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Prefeitura de Fortaleza envia PL para concessão de Terminais de Ônibus e Corredores
domingo, 2 de julho de 2023Postado por Meu Transporte às 10:33 0 comentários
Marcadores: Ceára
Em Uberaba, Projeto que destina R$ 12 milhões a empresas de ônibus chega à CMU
quinta-feira, 18 de abril de 2024
Postado por Meu Transporte às 09:16 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
ANTT e prefeitos querem nova regra para transporte no Entorno do DF
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
A ANTT reconhece que o sistema de transporte urbano é o melhor modelo a ser adotado na região. Para isso, no entanto, a superintendente de serviços de transporte de passageiros da Agência, Sônia Haddad, explica que seria necessário um convênio envolvendo prefeituras e governos de Goiás e do DF.
Regras diferentes
Adonis Gonçalves, representante da secretaria de transporte do Distrito Federal, explicou que um dos motivos da resistência do GDF ao convênio está na diferença de modalidade de transporte existente hoje na região. Em Brasília, por exemplo, a tarifa não é fixada em função da quilometragem rodada. "Então, a pessoa que mora em Planaltina (DF) deveria pagar R$ 4. Só que o Plano Piloto, que deveria pagar R$ 1, paga R$ 2 exatamente para compensar Planaltina porque é um subsídio cruzado: onde a sociedade ganha mais, paga mais”.
Já as linhas do entorno, segundo ele, têm um modelo tarifário diferenciado: quanto mais longe, mais a pessoa paga, porque é um modelo tarifário baseado na quilometragem. “Se o governo federal assumir a gestão do transporte na região do Entorno, terá que mudar esse modelo, para dar um tratamento igual a todo mundo".
Protestos
O prefeito de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, já promoveu várias manifestações em rodovias federais para denunciar a situação do entorno. Neto afirmou que está cansado de promessas e sugeriu mais pressão sobre os governos em prol do convênio. O prefeito ameaçou convocar seus colegas do entorno para fechar os acessos a Brasília.
"Licitação? Para vir uma outra empresa com uma passagem de R$ 4,50, subindo todo ano e com o mesmo sistema de transporte, não resolve mais não. Nós temos que mudar o sistema, mudar a filosofia de semiurbano para urbano. Nós precisamos é de ação agora. Ou então, junta todo mundo: eu fecho a BR 020, junto com o povo de Formosa; o povo de Águas Lindas fecha a BR 070, junto com o povo de Santo Antônio (do Descoberto); e o povo de Valparaíso, Novo Gama e (Cidade) Ocidental fecha a BR 040. Vamos sitiar o Distrito Federal e aí o Brasil inteiro vai ver a vergonha do transporte público da região metropolitana de Brasília".
A autora do requerimento para a audiência pública, a deputada Flávia Morais (PDT-GO), acredita em uma solução negociada. Ela também sugeriu a mobilização popular, mas por meio das redes sociais. "Eu acredito em uma solução sem radicalização. A sensibilização em favor da causa é mais importante do que a força. E não queremos palanque. Nós queremos realmente resolver o problema e, para resolver, precisamos ter as partes interessadas sensibilizadas com a questão. Os governos precisam entender que essa é uma grande prioridade dessa região, que está sofrendo muito com a qualidade dos serviços".
Postado por Meu Transporte às 08:28 1 comentários
Marcadores: Brasília, Distrito Federal, Goiás
Governo do Distrito Federal declara intervenção em empresas de transporte coletivo da Capital
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 10:42 0 comentários
Marcadores: Brasília, Distrito Federal
Em Minas, Sete Munícipios tem uma das tarifas de ônibus mais caras do Brasil
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
A passagem mais cara de Minas Gerais é de Contagem, R$ 2,55. A Transcon justifica o preço em função dos investimentos no quadro de funcionários, aumento da frota, criação de novas linhas e adaptação dos ônibus para portadores de deficiência física.
Já Belo Horizonte e Betim reajustaram a tarifa, recentemente, para R$ 2,45. Em BH, a sétima tarifa mais cara entre as capitais do Brasil, a BHTrans argumenta que a passagem de ônibus teve um índice de reajuste médio de 6,5%, valor acumulado nos últimos dois anos. Neste mesmo período, a variação do INPC foi de 10,5%, e o salário mínimo teve um aumento de 22,9%, índices superiores ao reajuste das tarifas.
Conforme o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (STTRBH), os reajustes em BH são feitos com base em índices da Fundação Getúlio Vargas. A passagem não foi reajustada no ano passado, pois não houve alteração dos custos. Para reduzir os preços seria necessário desonerar as tarifas.
A Prefeitura de Betim justifica o valor alto da tarifa pelo fato de o índice de passageiros por quilômetro (IPK), usado como referência no cálculo de reajustes, é próximo de um, o que encarece os custos operacionais.
No Vale do Aço, as três principais cidades da região, Ipatinga, Coronel Fabriciano e Timóteo, cobram tarifa de R$ 2,40. Conforme a assessoria de Imprensa da Saritur, proprietária da Autotrans, empresa que tem a concessão nos três municípios, o preço da passagem é alto em função do alto custo de vida local, do alto índice de gratuidade e da carga tributária elevada.
Em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, de acordo com o secretário de Trânsito e Transportes, Paulo Sérgio Ferreira, o valor da passagem é de R$ 2,40, porem, é uma tarifa integrada. “O usuário pode pegar muitos ônibus pagando somente um bilhete.
Além disso, temos uma das frotas mais novas do Brasil, com média de 1,5 ano, e todos os veículos são adaptados para deficientes físicos. Mesmo com o reajuste deste ano e de 2010, o percentual ficou abaixo da taxa inflacionária. Se for comparar esses pontos e o serviço prestado, nossa tarifa é muito barata”, garante.
O superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Marcos Pimentel Bicalho, diz que o valor da tarifa varia de cidade para cidade, pois diversos fatores influenciam o preço final da passagem. “São particularidades de cada região. Custo, manutenção e idade da frota, salários dos funcionários, custo de vida, impostos, entre outros.
Corte de tributos é alternativa
Segundo o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ademar Gondin, para evitar os reajustes, as negociações foram direcionadas para a redução dos tributos. “Antes, os aumentos eram praticamente anuais. Decidimos, então, reduzir os valores do ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) de 4% para 2% e zerar a taxa de gerenciamento, que era de 3%. Em nova negociação, conseguimos reduzir em 50% o ICMS sobre o óleo diesel”.
Com a queda das taxas tributárias, o passageiro do transporte público de Fortaleza ainda ganhou a redução da tarifa para R$ 1,20 em todos os domingos do ano, aniversário da cidade, comemorado dia 13 de abril, e dias 31 de dezembro e 1º de janeiro. Atualmente, Fortaleza tem uma frota de 1.755 veículos. O preço pago por quilômetro rodado é de R$ 3.
Ademar lembra que a redução tributária trouxe benefícios. “Percebemos que o transporte é um meio para a economia e não um fim. O transporte público é um serviço social. Não se gera renda durante o trajeto, e sim no destino final do usuário. Com a redução, aumentamos em 20% o número de pessoas transportadas, atualmente, em 1,3 milhão de pessoas por dia”, enfatiza.
O presidente da Etufor garante que ainda há uma grande parcela da população que não tem acesso ao transporte público. “Estamos buscando a isenção de tributos federais para ampliar os serviços existentes e manter o preço atual, ou, quem sabe, até reduzir. Em função desta experiência, recebemos visitas de representantes de várias empresas operadoras e de cidades para ver como funciona nosso projeto. Mesmo com preços baixos, estamos renovando nossa frota”.
Reajuste sem melhorias
Os aumentos das tarifas de ônibus deixaram muitos passageiros descontentes. Em Belo Horizonte, a medida desencadeou até um protesto de estudantes, no último dia 3 de fevereiro, na Praça 7, Centro da cidade.
Segundo o presidente da Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas da Grande Belo Horizonte (Ames), Gladson Reis, o objetivo da manifestação era pedir uma auditoria nas empresas de ônibus para analisar seus faturamentos.
Os manifestantes também cobraram a sanção da lei que concede o pagamento de meia passagem aos estudantes. “Consideramos esse aumento inconstitucional. Queremos conscientizar a população e mostrar nossa luta pela regulamentação da meia passagem”, pontua.
Em Belo Horizonte, com o valor da passagem em R$ 2,45, um trabalhador que utiliza o ônibus duas vezes por dia terá que desembolsar em um mês, considerando-se 22 dias úteis, R$ 107,80 para o transporte.
O valor é ainda maior para aqueles que necessitam pegar mais de um ônibus. É o caso da comerciária Márcia Alexandrino, 45 anos, que usa três coletivos para chegar até o serviço, totalizando seis ônibus todos os dias. “Está muito cara a passagem. Se o serviço fosse melhor, até justificaria o preço. Gasto por mês cerca de R$ 240 somente com passagens. Passo muito tempo em um único ônibus e só consigo pegar uma integração. Para mim, o preço justo da passagem deveria ser R$ 2”.
A funcionária pública Rosimere Miranda Santos, 24 anos, também não concorda com o aumento do preço da passagem. “Preciso de três ônibus todos os dias para ir para o trabalho e para a faculdade. Achei um absurdo o aumento da tarifa. Os ônibus continuam lotados e sempre demoram”, ressalta a servidora.
Postado por Meu Transporte às 17:51 1 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Confederação dos usuários do transporte coletivo reage contra o aumento de 8,8% das linhas intermunicipais de São Paulo
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Quando devido a complexidade das planilhas do transporte coletivo de passageiros daquele estado o então Governador Anthony Garotinho, descobriu irregularidades e distorções na planilha de cálculos, bem como o superfaturamento das tarifas dos transportes coletivos rodoviários, decretando na ocasião a imediata redução das tarifas de 47 (quarenta e sete) linhas, contrariando o parecer da FETRANSPOR – Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro, que continuou insistindo em dizer que os estudos técnicos do Governo conteriam falhas e que as tarifas praticadas antes da publicação do decreto estariam corretas.
É que a CONUT, Confederação Nacional dos Usuários dos Transportes Coletivos, solicita a ARTESP (Agência Reguladora de Transportes de São Paulo) que envie para sua sede em Brasília DF, as planilhas de cálculos do custo, como também a metodologia utilizada para os cálculos.
Pois de acordo com o Presidente da CONUT Dr. José Felinto: “Não há dúvida de que a fixação das tarifas do transporte coletivo pelo poder concedente deve levar em conta o custo operacional, a receita efetiva e a justa remuneração do capital investido, de modo a manter o equilíbrio financeiro do contrato, contudo, o superfaturamento das passagens constitui uma aberração, um verdadeiro crime contra a economia popular, cabendo a nossa entidade, a responsabilidade de investigar com isenção e profundidade os critérios utilizados para este aumento”
Uma vez que como legítima defensora dos direitos dos usuários de transportes coletivos, dentre eles o terrestre, a CONUT tem não só o direito, mas, o dever de se manifestar e fazer valer a voz dos passageiros deste modal. É com esta missão que exige a disponibilização das planilhas para serem analisadas e assim verificadas a adequação, ou não, deste reajuste que fará um rombo no bolso do trabalhador usuário. “ finalizou o Dr. José Felinto, ao se manifestar oficialmente sobre o assunto.
Reação popular: A notícia do novo aumento na tarifa foi reprovada por usuários dos ônibus intermunicipais.
“Os ônibus são bons, melhores que os de Brasília, mas eu não acho que isso justifica um aumento tão grande. As distâncias são pequenas e as pessoas usam muito este transporte. Acho um aumento abusivo”, opinou o piloto Leon Deniz Monteiro, 20 anos.
O aposentado Evanildo Cavalcante, 62 anos, também não gostou da notícia.
Ele mora em Guarulhos e vem a São José quatro vezes por mês para fazer um tratamento médico.
“Para quem ganha um salário mínimo, como eu ganho, este aumento é muito pesado. Mas não tem jeito. Aumenta o salário mínimo, aumenta tudo”, lamentou.
O aumento de 8,88% – calculado e autorizado pela Agência Reguladora de Transporte (ARTESP) – valerá tanto para as linhas intermunicipais quanto para as suburbanas no entanto a maior parte dos usuários foi pega de surpresa, conforme reclamou a estudante Marta Duarte, do Jardim Gutierres, que viaja duas vezes por semana a São Paulo, ao dizer: “Não sabia de nada. Nem me programei para comprar mais passagens antecipadas”.
Além de Marta Duarte, outra estudante descontente com o aumento das tarifas era Luciene Azevedo, de Votorantim. Ela viaja toda semana para São Paulo, onde está matriculada num curso de especialização. “Muito em cima da hora. Agora que eu vi o folheto no guichê”, destaca. As duas iniciaram o curso este ano. “A gente se programa e compra passagem para o mês todo”, diz Luciene. Embora o valor da passagem para estudante tenha desconto, Marta explica que um aumento sempre impacta a vida financeira de quem estuda.
A dona de casa Valéria Aguiar, de Tatuí, concorda com a estudante. Ela vêm para Sorocaba esporadicamente e sente pelos estudantes matriculados aqui, ou mesmo pelos que estudam em sua cidade, onde funciona o Conservatório de Música. “Para quem viaja todo dia R$ 1,00 faz bastante diferença”, observa.
Valéria ainda critica o percentual aplicado pela ARTESP, dizendo: “Demoram para aumentar a passagem, mas quando aumentam o valor acaba bem mais alto.”
Assessoria de Imprensa da CONUT
Postado por Meu Transporte às 08:03 0 comentários
Marcadores: São Paulo
DF: Almanaque de problema do transporte público
segunda-feira, 15 de março de 2010
Postado por Meu Transporte às 06:47 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Tarifa de ônibus pode ser reduzida em Manaus
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
“Vou baixar o preço da passagem de ônibus. Agora chegou a vez do povo. Vou fazer isso pela terceira vez como prefeito de Manaus. As empresas vão pular e eu não vou tirar esse direito delas, mas também não vou arredar da minha decisão”, enfatizou Mendes.
“Isso está errado e nós vamos consertar o transporte na cidade. Manaus vai ter um sistema de transporte invejável no Brasil”, prometeu o prefeito.
Apesar da declaração de Amazonino Mendes, até o fim da tarde de ontem, a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) informou que não havia qualquer comunicado oficial sobre o assunto.
Na contramão à promessa do prefeito, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram) quer o reajuste da tarifa. Segundo o assessor jurídico do órgão, Fernando Moraes, o aumento é questão de contrato. “Está estabelecido que todo o mês de fevereiro deve haver o reajuste”, declarou o advogado.
Moraes informou ainda que, caso o prefeito insista em reduzir o valor da tarifa, essa medida representaria dificuldades para o sistema de transporte público de Manaus. “Temos um contrato que deve ser cumprido e os parâmetros de gestão do sistema devem ser observados”, exemplificou o assessor. Ele também admitiu que o Sindicato poderá ingressar com uma ação no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) no eventual silêncio da prefeitura em relação ao pedido de reajuste protocolado no último dia 18 no gabinete do prefeito.
No documento, o Sinetram justifica o pedido de alteração no preço da passagem de ônibus tendo como base as séries de reajustes sofridos nos combustíveis, principalmente no diesel, que abastece a frota de veículos da cidade, além da alíquota de 20% concedida para subsidiar o benefício da meia-passagem. “Vamos aguardar o pronunciamento do prefeito até o fim deste mês e, se persistir o impasse, vamos acionar a prefeitura judicialmente”, revelou.
Quanto à declaração do prefeito sobre “forçar as empresas a renovarem a frota de ônibus na cidade”, o Sinetram alegou que a renovação é decorrência natural do contrato de ambas as partes. “Havendo equilíbrio econômico financeiro do sistema, a renovação vai acontecer e isso já está sendo feito. Temos obrigação legal de retirar de circulação os veículos com mais de 10 anos e manter a idade média da frota de seis anos. Isso não significa que não haverá carros com mais de seis anos de vida útil rodando na cidade”, explicou.
Manaus tem 8ª tarifa mais cara
Com o atual preço da tarifa de ônibus praticado na cidade, R$ 2,25, os passageiros que utilizam o transporte duas vezes por dia num período de 25 dias úteis no mês gastam, em média, 22% do salário mínimo em vigor no Brasil (R$ 510). Atualmente, Manaus ocupa a 8ª posição no ranking das passagens mais caras entre as capitais brasileiras ficando à frente de cidades como Salvador e Brasília. Florianópolis (SC) pratica a tarifa mais cara, R$ 2,80. O Rio de Janeiro, com quatro milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007.
O sociólogo da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Luiz Antônio Nascimento, critica o possível aumento de tarifa urbana para o transporte coletivo em Manaus. Para ele, os valores a mais só dão vantagens aos empresários. “Historicamente, todos os reajustes concedidos não resultaram em retorno ao cidadão que convive diariamente com as péssimas condições do transporte público”, analisa o professor. Luiz Nascimento acredita que o advento da Copa do Mundo pode trazer vantagens de investimentos públicos na capital, como a incorporação do monotrilho ao transporte coletivo. “Essa modalidade de deslocamento público vai ajudar bastante”, considera o sociólogo.
Fonte: EmTempo
Postado por Meu Transporte às 00:45 0 comentários
Marcadores: Amazonas
Mais de mil ônibus do DF já aceitam cartões de crédito e débito como forma de pagamento
quarta-feira, 26 de junho de 2024
Postado por Meu Transporte às 10:32 0 comentários
Marcadores: Brasília, Distrito Federal
Cidade de Pelotas é contemplada pelo PAC da mobilidade urbana
sexta-feira, 8 de março de 2013
Postado por Meu Transporte às 09:25 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Sul
Ônibus Mercedes-Benz entram em operação no primeiro BRT da região Norte do País
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Postado por Meu Transporte às 01:30 0 comentários