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Boa Vista: Motoristas de ônibus participam de cursos de qualificação

segunda-feira, 22 de março de 2010


Melhorar a qualidade do serviço de transporte coletivo é a principal meta do curso de capacitação, que está sendo realizado com os motoristas da empresa de ônibus Viação Cidade de Boa Vista. Aproximadamente 90 profissionais participaram dos treinamentos, que foi divido em quatro etapas.
Nesta primeira fase, os motoristas estão recebendo orientações sobre a segurança no ambiente de trabalho, tais como: postura, direção defensiva, ponto cego dos veículos, parada e saída de paradas de ônibus e cuidados em dias chuvosos. Casos específicos também estão sendo abordados, como a forma mais segura de dirigir no Centro Cívico de Boa Vista.
“É necessário sempre trocarmos experiências com os motoristas sobre casos do cotidiano, pois assim podemos direcionar e melhorar nosso material de treinamento continuado”, explicou Sebastião França, instrutor da empresa Viação Cidade de Boa Vista.
A realização de cursos de reciclagem para os profissionais de transporte coletivo é uma recomendação da Emhur (Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional), e de acordo com o presidente Frankembergen Galvão, a Prefeitura de Boa Vista está atuando com o intuito de garantir a qualidade do serviço prestado à população.
“Nossa intenção é de que o usuário de transporte coletivo se sinta seguro ao utilizar o serviço. Esses treinamentos contribuem significativamente para que os motoristas possam estar sempre atualizando informações que são importantes para a sua própria segurança e para o conforto de todos”, destacou Galvão.
A segunda etapa do treinamento, será realizada a partir da segunda-feira, 22, consiste em aulas práticas com os motoristas dentro do veículo. Serão abordados assuntos como: equipamento obrigatórios de segurança, respeito às sinalizações de trânsito e conhecimento do veículo.
Há seis anos trabalhando na empresa, Antonio de Souza Ramos, 34, comentou sobre a importância das atividades de reciclagem realizadas com os profissionais que atuam no transporte coletivo. Ele disse que a releitura do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) está sendo o assunto mais discutido.
“Precisamos sempre renovar nossos conhecimentos a respeito das leis e compartilhar com os colegas, pois assim, podemos evitar muitas situações de risco”, frisou o motorista.
Na terceira e quarta fase do curso será abordado o Regulamento Interno da empresa e o tema Atendimento ao Cliente, respectivamente. Na última parte a empresa convidou um portador de necessidades especiais para conversar com os profissionais sobre as dificuldades enfrentadas na utilização do transporte coletivo.

Fonte: Roraíma em Foco
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Em São Paulo, Passagens de ônibus intermunicipais já estão 4,19% mais caras


Desde a zero hora desta segunda-feira (22), as tarifas dos ônibus intermunicipais rodoviários do estado de São Paulo estão 4,19% mais caras. Já o valor das passagens das linhas suburbanas ficou 4,22% maior. O reajuste vale para as linhas do estado, exceto as que operam dentro das regiões metropolitanas.
As linhas rodoviárias utilizam predominantemente rodovias e os passageiros só podem viajar sentados. Já as linhas suburbanas circulam em vias de regiões metropolitanas, incluem paradas em seus trajetos e utilizam catraca para a cobrança das passagens.
Quem se adiantou e comprou os bilhetes até o último dia 21 pagou o valor sem reajuste. Os bilhetes para as linhas rodoviárias podem ser comprados com data em aberto e são válidos pelo período de um ano, de acordo com a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).

Reajuste
Segundo a agência, os índices aplicados ficaram abaixo da inflação do período, que ficou em 4,31%, de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
A Artesp esclarece que os reajustes representam a composição dos custos operacionais das empresas que atuam no setor, e levam em conta as varições de custos administrativos, autopeças, pneus e outros itens que oneram a manutenção dos veículos.
Ainda assim, os índices ficaram abaixo dos reajustes de salários da categoria, que ficaram em 7%, das recapagens de pneus, que ficaram 8,5% mais caros, e dos preços dos pneus novos, que subiram 4,09%.
Os chassis dos ônibus rodoviários e a carroceria dos ônibus suburbanos também sofreram aumento no período, de 4,55% e 9,42%, na ordem.
  • Mais ônibus
    De acordo com a Artesp, 228 veículos novos para o transporte intermunicipal foram incluídos na frota no ano passado.

Fonte: MSN

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Em São Luís, Atraso nos ônibus e insegurança preocupam


A série “Transporte Público” traz a sua segunda reportagem. Desta vez, fomos conferir como anda a satisfação dos usuários de transporte coletivo dos bairros que se localizam no entorno da região da Cohama.

A população da região que é composta por seis bairros (Vinhais, Angelim, Bequimão, Recanto Vinhais, Cohafuma. Cohajap e Cohama) é atendida por duas empresas de transporte coletivo: as empresas Viação Primor Ltda. e a Expresso Rodoviário 1001 Ltda., que juntas transportam mais de um milhão de passageiros por mês em 15 linhas de ônibus, sendo 12 da Viação Primor e três da Expresso 1001.

A Viação Primor atua em São Luis há 27 anos, e além da região da Cohama, atende também outros bairros da capital, como Monte Castelo, Liberdade, Bom Milagre, Fé em Deus, entre outros. A empresa conta com 34 linhas de ônibus atendendo a população ludovicense.

Também atuando há 27 anos na capital maranhense, a Expresso 1001 atende, além dos bairros da região do entorno da Cohama, bairros como Olho d’Água, Forquilha e Cohab.

Reclamações

As principais queixas apresentadas pelos usuários estão relacionadas ao atraso de ônibus, ou à demora entre um e outro. As inseguranças nas paradas e dentro dos ônibus, além do aumento nas tarifas também são alvo das reclamações.

O jovem Josevaldo Pison, de 23 anos, é morador do Recanto Vinhais mas necessita pegar ônibus todos os dias para ir ao trabalho. Ele reclama que o bairro conta apenas com dois ônibus e que isso atrapalha a vida de todos os usuários dos coletivos.“Como são só dois ônibus, sempre chegamos atrasados aos nossos compromissos. Ficamos horas na parada esperando”, queixa-se.

Já para os moradores da Cohama, apesar de os ônibus terem um estado de conservação razoavelmente bom, o atraso dos ônibus em qualquer horário do dia é a maior dificuldade encontrada.“Chego a levar 45 minutos ou mais da Cohama ao Centro. Atrapalha toda a minha vida. E isso é em qualquer hora do dia, seja às 7h da manhã, quando o trânsito está mesmo congestionado, ou às 10h do dia. O problema é mesmo a lentidão dos ônibus”, opina o estudante universitário Ivan Sousa, de 21 anos, morador da Cohama.

No bairro do Ipase, a reclamação está mais voltada para a insegurança com que os usuários convivem diariamente, seja nas paradas ou mesmo no interior dos próprios ônibus.

A agente de saúde e moradora do bairro Ozani Carvalho, de 51 anos, disse que já presenciou alguns assalto a coletivos e que conhece pessoas que foram assaltadas por ladrões “especializados” em roubar passageiros em paradas de ônibus.

Fonte: O Imparcial online
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Paradas de ônibus depredadas e sujas são cenas constante nas cidades do DF

Fim do dia em Brasília. As paradas de ônibus estão lotadas de pessoas ansiosas para chegar em casa. O desconforto é grande. Estruturas pequenas impossibilitam a permanência da grande quantidade de passageiros embaixo da proteção. Os bancos são insuficientes para tenta gente. Alguns pontos não têm teto. As paradas estão sujas, pichadas e tomadas de papéis de propaganda. Algumas estão mofadas, com infiltrações e correm o risco de desabar. Nenhuma parada tem informação para o passageiro de primeira viagem, que é obrigado a se consultar com o dono da banca de jornal ou o camelô.
O Distrito Federal conta hoje com 3.948 pontos de ônibus. Desses, 2.549 contam com a armação de concreto e 889 são apenas placas de trânsito. O DFTrans, órgão ligado à Secretaria de Transportes e responsável pelos pontos, promete 450 novas paradas de concreto até agosto deste ano. O padrão de concreto armado e pré-fabricado em formato de um “L” de cabeça para baixo será mantido. “Quando chove, a laje inclinada leva a água para trás. Assim, a manutenção efetiva é mais barata”, explicou o gerente de Planejamento e Projetos do DFTrans, Jorge Luís Miranda Nazaré.
Santa Maria ganhou novas paradas de ônibus há aproximadamente dois meses. Os pontos do Sudoeste e da Área Octogonal são, aos poucos, revitalizados. Manteve-se o padrão, mas a área construída foi triplicada e duas rampas de acesso a portadores de deficiência física, instaladas. A doméstica Zenira Barbosa de Sousa, 43 anos, aprovou a reforma do ponto da Estrada Parque Taguatinga nas proximidades da Octogonal. “Antes, chovia dentro da parada, molhava todo mundo. Agora, além de mais bancos para sentar, estamos mais seguros”. Durante esta semana, o Correio percorreu as ruas do DF e identificou vários casos de degradação das paradas de ônibus.
  • Apenas uma placa indicativa
- Em vários pontos do DF, a parada de ônibus é identificada apenas por uma placa. Sem cobertura, estrutura de proteção, iluminação ou bancos, os passageiros ficam nas calçadas. Na maioria dos casos, não há recuo para o veículo parar e ele ainda atrapalha o trânsito na via. Os moradores do Setor P Sul, em Ceilândia, passam por essa situação diariamente. A realidade se repete na Via Estrutural, onde poucas paradas contam com a cobertura.Em frente à Cidade do Automóvel, uma placa na beira da via reúne passageiros que trabalham nas concessionárias e nas lojas de carro no fim do dia. Ali não tem calçada, recuo para o ônibus, ou qualquer estrutura para o passageiro. Todos se equilibram no meio-fio, ficam na grama, e, quando veem o ônibus, têm de ir até o meio da pista —, cuja velocidade é de 80km/h — para acenar.“Aqui é a única alternativa. A outra parada é muito longe e morremos de medo de um carro desgovernado nos atingir na beira da pista”, disse o ajudante de pedreiro Geraldino Monteiro da Silva, 60 anos. O pedreiro Ivanildo Ferreira Sousa, 43 anos, acrescentou: “E tem ônibus que nem para por ser perigoso e pela falta de sinalização. Mas aqui também é parada de ônibus e precisar voltar para casa”.
  • Iluminação precária
Por volta das 19h, as paradas de ônibus desaparecem no breu da W3 Norte. Mesmo com os postes acesos, os passageiros sofrem com a pouca luz. As paradas de concreto armado não têm iluminação própria. Quando as lâmpadas das vias públicas queimam ou simplesmente não acendem, o jeito é aproveitar os faróis dos carros ou a luz do comércio mais próximo.Modernos, os pontos de vidro fumê contam com lâmpada na parte interna da estrutura que colabora com a segurança dos passageiros. O receio de ficar na parada de ônibus depois do escurecer é comum em todo o DF.A auxiliar de farmácia Adriana Souza, 29 anos, chega à parada da 503 Norte por volta das 19h. O ônibus para Brazlândia costuma passar às 19h40. Enquanto espera, no escuro, ela abraça a bolsa com força e fica quieta no banco para não chamar a atenção. “Tem dia que todo mundo pega ônibus e eu fico aqui sozinha, no escuro”, contou.Para fugir dessa situação, Adriana costuma pegar um ônibus para a Rodoviária do Plano Piloto antes de ir para casa. Ela gasta mais dinheiro com passagem, mas garante que vale a pena pela segurança. “É mais claro e mais movimentado”, disse.
  • Propaganda e pichações
No início do ano, as paradas de ônibus da W3 Sul estavam pintadas de branco. Mas hoje, o cenário é diferente. As estruturas de tijolo e concreto estão tomadas por pichações e cartazes de propaganda. Alguns passageiros preferem esperar o ônibus em pé a sentar nos bancos. “Quando estou muito cansado e tenho que sentar, coloco um jornal em cima do banco. É tudo muito sujo”, reclamou o pintor Anézio Alves de Almeida, 28 anos. Ele sugeriu a pintura de grafite nas paradas de ônibus para evitar a ação de vândalos e deixar a cidade mais bonita. “Você percebe que onde tem uma arte bonita, ninguém picha em cima”, disse.Osvaldo Lima de Almeida, 22 anos, também fica incomodado com a sujeira. No caso do ponto de ônibus da 503 Sul, ele ainda reclamou da situação da calçada. Próximo à parada, pedaços inteiros do piso estavam arrancados. Algumas partes ficaram pelo meio do caminho. “É perigoso. Alguém que corre aqui prestando a atenção no ônibus pode torcer o pé”, comentou o morador do Itapoã. O amigo acrescentou: “Além disso, o buraco vira uma verdadeira lama com a quantidade de água e barro”.

  • Estrutura em más condições
Pode ser em áreas afastadas ou no coração da cidade: os moradores de Taguatinga sofrem com as más condições das paradas de ônibus em todos os lugares. Os maiores problemas são encontrados nas estruturas de concreto. No ponto próximo à C-12, na Avenida Helio Prates, os passageiros evitam ficar embaixo da laje. Com mofo, ferros à mostra e rachaduras, o medo da estrutura desabar é iminente.
Quem depende do transporte público ainda sofre com a chuva. “Quando chove, molha mais embaixo da parada do que do lado de fora. Somos obrigadas a nos proteger sob o toldo da loja”, reclamou a costureira Deuzinete de Aquino Lopes, 60 anos, moradora do Gama.Na QNH 11, o banco de concreto teve de ser apoiado em uma pedra para não cair.
Em frente ao Estádio Serejão, a parada de ônibus não tem cobertura. “O vento levou uma parte do teto no início do ano passado. Depois, algumas pessoas terminaram de quebrar”, contou o auxiliar de supermercado Edvan da Cunha Prado, 26 anos. Quem espera ônibus ali é obrigado a se proteger do sol e da chuva embaixo da passarela de pedestres. “Falta banco e informação. Alguns ônibus nem param aqui porque pensam que não é ponto de espera”, contou Edvan.

Fonte: Correio Brasiliense

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Corredor Sumaré-Campinas inicia operação em faixa exclusiva com duas novas paradas

Passam pela Avenida Lix da Cunha, diariamente, 51 linhas intermunicipais

As linhas de ônibus metropolitanas e municipais que utilizam a avenida Lix da Cunha, em Campinas, passam a trafegar, a partir deste domingo, 21, no Corredor exclusivo para ônibus implantado pela EMTU/SP.
A faixa exclusiva conta com duas novas paradas, Balão do Tavares e Alberto Sarmento, além da Estação de Transferência Anhanguera, que já se encontra em operação.
Passam pela Avenida Lix da Cunha, diariamente, 51 linhas intermunicipais, que ligam Campinas aos municípios de Nova Odessa, Sumaré, Hortolândia, Monte Mor e Americana, mais as linhas municipais que compartilham o Corredor. O horário de funcionamento da operação é das 4h30 às 00h10.
O Corredor Sumaré-Campinas, em sua totalidade, conta com 33 quilômetros de extensão e 7 quilômetros de faixas exclusivas para ônibus. Atende cerca de 3,5 milhões de usuários/mês. Com a entrega de mais essa obra, o Governo de São Paulo proporciona à Região Metropolitana de Campinas expansão na oferta de viagens, com redução do tempo do percurso, aumento da segurança e diminuição da emissão de gases poluentes.
A obra faz parte do Expansão São Paulo, plano de desenvolvimento do transporte, no qual estão sendo investidos R$ 21 bilhões. O investimento total no Corredor Sumaré-Campinas foi de R$ 150 milhões.

Fonte: Jornal O Serrano
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Em Mogi, Saiba como será o novo sistema, que deve começar em 1º de maio


Com as obras de construção do Terminal Central (na área da antiga NGK), ultrapassando a marca de 50% de conclusão, a Prefeitura de Mogi das Cruzes se empenha agora nos últimos preparativos para a integração das linhas do transporte coletivo municipal - que irão acontecer na área da antiga NGK e no Terminal Estudantes - e a implantação do Bilhete Único e que será denominado Sistema Integrado de Mogi (SIM).

Na última semana, técnicos da Secretaria Municipal de Transportes começaram a definir quais linhas e itinerários dos ônibus que irão assistir o Terminal Central e o Terminal Leste (hoje, Terminal de Integração Estudantes). A previsão é que as mudanças ocorram a partir de 1º de maio, em comemoração ao Dia do Trabalho.

Segundo o projeto, o acesso dos pedestres que irão utilizar o transporte coletivo municipal ocorrerá numa entrada da rua Professor Flaviano de Melo. Ao entrar no galpão, o usuário irá se deparar com seis catracas (cinco para o passageiro e um de acesso a idoso, cadeirante e pessoa portadora de necessidade especial). Dentro do galpão, o usuário terá uma gama de serviços.

O PAC (Pronto Atendimento ao Cidadão), a unidade da MogiPasses, engraxataria, revistaria, lanchonete, cafeteria, banheiros, além da área de administração e fraldário estão planejados. O espaço terá, ainda, bancos para acomodação do usuário e fotos de Mogi de antigamente, a fim de funcionar como "uma grande sala de espera", segundo o prefeito Marco Bertaiolli (DEM).

  • Sistema

O usuário que estiver dentro do galpão e quiser utilizar os ônibus terá de seguir até as plataformas de embarque, o que será feito por uma porta na lateral do galpão, dentro do Terminal. Já quem estiver no ônibus e precisar fazer a "baldeação" poderá descer direto na baia. De acordo com a Coordenadoria de Comunicação Social, serão, ao todo, 17 baias com plataforma dos dois lados. Não há estimativa do número de passageiros que irá circular dentro do Terminal Central, mas sabe-se que, atualmente, 100 mil pessoas utilizam todo sistema de transporte coletivo em Mogi.

  • Integração
A partir do dia 1º de Maio, a integração das linhas do transporte coletivo municipal poderá ser feita tanto dentro como fora dos terminais de Integração Central (NGK) e Leste (Terminal Estudantes). A única ressalva, segundo explicou em recente entrevista o prefeito Marco Bertaiolli (DEM), é que a cobrança de tarifa única (R$ 2,50) aconteça somente nas viagens de ida. "Uma pessoa que mora em César de Souza e deseja ir ao Jardim Universo. Ela pode pegar o ônibus que passa no seu bairro ir até o Terminal Central e esperar a passagem do Jardim Universo.

Outra alternativa é parar em qualquer ponto do centro, onde passa o Jardim Universo e pegar o coletivo. O que não pode é ela ir ao centro e pegar um ônibus que volte para o bairro dela ou passe pelo mesmo corredor, mas no sentido contrário, pagando apenas R$ 2,50. O uso do Bilhete Único será válido apenas andando para a frente, nunca usando a mesma linha", frisou Bertaiolli.

Fonte: MogiNews
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