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Goiânia: Pesquisa aponta necessidade de investimentos na infraestrutura da Praça Cívica

quarta-feira, 2 de março de 2011

Pesquisa realizada entre os dias 8 e 14 de fevereiro, pelo Comitê Técnico de Trânsito e Circulação (CTTC), em parceria com a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), aponta a necessidade de investimentos na infraestrutura pública da Praça Cívica, a fim de torná-la de efetivo uso comum pela população, bem como de  dar maior competitividade e mobilidade ao transporte coletivo da região. “É um dos locais mais estratégicos e importantes para o transporte coletivo porque é abastecido por linhas de todas as regiões da RMTC. Dotá-lo de infraestrutura adequada é contribuir para a qualificação do transporte de toda a Região Metropolitana de Goiânia”, esclarece o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.
O relatório final será encaminhado às presidências da AMT e da CMTC, a fim de subsidiar projetos de melhoria da infraestrutura pública em prol do transporte coletivo. Segundo Leomar Avelino, dentre os principais investimentos estariam o remodelamento dos pontos, melhoria da acessibilidade, redefinição de estacionamento, a implantação de via exclusiva para os ônibus com segregação física e a preferência de passagem nos semáforos.
Diariamente, passam pela Praça mais de 20 mil pessoas que utilizam o transporte coletivo. Os dados apontam, ainda, que o fluxo de passageiros é maior que em terminais como Parque Oeste, Araguaia, Senador Canedo e Trindade. Ao todo, 51 linhas entre veículos convencionais e Citybus trafegam pelo local, que também conta com seis pontos para embarque e desembarque.

O que é o CTTC
Lançado em setembro de 2010, o CTTC é uma instância técnica com o objetivo de debater propostas, desenvolver estudos e pesquisas que colaborem para a melhoria da fluidez do trânsito a favor da melhoria do transporte coletivo na Região Metropolitana. O grupo é formado por 17 técnicos especialistas das iniciativas pública e privada que se reúnem mensalmente.
O Comitê conta, ainda, com um perfil na página de relacionamentos Facebook, o “CTTC-Goiânia”. Nela são disponibilizadas fotos das reuniões, promovidas discussões sobre o assunto trânsito e transporte coletivo e disponibilizados dados de pesquisas realizadas, além de outras ações.


Fonte: RMTC

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Prefeitura de Goiânia anuncia compra de créditos pelo WhatsApp e pagamento por Pix no transporte coletivo

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Os passageiros do transporte coletivo de 19 municípios da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) poderão comprar, a partir desta quinta-feira (22/09), créditos pelo WhatsApp, e realizar pagamento por Pix para o Bilhete Único. A novidade foi anunciada pela Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), e visa proporcionar mais conforto no acesso do serviço, conveniência e segurança na operação do sistema para o usuário.


Na coletiva, que ocorreu no Paço Municipal, o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, explicou que o mote da campanha é “Passe um Pix com Zap!”, e destacou que o serviço é pautado pela agilidade e a facilidade ao usuário ao fazer uma recarga. “Quem utiliza o transporte não vai mais precisar enfrentar filas, e de onde estiver pode fazer a recarga. É simples, é fácil, é zap!”, pontuou.

Tarcísio explicou que, a partir do contato, com um oi ou olá, pelo número de WhatsApp 55 62 3110 8938, os clientes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) poderão adquirir seus créditos para o Bilhete Único, e ainda fazer o pagamento por Pix.
“Ao acessar o serviço pelo WhatsApp, o usuário deverá informar o seu CPF. Em seguida, é preciso informar o valor que deseja recarregar no cartão. O sistema vai gerar um código que deve ser copiado para efetuar o pagamento na instituição financeira do usuário, via Pix”, explicou.

“É importante esclarecer que os créditos adquiridos por meio da plataforma são liberados para recarga somente após a confirmação do pagamento”, disse, acrescentando que no momento da aquisição de créditos, será informado o saldo do cartão. “É válido ressaltar que o saldo informado não é calculado em tempo real, mas, sim, o último saldo registrado nos sistemas da RMTC”.

Para baixar os créditos adquiridos, basta que o usuário aproxime o seu cartão de um dos validadores instalados no interior dos ônibus ou nos acessos dos terminais de integração e estações da RMTC. Assim, os créditos serão baixados automaticamente no cartão.

Perguntas e respostas sobre compra de créditos pelo WhatsApp e pagamento por Pix no transporte coletivo

1 – Este serviço está disponível para qual cartão Sitpass?
Este serviço está disponível para os clientes do Bilhete Único.

2 – Como eu faço para adquirir créditos pelo WhatsApp?

Você deve acessar o serviço pelo WhatsApp (62) 3110 – 8938;
Informar o seu CPF;
Escolher o cartão para recarga;
Informar o valor que você deseja recarregar em seu cartão;
Copiar o código Pix de pagamento gerado pelo sistema;
Acessar o seu banco e realizar o pagamento, via Pix, do código gerado pelo sistema.
3 – Em quanto tempo, após o pagamento, os créditos serão disponibilizados para recarga no cartão?
Em até 20 minutos, após a confirmação do pagamento, os créditos serão disponibilizados para recarga no cartão.

4 – Após o pagamento, o que devo fazer para baixar os créditos no cartão?
Basta aproximar o cartão em um dos validadores instalados no interior dos ônibus ou nos acessos dos terminais de integração e estações da RMTC que os créditos serão baixados automaticamente no cartão.

5 – Existe valor mínimo para compra de créditos pelo WhatsApp?
Não existe valor mínimo para compra de créditos pelo WhatsApp.

6 – Existe cobrança de taxa para uso deste serviço?
Não. Este serviço é totalmente gratuito.

7 – No momento da aquisição de créditos, como faço para saber o saldo do meu cartão?
No momento da aquisição de créditos, o saldo será informado. É válido lembrar que o saldo informado não é calculado em tempo real, mas, sim, o último saldo registrado no sistema de bilhetagem eletrônica.

Informações: Secom
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Projeto prevê eletrificação da frota do transporte coletivo de Goiânia

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

A Secretaria-Geral de Governo (SGG) enviou à Assembleia Legislativa de Goiás, nesta quarta-feira (27/9), o anteprojeto de lei que reorganiza o Sistema Integrado de Transporte da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC). Com o objetivo de promover melhorias na infraestrutura que compõe o sistema e a eletrificação da frota, o texto promove o reordenamento legal referente à concessão pactuada com as empresas que operam o sistema, no edital de concorrência vencido em 2007.

O projeto cria mecanismos que conferem segurança jurídica às concessões, para que os investimentos sejam amortizados dentro de um tempo hábil, uma vez que o contrato que se encontra vigente na RMTC envolvendo quatro empresas privadas (HP, Viação Reunidas, Cootego e Rápido Araguaia) tem validade até 2028, mas já contemplava a prorrogação pelos próximos 20 anos. Com isso, o contrato será renovado de forma antecipada.
 
“Importante explicar que, ao fazermos essa antecipação da prorrogação, estamos considerando os cinco anos restantes dentro do contrato já pactuado e que está vigente (2008 – 2028), e acrescentando mais 20 anos de prorrogação. Por isso, esse aditivo vai permitir que as empresas façam os investimentos idealizados pelo Governo de Goiás, tendo até 2048 para amortizarem seus aportes”, explica o presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima. 
 
Adriano revela ainda que, dentre os investimentos pactuados para serem executados pela nova RMTC, estão a requalificação do Eixo Anhanguera, envolvendo a eletrificação da frota e modernização da infraestrutura do corredor, com investimentos na infraestrutura dos terminais e plataformas, bem como de novos pontos de ônibus e a modernização de toda a frota fora do Eixo.
 
Nova modelagem contratual
 A lei complementar que será apreciada pela Assembleia também cria uma nova modelagem contratual promovendo a separação dos contratos em Opex (contrato de operação) e Capex (contrato de investimento). Na forma como acontece hoje, cada uma das concessionárias cumpre o seu contrato, onde estão contempladas as duas ações de investimento e operação conjuntas. Com a nova proposta, cada empresa firmará junto à RMTC o seu contrato de OPEX, onde estarão definidas as suas responsabilidades com relação à operação, manutenção da frota e da infraestrutura.   
 
Já o contrato de Capex, referente aos investimentos, será firmado com uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), a ser formada pelas quatro empresas concessionárias e a Metrobus (que conta com um contrato de concessão próprio), mas com a finalidade de juntas promoverem todos os investimentos previstos como eletrificação e renovação da frota, e melhorias infraestruturais aprovadas pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC). Por meio da SPE é possível promover os investimentos de forma mais célere, sem que seja submetido aos trâmites licitatórios de aquisição de veículos, por exemplo.
Conforme explica o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte, Miguel Ângelo Pricinote, este “é, sem dúvida, a melhor forma de conferir agilidade às mudanças que já estão previstas no transporte coletivo da região metropolitana, e que inclusive foram aprovadas pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo”, analisa.
 
Gestão dos recursos
A Lei complementar também cria a Câmara de Compensação e Custódia que será formada por representantes das concessionárias e do poder público e que será a responsável por receber os recursos repassados pela CMTC e pelo Sitpass, fazer a quitação dos empréstimos feitos junto aos bancos para promover os investimentos, para só depois fazer o repasse às empresas e à SPE.

Informações: A Redação
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Transporte coletivo é solução para acabar com caos em Cuiabá

domingo, 22 de abril de 2012

Congestionamentos, estresse, acidentes, buzinas... E até tiroteio. O trânsito em Cuiabá está cada vez mais caótico. E vai piorar, sobretudo com as obras de mobilidade urbana que serão colocadas em prática com vistas à Copa do Pantanal. Para que a situação caótica não piore - e se perdure - nos próximos anos, a solução é investir no transporte coletivo de qualidade.

A avaliação é do doutor em engenharia de trânsito Sérgio Luiz Magalhães. Professor de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso,  ele afirma que a frota cresce numa progressão impressionante - e que as ruas antigas de Cuiabá não darão conta desse impacto.

Pesquisas apontam que a péssima qualidade do transporte coletivo é um dos motivadores para a evolução do transporte individual. O problema é que esta acabando o espaço para tanto carro.

Dados do Departamento de Trânsito em Mato Grosso (Detran) mostram que em Cuiabá circulam 35% de toda a frota de automóveis de todo o Estado. São aproximadamente 170 mil carros nas ruas, além de cerca de 68 mil motocicletas.

Esses sãos os dados oficiais, mas o Detran admite que existe uma frota “flutuante” que são de veículos de outros estados que circulam diariamente pelas ruas da capital. Esses dados são computados, mas fazem uma enorme diferença nas ruas estreitas e antiquadas de Cuiabá.

Com o início das obras de mobilidade urbana, para receber a Copa do Mundo de 2014, o doutor Sérgio Magalhães mostra que os motoristas devem ter muita paciência, e investimentos por parte do Estado para não transformar as vias em um campo de guerra.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista de Sérgio Magalhães ao MidiaNews:

MidiaNews: Qual é a situação atual do trânsito em Cuiabá?

Sérgio Magalhães: A situação atual de adensamento de tráfego é preocupante, caótico. Os cuiabanos já perceberam que não têm como transitar nas vias secundárias, nas vias que não estão preparadas para receber os ônibus, que furam os asfalto, que rasgam o pneu, que acabam com a suspensão. É uma situação em cadeia... O Estado tem que pedir muita paciência para a população nesse período de construção das obras de mobilidade urbana. Há 20, 30 anos, Curitiba passou por isso, Goiânia também, e não se mataram. O cidadão vai ter que começar a planejar seu trajeto levando em consideração o trânsito. Um trajeto que antes era feito em 10 minutos é bom se preparar para fazê-lo em 40. Tem que arrumar meios de fugir do adensamento e fazer um novo roteiro.

MidiaNews: O que levou Cuiabá a essa situação de trânsito caótico?

Sérgio Magalhães: O transporte individual cresce cerca de 17% ao mês. São valores em que você não vai conseguir tirar da classe média, já que o poder aquisitivo tem melhorado, financiamento estão durando 72 meses. A crise foi criada por que essa frota gigantesca circula em vias feitas na década de 80. Quando houve a duplicação da Fernando correia e da Miguel sutil. Essa cidade esta talhada a ter investimentos de 20 em 20 anos. Cuiabá vai ser assim, investindo na hora da copa e depois só daqui a 20 anos novamente?

MidiaNews: Por onde devem começar esses investimentos e adequações?

Sérgio Magalhães: Temos que ter adequações reais. Se vamos investir em melhoria do trânsito, o Rodoanel não pode ficar parado. Ele tem que ser concluído e, além disso, elevar toda a estrutura para seu entorno. Água, luz, esgoto, farmácia, mercados, escolas..... Construindo o rodo anel as pessoas vão começar a se aglomerar por lá. Temos que sair do transporte individual. Fazer melhorar o transporte coletivo para desestimular as pessoas a ligarem o motor do carro. O cidadão precisa de conforto, segurança e trafegabilidade para trocar seu carro pelo ônibus.

MidiaNews: Como podemos conversar o cidadão a deixar seu carro na garagem e optar pelo transporte coletivo?

Sérgio Magalhães: A prioridade não é o veiculo da madame, e nem do senhor que precisa chegar ao trabalho. A prioridade é o veículo que leva 40, 50 pessoas de uma vez. Porque esta deixando de colocar 50 carros em uma via de transito; a prioridade sempre tem que ser o transporte coletivo. Não há duvida que o usuário do transporte coletivo é mal servido. O empresário não investe em um motorista bem treinado, com boa remuneração, paciente... que fica tocando o pé na embreagem e no freio ao mesmo tempo. Para fazer o ônibus chacoalhar e ajeitar a carga. Aquilo ali não é carga, são pessoas. Transportar passageiro é lidar com cada cabeça uma sentença. Oferecer um serviço de qualidade tanto para o passageiro quanto para os motoristas e cobradores é o primeiro passo para fazer um trânsito mais humano.

MidiaNews: Sobre as obras de mobilidade, como o cidadão pode enfrentar essas mudanças com menos desgaste? As obras vão resolver o problema do trânsito em Cuiabá?

Sérgio Magalhães: Essas execuções de obras vão mudar a vida do cidadão. Se não fizermos um planejamento, para ir do centro da cidade até a UFMT vai se levar 40 minutos. Isso com um corredor como a Fernando Correa da Costa. Temos que levar em conta as intervenções e o péssimo mal dimensionamento das vias. Se nós fizermos um estudo das obras de mobilidade, veremos que elas vem em um momento muito oportuno. Mas é preciso ter a consciência que essas adequações viárias que estão sendo planejadas para resolver o problema para os próximos 10 anos. Se formos pensar em 20 anos é melhor tornar o trânsito mais humano, mais civilizado. Fazer com que esse morador esse usuário deixe o transporte individual em casa. Criar ciclovias, moto vias, fazer com que o cidadão entenda que ele a usar uma bicicleta ele ta comprando a saúde, o prolongamento de vida.

MidiaNews: E a situação do Centro Histórico de Cuiabá. Existe uma maneira de regular a passagem de veículos naquela região?

Sérgio Magalhães: Podemos resolver essa situação trazendo as experiências de grandes cidades onde existe cinturões. Na Europa, para se entrar no cinturão 10 você paga 1 euro, no cinturão 9 você paga 2 euros, cinturão 3 paga 3 euros e por aí vai... enquanto se você vier de metro não paga nada. Uso esse exemplo para ser aplicado no centro histórico de Cuiabá que deve ser preservado. Da região da Prainha para o Centro Histórico já deveria ser cobrado um valor, que seja R$ 10, R$ 15. Mas quem quiser guardar o carro ou entrar para esse centro deveria pagar. Assim o Centro Histórico se tornaria um ponto turístico e também resolveria o problema do trânsito caótico naquela região. Isso é uma maneira de mexer no bolso do brasileiro. Funciona em todo o mundo e aqui não vai ser diferente, faz parte da conjuntura do turista pagar por esse tipo de atração. Muitas pessoas não vão ao Museu de Arte Sacra, Biblioteca por falta de espaço para estacionar.

MidiaNews: O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) é a melhor opção para resolver a falha no transporte coletivo?

Sérgio Magalhães: O VLT é muito melhor e mais ágil que o BRT mas é um elemento de exclusão social. Uma passagem de VLT não vai custar menos de R$ 15, e isso é o valor de que pagamos para usar um táxi. A manutenção desse transporte também mais fazer com que a passagem seja alta para os padrões dos usuários de transporte coletivo. A operação do VLT vai ser bancada nessa tarifa alta. É preciso deixar bem claro que os locais onde existe o VLT é cobrado uma tarifa condizente com o tipo de transporte. Ele foi um elemento de exclusão social para as classes D e E, que não possuem condições de bancar esse custo. A grande massa que usa o transporte coletivo não vai poder usar o VLT. O passageiro que usa o ônibus não vai poder custear todos os dias um gasto desse valor. Mesmo havendo um financiamento como o governo tem defendido, isso vai para o bolso do consumidor. Essa é a realidade.

MidiaNews: A violência no trânsito mata mais que muitas guerras. Existe uma forma de diminuir esse caos?

Sérgio Magalhães: Os três elementos que geram o adensamento do tráfego são: poluição visual, poluição sonora e poluição auditiva, são elementos estressantes do mundo moderno. A poluição auditiva começa a interferir no nosso comportamento. São buzinas, músicas de todos os tipos, fuligem do carro que esta na sua frente jogando poluição no motorista. É criado um clima de tensão muito grande. Quando conseguimos acelerar e tem alguém que esta com mais pressa que nós, ou que acha que a pressa dele é mais importante inicia os conflitos pelo espaço. O egoísmo aflora e começa a crise do adensamento do tráfico. Tornar o transito mais humano deve ser uma o alvo de uma grande campanha publicitária. É preciso investir na humanização do motorista.

MidiaNews: A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é vista como um campo de apoio para a sociedade. Qual a contribuição da Universidade para solucionar os problemas no trânsito?

Sérgio Magalhães: A UFMT entregou para a Agecopa vários projetos para contribuir com as obras de mobilidade para a Copa de 2014. Humanização do trânsito, derivação de trafego, gerência no plano central de transporte. Fizemos isso ao longo do ano de 2011 em parceria com a Secretaria Municipal de Trânsito. Propomos a criação de uma central de trânsito, contratação de agentes que iriam coordenar essas operações de mobilidade. Essas propostas não tiveram desdobramentos. Depois que mudou de Agecopa para Secopa esses projetos foram esquecidos. A central de operação não saiu do papel, bem como os outros projetos propostos. A UFMT tem condições de oferecer esse suporte e deve oferecer. Mas não é apenas a nossa vontade que vale.

MidiaNews: É possível fazer sugestões para tornar a vida do cidadão mais feliz no trânsito?

Sérgio Magalhães: Os motoristas em Cuiabá devem fugir o máximo possível dos picos do trânsito. O Estado deve se atentar para isso, não adianta o funcionário público entrar no trabalho em um horário, os estudantes em outro, empresas e comércios em outros. Dessa forma o horário de pico será o dia todo. A única solução para diminuir o fluxo é o uso correto do transporte coletivo. É a hora certa para os empresários oferecerem um serviço de qualidade para os usuários. Assim o transporte individual sai um pouco de cena. Os empresários devem dividir essa problemática com o Estado que vai ser um beneficio para todos. Também é preciso priorizar as ciclovias, as ciclos faixas, com muita segurança para o cidadão. Fazendo barreiras de concreto, para não agredir os ciclistas. Essas barreiras devem feitas com a utilização de plantas da região, com pinturas para agradar aos que vão usar e também embelezar a cidade. Isso tem que se tornar um passeio humanizado, mas feito com toda a responsabilidade para não se atropelar o usuário. Uma das sugestões é fazer um canteiro central nas avenidas para ser usado pelos transportes coletivos, um aparato para que não aja invasão dos coletivos nas ciclo faixas e o restante deve ser usado pelos veículos individuais. Assim o trânsito poderá trazer mais qualidade de vida para o cidadão.

Fonte: Midia News

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Poucos ônibus no segundo dia de greve em Goiânia

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Um nova assembleia dos motoristas de ônibus do transporte coletivo em Goiânia está agendada para as 16 horas desta sexta-feira (3/5). O encontro pode definir o fim da paralisação. O trânsito da capital amanheceu congestionado nesta sexta-feira (3/5) devido a continuação da greve dos motoristas de ônibus do transporte coletivo. Mesmo com a determinação judicial de que 70% da frota deve estar nas ruas nos horários de pico, parece que o problema está longe de ser resolvido. O que o goianiense pôde ver na rua foi muita gente e poucos ônibus, um trânsito tumultuado e terminais lotados.
Foto: Edilson Pelikano
Muita gente encontrou dificuldade para embarcar. Segundo a assessoria de imprensa do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), um monitoramento periódico está sendo feito para observar a quantidade de veículos que operam nas ruas da capital. 

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Depois de uma assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), no final da tarde de quinta-feira (2/5), os motoristas do transporte coletivo de Goiânia optaram por não fechar acordo e continuar com a greve. O Setranps ofereceu reajuste de 9% sobre os salários e gratificaçãoes, além de 25% de aumento no valor do vale alimentação. 

Funcionamento
Além dos 70% da frota em horário de pico, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que 40% dos veículos estejam nas ruas nos horários entre picos. A decisão foi tomada pelo vice-presidente em exercício do TRT de Goiás, desembargador Platon Teixeira Filho.

Ele determinou ainda que seja assegurada a garantia de livre acesso de todos os empregados aos seus postos de trabalho, mesmo além dos limites mínimos fixados para o funcionamento do transporte coletivo, além de outras determinações, sob pena de multa de R$ 50 mil diária em caso de descumprimento da decisão.

Informações: A Redação
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Câmara do Transporte Coletivo de Goiânia define aumento para R$ 2,85

terça-feira, 18 de junho de 2013

A Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo de Goiânia (CDTC) aprovou, por unanimidade, na noite desta segunda-feira (17), o aumento da tarifa de ônibus, de R$ 2,70 para R$ 2,85. O valor foi sugerido pelo Procon-GO.

Em uma reunião de três horas e meia, os nove integrantes da CDTC, entre eles o prefeito de Goiânia Paulo Garcia (PT), analisaram planilhas as planilhas de custos do transporte na Região Metropolitana. No encontro, a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) propôs uma tarifa de R$ 2,90. Mas os nove membros da CDTC optaram pela planilha apresentada pelo Procon.


Em entrevista ao G1, o gerente de pesquisa e cálculo do Procon-GO, Gleidson Tomaz, classificou a reunião como positiva. "Apesar de estarmos lá como ouvintes, nos deram voz e apresentamos uma proposta. Demostramos por números que a desoneração do governo federal teve o intuito de diminuir o impacto da inflação, que de abril 2012 a março de 2013, período do cálculo da tarifa, foi de 6,58%. Então, não fazia sentido um aumento de mais de 11%", explicou.
A passagem de ônibus na Grande Goiânia subiu de R$ 2,70 para R$ 3 no dia 22 de maio. O reajuste causou uma onda de protestos de estudantes na capital.

Preço abusivo
Uma decisão judicial suspendeu o aumento e determinou que a tarifa voltasse a custar R$ 2,70, após considerar o reajuste de 11% abusivo. De acordo com a liminar, a CMTC deveria apresentar uma planilha com novos cálculos, com o desconto dos impostos retirados pelo governo federal sobre o transporte coletivo (PIS e Cofins), para o aumento anual da passagem.

O juiz Fernando de Mello Xavier ponderou ainda que a Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbanos considera que o combustível representa entre 22% a 25% do custo do transporte urbano, enquanto que, pela planilha apresentada pela CMTC, o peso do óleo diesel foi fixado em 35%.

Protestos
Mesmo antes do reajuste ser anunciando, estudantes começaram a tomar as ruas de Goiânia  na tentativa de barrar o aumento. No dia 16 de maio, uma manifestação na Praça A, em Campinas, terminou em pancadaria. Um policial militar foi filmando dando um soco em um rapaz.

O protesto mais violento ocorreu no último dia 28, na Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário. Quatro ônibus foram destruídos, dois incendiados e dois depredados, e 13 veículos sofreram algum tipo de dano. Na ocasião, 24 estudantes acabaram detidos por vandalismo e desobediência.

A manifestação mais recente aconteceu no último dia 6, quando estudantes interditaram ruas do Centro da capital, queimaram pneus, lançaram bombas caseiras e quebraram os vidros de um carro da polícia.

Informações: G1 Goiás
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Justiça reduz valor da tarifa de ônibus em Goiânia

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Após pressão popular e uma ação do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), a Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) terá que reduzir o valor da passagem, voltando a tarifa para os antigos R$ 3,30.

Em pleno sábado de carnaval, a passagem teve uma majoração de 12,12%.

O aumento para R$ 3,70 – considerado covarde por parte da população que saiu às ruas para protestar recentemente – não convenceu o juiz Élcio Vicente da Silva, da 3ª Vara da Fazenda Pública.

Desta forma, estão suspensos os efeitos da Deliberação nº 83/2016 da CDTC.

Em decisão liminar, Élcio suspendeu o reajuste da tarifa do transporte coletivo e acatou a tese do MP-GO, que considera sem qualidade o serviço.

Considerado de péssima qualidade por técnicos de transporte e usuários, os ônibus em circulação na Capital terão que retornar o valor antigo, caso contrário as empresas que organizam as linhas de ônibus terão que pagar multa diária de R$ 20 mil.

A oferta de transporte coletivo é um bem público e não privado. As empresas não têm plena liberdade para fazer o que bem entenderem.

INJUSTOS

Ao acatar o pedido da promotora Leila Maria de Oliveira,  o magistrado disse que a empresa agiu de forma injusta ao aumentar o valor em um teto acima da inflação.

Leila de Oliveira e o magistrado reconheceram que as concessionárias têm a garantia de reajustar ou recompor a tarifa do transporte coletivo, mas existe falta de razoabilidade no valor imposto. “As concessionárias não poderiam cobrar o aumento das tarifas sem que antes cumpram sua parte do contrato, qual seja, aumentar o número da frota de ônibus, o número de viagens, a limpeza dos ônibus e terminais, a segurança dos usuários nos veículos e nos terminais”, diz Leila.

A promotora foi incisiva junto aos empresários do setor de transporte: “O que oferecem aos cidadãos usuários do transporte coletivo é a prestação de um serviço que fere a dignidade humana, pois os ônibus estão sempre lotados, a ponto de muitas pessoas se ferirem nas viagens e outas não conseguirem embarcar, em especial as pessoas idosas, crianças e pessoas com deficiência”.

Em recente entrevista ao jornal “O Popular”, após o aumento irregular das passagens,   o presidente do Sindicato das Empresas do Transporte Coletivo (SET), Décio Caetano, disse que não está previsto “nenhum investimento para o transporte coletivo”.

O Ministério Público entendeu a fala do sindicalista patronal como uma provocação, já que as empresas resolveram aumentar os valores e nada oferecem em troca.

A CDTC terá  que recorrer e pedir que algum desembargador do Tribunal de Justiça conceda o direito a aumentarem o valor.

Por Beto Silva
Informações: Diário da Manhã

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Goiânia: Enquanto o Povo sofre com o Transporte coletivo, Parlamentares falam Blá Blá Blá, e nada de soluções

terça-feira, 11 de maio de 2010


O governador Alcides Rodrigues e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, se reuniram no sábado, 8, para debater uma gestão compartilhada do Eixo Anhanguera e soluções para o trânsito de Goiânia. O deputado Coronel Queiroz (PTB) vê como positiva esta parceria.

“O trânsito da Capital está caótico e não pode continuar do jeito que está. Espero que esta parceria possa resultar em ações práticas para realmente alterar este quadro”, ressaltou Queiroz.

Para o parlamentar, é necessário que haja uma reengenharia, realizada por técnicos e engenheiros devidamente capacitados, para garantir a fluidez dos veículos, tornando mais eficaz o transporte coletivo da Capital. Para a melhoria do transporte coletivo, o deputado também defendeu o aumento da frota de ônibus.

Já o deputado José Nelto (PMDB) acredita que não há uma solução definitiva para o trânsito. O parlamentar lembrou que os problemas de trânsito não são exclusivos da capital goiana, fazendo parte do cotidiano de todas as grandes cidades do Brasil e do mundo, mas ressaltou que existem medidas para amenizar a situação, como a melhoria do transporte coletivo.

“Um transporte coletivo de qualidade é importante, pois reduz o número de veículos em circulação. Por isso, é importante que a sua gestão seja melhorada. Acredito que devam ser adotadas medidas integradas, como o uso de bilhetes integrados, para retirar o usuário de terminais arcaicos, e a criação de corredores exclusivos para ônibus com semáforos inteligentes”, exemplificou.

Para a melhoria do tráfego de carros nas ruas da Capital, o deputado também sugeriu a retirada das rotatórias e da conversão à esquerda. José Nelto afirmou ainda que acredita na hipótese de, em breve, ser implantado em Goiânia o sistema de rodízio de veículos. “Afinal, a cidade recebe cerca de 5 mil novos veículos por mês”, disse.

Fonte: Assembléia Legislativa
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Goiânia é destaque nacional com projeto Passe Livre do Trabalhador

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

O projeto Passe Livre do Trabalhador recebeu há algumas semanas o Prêmio Nacional de Mobilidade Urbana. O troféu foi entregue à Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e será apresentado ao executivo na próxima quarta-feira (30/8), às 12h, em cerimônia no Paço Municipal. 

O programa foi vencedor em duas categorias: “Iniciativas Públicas que Inovam e Transformam” e “Iniciativas Privadas de Bilhetagem”. A modalidade de aquisição de bilhetes do transporte público da capital foi lançada em 2022 permitindo que trabalhadores façam até oito viagens diárias por mês e garantindo economia de 20% para empregadores. 
 
A premiação reconheceu a iniciativa pela capacidade de inovação e soluções de mobilidade, servindo de exemplo para outros municípios do país. “O resultado dessa premiação mostra que o trabalho realizado na Região Metropolitana de Goiânia, sobretudo em prol dos trabalhadores, tem dado certo e mostra que devemos seguir em frente”, afirma o prefeito Rogério.
 
A entrega do prêmio ocorreu em julho último, durante a Conferência do Parque da Mobilidade Urbana. O presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, compareceu à cerimônia para receber a premiação. Com total de 227 iniciativas públicas e privadas inscritas, apenas 30 foram selecionadas como finalistas. A iniciativa goianiense dividiu o destaque com ideias implementadas no interior de São Paulo e em Fortaleza.
 
Outros benefícios
Com planejamento, a Prefeitura de Goiânia implantou grandes melhorias no transporte público. Esses benefícios incluem o congelamento da tarifa em R$ 4,30 desde 2019. Entre os meses de maio de 2022 a junho de 2023, a gestão municipal efetuou o subsídio no valor total de R$174.739.977,32. Dentro do rateio da diferença entre o valor pago e o valor real da passagem, esse valor da Prefeitura de Goiânia representa 41,2%, o mesmo do governo estadual. Sem esse subsídio, a tarifa chegaria a R$ 7,60.
 
O pagamento da passagem por aproximação de crédito e débito foi implantado em dezembro de 2021. Dessa forma, o usuário pode fazer recargas de créditos enquanto já está a bordo dos veículos. Os ônibus possuem biometria facial, destinada aos idosos, pessoas com deficiência e estudantes. Também é possível comprar as passagens pelo WhatsApp, PIX e QR Code embarcado. 

O Bilhete Único permite que o usuário escolha o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem e já representa mais de 60% das validações dos usuários do transporte coletivo. 
 
Já o Cartão Família, lançado neste ano, permite que até seis pessoas possam utilizar o transporte coletivo aos finais de semana e feriados e pagar somente uma passagem. O Cartão Família já possui mais de 7 mil cadastros. 
 
O transporte público da Região Metropolitana de Goiânia também conta, desde o início do ano, com sistema de pagamento de bilhetagem por meio da biometria facial que identifica os rostos dos passageiros beneficiados com gratuidade no transporte coletivo e têm seu embarque liberado imediatamente. 

Informações: A Redação
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Goiânia, Fim da Greve: Acaba a paralisação no transporte coletivo

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Em clima de suspense, terminou na tarde desta segunda-feira a greve dos motoristas de ônibus do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia - que pegou a população de surpresa e afetou pelo menos 400 mil usuários - 50% do total, segundo cálculos da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). A informação do fim da paralisação foi confirmada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo), Carlos Alberto Luiz, em entrevista à reportagem da CBN Goiânia.
A categoria reivindica reajuste salarial, melhores condições de trabalho e revisão da carga horária. De acordo com o Sindicoletivo, no entanto, não houve negociação, o que abre caminho para que novas paralisações ocorram.
A CMTC garante que o serviço do transporte coletivo está normalizado e espera que novos incidentes não aconteçam nesta segunda-feira. A companhia explica que o Sindicoletivo, que está à frente do movimento, não tem autonomia para representar os trabalhadores do setor. Segundo a CMTC, o sindicato não é registrado no Ministério do Trabalho.
O Sindicoletivo, por sua vez, divulgou nota defendendo a legalidade do sindicato e desse movimento grevista. "Não foi feito aviso prévio (da greve) devido ao fato de esta ser uma paralisação de advertência, e não uma greve. Apenas em uma greve é necessário o aviso de 72 horas", informou o comunicado.

Fonte: GoiásNet
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Trânsito em Goiânia: sem mudanças e à beira do caos

sábado, 8 de maio de 2010


No começo do ano, a paralisação do trânsito nas imediações da Praça do Cruzeiro, no Setor Sul, trouxe à tona a discussão sobre o problema na Capital. Muito se falou na imprensa, principalmente sobre a necessidade de pequenas e grandes intervenções. Na Semana Santa, mais uma vez o caos vigorou. Nas saídas para Trindade e Inhumas um estrangulamento deixou tudo parado, um verdadeiro caos.Já estamos em maio e até agora nenhuma intervenção importante foi feita.

Em Goiânia, os veículos particulares e os ônibus do transporte coletivo estão condenados a uma mobilidade urbana travada pela omissão do poder público. Já não se sabe mais se a culpa pelo precário serviço de transporte coletivo é do trânsito ou se o trânsito é caótico devido à existência de um transporte público precário.

O que é público e notório é que na campanha eleitoral para a Prefeitura de Goiânia, o atual pré-candidato ao governo pelo PMDB Iris Rezende prometeu resolver o problema dos coletivos em seis meses. Basta perguntar nos terminais como está a situação para constatar que está cada vez pior.Ao deixar o mandato incompleto, mais uma vez, o peemedebista aproveita o período de pré-campanha para dizer que vai resolver o problema das rodovias goianas em um ano. Como?

Da mesma maneira que entregou o trânsito e o transporte coletivo em Goiânia? Se for com a mesma falta de autoridade moral é provável que em dois anos essas rodovias consigam ficar ainda piores.Onde está a conclusão das marginais Botafogo e Cascavel? Duas vias rápidas que poderiam desafogar o fluxo de veículos de diversas vias intransitáveis hoje.

Há 20 anos elas aguardam finalização. Quando começaram a ser construídas, Goiânia tinha cerca de 230 mil carros circulando pelas ruas. A situação da Cascavel é ainda mais grave. Próximo à Avenida T-63, na divisa entre os setores Jardim América e Parque Anhanguera, parte de onde seria a pista da marginal virou erosão. Essa deterioração é dinheiro público sendo jogado fora.

Outras obras essenciais ainda nem saíram do papel. Passagens de nível, viadutos e trincheiras precisam fazer parte da nossa paisagem. Mas intervenções mais simples, que não demandam investimento alto, estão emperradas.

Cadê os corredores exclusivos para ônibus nas principais avenidas de Goiânia? Fizeram a implantação na T-9 e só! E a onda verde? Às vezes ouço o comentário que os semáforos goianienses são a “onda vermelha” de Iris. E não é para menos. Basta circular pelas ruas e constatar.E nesse caos todo estão os ônibus coletivos. A velocidade média desses veículos em horário de pico chega a 16 km/h. Em muitas linhas eles trafegam lotados e o usuário paga caro por um serviço de péssima qualidade.

O poder público não tem argumentos que convençam o motorista a deixar o veículo em casa e optar pelo transporte público. Fizeram investimentos de maneira errada, colocando microônibus com serviço e tarifa diferenciados com o foco no cliente que tem condução própria.

Já passou da hora de Goiânia sofrer uma revolução na infraestrutura viária e, consequentemente, no transporte público urbano. Essa roda-viva em que a mobilidade da Grande Goiânia entrou vai ficar cada vez pior.

Para sair desse processo, é preciso otimizar o trabalho e fazer investimentos certos. A população já está farta de promessas demagogas que dizem resolver problemas, mas que não saem de discursos efêmeros.

Fonte: Diário da Manhã
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Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Hoje, às 9 horas da manhã, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) inicia a construção do novo Terminal Garavelo, em Aparecida de Goiânia. A obra atende a Resolução da CMTC de nº 063, de 1° de abril de 2011, que trata do cumprimento, por parte do Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), das obrigações previstas no contrato de concessão das linhas do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana firmado em 2008 por meio de licitação. A supervisão e fiscalização das obras previstas nesse cronograma estão a cargo da CMTC.

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, acompanhado dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia, de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, de integrantes da Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) e de representantes do Consórcio RMTC, apresentará o cronograma para a obra e as vantagens desse novo terminal para os usuários daquele município.

Segundo Grafite, neste primeiro momento, será feita a execução da primeira etapa da obra que é a construção do terminal provisório. Essa estrutura temporária deverá ser entregue em 45 dias pela RMTC para a CMTC. O local escolhido para ser o terminal provisório fica às margens da G0-040, ao lado do terminal Garavelo. Atualmente essa área serve de estacionamento para a frota que atende a região.

O local contará com duas bilheterias, refeitório e vestiário para os motoristas, administração, dois blocos com banheiros públicos – um em cada extremidade da plataforma. Após a transferência do atendimento ao usuário para essa estrutura provisória, o consórcio RMTC iniciará a obra terminal definitivo. A previsão para essa etapa é o mês de junho. A inauguração do novo Terminal Garavelo (definitivo) está prevista para início de 2012.

Terminal Garavelo
O novo terminal Garavelo terá aproximadamente 8 mil metros quadrados de área total, dos quais 6 mil de área construída, duas plataformas para embarque e desembarque, área de estocagem com 38 vagas para os ônibus e bicicletário com 130 vagas. A execução de toda a obra será feita sob responsabilidade do Consórcio RMTC, representante das concessionárias do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia.

Atualmente o terminal é um dos maiores da RMTC, com fluxo superior a 60 mil passageiros/dia, 21 linhas entre alimentadoras, expressas e estruturais e 116 veículos do transporte coletivo. A obra definitiva irá contar, ainda, com seis quiosques comerciais que poderão abrigar lanchonetes, revistaria, farmácias, lotéricas ou outras facilidades, posto de atendimento SIT-PASS, refeitório e vestiário para os motoristas, sala de apoio, balcão de informações, monitoramento por CFTV, vigilância especializada, sistema de sonorização, acessibilidade a portadores de deficiências, salas de achados e perdidos e primeiros-socorros, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), caixas-rápidos e sala de fiscalização do órgão gestor, além de outras facilidades.


O novo Terminal Garavelo possibilitará uma nova forma de gestão, com melhoria da qualidade do serviço e aumento da satisfação dos usuários do serviço de transporte coletivo.


Fonte: O Hoje
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BRT em Goiânia entrará em operação a partir de setembro deste ano

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

O Governo de Goiás entregou, nesta terça-feira (20), 60 novos ônibus para o transporte coletivo da capital. Os novos veículos irão operar no Sistema BRT, que contará com 10 deles sendo ônibus elétricos e 50 movidos a combustão. Os veículos ainda contam com ar-condicionado e tecnologia de ponta.

“São silenciosos e com climatização, fundamental para nosso clima tropical. Confortáveis e com segurança. Isso é construir um transporte coletivo digno e à altura da população”, resumiu o governador Ronaldo Caiado ao vistoriar um dos veículos na Avenida Goiás, no Centro da capital.

A entrega faz parte de uma das etapas de execução da Nova Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (Nova RMTC). Até 2026, o Governo de Goiás investirá R$ 1,7 bilhão no projeto, que conta com a parceria das prefeituras de Goiânia, Goianira, Senador Canedo e Trindade – por meio do subsídio à tarifa do transporte – e contrapartida do consórcio das empresas que operam o sistema.

O presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) e secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, explicou que o investimento do Estado no projeto é realizado em várias ações paralelas. “São reformas de 19 estações do Eixo Anhanguera e de terminais; troca de cerca de 7 mil pontos de ônibus; e renovação de frota, com quase 1,2 mil veículos”, enfatizou.

A Nova RMTC é fruto de um estudo especializado em mobilidade urbana para melhorar a qualidade do sistema na Grande Goiânia. Adriano estima que cerca de 10% do projeto já foi feito, e segue em evolução.

Padrão internacional

O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Murilo Ulhôa, explicou que a frota entra em operação a partir de setembro. Os movidos a combustão possuem padrão da Euro 6, que são as normas regulatórias europeias para emissão de poluentes.

“Significa que é um ônibus com bem mais tecnologia em termos de meio ambiente”, resumiu. Para efeito de comparação, apesar do grande porte, o veículo polui menos que uma motocicleta.

Os dez ônibus elétricos, da Eletra, e os outros 50, da Volkswagen, atendem a padrões nacionais e internacionais para operação de transporte e também de sustentabilidade, visando a melhoria da qualidade do ar e eficiência energética.

A velocidade máxima é de 60 quilômetros por hora. Os elétricos têm capacidade para transportar 94 passageiros, sendo 54 em pé e 40 sentados, enquanto os demais podem levar até 103 pessoas: 38 sentadas e 65 em pé.

Todos os ônibus são equipados para garantir mais segurança e conforto aos passageiros. Possuem climatização, assoalho revestido com plástico antiderrapante e bloqueador de portas, além de tomadas USB para carregamento de dispositivos móveis e campainha via wireless.

Também são mais silenciosos e contam com sistema de monitoramento em tempo real, câmeras internas (CFTV) e sonorização com aviso de próxima parada.

Informações: Radio Bandeirantes

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Câmara de Goiânia analisa projeto que garante pagamento de subsídios às concessionárias do transporte coletivo

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Goiânia analisou, em reunião extraordinária nesta terça-feira (12), projeto de lei complementar (PLC 18/2023) para garantia de pagamento dos valores devidos pelo Município, a título de complemento tarifário, às concessionárias do Sistema Integrado de Transporte da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo da Grande Goiânia (SIT/RMTC). Segundo o texto, de autoria do Executivo, a medida possibilitará manutenção do atual valor da passagem – R$ 4,30.

O PLC destina receitas obtidas da exploração da Área Azul, da Loteria Municipal ou de créditos transferidos pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para pagamento da cota da Prefeitura ao serviço de transporte urbano.

“O Município de Goiânia assumiu obrigações financeiras relacionadas ao repasse de valores para compensação de déficit tarifário que seja constatado na prestação dos serviços de transporte público coletivo de passageiros do SIT/RMTC, para assegurar que o referido déficit não onere os usuários, tampouco as prestadoras”, justifica a proposta da Prefeitura.

“Embora a obrigação de pagamento do complemento tarifário já exista e venha sendo cumprida pelo Município desde 2021, faz-se necessária, neste momento, a formalização da garantia de continuidade e regularidade do fluxo de pagamentos, como forma de prevenir e remediar, em longo prazo, a hipótese de pagamento insuficiente da quota-parte do complemento tarifário ou de inadimplemento completo por parte do Município, justificando a constituição dos mecanismos de garantia de que trata o presente projeto de lei complementar”, completa.

Informações: Câmara de Goiânia

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Greve de ônibus em Goiânia continua após tentativa de acordo

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Depois de uma assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), no final da tarde desta quinta-feira (2/5), os motoristas do tranporte coletivo de Goiânia optaram por não fechar acordo e continuar com a greve. Logo após a reunião eles seguiram em passeata para o Tribunal Regional do Trabalho, onde farão nova assembleia. Um novo acordo ainda pode sair até o final desta noite.

Na tarde desta quinta, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que 70% do transporte coletivo devem permanecer em circulação em horários de pico e, 40%, nos horários entrepicos. A decisão foi tomada pelo vice-presidente em exercício do TRT de Goiás, desembargador Platon Teixeira Filho.

Ele determinou ainda que seja assegurada a garantia de livre acesso de todos os empregados aos seus postos de trabalho, mesmo além dos limites mínimos fixados para o funcionamento do transporte coletivo, além de outras determinações, sob pena de multa de R$ 50 mil diária em caso de descumprimento da decisão.

Caos na cidade
Devido à paralisação, os terminais de ônibus de Goiânia amanhaceram lotados nesta quinta. A expectativa da Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC) era de que a circulação dos ônibus se normalizasse ao longo do dia, já que um acordo havia sido assinado na noite de quarta-feira (1/5) entre o Sindittransporte, representando a categoria, e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp).

Nos pontos, usuários reclamavam que os ônibus demoravam a passar. No comércio, também foi grande o número de pessoas que faltaram ao trabalho ou se atrasaram por causa da falta de ônibus. 

No Eixo Anhanguera, a informação é de que ele está operando com aproximadamente 30% da capacidade.

Acordo
De acordo com a assessoria de imprensa do Setransp, o Sindittransporte se comprometeu a informar os motoristas sobre o acordo e sobre a não paralização do serviço. Segundo a assessoria, como o tempo entre o acordo e o início da greve foi muito curto, não foi possível comunicar a todos os motoristas. 

Várias linhas do transporte estão atrasadas e os terminais ficaram lotados por causa da paralização de parte dos motoristas. A RMTC não informou o número de motoristas em greve.

A RMTC informou que atuou como conciliadora da negociação entre o Sindittransporte e o Setransp.

Informações: A Redação

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Goiânia: Disseram que em seis meses o transporte seria modelo para o Brasil. Infelizmente só piorou, seis anos depois da promessa

quarta-feira, 3 de março de 2010


O transporte coletivo de Goiânia, criticado pela maioria da população em decorrência de mudanças de itinerário, superlotação e aumento de tarifas, foi o assunto principal da reunião dos moradores da Vila Maria Luiza e do Jardim Novo com o senador Marconi Perillo na noite de ontem (segunda-feira 1º). A Igreja Assembléia de Deus, do Ministério Palavra da Vida, sediou o encontro. A reunião serviu para que o senador prestasse contas de sua atuação no Senado e ouvisse sugestões dos moradores.
Depois de ouvir dezenas de reclamações sobre o transporte coletivo, o senador declarou-se decepcionado com a falta de diálogo dos governantes com a população. Segundo o senador, “o transporte coletivo de Goiânia não atende à necessidade da população. Disseram que em seis meses o transporte seria modelo para o Brasil. Infelizmente só piorou, seis anos depois da promessa”, declarou em meio a aplausos.

Durante quase duas horas em que permaneceu no templo evangélico, o senador ouviu dezenas de críticas à falta de ação da Prefeitura de Goiânia na solução dos problemas existentes nos bairros. Os representantes da comunidade acusam a Prefeitura de dar atenção especial aos setores nobres e discriminar os bairros da periferia. O transporte coletivo de Goiânia foi o assunto que mais mereceu críticas dos moradores. A maioria reclama da falta de ônibus e da conseqüente superlotação, acompanhada de aumento da tarifa.

Fonte: Alô Alô Brasil
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Prefeitura de Goiânia lança Cartão Família, que poderá ser utilizado por até cinco pessoas no transporte coletivo, aos finais de semanas e feriados

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

O prefeito Rogério Cruz e o governador Ronaldo Caiado lançam, na próxima sexta-feira (10/02), o Cartão Família, benefício que permitirá que até cinco pessoas possam utilizar o transporte coletivo e pagar somente uma passagem, aos finais de semana e feriados, em Goiânia e na Região Metropolitana. Evento será no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

Conforme as regras do programa, será permitido cadastro com um usuário denominado como principal ou responsável, e até cinco integrantes, com idade mínima de 05 anos, para os membros. Ao apresentar os cartões no validador, será cobrada a tarifa vigente, de R$ 4,30, somente do cartão principal e, para os demais membros do grupo, a viagem será gratuita.

A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) esclarece que não haverá personalização do cartão principal, que poderá ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar, inclusive, sem a presença dos demais integrantes da família.

Já os cartões dos demais integrantes serão personalizados e devem ser utilizados após o uso do cartão do principal ou responsável na mesma viagem. Os cartões não podem ser utilizados por terceiros.

Esse é o quarto lançamento do novo modelo de bilhetagem para o transporte público da Região Metropolitana de Goiânia. Os anteriores foram o Bilhete Único, Passe Livre do Trabalhador e Meia Tarifa (Senador Canedo, Nerópolis, Trindade, Goianira e Aparecida). “Melhorias no transporte público são efetivas, pautadas no bem-estar da população”, afirma Rogério Cruz.

No lançamento do programa, será apresentado o cronograma para realização do cadastro do Cartão Família, que poderá ser feito pelo site www.sitpass.com.br. A entrega será realizada nos terminais ou na loja Sitpass, com a primeira via gratuita.

Veja como fazer adesão ao Cartão Família
O membro familiar principal ou responsável deve acessar o site www.sitpass.com.br e informar os seguintes dados: nome completo, nome da mãe, data de nascimento, CPF e endereço de todos os membros da família que ficarão vinculados ao cartão principal.

A fim de favorecer, facilitar e promover o acesso e uso do cartão família, haverá uma programação especial após o lançamento, na qual atendentes treinados, munidos de tablets eletrônicos e capacitados para prestarem informações, estarão disponíveis em pontos estratégicos da cidade como Parque Mutirama, Parque Zoológico de Goiânia, além de Terminais de Integração para cadastramento de famílias interessadas no uso do benefício.
Os cartões serão entregues em todos os terminais da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) ou na Loja Sitpass, localizada na Rua 4, no Parthenon Center, no Centro de Goiânia, de acordo com o local escolhido pelo responsável familiar no momento do cadastro. A primeira via dos cartões é gratuita.

Esclarecimentos
Preciso recarregar meu Cartão Família?
Somente o cartão principal ou responsável deve ser recarregado em quaisquer pontos de venda Sitpass, bilheterias dos terminais e máquinas de autoatendimento. A viagem é gratuita para os demais membros do grupo familiar.

Tem ordem para usar o Cartão Família?
É importante que o cartão principal ou responsável seja usado primeiro na viagem. Os cartões dos membros não precisam seguir uma ordem lógica sequencial de uso na viagem.

Posso emprestar ou vender o meu Cartão Família para quem eu desejar?
Os cartões dos membros do grupo familiar serão personalizados, não podendo ser utilizados por terceiros. Já o cartão principal ou responsável não será personalizado, podendo ser usado por qualquer membro do grupo familiar.

Posso utilizar o Cartão Família sem os demais membros?
O cartão principal ou responsável pode ser utilizado por qualquer membro do grupo familiar sem a presença dos demais cartões dos membros do grupo. Já os cartões dos integrantes do grupo familiar não poderão ser utilizados sem a presença do cartão principal ou responsável. Para que membros do grupo familiar possam utilizar o cartão, alguém da família deve utilizar o cartão principal ou responsável na mesma viagem.

Posso utilizar o Cartão Família quantas vezes por dia?
Cada cartão (principal e membros da família) pode ser utilizado até 4 vezes por dia aos sábados, domingos ou feriados nacionais e municipais de Goiânia.

Tem alguma fiscalização no uso do Cartão Família?
Sim. A fiscalização no uso do Cartão Família será feita pela biometria facial e também pela checagem no uso dos cartões dos membros da família com ou sem a presença do cartão principal/do responsável.

Se o Cartão Família for utilizado indevidamente tem alguma punição?
Sim. O uso indevido será penalizado com bloqueio do cartão durante um mês. No caso de reincidência, o bloqueio será feito pelo prazo de seis meses, sem prejuízo de outras cominações legais e normativas aplicáveis.

Informações: CMTC
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