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Curitiba: Operações da Guarda Municipal reforçam segurança no transporte coletivo

domingo, 6 de dezembro de 2015

A Guarda Municipal de Curitiba vem realizando operações frequentes no transporte coletivo e neste fim de semana abordou 785 pessoas em 18 ônibus do transporte coletivo da cidade. Por meio de operação presença e das operações de prevenção e segurança aos usuários e trabalhadores do transporte coletivo de Curitiba, a Guarda Municipal vem reforçando medidas para coibir assaltos, roubos e furtos em vários pontos da cidade e nas linhas e itinerários mais visados para a prática desses tipos de crime.

As operações acontecem em todas as regionais de Curitiba e, de forma integrada, a Guarda conta com a parceria da Polícia Militar do Paraná, da Polícia Civil e da Urbs. Durante as abordagens, os agentes entram nos ônibus, informam sobre a ação e procedem uma revista procurando especialmente de armas de fogo que possam ser utilizadas em roubos e agressões contra passageiros e trabalhadores das empresas de ônibus. Cães farejadores do Grupo de Operações com Cães (GOC) também participam das operações. Em seguida, os ônibus são liberados para prosseguir viagem.

Dados

De acordo com as estatísticas de atendimentos da Guarda Municipal de Curitiba este ano, das 3.728 ocorrências de diversas naturezas no transporte coletivo até o dia 17 de novembro na cidade, 1.365 foram registradas por motivo de roubo e outros 56 atendimentos constam como sendo por furto, além de 29 tentativas de roubos e furtos. Em 13 desses acionamentos a Guarda constatou o emprego de armas de fogo na prática dos crimes.

Em pouco mais de 34% dos 162 flagrantes de ocorrências no transporte coletivo em 2015 atendidos pela Guarda Municipal de Curitiba, 59 casos foram apontados como sendo por roubos e furtos. Dentre estes, a maior incidência de flagrantes se deu por roubo (50 casos).

Paz no Futebol

No último domingo (29), a Guarda Municipal conteve duas confusões envolvendo torcedores da partida Clube Atlético Paranaense e Clube de Regatas do Flamengo, que aconteceu na Arena da Baixada pela penúltima rodada do campeonato brasileiro deste ano. A ocorrência mais grave foi a de um confronto com cerca de 200 torcedores na rua Brigadeiro Franco, em frente ao Shopping Curitiba. Parte deles iniciou a confusão com desordens e brigas no interior de um ônibus da linha Santa Cândida – Capão Raso. Agentes da Guarda foram acionados de outros pontos da cidade para reforçar a operação. Não houve relato de feridos e uma pessoa foi encaminhada ao 1º Distrito de Polícia, no centro da cidade, por ameaça e desacato à Guarda Municipal.

No Terminal do Sítio Cercado, a Guarda conteve uma briga entre duas divisões de torcedores do Clube Atlético Paranaense. No total, 60 torcedores se envolveram em confronto, colocando em risco a segurança dos demais usuários do transporte coletivo no terminal.

Informações: URBS

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Novo lote de obras dará continudade à Linha Verde Norte em Curitiba

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, assinou na manhã desta sexta-feira (16) o lançamento do edital de licitação de um novo lote de obras da Linha Verde Norte. A assinatura foi dada durante encontro com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, no Palácio 29 de Março, sede da Prefeitura.

Também foram entregues ao ministro, durante o encontro, novas solicitações ao governo federal de liberação de recursos para a execução do Plano de Gestão da Malha Viária de Curitiba, Plano Cicloviário de Curitiba, Plano Estratégico de Calçadas e também o pedido de correção monetária do valor destinado as obras do metrô.

O edital assinado nesta sexta-feira trata do lote 3.1 da Linha Verde Norte, com extensão de 3,39 quilômetros, que contará com investimento de R$ 46,78 milhões divididos entre Prefeitura de Curitiba, governo federal e Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Após iniciada, a obra tem prazo de 12 meses para ser finalizada. Nesta divisão financeira, a contrapartida da Prefeitura será paga em parte com dinheiro resultado da venda de CEPACs – Certificados de Potencial Adicional de Construção.

“Apresentamos hoje esse novo edital e o desafio agora é executar o trecho da Avenida Vitor Ferreira do Amaral até o Conjunto Solar (Bcacheri). São obras caras, mas que vão priorizar o sistema de transporte coletivo com o BRT, construção de faixas laterais para o sistema viário e as ciclorrotas como fator de demonstração da importância do compartilhamento desses espaços”, afirmou o prefeito. 

O ministro Gilberto Kassab destacou a eficiência da parceria existente entre Prefeitura de Curitiba e governo federal. “Curitiba tem com o Ministério das Cidades uma das mais importantes e extensas parcerias, fruto da eficiência da administração municipal que consegue dar resposta aos convênios e contratos estabelecidos. Às vezes o governo federal realiza parceiras, mas o governo municipal não tem velocidade para execução. Curitiba tem tido essa velocidade de execução, tem sabido cumprir os cronogramas e com isso surgem novas possibilidades de novas parcerias”, comentou.

A conclusão da Linha Verde integra o pacote de projetos de mobilidade urbana de Curitiba, que tem recursos assegurados e anunciados pela presidente Dilma Rousseff durante visita a capital paranaense no ano passado.

Através do PAC Pacto da Mobilidade serão repassados R$ 408 milhões, via Ministério das Cidades, para a execução de três projetos de mobilidade relacionados ao BRT no município: a conclusão da Linha Verde - com custo de R$ 271,7 milhões (R$ 179,3 do governo federal), ampliação da capacidade e da velocidade das linhas de ônibus BRT - com custo total de R$ 189,6 milhões (sendo R$ 149,5 mi do governo federal) e a requalificação da Linha Inter 2 - com custo de R$ 102,46 milhões (R$ 79 mi do governo federal).

A licitação do trecho 3.1 da Linha Verde Norte compreende obras de ampliação no número de pistas na Linha Verde, incluindo a implantação da canaleta exclusiva para o transporte coletivo entre o viaduto do Tarumã e o Conjunto Solar (Bacacheri). No total serão construídas cinco pistas: a canaleta do ônibus, duas vias marginais à canaleta - com três pistas cada em sentidos opostos – e mais duas vias locais. O projeto segue o modelo adotado na Linha Verde Sul e também prevê a requalificação das calçadas e execução de ciclovias e bicicletários de integração com o transporte coletivo. A obra deve ter início em abril.

Continuidade
O lote 3.1 da Linha Verde Norte dá continuidade ao processo de conclusão da Linha Verde assumida pela atual administração municipal. O lote 1 norte está praticamente concluído, com tráfego de veículos normalizado, faltando a finalização da canaleta em cima do viaduto sobre a Avenida Affonso Camargo. Também falta finalizar a colocação de gradil para a passagem de pedestres no viaduto e concluir a escadaria e a rampa de acesso da Avenida Affonso Camargo para o viaduto.

A etapa 1 da Linha Verde Norte compreende o trecho entre a passarela metálica da UFPR e a passarela próxima ao Viaduto Tarumã, e inclui além da construção das cinco pistas, a execução de duas trincheiras - nas Ruas Agamenon Magalhães (com 340 metros de extensão) e Roberto Cichon (com 240 metros de extensão), que formam um importante binário na região - e o alargamento do viaduto sobre a Avenida Affonso Camargo (150 metros de extensão por 49 metros de largura). Todas essas obras já foram concluídas.

A prioridade da atual administração é colocar à disposição da população curitibana, até o final de 2016, mais um corredor de transporte coletivo. Para tanto, novos editais de licitação da Linha Verde estão sendo elaborados e deverão ser lançados nos próximos meses como o lote 4.1 Norte, entre o Conjunto Solar até o Atuba, e o lote 2 Norte, que compreende a ampliação e readequação do Viaduto do Tarumã sobre a Avenida Vitor Ferreira do Amaral.

Finalidade
A Linha Verde foi projetada para ser via de alto desempenho, tanto em capacidade de escoamento do tráfego, quanto de segurança para os usuários. Quando estiver concluída, em toda a sua extensão (22 quilômetros), também proporcionará aos cidadãos uma nova opção de transporte coletivo, inclusive com inovações tecnológicas.

A Linha Verde Norte amplia em quase 10 quilômetros o sistema de vias exclusivas do transporte de Curitiba e vai permitir a implantação de mais duas linhas do Expresso e novos pontos de integração de linhas alimentadoras que hoje apenas atravessam a antiga BR, com integração nos terminais.

As duas novas linhas de expresso vão transportar em torno de 90 mil passageiros por dia, fazendo a ligação direta entre os bairros Atuba/Pinheirinho e Atuba/Centro. A ligação entre os terminais de transporte Atuba e Pinheirinho será feito pelos 22 quilômetros da Linha Verde (trechos norte e Sul). Do Atuba até a Praça Carlos Gomes, o ônibus vai se deslocar pela canaleta da Linha Verde Norte entrando na Avenida Marechal Floriano Peixoto em direção ao Centro.

As duas novas linhas completam o projeto de ampliação da capacidade do BRT na Linha Verde. Atualmente, na Linha Verde Sul circula o Ligeirão Pinheirinho/Carlos Gomes que transporta cerca de 35 mil passageiros por dia. Como vai acontecer no trecho Norte, na Linha Verde Sul, além do Expresso também linhas que vêm dos bairros fazem integração nas estações. Com isso, o cidadão não precisa mais ir até o terminal para mudar seu roteiro, podendo descer na Linha Verde e seguir até o Centro sem precisar ir até o terminal.

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Prefeitura de Londrina inaugura Centro de Inteligência Operacional para o transporte coletivo

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

A Prefeitura de  Londrina, por meio da CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) inaugurou nesta quarta-feira (28), um moderno Centro de Inteligência Operacional, que servirá de suporte ao gerenciamento do transporte coletivo na cidade.

De acordo com o diretor-presidente da CMTU, Neto Almeida, o espaço possui diversas telas digitais que exibem em tempo real, informações de gestão e de operação, extraídas do sistema de transporte inteligente.

Através desse sistema, o usuário consegue identificar locais de embarque e desembarque, pontos de controle de passagem, definindo tempos de viagem e acesso as tabelas de horários, tudo através do celular mediante o aplicativo MOV Bus Time ou através do site mov1.com.br.

Segundo o diretor-presidente, o foco do sistema é gerar economia no serviço prestado e maior mobilidade urbana, e ressalta que um eventual aumento de tarifa, que ocorre todos os anos, não deve sofrer impacto mediante os custos do novo sistema.

Além disso, a implantação desse novo sistema, deve propor aos usuários ao longo dos próximos meses, um serviço de informações composto por painéis e sistema de áudio nos terminais com avisos de próxima parada durante os deslocamentos nos ônibus, algo semelhante ao praticado nas linhas de metrô de São Paulo e Rio de Janeiro.

O valor total do investimento da prefeitura é de 14 milhões de reais, valido por 15 anos de contrato.

O prédio está localizado no Parque Tecnológico Francisco Sciarra, no Jardim Lindoia, na zona leste da cidade, onde também funciona a Companhia de Tecnologia e Desenvolvimento de Londrina (CTD).

Informações: CBN

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Tarifa do transporte coletivo de Curitiba e RMC vai para R$ 2,85 a partir da zero hora de terça

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

A Prefeitura de Curitiba anunciou na tarde desta sexta-feira (7) a nova tarifa do transporte coletivo na Rede Integrada de transporte – que inclui Curitiba e mais 13 municípios vizinhos. O valor será de R$ 2,85 – alta de 5,55% sobre o valor atual –, a partir da zero hora da próxima terça-feira (11).

A tarifa domingueira continua R$ 1,50, mas a passagem do Circular Centro será de R$ 1,80, alta de R$ 0,10. A Linha Turismo passa de R$ 29,00 para R$ 30,00.

Além dessas revisões, a gestão municipal já anunciou que, em fevereiro -- mês da data-base do transporte coletivo -- haverá um novo reajuste no preço pago pelo passageiro.

Esse é o primeiro aumento desde os protestos de junho do ano passado. Naquela ocasião, a tarifa subiu de R$ 2,60 para R$ 2,85. Depois da pressão popular, o poder publicou recuou e reajustou em apenas R$ 0,10 a tarifa (R$ 2,70). Naquela época, cidades como São Paulo e Rio de Janeiro suspenderam os reajustes tarifários. Nenhuma delas anunciou reajuste, ainda.

Novo aumento

Em fevereiro de 2015, a tarifa do transporte coletivo de Curitiba vai subir novamente, segundo o presidente da Urbs, Roberto Gregório. “Efetivamente teremos um novo aumento da tarifa do usuário a partir de fevereiro, porque já temos uma série de aumentos de insumos pressionando a tarifa técnica e os subsídios implicam sacrifícios em outras rubricas orçamentárias”.

No próximo aumento, ano que vem, uma novidade: quem usa o cartão transporte pagará menos do que quem usa dinheiro. A diferença, porém, ainda não foi divulgada.

Necessidade de alta desde março

A necessidade de alta na tarifa vinha sendo propagada por Fruet desde março, quando a Justiça vetou pedido da prefeitura para tirar R$ 0,13 da tarifa técnica. A medida era apontada pelo prefeito como fundamental para evitar reajustes no preço cobrado do usuário.

Sem a queda dos R$ 0,13, Prefeitura e Estado tiveram de arcar com uma alta do subsídio para equilibrar a diferença entre o cobrado do usuário e o repassado aos empresários. Atualmente, essa diferença está em R$ 0,48. Isso porque a tarifa técnica, aquela que é repassada às empresas por passageiro transportado, está em R$ 3,18. A partir de terça-feira, ela cai para R$ 0,33.

Subsídio estadual

Em 2013, apenas o governo estadual subsidiava o transporte público de Curitiba e região. O convênio daquele ano, que se estendeu até junho deste ano, previa repasses mensais de R$ 5 milhões. A partir de julho, o Governo do Estado se comprometeu a aumentar esse subsídio – o que elevou a fatia estadual para até R$ 7,5 milhões. De lá para cá, foram repassados mais de 51 milhões para cobrir esse rombo – média de mais de R$ 10 milhões mensais.

Com mais subsídios, o sistema vinha convivendo com atrasos frequentes nos repasses devidos às empresas de ônibus. Nos últimos três meses, foram inúmeros os atrasos. No último dia 28, por exemplo, o débito girava em torno de R$ 9 milhões. As empresas de ônibus reclamaram que esses atrasos estavam prejudicando a operação do sistema.

Por Raphael Marchiori
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Segunda-feira começa com greve de ônibus em Curitiba

domingo, 25 de janeiro de 2015

A greve de motoristas e cobradores do transporte coletivo foi confirmada para segunda-feira (26) pelo Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), porém, a Justiça do Trabalho determinou o funcionamento da frota mínima. A ordem garante 70% dos ônibus circulando nos horários de pico – das 5h às 9h e das 17h às 20h – além de 50% no restante do dia. 

Segundo o Sindimoc, o motivo da greve é o atraso no pagamento do adiantamento salarial, o "vale", que ocorre em várias empresas da rede integrada de transporte. Atualmente, os salários de cobradores e motoristas de ônibus são, respectivamente: R$ 1028,11 e R$ 1814,94. Durante o sábado, os trabalhadores colaram nos ônibus adesivos distribuídos pelo sindicato, além de colocarem nariz de palhaço.

Procurado pelo G1, o sindicato alegou que não havia sido notificado sobre a decisão do desembargador Benedito Xavier da Silva, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que foi favorável ao pedido da Urbanização de Curitiba (Urbs). O despacho foi assinado na noite de sábado (24).

Caso haja descumprimento da decisão judicial, o Sindimoc estará sujeito a multa de R$ 50 mil por dia. A mesma penalidade será aplicada ao Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) se não disponibilizar a quantidade de veículos necessária para funcionamento da frota mínima.

Uma audiência de conciliação foi marcada para as 17h de segunda-feira na sede do TRT. Devem comparecer à audiência representantes do Ministério Público do Trabalho, Prefeitura de Curitiba, Governo do Estado, Sindimoc, Setransp, Urbs e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec).

A Prefeitura de Curitiba informou na sexta-feira (23) que, a partir de agora, vai cuidar do pagamento das linhas urbanas, conforme definido em licitação de 2010, realizada pelo então prefeito Beto Richa (PSDB), agora governador, e que o ooverno do estado deve se responsabilizar pelo pagamento das empresas metropolitanas.

Já o governo estadual alegou, em nota, que tem procurado a prefeitura para negociar a readequação e renovação do convênio que permite a Urbs gerir o Transporte Coletivo Metropolitano Integrado (RIT).

A nota também traz dados de uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo (USP), que mostrou uma diferença no número de passageiros da Região Metropolitana em relação aos dados apresentados pela Urbs.

"Enquanto a URBS estima que o número de passageiros oriundos da Região Metropolitana representa 21,7% do total de usuários da RIT, a pesquisa da Fipe constatou que esse número chega, na verdade, a 31,2%, ou seja, é cerca de 50% maior do que a URBS alega", diz um trecho da nota do governo estadual.

A pesquisa indica, segundo o governo, que a Urbs utiliza na gestão da RIT parte dos recursos arrecadados na Região Metropolitana para custear o transporte coletivo urbano de Curitiba, o que configura apropriação indébita de receita. O governo do estado diz ainda que pretende manter a integração do sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana.

Cadastro de veículos alternativos
A Urbs irá cadastrar, a partir das 6h de segunda-feira, carros particulares e taxistas para atuar durante a greve, além de 200 carros oficiais que farão o transporte de passageiros gratuitamente. O cadastramento será realizado na Área de Inspeção e Cadastro da Urbs, localizada na ponta interna da Rodoferroviária de Curitiba.

Os carros de transporte alternativo podem cobrar o valor de R$ 6 por pessoa enquanto durar a paralisação.  Os veículos cadastrados pela Urbs têm autorização da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) para usar as canaletas do sistema expresso durante a paralisação.
A rodoferroviária fica na Avenida Presidente Affonso Camargo, 330 – Jardim Botânico.

Informações: G1 PR

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Curitiba investe em semáforos inteligentes, bikes compartilhadas e ciclomobilidade ativa

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Com um sistema de mobilidade urbana moderno, com canaletas, vias lentas e vias rápidas, não é de hoje que Curitiba é referência no país na área de trânsito. Em 2023, a cidade se manteve na vanguarda, com investimentos em modernização, infraestrutura urbana e ações educativas para melhorar a mobilidade e a segurança da população nas ruas.

“Temos buscado inovar com novas tecnologias e aprimoramento técnico. Nossas ações refletem o compromisso da cidade em tornar o trânsito mais seguro e eficiente”, afirma o secretário de Defesa Social e Trânsito, Péricles de Matos.

Ciclomobilidade

Em 2023, Curitiba inaugurou 50 estações de bicicletas compartilhadas, com 500 bicicletas – mecânicas e elétricas - disponíveis nos principais eixos cicloviários da cidade, ampliando a mobilidade ativa e o uso de meios de transporte sustentáveis.

“As bikes compartilhadas são uma opção de lazer e de saúde para o povo curitibano”, diz a superintendente de Trânsito de Curitiba, Rosangela Battistella.

O sistema possibilita a conexão com estações do transporte público e terminais de ônibus como Cabral, Portão, Guadalupe, Campina do Siqueira e a Estação Rodoferroviária.

O estudante Thiago Oliveira Marinho diz poupar tempo nos deslocamentos com a bike e aprovou o serviço de aluguel.

“É um meio de transporte limpo e ainda é um incentivo à atividade física. Além de ajudar a desafogar o trânsito, ter a opção de pegar a bicicleta em vários lugares é muito bom”, avaliou o estudante.

Atualmente, a cidade conta com uma malha cicloviária de 280,2 km, entre ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e vias compartilhadas. De acordo com o Plano Cicloviário de Curitiba, até 2025, serão cerca de 400 km. 

Semáforos inteligentes

Ao longo do ano, a cidade implantou 181 novos semáforos para pedestres, incluindo semáforos sonoros e com maior tempo de abertura para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Esse é o caso do cruzamento das ruas Francisco Derosso e Pioneiros, no Alto Boqueirão, que ganhou semáforos que permitem a travessia orientada por sinais sonoros.

O casal de músicos Taís e Aldrin de Lima mora na região. Cegos, comemoraram a novidade no cruzamento pelo qual passam diariamente.

“Antes, o jeito era se guiar pelo barulho de aproximação ou afastamento dos carros e só então atravessar. Com o equipamento, podemos cruzar a rua no mesmo lugar, só que com segurança e tranquilidade”, compara Taís.

Outros 29 pontos da cidade contam com semáforos semelhantes.

Modernização dos sistemas

Os investimentos se estenderam à modernização de sistemas e processos, tornando a gestão do trânsito mais eficiente e adequada às novas regulamentações.

Os processos de identificação de condutores, defesas prévias e recursos à Junta Administrativa de Recursos de Infrações (JARI) são realizados digitalmente.

A Setran também implantou o Sistema de Autorizações de Trânsito, permitindo autorizações especiais para mudanças, carga e descarga, caçambas em vagas de estacionamento e calçadas, obras e trânsito especial, tudo de forma 100% online e digital.

A adesão da população aos serviços online da Setran é crescente: 54% dos processos foram enviados via internet em 2023, refletindo a eficácia e a comodidade desses serviços.

11 binários

Em 2023, foram implantadas 100 lombadas físicas e sete travessias elevadas nas ruas da cidade, melhorando a segurança.

Foram criados 11 binários, melhorando a circulação e a fluidez do tráfego.

A Setran também investiu na revitalização de ciclovias, ciclofaixas e passeios compartilhados, recuperando 18,7 km de sinalização existente e sinalizando 19,5 km de novas estruturas para ciclistas. Isso reflete o compromisso da cidade com a mobilidade sustentável.

Novas placas

A Prefeitura começou a instalar as novas placas de identificação dos nomes das ruas em junho de 2023. Letras reflexivas e maiores melhoram o sistema de identificação de vias de Curitiba, na primeira atualização em 26 anos.

Nesta primeira fase, estão sendo implantadas 3.179 placas de nomenclatura em cruzamentos dos principais eixos de circulação viária da cidade.

O contrato prevê, ao longo de dois anos, a implantação de 52.347 placas (51.112 em postes da Copel e 1.235 em postes de semáforos).

Estacionamento Regulamentado e Vagas de Estar

169 novas vagas de Estacionamento Regulamentado (EstaR) foram implantadas nas imediações do Estádio Couto Pereira.

Desde o início da gestão, o número de vagas de EstaR aumentou de 12 mil para 20 mil, tornando o estacionamento mais acessível aos cidadãos.

Curitiba também está substituindo a sinalização das vagas de estacionamento destinadas a pessoas idosas, de acordo com a nova resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Redução de mortes

Curitiba registrou redução de 1,2% no número de mortes em acidentes de trânsito, de acordo com o relatório anual do Programa Vida no Trânsito (PVT) divulgado em setembro.

Em 2022 foram 160 acidentes de trânsito fatais, com 166 óbitos, menos que em 2021, quando ocorreram 168 óbitos em 162 acidentes.

Desde o início do Programa Vida no Trânsito, em 2011, até o ano de 2022, Curitiba reduziu o número de mortes em acidentes em 46,5%.

Outros destaques do trânsito em 2023

- Reconhecimento pelo prêmio do Observatório Nacional de Segurança Viária pela campanha Maio Amarelo 2023.

- Iniciativas educativas que impactaram mais de 77 mil pessoas.
- Sinalização de faixas exclusivas de ônibus para melhorar o transporte público.
- Amplas operações de fiscalização e programas de remoção de veículos abandonados.
- Educação para mais de 16 mil pessoas em escolas e empresas, promovendo inclusão e respeito no trânsito.
- 220 km de vias com nova sinalização pintada no pavimento.
- 8.777 novas placas de trânsito instaladas.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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Guia compara custos e benefícios dos sistemas de metrô, BRT e VLT

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Se um governante tivesse à sua disposição R$ 5 bilhões para realizar obras de mobilidade urbana voltadas ao transporte coletivo, poderia construir 10 quilômetros de metrô, entre 40 e 50 quilômetros de estrutura para Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) ou 200 quilômetros de vias exclusivas para BRT. O cálculo está no guia Mobilidade Inteligente, que a fabricante de ônibus Volvo lançou neste ano. Apesar de o dinheiro render mais no sistema de ônibus, ele não é o fator que mais pesa na decisão do poder público. Antes de transformar a cidade em canteiro de obra, é preciso avaliar a capacidade de carregamento de passageiros, o tempo de implantação e a função dentro da rede de transporte que o modal vai exercer.

Mais complexos em termos de infraestrutura, sistemas de metrô e VLT custam mais, levam mais tempo para ficar prontos e a amortização dos custos é mais demorada. Os ônibus permitem mais agilidade em obras e flexibilidade de itinerários, mas também poluem e disputam o espaço viário com outros veículos. Mesmo assim, a manutenção desses sistemas também precisa ser considerada. A Volvo estima que um sistema de metrô custe até 20 vezes mais que um de BRT. Já o VLT é quatro vezes mais caro.

Para o presidente da Volvo Bus Latin America, Luis Carlos Pimenta, a primeira providência é realizar uma pesquisa de origem e destino. “Você precisa entender como as pessoas dentro da cidade se movem, de onde para onde, horários, densidade das linhas. Só então você toma decisões”, diz. O dimensionamento do sistema também é citado como fator determinante pelo presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior. “Temos soluções distintas que dependem da capacidade que você tem”, resume.

É um consenso entre especialistas que sistemas de ônibus dão conta de uma demanda de até 50 mil passageiros por hora em cada sentido. “Se você tem uma demanda em corredor acima de 50 a 60 mil passageiros por hora, é claro que o modal mais indicado é metrô, que atende até 80 a 90 mil passageiros por hora”, afirma Marcos Bicalho dos Santos, diretor administrativo e institucional da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Ele reforça que, para sistemas de menor capacidade, BRT, VLT e monorail são opções mais baratas e que surtem bom efeito.

Rede

Na opinião de Pimenta, o sistema de transporte precisa ser planejado para funcionar de forma interligada, em rede, para que possa trazer bom serviço ao passageiro. “Na medida em que se valoriza a eficiência do sistema, ele cai de custo e é automático: a qualidade aumenta”, argumenta.
Ele usa como exemplo a questão da velocidade média dos ônibus. Uma cidade que não coordene os semáforos dando preferência ao transporte coletivo faz com que baixe a velocidade média. Na medida em que há essa redução, é preciso de mais veículos para transportar a mesma quantidade de pessoas – e mais investimento em pessoal, estrutura, materiais. “Quanto menor a velocidade média, mais caro o sistema fica e mais subsídio é necessário. Qual o jeito de baixar? Dando preferência para o ônibus, no caso”, explica.

Transporte em trilhos tem mais subvenção

Que o metrô é o “sonho” de muitos usuários de transporte coletivo não há dúvida. Inspirado nas grandes linhas europeias, principalmente, é difícil um passageiro de ônibus que não suspire pelo modelo subterrâneo. “Muitos ficam maravilhados com o metrô de Paris, mas ele começou há 170 anos. Em dez anos, você não faz nada parecido”, pondera Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America.

Para ele, o metrô é indicado para cidades muito grandes que não têm mais soluções viáveis de transporte de superfície. “O investimento é mais caro e a operação, também. Não há um metrô no mundo que não tenha subsídio. E pesado”, diz. Em Londres, cidade com uma das melhores redes, os especialistas estimam que a subvenção do governo está na casa dos bilhões ao ano, para garantir tarifas baixas e atratividade de passageiros.

Não é preciso ir longe para ver que essa é a realidade também no Brasil. Em São Paulo, o último reajuste do metrô foi revogado depois das manifestações de junho passado. A redução de R$ 0,20, que já trazia déficit entre custo de operação e arrecadação, só piorou o quadro. Tanto que candidatos ao governo do estado admitem que poderão intervir nessa área.

Marcos Bicalho dos Santos, diretor administrativo e institucional da NTU, lembra que muitos metrôs no mundo funcionam em parceria público-privada (PPP), modelo que já exige a subvenção estatal. Em Curitiba, que está em processo para licitar sua primeira linha de metrô, o executivo municipal deverá repassar R$ 30 milhões anuais para a operadora do sistema – R$ 900 milhões até o final do contrato, que será de 30 anos. “Para ter qualidade, tem de aumentar custo. Como a população já pede por redução tarifária, a única fonte é a subvenção pública e temos de buscar fontes que possam gerar esse recurso”, diz.

Um exemplo é a taxa de congestionamento, cobrada dos veículos que circulam no centro de Londres e que é revertida para o transporte coletivo, coisa que não ocorre no Brasil. O presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior, lembra que no país vigorou por muitos anos o modelo em que o custo do sistema tem de ser suportado pelos usuários. “Quando falamos de concessão do serviço público, há vários modelos. Na educação, você não cobra tarifa de quem vai para a escola pública, todos pagam por ela. O transporte coletivo era diferente e esse paradigma se quebrou”, avalia.

Por Fernanda Trisotto
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Por decisão do TJ, tarifa de ônibus volta a R$ 2,10 em Londrina

sexta-feira, 16 de abril de 2010


O Tribunal de Justiça (TJ) anulou o decreto municipal 29/2010, editado em janeiro deste ano, que aumentava o preço da passagem de ônibus em Londrina de R$ 2,10 para R$ 2,25. Com a decisão do desembargador Marcos Moura, em caráter liminar, a passagem deve voltar para R$ 2,10. O despacho é do dia 7 de abril, mas a Prefeitura só foi notificada ontem.
Segundo o presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Nelson Brandão, as empresas de ônibus foram notificadas para que cumpram a ordem do TJ e façam a adequação da tarifa ao valor estabelecido pela Justiça. Ele disse também, por meio de nota do Núcleo de Comunicação, que a CMTU já recorreu da decisão. “Estamos encaminhando os estudos técnicos e planilhas que demonstraram a necessidade do restabelecimento do equilíbrio econômico e financeiro do contrato de concessão do serviço público de transporte coletivo de passageiros de Londrina.”
A Prefeitura de Londrina, que é parte do processo, também vai recorrer, adiantou o procurador do Município, Gabriel Bertin.

Questionamento
A liminar foi concedida num agravo de instrumento protocolado pelo Ministério Público contra o aumento da passagem. A Promotoria de Defesa dos Direitos do Consumidor protocolou, no começo do ano, uma ação civil pública questionando o aumento. O MP pediu liminar na ação civil pública 2709/2010, que tramita na 9ª Vara Cível, mas a medida foi negada em primeira instância. O MP entrou com um agravo de instrumento no qual conseguiu a suspensão do decreto.
O promotor Miguel Sogaiar, responsável pela ação, convocou uma entrevista coletiva para hoje, às 9 horas, para falar sobre o assunto. Ontem ele estava buscando cópia do despacho do TJ para se manifestar sobre o assunto e por isso só falou genericamente sobre a decisão. “O Judiciário dessa vez percebeu o prejuízo que os consumidores, pessoas de baixa renda, sofrem aqui”, declarou. “Deixamos bem claro que em primeiro lugar, o decreto municipal não continha a fundamentação necessária para o reajuste.”
Sobre a possibilidade de não haver a redução imediata do valor da tarifa por conta de um recurso protocolado pelo Município, Sogaiar afirmou que “a partir do momento que está notificado tem que obedecer a liminar”.

Decreto não cita estudos técnicos
O argumento do desembargador Marcos Moura, para conceder liminar pedida no agravo de instrumento do Ministério Público, é de que a CMTU não justificou por meio de documentos os estudos feitos para elevar o preço da passagem do transporte coletivo. O decreto que aumentou a tarifa do transporte público, segundo o juiz, “não faz qualquer referência à existência de estudos técnicos e planilhas que demonstrem a efetiva necessidade do restabelecimento do equilíbrio econômico e financeiro do contrato de concessão do serviço público de transporte coletivo de passageiros de Londrina”.
De acordo com Moura, apenas citar a existência de estudos não justifica a necessidade do aumento. “A simples afirmação de que a CMTU realizou estudos técnicos que justificam o reajuste havido, não pode ser considerada, haja vista que não trouxeram aos autos cópia desses estudos”, afirmou o desembargador.
O presidente da CMTU, Nelson Brandão, rebateu o argumento usado pelo desembargador de que faltaram os documentos comprovando o estudo técnico de aumento da tarifa. “Essa planilha foi amplamente discutida na imprensa, na Câmara. É só anexar nos autos”, sustentou o presidente da CMTU.

Fonte: Jornal de Londrina
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Cascavel começa a operação da maior frota de ônibus elétrico do Sul do País

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Cascavel dá um passo definitivo para uma nova era da eletromobilidade no país. De forma pioneira, a cidade inaugura um eletroterminal e passa a operar a maior frota de ônibus elétrico da região, colocando em prática seu plano de transformar o transporte público e a qualidade de vida de quem vive na capital do oeste paranaense.

Cascavel inicia hoje uma nova era no transporte coletivo com o início da operação dos primeiros ônibus elétricos. Dentro do nosso planejamento, em dez anos toda a frota será elétrica. São ônibus sustentáveis, sem poluição, com muito conforto e que contam com um moderno sistema de monitoramento”, diz o prefeito Leonaldo Paranhos.

A eletrificação de 12% da frota da cidade marca um avanço ambiental importante e permitirá a Cascavel uma redução de mais de 2.000 toneladas de CO2 por ano nas emissões com transporte público, o equivalente a um plantio de mais de 13 mil árvores.

O eletroterminal garantirá a eficiência no carregamento de energia da nova frota e terá capacidade para abastecer 14 ônibus elétricos ao mesmo tempo, além dele, outros dois pontos de recarga de oportunidade serão instalados nos terminais Sul e Leste da cidade.

Como um todo, o projeto contempla ainda a criação de uma usina fotovoltaica exclusiva, que fará a geração de energia superior à necessidade da carga, e que compensará energia não só para os ônibus, como poderá ser utilizada para outras unidades do Município.

“O projeto foi planejado respeitando as condições viárias e a demanda pelo transporte público em nossa cidade, trazendo o que tem melhor de tecnologia no transporte sustentável e maximizando o conforto dos passageiros. O veículo da Tevx Higer entrega não só eficiência operacional, como também, preserva as condições viárias da nossa cidade, uma vez que é um dos mais leves do mercado com uma tecnologia monobloco e 100% acessível com piso baixo total", afirma Simoni Soares, presidente da Transitar.

Os 15 ônibus 100% elétricos são da linha Azure, da Higer Bus, têm zero emissão de poluentes e são avaliados como os mais modernos, eficientes e seguros do mercado. Das unidades iniciais, 13 são do modelo Padron, de 13 metros, e duas são articuladas, com 18 metros; todos estes veículos foram produzidos de acordo com especificações da operação da cidade, incluindo três portas do lado esquerdo.

“Nós, da Tevx Higer, temos muito orgulho de participar de iniciativas como esta de Cascavel e contribuir, de fato, em projetos pioneiros e inovadores com foco na sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida do cidadão. Estes são pilares essenciais para as cidades inteligentes, sustentáveis e que representam os valores aos quais queremos impulsionar. E o propósito da nossa marca é contribuir com soluções inovadoras para um transporte cada vez mais eficiente e sustentável”, reforça Carlos Eduardo Cardoso de Souza, Diretor Executivo da TEVX Higer.

Seguindo um padrão moderno e avançado de engenharia, todos os veículos da linha AZURE são construídos em monobloco e apresentam rigidez estrutural e um menor peso em comparação aos veículos com chassi e carroceria, o que resulta em menor impacto nos pavimentos viários das cidades, além de oferecer maior segurança e conforto aos ocupantes e, principalmente, melhor consumo energético.

Com a autonomia de 270 km, a maior do mercado, e carregamento total em menos de 3 horas, o modelo conta ainda com exclusivo sistema de freios regenerativos, que pode aumentar a autonomia dos ônibus em até 30%, reduzindo ainda mais o custo da operação.

O conforto para o passageiro é ressaltado pela disponibilidade de acessórios como por exemplo, tomadas USB em toda a lateral do veículo ou nos balaústres para os passageiros que viajam em pé, ou ainda sistema de iluminação de led no teto do veículo no estilo de cromoterapia que elevam a experiência do usuário. Além disso, o banco do condutor tem ajuste pneumático, painel totalmente digital e ergonomia desenhada para um propício ambiente de trabalho complementado com câmeras exclusivas que permitem visão 360º evitando pontos cegos, ofertando mais segurança. Para os passageiros com mobilidade reduzida a acessibilidade é um dos pilares da marca sendo totalmente acessível considerando piso baixo total e rampa de acesso, que facilitam o embarque/desembarque.

Internamente, destaca-se uma climatização agradável com temperatura uniforme em qualquer estação do ano, fruto de um sistema de ar-condicionado ecológico sem dutos e com saídas de ar individuais nas laterais, complementada por vidros com tratamento UV e isolamento térmico nas paredes do veículo. Além de todo o diferencial tecnológico do produto,

Já foram capacitados mais de 50 condutores nos padrões de condução econômica e segura TEVX Higer, reforçando itens como freio regenerativo e gerenciamento da bateria de maneira otimizada, assegurando mais autonomia para a operação diária.

O pós-venda contempla uma equipe da Tevx Higer regional com estrutura física e móvel para um pronto atendimento, além de todo o suporte de manutenção preventiva e corretiva, sempre considerando a disponibilidade de peças localmente.

Informações: TEVX Higer

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