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Metrô de SP inaugura duas novas estações(República e Luz) que devem desafogar a Sé

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A capital paulista irá ganhar esta semana duas novas estações da Linha 4-Amarela do Metrô. República e Luz abrem as portas no dia 15 de setembro com a expectativa de desafogar a mais movimentada estação do sistema, a Sé, que chega a receber até 800 mil passageiros todos os dias. As duas irão integrar a Linha Amarela com a Linha 3-Vermelha e a Linha 1-Azul do Metrô, além de linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

O gerente de planejamento do Metrô, Alberto Epifani, acredita que o volume de passageiros pode cair em até 20% nas estações Sé e Paraíso quando República e Luz estiveram em pleno funcionamento – inicialmente, elas irão operar das 10h às 15h. A demanda prevista é de 100 mil passageiros/dia na República e 132 mil passageiros/dia na Luz. “O fundamental é que estamos saindo de duas linhas que têm dois pontos de conexão para mais nós na rede. Quantos mais nós, menos centralizada será a transferência”, explicou.

Além das linhas Vermelha e Azul, a Amarela está interligada à Linha 2-Verde, que cruza a Avenida Paulista. Epifani estima que, quando a Linha Amarela estiver funcionando durante todo o horário de operação e com o “movimento estabilizado”, ela deve transportar cerca de 725 mil passageiros ao dia. Ainda não há previsão para o horário de funcionamento das novas estações ser estendido até a meia-noite.

As estações Butantã, Pinheiros, Faria Lima e Paulista da Linha Amarela passam a funcionar, a partir desta segunda-feira (12), das 4h40 à meia-noite, de segunda a sexta-feira, e das 4h40 à 1h, aos sábados. “Estamos chegando perto de 200 mil passageiros ao dia nessa linha. A gente está esperando um incremento de mais 30 mil passageiros ao dia por conta do novo horário”, afirma Epifani. Atualmente, essas estações ficam abertas das 4h40 às 21h, de segunda a sexta-feira.

Novas estações
Com 22 mil m², a Luz é a maior estação da Linha Amarela. Nela, as composições passam sob a Linha Azul do Metrô e os trens da CPTM. A nova estação tem três pavimentos, interligados por elevadores e 20 escadas rolantes. As barreiras de conexão entre as linhas não têm catracas – a contagem dos passageiros é feita por sensores.

Os pilares de toda a estação ganharam pastilhas da cor salmão. As lixeiras são transparentes para evitar que algum objeto perigoso seja deixado em seu interior. Como em todas as estações da Linha 4-Amarela, há também as portas de plataforma, que separam a área de espera dos passageiros dos trilhos. Durante a semana que antecedeu a inauguração, funcionários trabalhavam na limpeza das paredes e escadas rolantes. Alguns precisavam usar cordas e equipamentos de proteção para finalizar detalhes da iluminação.

Na República, a conexão entre as linhas Amarela e Vermelha do Metrô fica no 1º subsolo. As colunas da nova estação ganharam pastilhas verdes. Outros detalhes são parecidos com as inauguradas anteriormente. Nas portas de plataforma, os usuários podem visualizar o desenho de toda a Linha Amarela, com as estações já entregues em negrito. As estações Vila Sônia, São Paulo/Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis/Mackenzie fazem parte da 2ª fase da linha, com inauguração prevista até 2014.

Expansão
Além das estações da Linha Amarela, está prevista até 2014 a inauguração de dois trechos do sistema em monotrilhos, entre eles a Linha 17-Ouro, que ligará o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, ao bairro do Morumbi. Em junho, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) cassou a liminar que impedia a finalização do processo licitatório da linha, obtida por uma associação de moradores.

A expansão da Linha 5-Lilás começou em julho. Porém, apenas a extensão até a estação Adolfo Pinheiro deve ficar pronta até o ano da Copa do Mundo. A previsão de entrega das outras estações, até a Chácara Klabin, é até 2015. Quando concluída, a Lilás terá 20 km, com integração com a Linha 2-Verde e a Linha 1-Azul do Metrô.
Novos horários do Metrô em SP*
Estação
Horário de funcionamento
Butantã (Linha 4-Amarela)
Segunda a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e sábado, das 4h40 até a 1h
Pinheiros (Linha 4-Amarela)
Segunda a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e sábado, das 4h40 até a 1h
Faria Lima (Linha 4-Amarela)
Segunda a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e sábado, das 4h40 até a 1h
Paulista (Linha 4-Amarela)
Segunda a sexta-feira, das 4h40 à meia-noite, e sábado, das 4h40 até a 1h
Tamanduateí (Linha 2-Verde)
Todos os dias, das 4h40 à meia-noite
Vila Prudente (Linha 2-Verde)
Todos os dias, das 4h40 à meia-noite

*Funcionamento das estações a partir desta segunda-feira (12)

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Expansão da Linha 2-Verde do Metrô ganha prêmio “Melhores e Maiores Obras 2024" do Instituto Nacional de Engenharia

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

A obra de expansão da Linha 2-Verde do Metrô rendeu à Companhia neste mês de agosto o prêmio “Melhores e Maiores Obras 2024” do Instituto Nacional de Engenharia, na categoria Mobilidade-Metrô. A premiação foi realizada em parceria com a ConVisão CNC (Central de Notícias da Construção) e o prêmio foi entregue nesta terça (27).

A premiação considerou obras concluídas e em andamento em todo o país, que foram avaliadas por uma comissão de engenheiros e especialistas da área, olhando desde elementos técnicos até os principais benefícios promovidos à sociedade. Ao todo foram 19 subcategorias que analisaram obras de edificações, indústrias, mobilidade e infraestrutura.

Para concorrer ao prêmio, o Metrô apresentou sua maior e mais complexa obra em andamento, que é uma das maiores de infraestrutura da América Latina, construindo mais 8,3 km de vias e oito novas estações, entre Vila Prudente e Penha.

O empreendimento em curso pelo Metrô vai atender diretamente a mais de 300 mil pessoas, que passarão a utilizar a linha, além dos benefícios à mobilidade, com a redistribuição do fluxo de passageiros pela rede de transporte sobre trilhos e agilidade nos trajetos.

A Futura Maior Linha

Além de ser eleita a maior obra de 2024 e se tornar a maior linha da rede (com 23 km de Vila Madalena à Penha), quando essa obra fora concluída, a ampliação da Linha 2-Verde conta com a maior tuneladora, conhecida como Tatuzão, da América Latina. Esse equipamento já avançou com construção de mais de 1,5 km de túneis.

Em paralelo são construídas as oito estações – Orfanato, Santa Clara, Anália Franco, Vila Formosa, Santa Isabel, Guilherme Giorgi, Aricanduva e Penha – com escavações realizadas e edificação do corpo estrutural em todas elas. Os destaques são as estações Anália Franco, projetada com os requisitos de sustentabilidade para atender aos requisitos de obtenção do certificado LEED, e Penha que abrigará um complexo de estações, com uma nova para a Linha 11-Coral e ampliando a já existente da 3-Vermelha.

Com o investimento é de R$ 13,4 bilhões em todo o projeto, a conexão com a Linha 3-Vermelha irá beneficiar 1,2 milhão de pessoas, além de diminuir os tempos de trajeto da população da Zona Leste e redistribuir o fluxo de passageiros de toda a rede sobre trilhos.

Projetos Futuros

A Linha 2-Verde também conta com outros dois projetos de expansão que vão conectar a Estação Vila Madalena a Cerro Corá e a Estação Penha à futura Estação Dutra em Guarulhos. A ampliação no sentido Dutra tem 5,8 km de extensão contratados com projeto para cinco novas estações. Já a expansão para Cerro Corá terá 1,3 km de extensão e está na fase de contratação do Projeto Básico.

Informações: Metrô SP

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Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo abre neste sábado

sábado, 30 de agosto de 2014

Depois de vários atrasos, a Linha 15-Prata do Metrô, em forma de monotrilho, abrirá pela primeira vez ao público às 10h deste sábado, 30.

Trata-se do sexto ramal do sistema metroviário paulista, inaugurado em 1974 e que hoje conta com 75,5 km de comprimento e 65 paradas - ainda pequeno para o porte da capital paulista, uma das maiores cidades do mundo.

Contudo, as duas estações entregues no fim de semana (Vila Prudente e Oratório) só funcionarão aos sábados e domingos e em horário restrito, das 10h às 15h.

A operação durante as primeiras semanas não será convencional. Ou seja, os trens do monotrilho rodarão com intervalos grandes e só quando houver um número específico de passageiros interessados em conhecer o novo sistema.

Por isso, pessoas interessadas em utilizar os 2,9 km desse primeiro trecho como meio de transporte para compromissos devem se preparar para viagens mais demoradas do que o normal.

Entre ambas as paradas, o percurso, em um elevado de cerca de 15 metros de altura sobre a Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello, na Vila Prudente, na zona leste, será feito em um tempo médio de 4 minutos.

Uma ciclovia construída embaixo da obra também será entregue no sábado.

Quem quiser conhecer a Linha 15-Prata do Metrô não vai precisar pagar passagem enquanto a operação for assistida. A previsão da Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos é que o trecho passe a funcionar normalmente em outubro.

Nesse momento, haverá integração com a Linha 2-Verde do Metrô, na Estação Vila Prudente.

Quando o ramal estiver completo terá 26,6 km de comprimento e 18 estações, até a Cidade Tiradentes, também na zona leste. A linha custará R$ 6,4 bilhões para ser construída. As obras ali se iniciaram em 2010.

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Governo de São Paulo quer Monotrilho funcionando em maio

sábado, 22 de março de 2014

Na tarde da sexta-feira passada, dia 14, durante assinatura de convênio com a Prefeitura para repasse de R$ 360 milhões para as obras das linhas 15-Prata e 17-Ouro de monotrilho, o governador Geraldo Alckmin anunciou o que já era aposta na região e só faltava mesmo oficializar: a entrega do trecho de 2,9 km entre as estações Vila Prudente e Oratório sofreu novo atraso. Durante o evento, sem explicar o motivo, o governador informou que o início da operação foi prorrogado para maio. Somente neste ano, é a segunda mudança de data para a inauguração: janeiro para março, depois para maio. As obras do monotrilho na avenida Anhaia Mello começaram em novembro de 2009.

Questionada sobre a razão de mais um atraso, a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô contrariou o que havia alegado anteriormente: que a greve de funcionários do Consórcio Expresso Monotrilho Leste, responsável pelas obras civis da Linha 15, não seria obstáculo para a inauguração ainda neste mês. Os operários ficaram de braços cruzados de 25 de fevereiro até a manhã de 7 de março, período em que os trabalhos no pátio Oratório foram totalmente suspensos, além de não ocorrerem testes com os trens. Na última quarta-feira, dia 19, em nota encaminhada à redação, o Metrô admitiu que a greve atrapalhou e justificou ainda que, além dos problemas na parte civil, houve atraso na entrega dos trens do ramal, sob responsabilidade da canadense Bombardier. A Companhia não informou se as empresas envolvidas estão recebendo multas pelos atrasos.

Metrô também não respondeu qual será o esquema de funcionamento do transporte em maio. O secretário de Transportes, Jurandir Fernandes, adiantou na última visita às obras em janeiro que será em ritmo de operação assistida, quando opera poucas horas por dia, sem cobrança de tarifa. No entanto, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada no sábado, dia 15, o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, mencionou que inicialmente pode ficar disponível aos passageiros apenas aos sábados e domingos. 

A Cia. do Metrô alegou apenas que “o prazo de entrega das obras em execução depende de uma série de fatores, próprios da complexidade desses empreendimentos, que são avaliados periodicamente”.

Operários confirmam atraso de estações

Nesta semana a reportagem da Folha ouviu os funcionários da Linha 15 que relataram que as estações Vila Prudente e Oratório ainda levarão cerca de dois meses para estarem aptas a receber passageiros. “Todos na obra sabiam que, independente da greve, não teria como inaugurar o monotrilho ainda neste mês, como alegava o Metrô. As duas estações estão em fase de acabamento, mas isso inclui toda a instalação elétrica e de segurança”, explica um operário. “A estação Vila Prudente é a que está mais atrasada, ainda existe muita coisa para fazer, inclusive a construção de algumas áreas”, completa.

Sobre os trens, confirmam que não foram entregues todas as composições. “Aliás, a promessa é de que chegariam em dezembro de 2013, já estamos em março e apenas três trens estão no pátio”, contam. De acordo com o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em visita ao monotrilho em janeiro, o monotrilho começará a operar com quatro trens.

O pátio Oratório, segundo os operários ouvidos, ainda tem quatro meses de trabalho para ficar pronto, pelo menos. “A parte estrutural está bem adiantada, mas, o acabamento também está no começo e isso demora. Nós, que estamos fazendo a obra, acreditamos que até julho ou agosto dá para ficar pronto. E a ordem que recebemos é que o pátio deve estar pronto até agosto de qualquer forma. O ritmo está puxado e somos cobrados todo dia para acelerar os trabalhos”, destacou outro operário. (Rafael Gonçalo)

Informações: folhavp.com.br

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Linha do metrô de São Paulo fica R$ 1 bilhão mais cara

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Depois de quase seis meses do lançamento do edital do prolongamento da Linha 2-Verde do metrô de São Paulo, o investimento total no projeto, previsto pelo governo de São Paulo, ficou R$ 1,1 bilhão mais caro. A obra vai estender a linha da Vila Prudente, na região leste de São Paulo, à rodovia Presidente Dutra, próximo à divisa com Guarulhos, terá 13,5 quilômetros de extensão e 12 estações. O projeto recebeu na semana passada licença ambiental prévia.

O lançamento do edital da obra ocorreu em 15 de outubro de 2012 e foi feito pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), em ato na estação Corinthians-Itaquera, na região leste. Na época, Alckmin afirmou que o investimento total, incluindo trens, sistema elétrico e obras, chegaria a R$ 7,7 bilhões, com recursos totalmente aplicados pelo governo do Estado. Ontem, o Metrô informou que o investimento saltou para R$ 8,8 bilhões, 14,3% a mais do que o inicialmente previsto.

De acordo com o Metrô, o processo de pré-qualificação para contratação das obras de extensão da Linha 2-Verde está em andamento e ainda não há valor final para o intervenção, já que ainda não há projeto básico da obra. "Os custos estimados para a licitação só serão estabelecidos após a conclusão dos projetos básicos. O valor de R$ 8,8 bilhões é apenas uma projeção, que é uma exigência legal", informou a empresa em nota.

O Metrô afirmou ainda que para o financiamento do projeto está contratando uma linha de R$ 1,5 bilhão com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e que estuda outras formas de financiamento. A estimativa da companhia é concluir o primeiro trecho do projeto no fim de 2018 e a linha completa em 2019.

A licença prévia foi emitida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), mas ainda não permite o início das obras. De acordo com a assessoria de imprensa do Metrô, para garantir o começo da intervenção, a companhia entrará agora com processo de solicitação da licença ambiental de instalação.

Com o prolongamento, a Linha 2-Verde, que começa na Vila Madalena, região oeste de São Paulo, fará interligação com a Linha 3-Vermelha, na estação Penha. O número de passageiros que serão transportados quando a obra estiver concluída também mudou. No lançamento do edital do prolongamento, a previsão era que esse número saltaria para 1,1 milhão. Agora, a previsão é transportar 1,7 milhão de passageiros.

A linha é uma das sete previstas para os próximos anos pela Secretaria de Transportes Metropolitanos. Até 2015, o sistema metroferroviário deve receber mais 30 quilômetros de metrô e 41 quilômetros de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Entre os projetos previstos para os próximos anos estão a conclusão da Linha 4-Amarela do metrô (Luz-Vila Sônia), obras da extensão da Linha 5-Lilás (Santo Amaro-Chácara Klabin), início do monotrilho da Linha 17-Ouro (Aeroporto de Congonhas-Morumbi), da Linha 13-Jade da CPTM (Engenheiro Goulart-Aeroporto de Guarulhos), do monotrilho da Linha 15-Prata (Vila Prudente-São Mateus), da Linha 6-Laranja (Brasilândia-São Joaquim), e da Linha 20-Rosa (Lapa-Moema).

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Metrô de SP amplia horário de funcionamento da estação Vila Prudente

sexta-feira, 27 de agosto de 2010


A estação Vila Prudente do metrô de São Paulo --inaugurada no último sábado (21)-- vai operar das 9h30 às 16h a partir da próxima segunda-feira (30). As viagens continuam gratuitas entre a Vila Prudente e a estação Sacomã. A partir daí, caso o viajante opte por seguir viagem, terá de desembolsar o preço da passagem, R$ 2,65.
A chamada operação assistida da nova estação da linha 2 - Verde começou no dia 23 com o horário das 9h30 às 15h. Esse período de monitoramento tem o objetivo de verificar o desempenho dos equipamentos e dos empregados em uma situação de funcionamento normal. Além disso, orienta a população sobre a utilização das novas tecnologias, como as portas de plataforma e os bloqueios com porta de vidro.

Não existe previsão para que a estação Vila Prudente funcione no mesmo horário das outras. Quando entrar na rotina do sistema, por volta de 66 mil pessoas devem utilizar diariamente seus serviços.

Fonte: Folha.com


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São Paulo: Estação Vila Prudente do Metrô será inaugurada no próximo sábado

quinta-feira, 19 de agosto de 2010


Será inaugurada no sábado (21) a estação Vila Prudente da Linha 2-Verde, da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô). Nos primeiros dias, a passagem não será cobrada e a população poderá ir gratuitamente até a estação Sacomã. Desse ponto em diante será cobrada a tarifa comum, de R$ 2,65.

Trata-se da 13ª parada do ramal, que ainda deverá contar, nas próximas semanas, com a estação Tamanduateí. O funcionamento na Vila Prudente será em operação assistida, entre as 10 horas e 15 horas. O período reduzido serve para que sejam feitos ajustes em trens, plataformas e portas de plataforma - a estrutura de vidro que protege os usuários no embarque e desembarque. Inicialmente, os trens passarão direto pela estação Tamanduateí.

A estimativa é a de que 66 mil pessoas utilizem o novo terminal quando o horário de operação for integral. Essa quantidade somada ao que entrará na rede com a inauguração da Tamanduateí - que fará a conexão com a Linha 10 - Turquesa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) - deverá carregar ainda mais a Linha 2, que começou a funcionar em 1991, com quatro estações no trecho Paraíso-Consolação.

Antes considerado o ramal mais confortável, ele já sofre com a superlotação e chega a transportar quase 500 mil passageiros por dia. Segundo o Metrô, o ramal foi projetado para atender a demanda e "o ingresso de novos passageiros não vai sobrecarregar a linha".

Fonte: G1.com.br


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Expansão do Metrô de São Paulo prevê nove miniestações

segunda-feira, 9 de julho de 2012


Das 55 novas estações que o Metrô promete entregar até 2016, nove delas podem ser descritas como "miniestações". São paradas que estão sendo planejadas com uma demanda diária estimada em até 5 mil pessoas. Para comparar, esse é o mesmo número que a estação mais vazia da rede  recebe hoje - a ChácaraKlabin, da Linha 2-Verde, na zona sul da capital paulista. 
Os dados obtidos pelo Estado estão no primeiro lote de informações repassadas por meio da Lei de Acesso à Informação, que desde maio obriga todos os órgãos públicos a fornecer dados a quem solicitar. Essas estações serão todas de monotrilho, nas Linhas 2-Verde (até Cidade Tiradentes, no extremo leste), 17-Ouro (que vai para o Morumbi, na zona sul, passando pelo Aeroporto de Congonhas) e 18-Bronze (que ligará a capital às cidades do ABC Paulista). Na Verde, as "miniestações" são Camilo Haddad, Iguatemi e Jequiriçá. As obras da primeira fase dessa linha, que vai da Estação Vila Prudente até a Estação Oratório, ainda sem as "miniestações", já estão em andamento.
Na Linha 17-Ouro, cujas obras também já começaram, a demanda pequena é esperada nas Estações Vila Cordeiro, Panamby e Estádio do Morumbi. E, na Linha 18-Bronze, que ainda está em fase de planejamento e deve ser objeto de uma Parceria Público-Privada (PPP), as paradas serão a Capitão Casa e a Djalma Dutra, em São Bernardo do Campo, e a Fundação Santo André, em Santo André.
A demanda menor do que a existente no Metrô convencional é uma das explicações do governo para defender o modelo do monotrilho. Os trens são capazes de transportar menos passageiros do que o Metrô (são mil no monotrilho, contra 2 mil no metrô), mas têm construção mais barata e rápida. Segundo o gerente de Planejamento do Metrô, Alberto Epifani, a demanda foi projetada com base na Pesquisa Origem-Destino do Metrô de 2007, dado mais recente. "A cidade é dividida por zonas e, a partir do traçado que definimos, vemos qual será a atração de passageiros para essa rota", afirmou. Mas fatores como o crescimento demográfico e até o preço da passagem podem alterar os cálculos, segundo Epifani.
Outro especialista, o professor de Engenharia de Tráfego Creso de Franco Peixoto, da Fundação Educacional Inaciana (FEI), disse que as estações têm de ser planejadas de forma a haver uma "folga" entre a demanda e a capacidade. Como as plataformas da rede são do mesmo tamanho, acessos e catracas podem ser adaptados caso a demanda se mostrar diferente do que foi estimado pelo Metrô. 
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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Governo paulista expõe monotrilho em Vila Prudente

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o Consórcio Expresso Monotrilho Leste (OAS, Queiroz Galvão e Bombardier Transportation) fazem festa amanhã na estação Vila Prudente do metrô.

Por um mês, uma réplica do trem de alta capacidade, o Innovia Monotrilho ficará exposta ao público com explicações em video sobre seu funcionamento.

Cumprido o calendário, no fim do ano que vem, o veículo estará circulando no primeiro trecho da futura extensão da Linha2-Verde do Metrô, obra de R$ 4,9 bilhões.

A estimativa é que o sistema terá capacidade para atender a uma demanda de até 48.000 passageiros por hora e por sentido, transportando mais de meio milhão de pessoas por dia para a Zona Leste, uma das mais carentes da capital.

Atualmente, o percurso de 24,5 km (Vila Prudente-Tiradentes)  leva mais de duas horas para ser percorrido, o monotrilho promete reduzir esse tempo de viagem para apenas 50 minutos.

O sistema tem tudo para dar certo e pegar. Não porque, de acordo com o consórcio, custe a metade do valor do Metrô e seja mais ecológico do que o ônibus.

Mas, principalmente, porque o tempo de construção do Innovia cabe em um mandato eletivo. Em quatro anos, dá para licitar, construir e inaugurar.

Por Jorge Felix / Poder Econômico

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Região do Grande ABC terá mais 2 ligações com Metrô

terça-feira, 11 de outubro de 2011

O Grande ABC terá mais duas ligações diretas com o Metrô até 2015. O Corredor ABD, via utilizada exclusivamente por ônibus, será conectado à estação Santo Amaro (Linha 5-Lilás) e à futura estação São Mateus (Linha 2-Verde). Atualmente, o corredor é ligado apenas à estação Jabaquara, da Linha 1-Azul.

O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirma que a primeira entre as novas ligações será a do terminal São Mateus. O bairro, na Zona Leste da Capital, será beneficiado com a extensão da Linha 2-Verde, que atualmente termina na Vila Prudente. A expansão do traçado será feita por meio de um monotrilho, que já está em construção. A estimativa é que as estações fiquem prontas até 2014.

A nova conexão irá aproximar Santo André e Mauá da rede metroviária. O Terminal do Centro andreense fica a 10 quilômetros da estação Tamanduateí e a oito quilômetros de São Mateus. Moradores do 2° subdistrito também serão beneficiados, pois estão mais próximos do ponto final dos ônibus. A novidade também irá ajudar quem vem de Mauá, já que o terminal Sônia Maria está a poucos metros da divisa com a Zona Leste (leia mais na reportagem ao lado).

Outra opção futura de acesso à rede metroviária será a estação Santo Amaro. Atualmente, o bairro já é atendido pela extensão do Corredor ABD, que liga Diadema ao Morumbi. Lá, será construída estação de transferência que dará acesso ao Metrô. A obra, no entanto, deverá ficar pronta somente em 2015.

A expectativa é que os futuros acessos à rede metroviária reduzam a superlotação da Linha 10-Turquesa, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, já que o sistema ferroviário não será mais a única opção expressa para chegar à Capital. 

EXPRESSO ABC
Fernandes reiterou que o Expresso ABC - linha que ligará as estações Mauá e Luz em 24 minutos - ficará pronto até 2014. O novo modal será a primeira Parceria Público-Privada na CPTM. No Metrô, a Linha 4-Amarela (Luz-Butantã) já é operada pela iniciativa privada. "O edital deve sair em breve. Estamos concluindo o projeto básico e o executivo. As licenças ambientais deverão sair rapidamente, já que é uma linha paralela à que já existe", avalia o secretário.

O titular da Pasta revela que o governo federal deverá liberar nas próximas semanas R$ 400 milhões para a criação do monotrilho que ligará São Bernardo à estação Tamanduateí do Metrô. O projeto está orçado em R$ 4,1 bilhões.

Moradores do 2º subdistrito serão beneficiados 
A conexão do Corredor ABD com a Linha 2-Verde do Metrô no Terminal São Mateus irá beneficiar moradores do 2° subdistrito de Santo André. A novidade também favorecerá quem mora nos bairros Sônia e Silvia Maria, em Mauá.

Em condições normais de trânsito, os ônibus demoram cerca de 10 minutos para se deslocar entre os bairros Novo Oratório e Parque das Nações, em Santo André, até a estação na Zona Leste da Capital. Entre os terminais Sônia Maria e São Mateus, o tempo de deslocamento é de três minutos.

Atualmente, moradores destas áreas demoram entre 15 e 20 minutos para chegar ao Terminal no Centro de Santo André, onde têm de embarcar no trem para chegar à Capital. Para chegar à estação Tamanduateí, o tempo de viagem é de cerca de 15 minutos.


Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC

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São Paulo: Expresso Tiradentes completa três anos com rapidez, conforto e segurança

segunda-feira, 8 de março de 2010


Neste dia 8 de março o Expresso Tiradentes comemora seu terceiro aniversário de operação com mais de 44 milhões de passageiros transportados, nos seus 1.091 dias. Corredor de última geração com pista exclusiva para o transporte coletivo de passageiros, opera com três linhas, 5105/10 Term. Sacomã - Term. Mercado; 5109/10 Term. Vila Prudente - Term. Mercado e 5109/51 São Mateus - Term. Mercado. Esta última foi criada no fim de dezembro, atendendo os usuários nos horários de pico da manhã e da tarde/noite.
A cada dia o sistema atrai um número maior de adeptos por causa da confiança na frequência e no conforto oferecido aos passageiros.
Na última pesquisa "Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo", divulgada pela Agência Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), com apoio da São Paulo Transporte (SPTrans), apontou que a avaliação dos ônibus municipais da capital subiu 10 pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, o que corresponde a um aumento de 25%. Somando-se os que consideram o sistema municipal de ônibus excelente, bom e razoável, chega-se a 76% dos entrevistados, sendo que metade classificou o serviço como excelente/bom.
Na pesquisa 92% dos passageiros que utilizam o Expresso Tiradentes, aprovam o sistema considerando bom ou ótimo o serviço, com destaque para o conforto, confiança nos horários e na segurança.
Com 43 ônibus articulados e adaptados para pessoas com deficiência, a média diária de passageiros transportados em dias úteis no mês de março de 2010 é de 83 mil, com carros circulando com intervalos de 2 minutos nos horários de pico. Esta marca foi alcançada depois da inauguração da Estação Sacomã do Metrô, que trouxe aproximadamente 4 mil passageiros para o Expresso Tiradentes, que fazem a integração para chegarem ao centro da cidade em menor tempo e com a mesma qualidade do Metrô.
  • Evolução dos passageiros transportados
    Março 2007/março 2008 - 51.958 passageiros
    Março 2008/março 2009 - 70.091 passageiros
    Março 2009/março 2010 - 81.159 passageiros
    Os ônibus transitam sobre avenidas normalmente congestionadas, como a do Estado e Juntas Provisórias, onde o trajeto pode demorar 1 hora em horários de pico e no Expresso o mesmo trajeto é feito em 13 minutos.
  • Segurança - Acidente Zero
    Desde a sua inauguração, em 8 de março de 2007, o Expresso já passou por várias mudanças operacionais que aumentaram sua confiabilidade. A velocidade no corredor passou de 40 km/h para 50 km/h e o tempo do percurso caiu de 20 para 13 minutos entre o Terminal Sacomã e a Estação Mercado e de 15 minutos entre o Terminal Vila Prudente e o Mercado.
    Para manter o sistema operando com toda segurança a SPTrans disponibiliza 108 fiscais e seguranças, que ficam distribuídos nas seis estações e três terminais do Expresso. De uma central de monitoramento os técnicos acompanham as imagens de 32 câmeras distribuídas no trajeto para resolver, em tempo real, qualquer acontecimento que possa prejudicar a circulação dos veículos ou colocar em risco os usuários.
  • Próxima etapa: Monotrilho
    Uma parceria entre o Governo do Estado de São Paulo e a Prefeitura da capital vai possibilitar que o corredor Expresso Tiradentes chegue até o extremo da zona leste, diminuindo a distância entre a Cidade Tiradentes e a região central da cidade, através do Monotrilho. O Monotrilho é um tipo de metrô leve, que utiliza pneus em vez de rodas de ferro e trafega sobre um trilho único, metálico ou de concreto. Um monotrilho pode usar trens de quatro, seis ou oito vagões, de acordo com a demanda. Esses trens podem atingir a velocidade de até 80 km/h. Com o Expresso completo os usuários vão fazer a ligação entre o Terminal Mercado e a Cidade Tiradentes na metade do tempo gasto hoje no transporte, que é de duas horas.
    Este novo modelo tem o objetivo de ampliar a capacidade do sistema de transporte coletivo, garantindo segurança e conforto aos passageiros, sem sofrer interferências do trânsito. O novo meio de transporte é capaz de atender regiões com difícil relevo e alta densidade populacional, com implantação mais rápida do que o Metrô e com menor custo.
  • Informações importantes:
    Linhas do Expresso Tiradentes: 5105/10 Term. Sacomã - Term. Mercado; 5109/10 Term. Vila Prudente - Term. Mercado; 5109/51 São Mateus - Term. Mercado
    Horário de funcionamento: das 04:00 h às 00:05h
    Frota: 43 ônibus articulados adaptados para pessoas com deficiência.
    Terminais: 03 (Sacomã, Mercado e Vila Prudente)
    Passageiros transportados: 83.000 passageiros diários
    Total de Passageiros Transportados desde a inauguração: 44 milhões de passageiros.
    Dias de operação: 1.091 dias
    Tempo de percurso no Expresso Tiradentes: 15 minutos
    Acidentes em três anos de operação: ZERO
    Grau de satisfação do Usuário: 92% BOM (pesquisa realizada em fevereiro de 2010 pela ANTP).
Fonte: SPTrans
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Monotrilho que será usado em São Paulo tem tecnologia de avião

domingo, 4 de novembro de 2012

O monotrilho que começa a operar na Linha 15-Prata do Metrô em São Paulo, entre o final de 2013 e início de 2014, está sendo construído em Hortolândia (SP) com tecnologia usada em aviões. A composição terá capacidade de percorrer os 24 quilômetros do trecho total entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes em 50 minutos, contra as atuais 2 horas. Na primeira etapa, os carros vão circular entre a Vila Prudente e a Oratório, em um percurso de dois quilômetros. O trecho completo só estará operando em 2016.

De acordo com o diretor geral da empresa canadense Bombardier Transportation, Manoel Gonçalves, para reduzir o peso do carro e alcançar a capacidade similar do metrô de 48 mil passageiros por hora, foi preciso usar a mesma estrutura de alumínio das aeronaves, para que fiquem leves.

“Com isso, reduzimos o peso em até 30%. Foi otimização máxima de peso”, explica Gonçalves, sobre a tecnologia canadense utilizada na produção dos carros no Brasil.
Com a redução do peso, a composição atinge até 80 km/h. Rodando em pneus de borracha, a velocidade será praticamente mantida mesmo em dias de chuva, segundo os técnicos da empresa.

A expectativa é que uma composição passe por cada uma das 17 estações a cada 75 segundos.Como na Linha 4 do Metrô, o monotrilho utiliza energia elétrica, mas em caso de falta de abastecimento, uma bateria permitirá que a composição chegue até a próxima estação.

Mesmo assim, se uma das composições parar por algum motivo, outro monotrilho pode rebocá-lo. Os passageiros podem ser retirados dos carros por uma espécie de passarela que há nos trilhos. “São nulas as chances de acidente com este tipo de transporte”, afirma o diretor de comunicação da Bombardier, Luís Ramos.

O monotrilho é totalmente automatizado e funciona sem piloto. Tudo é controlado por uma central de monitoramento.

Interno
A parte interna do monotrilho é semelhante ao do metrô. Cada carro terá capacidade para 147 passageiros, mas serão 15 bancos disponíveis. De acordo com a empresa canadense, o carro foi projetado para até oito pessoas por metrô quadrado, mas deve operar com seis.

As portas funcionarão como as do metrô, com abertura automática e largura de 1,60 metro.
Antes de rodar na capital, o monotrilho passará por testes em um trilho no Canadá, com características semelhantes as da capital paulista. O valor da tarifa será igual ao do metrô, e será válido o Bilhete Único. Na próxima semana a Bombardier vai demonstrar o carro completo com pintura e parte interna pronta na Negócios nos Trilhos, uma feira do setor entre os dias 6 e 8 de novembro no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, na Vila Guilherme, em São Paulo.

Produção
A Bombardier Transportation abriu a fábrica em Hortolândia (SP) em abril com 250 funcionários e investimento de US$ R$ 15 milhões. A expectativa é produzir 371 carros, sendo um por dia, quando a capacidade total da fábrica for atingida. A multinacional canadense informou que até o momento, apenas São Paulo utilizará os carros produzidos no interior paulista, mas cidades como Belo Horizonte (MG) e Recife (PE) estariam interessadas.
O monotrilho é até 60% mais barato para sem implantado do que o metrô convencional e tem a vantagem de não fazer barulho.

Luciano Calafiori
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