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Campina Grande: Transnacional realiza sensibilização com funcionários para melhorar o atendimento

terça-feira, 25 de maio de 2010


Responsabilidade social e Acessibilidade no Transporte Coletivo. Com esse lema a Empresa de Ônibus Urbano Transnacional realizou durante toda esta segunda feira o 1º dos três dias do encontro Levando a Sério, um projeto que visa melhorar o trabalho de motoristas, cobradores e demais funcionários para com idosos aqueles usuários que são portadores de necessidades especiais.

O encontro aconteceu na garagem da empresa e com um clima descontraído foram discutidas as diversas formas de locomoção nos transportes públicos e as possibilidades que os novos veículos oferecem. Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de sentir na pele as dificuldades pelas quais os portadores de necessidades especiais tem de suportar quando precisam utilizar o coletivo.

De acordo com a Diretora Administrativa, Lorena Nascimento, a idéia desta ação surgiu dentro da própria Transnacional e já vinha sendo organizada há dez meses com a finalidade de levar aos funcionários a vivência do que é a vida de passageiros com necessidades especiais. Para ela é imprescindível que os funcionários abracem a causa e levem para o seu dia a dia os ensinamentos deste projeto.

Ao final deste 1º dia de encontro foi lançada uma campanha de conscientização que levará ao usuário a importância do tratamento especial para idosos e pessoas com deficiência, além da distribuição de cartilhas, com informações sobre a cidadania no transporte de passageiros, para os participantes.

A programação do encontro seguirá até a próxima quarta feira com palestras que trataram da importância do bom atendimento a todos que utilizam do transporte publico independente de idade ou necessidade especial.

O evento o contou com a participação de representantes de instituições que representam e defendem os interesses de portadores de necessidades especiais. O Sr. João Pereira Irmão, da Associação dos Aposentados, disse que a empresa Transnacional estava de parabéns pela iniciativa. “Nós idosos trabalhamos uma vida para ter direito não só a gratuidade, mas também a acessibilidade”, disse ele emocionado.

A portadora de deficiência física Maria Clara também deu seu depoimento para os funcionários da empresa de ônibus e disse como ela e seus semelhantes precisam ser tratados por motoristas e condutores dos ônibus. “Nós temos muita dificuldade de locomoção e precisamos do apoio e compreensão dos ônibus. Na oportunidade, acompanhada por uma técnica do SEST/SENAT ela mostrou como o deficiente físico pode ter acesso aos veículos sem a ajuda de terceiros.

Adenise Queiroz, do Instituto dos Cegos de Campina Grande, também destacou a importância da iniciativa da Transnacional e em seguida ela demonstrou para os operadores da empresa como um portador de deficiência visual pode e merece ser tratado e ter sua acessibilidade garantida.

O presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores, Antonino Macedo, elogiou o projeto ‘Levando a Sério’ da Transnacional. Ele externou a intenção de ver esse trabalho de sensibilização também sendo realizado por outras empresas.

A diretora administrativa da Transnacional, empresária Lorena Nascimento informou que o projeto Levando a Sério é um compromisso daquela empresa. “Nós assumimos esse compromisso e vamos contribuir para melhorar o relacionamento de nossos colaboradores com as pessoas com deficiência, dando a oportunidade destes profissionais agir em favor desses cidadão que merecem todo nosso merecimento e respeito”.

Participaram da abertura do evento, representantes do Sitrans, STTP e Sest/Senat. O Ministério Público também foi convidado para conhecer o projeto Levando a Sério.


Fonte: Assessoria de Comunicação e Marketing

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Recife: Gargalos da periferia travam ônibus, CTTU dispõe da mesma quantidade de agentes de trânsito que possuía quando foi criada, em 2003

Trânsito na Av. Dois Rios no Ibura

Desprovida de itens básicos, como infraestrutura e serviços, boa parte da periferia do Recife e das principais cidades da Região Metropolitana, como Olinda e Jaboatão dos Guararapes, sofre também com o trânsito desordenado.
Se a circulação nos maiores corredores viários está cada dia mais travada, no subúrbio, com ruas estreitas, ocupadas desordenadamente e sem qualquer controle do poder público, a situação é ainda pior. Placas de sinalização, por exemplo, não existem. O mais grave é que o estrangulamento repercute na operação dos ônibus. Há empresas que perdem entre 400 e 500 viagens, por mês, por causa dos congestionamentos na periferia.

Os números do Grande Recife Consórcio de Transporte confirmam essas perdas. Em fevereiro passado, foram 8.751 viagens que não se completaram. Em março houve pequena queda, chegando a 6.948 viagens. E somente na primeira quinzena de abril os números já se aproximavam das 3 mil viagens. O órgão diz que as perdas têm aumentado 5% a cada ano. “Em março, por exemplo, realizamos 705 mil viagens, o que significa que perdemos 1% delas. Isso é muita coisa para um sistema de transporte. E mexe com a população, não só com as pessoas que estão na periferia, mas também aquelas que ficam nos grandes corredores. A regularidade e a confiabilidade do serviço vai por água abaixo. Um intervalo que deveria ser de dez minutos, pula para 30”, argumenta a diretora de Operações do Grande Recife, Taciana Ferreira.
E como ônibus em qualquer cidade é sinônimo de periferia, o problema é visto na maioria das 385 linhas em operação. Há casos pontuais, empresas que registram mais perdas, mas de forma geral todas sofrem. Até porque a maioria das linhas é radial – sai do subúrbio para o Centro. Para se ter ideia do quanto o transporte público está ligado ao subúrbio, o sistema do Grande Recife possui 81 miniterminais e todos estão na periferia. Dos 13 terminais integrados entre ônibus e metrô, dois ficam no entorno de feiras e mercados, como é o caso do TI de Cavaleiro, em Jaboatão, e de Afogados, na Zona Oeste do Recife.

Trânsito na Av. Dois Rios no Ibura

Foto mostra a quantidade de ônibus parados

Além do aumento dos intervalos nas linhas e do tempo de viagem para quem está nos coletivos, os congestionamentos nas periferias geram, ainda, impacto econômico. E quem paga é a população que anda de ônibus. Um coletivo preso num congestionamento representa mais consumo de diesel, de hora trabalhada pelo motorista e cobrador e maior desgaste dos veículos. Mais custos são gerados, sem haver produtividade para gerar receita e compensá-lo, já que não entram passageiros nos ônibus. Eles apenas descem.
“Das 16 linhas que temos, apenas uma não sai da periferia. Dos 119 veículos, cem trafegam por vias estreitas de Nova Descoberta e Vasco da Gama (Zona Norte). Por causa dos congestionamentos, especialmente nos três quilômetros entre o Mercado de Nova Descoberta e a Ladeira do Visgueiro, que separa os dois bairros, perdemos uma média de 400 a 500 viagens por mês. Já tivemos veículos que levaram 30 minutos para percorrer apenas esse trajeto”, revela o diretor-executivo da Empresa Pedrosa, Antero Parahyba. O diretor elogia a preocupação do governo em priorizar os projetos para os grandes corredores viários, mas lembra que o subúrbio não pode ser esquecido, caso contrário, os ônibus não conseguirão alimentar os corredores para usufruir dos seus benefícios.

A empresa chegou a propor uma parceria à Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) e um plano de sinalização para a região foi elaborado, mas terminou engavetado. Diretor de Trânsito da CTTU, Agostinho Maia argumenta que não adianta espalhar sinalização pelos subúrbios da cidade se não há fiscalização. Pondera, ainda, que o maior problema da periferia é a ocupação desordenada do espaço público. Atualmente, a CTTU dispõe da mesma quantidade de agentes de trânsito que possuía quando foi criada, em 2003: 296 homens para cumprir todas as funções. Para a área de Nova Descoberta, que inclui outros 28 bairros, são apenas dez agentes.

Em Olinda e Jaboatão, a situação não é diferente. A Caxangá e a Empresa Metropolitana, que operam nos subúrbios das duas cidades, respectivamente, amargam perdas de até 5% das viagens programadas. Para tentar amenizar o problema, optaram por se unir a antigos concorrentes. “Fizemos uma parceria com o sistema complementar, ajudando os ex-kombeiros a comprar micro-ônibus e fazendo com que eles nos alimentassem. Agora, eles entram nos locais mais difíceis da cidade, onde o ônibus não cabe ou tem muita dificuldade para trafegar, e trazem os passageiros para nós no Terminal Integrado da Caenga”, explica o empresário Paulo Chaves Júnior, proprietário da Caxangá e Metropolitana. Exemplo de que, numa terra onde o desordenamento urbano é pleno e o desrespeito às regras de trânsito ainda maior, as soluções só vêm com parcerias.

Fonte: Dep.Raul Jungmann

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DF: Passe Livre, Mais quatro dias sem recarga


Os estudantes do Distrito Federal enfrentaram ontem mais um dia sem o benefício do passe livre. Desde quarta-feira, há disponível na conta da Fácil, gestora do programa, apenas R$ 26 mil. A média diária de recarga feita pela empresa é de R$ 500 mil para atender a demanda de 132 mil cadastrados. Também na quarta-feira, o governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, anunciou a liberação, em caráter emergencial, de mais R$ 6 milhões para abastecer o programa. O dinheiro será remanejado do orçamento de 2010 da Secretária de Obras, mas, para isso, é preciso uma autorização da Câmara Legislativa. Ontem, os distritais decidiram não deliberar sobre o mérito do repasse e a previsão é que o tema entre novamente na pauta da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) na próxima terça-feira e, só depois, siga para votação em plenário.

Os integrantes da CEOF argumentaram que não poderiam avaliar a matéria já que ela não estava prevista na pauta da sessão de ontem. Além disso, os parlamentares mostraram preocupação com a administração dos valores destinados à Fácil. “Os deputados tiveram grande receio de autorizar o repasse desse dinheiro e ele cair no poço da corrupção” afirmou o petista Paulo Tadeu. O presidente da Casa, deputado Raimundo Ribeiro (PSDB), lembrou que na última sexta-feira o GDF liberou R$ 2 milhões para a Fácil e o “dinheiro evaporou”. “O importante é dizer que não houve má vontade em avaliar a matéria”, salientou.

A expectativa do líder do governo na Câmara, Aguinaldo Jesus (PRB), era de que o requerimento do Executivo fosse votado ainda ontem. Na visão dele, a verba duraria tempo suficiente para uma melhor avaliação do Projeto de Lei nº 1.573/2010, encaminhado pelo GDF, que limita o benefício aos estudantes com renda familiar de até três salários mínimos, ou seja R$ 1.503. “Acho que a verba acabaria em 15 dias, mas acredito que, durante esse período, a gente aprove esse projeto.”

Enquanto a liberação da verba não é votada, os estudantes que estão com os cartões vazios continuarão sem a recarga. Isso porque, a legislação determina que o sistema deve funcionar de forma pré-paga, ou seja, a Fácil só libera o benefício aos estudantes com aporte financeiro do GDF.

O governador Rogério Rosso tentou inverter os papéis e publicou um decreto para deixar sob responsabilidade da Fácil a recarga dos cartões estudantis, independentemente do repasse da verba pelo governo. Depois da prestação de con tas, o GDF reembolsaria a empresa. No entanto, por contrariar a Lei nº 4.462, de 13 de janeiro de 2010, que instituiu o passe Livre, o decreto não tem nenhum valor.

Fonte: SINPROEP
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Sedes da Copa de 2014 ganharão corredores exclusivos para ônibus, confirma ministro


O ministro das Cidades, Marcio Fortes, confirmou hoje (24) que as 12 cidades-sede da Copa do Mundo 2014 vão ganhar corredores exclusivos para ônibus e terão bondinhos, os chamados Veículos Leves sobre Trilhos (VLTS)) circulando nos trajetos entre os estádios, hotéis, rodoviárias, portos e aeroportos para agilizar o deslocamento de torcedores e equipes de futebol que participarão do evento.
Segundo ele, a construção de metrô para a Copa foi descartada para “que as cidades não sejam esburacadas e depois não dê tempo de concluir as obras”.
Fortes assegurou que as obras viárias a serem feitas nas cidades-sede da Copa (Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) vão melhorar a qualidade de vida da população por um longo tempo. Ele citou o caso específico de Fortaleza e Recife, onde atualmente a infraestrutura urbana não atende às necessidades da população.
Ao todo serão desenvolvidos 47 projetos de transporte público nas capitais do Mundial. As obras estão orçadas em R$ 11,4 bilhões, sendo que deste montante, R$ 7,7 bilhões virão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)), por meio do Programa Pró-transporte, e o restante será a contrapartida das prefeituras e dos governos estaduais.
O ministro explicou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) já permitiu a uso desse dinheiro para o PAC da Mobilidade Urbana, e que agora basta a aprovação das licenças ambientais para que as obras sejam contratadas e iniciadas. No último dia 18, o Ministério das Cidades liberou R$ 1,5 bilhão para Brasília, Recife e Salvador.
“Estamos concentrando nossas ações em obras viárias de curto a médio prazos, que certamente darão a mesma agilidade do metrô no deslocamento entre os pontos de referência nas cidades que vão sediar a Copa 2014. Sabemos que essas intervenções não vão solucionar os problemas de transporte público nas grandes cidades, mas, com certeza, amenizarão as dificuldades enfrentadas pela população durante e depois da Copa”, acrescentou Fortes.
Ele lembrou ainda que, além dos investimentos em mobilidade urbana, o Ministério das Cidades vai destinar recursos para infraestrutura de áreas que serão destinadas às festas dos torcedores. “Como muitas pessoas não terão dinheiro para assistir aos jogos, já que os ingressos em eventos como esse são caros, vamos preparar áreas com telões para que as pessoas possam torcer, sambar, beber com moderação e comemorar a vitória da seleção brasileira nos jogos.”

Fonte: Agência Brasil e Diário de Pernambuco

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Fortaleza: Novas paralisações devem ocorrer nesta terça-feira


O Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário vai fazer novas paralisações surpresa, durante o dia. O movimento deve durar por toda a semana.

Na manhã desta segunda-feira (24), motoristas e cobradores de ônibus realizaram uma manifestação em frente a uma empresa de transportes, no Passaré, em Fortaleza. A categoria promete parar as atividades uma hora por dia, desta segunda (24) até quinta-feira (27). Na manhã desta terça-feira, novas paralisações devem ocorrer. Pelo menos uma garagem da Capital deve permanecer fechada durante a manhã.

Eles querem reajuste salarial de 45%, mas o empresariado só oferece 4,5 % de aumento. Em entrevista à TV Diário, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), Domingo Gomes Neto, descartou a greve para agora.
Segundo ele, o movimento desta segunda (24) foi apenas uma assembleia, pois a estrutura do auditório do sindicato não suporta mais o número de manifestantes e, por isso, foi decidido que as assembleias serão realizadas nas empresas ou nos terminais de ônibus.

Domingo Gomes Neto garante ainda que, em caso de novas manifestações, a população será avisada com antecedência. "Pedimos desculpa à população, pois sabemos que são os mais prejudicados, mas no momento, é necessário que haja essas paralisações para que os patrões reconheçam a importância da categoria", disse.

Fonte: Verdes Mares
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Greve de ônibus também em Rio Branco


Motoristas e cobradores de ônibus iniciaram ontem (24) greve por tempo indeterminado. De acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Passageiros e Cargas do Estado Acre (Sinttpac), Celina Costa, a principal reivindicação é o fim da intrajornada de trabalho que segundo ela “está acabando com os trabalhadores”. Representantes do Sindicato reivindicam também a reposição de perdas salariais de 30% e refeições.

“Por cinco vezes nos reunimos com os representantes do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do Acre (Sindcol) para tentar firmar um acordo e não conseguimos”, relata a presidente.

Na manhã de ontem, no terminal urbano, estudantes do curso de História da Ufac fizeram manifestação contra a paralisação. A população que depende do transporte coletivo para se locomover enfrenta atrasos de até uma hora, pois durante o período da mobilização dos motoristas e cobradores de ônibus estará circulando apenas 30% da frota.

Os usuários que estavam no terminal urbano na manhã de segunda também não pagaram a passagem de ônibus porque os cobradores da tarifa liberaram a entrada ao terminal como forma de protesto.

O debate sobre o intervalo de intrajornada

Os sindicalistas afirmam que a categoria está unida, e a votação é unânime principalmente contra o fim da intrajornada de trabalho. O motorista Clodoaldo Cristiniano, 14 anos de profissão, explica que a intrajornada é muito pesada para o trabalhador.

“Eu saio às 3h da manhã de casa, para iniciar o meu turno às 4h40. O meu intervalo de trabalho é às 7h, que não dá tempo de ir para casa, então, espero em alguma parada final de ônibus sem a menor estrutura, para às 8h começar outro turno que vai até às 14h da tarde”, revela o motorista dizendo que é muito desgastante, além de ficar sem horário para almoçar.

A intrajornada é o intervalo em que os motoristas e cobradores permanecem na parada final de ônibus ou no terminal urbano como forma de repouso e para alimentação, entre uma jornada e outra de trabalho.

Em nota, os representantes do Sindcol, esclarecem que a reivindicação de acabar com o intervalo intrajornada vai de encontro a uma decisão judicial solicitada pela próprio sindicato da categoria, que agora quer pressionar a justiça para anular o que foi decidido. Eles afirmaram que esperam retomar as negociações para que a população não seja prejudicada.

Fonte: A Tribuna
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