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Em Pernambuco, Sistema VLT poderá chegar à Suape

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) começou a testar o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Ele deverá substituir os trens antigos, que fazem o trajeto entre Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, e o Cabo de Santo Agostinho. Porém a outra linha Curado/Cabo continuará sendo operada pelos trens a diesel, segundo a CBTU, os trens a diesel que hoje operam na linha do Cabo serão remanejados para a linha Curado.
O Metrorec também informou que já existem estudos de uma futura ampliação dos serviços do VLT, onde a intenção é fazer que o trajeto se estenda até Suape, devido ao grande pólo de emprego diretos que se dará num futuro próximo. Segundo a CBTU, O VLT para SUAPE demandará um novo projeto, com um aporte de novos investimentos. O Governo do Estado de Pernambuco já solicitou à SUAPE um projeto para implantação de um sistema de VLT até o Complexo Portuário, a partir de um ramal no trecho compreendido entre as estações de Cajueiro Seco e do Cabo. Desta forma, será necessária a compra de novos VLTs, além dos 07 que estão sendo adquiridos pela CBTU.
Os testes ainda estão em curso. A instalação do sistema nas demais estações continua sendo executada. Até o final do mês de dezembro deste ano o sistema deverá estar implantado em sua totalidade com a utilização dos novos cartões.

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No Recife, Obras do VLT na Zona Norte começam no 2º semestre de 2014

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

A Prefeitura do Recife detalhou, nesta quinta-feira (19), como será a aplicação dos investimentos de R$ 2,9 bilhões em mobilidade urbana anunciados pela presidente Dilma Rousseff durante visita ao Complexo Portuário de Suape, no Litoral Sul do estado, na última terça (17). A linha de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Avenida Norte, um dos projetos mais esperados para desafogar o trânsito na região, vai contar com 13,4 quilômetros e as obras devem ser iniciadas no segundo semestre de 2014, com previsão de 24 a 30 meses de duração.

O trecho Norte do VLT vai contar com 17 estações, do Terminal Integrado da Macaxeira até o TI Joana Bezerra, atendendo a uma demanda estimada em 128 mil passageiros por dia. “Esse é um projeto que atende uma área de alta densidade demográfica, que gera uma demanda muito forte para o sistema coletivo de transporte”, explicou o secretário de Desenvolvimento e Planejamento Urbano, Antônio Alexandre.


A licitação para a implantação do VLT deve sair em março do próximo ano e vai incluir tanto o projeto executivo, quanto a obra. “Com isso, nós ganhamos tempos ao incluir os dois, se não, seria uma licitação para o projeto, outra para a obra”, pontou o secretário de Infraestrutura e Serviço Urbano, Nilton Mota.

O corredor do VLT vai seguir pelo canteiro central da Avenida Norte, muito semelhante às pistas exclusivas de ônibus. Ele vai passar pela Avenida Cais do Apolo, Ponte Giratória, Avenida Sul até chegar ao TI Joana Bezerra. “Vão ser necessárias algumas desapropriações, mas tudo isso faz parte do estudo”, adiantou Alexandre. O projeto prevê, ainda, entre outros pontos, drenagem da via, embutimento de fios, uma ciclovia e obras nas calçadas.

A Avenida Domingos Ferreira, na Zona Sul da capital, também deve receber uma linha de VLT. Serão investidos R$ 31,7 milhões em estudos técnicos e de viabilidade econômica para a implantação do projeto na via e em outra área central do Recife. “Os corredores de ônibus já entram antecipando como prioridade de transporte coletivo na Avenida Domingos Ferreira para que, concluindo o estudo do VLT, ele entra e substitui”, detalhou a presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Taciana Ferreira.

Ônibus e barcos
Os cinco corredores exclusivos de ônibus, outro investimento anunciado pela presidente Dilma Rousseff, vão custar R$ 98,3 milhões e serão semelhantes à linha azul recém-implantada no Recife. Os projetos preveem 5,5 quilômetros de pista exclusiva na Avenida Abdias de Carvalho, sete quilômetros na Avenida Beberibe, 2,6 quilômetros na Avenida Recife, oito quilômetros na Avenida Abdias de Carvalho, onde já começou a troca de placas de concreto, e 11,3 quilômetros na Avenidas Domingos Ferreira.

Já o projeto do corredor fluvial sul, que irá transportar passageiros em barcos pelo Rio Capibaribe, conta com 9,5 quilômetros, saindo da Agência Central dos Correios, na Avenida Guararapes, passando pelo bairro da Imbiribeira até chegar ao ponto final na Bacia do Pina, na altura da Rua Antônio Falcão. O projeto, realizado através de uma parceria do governo federal com o estado, está orçado em R$ 172 milhões.

Informações: G1 SP
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Revolução pernambucana no transporte público promete melhorar a vida dos usuários

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Pernambuco das revoluções que fizeram parte da história do Brasil, agora estamos vendo um marco que para muito não sairia do papel, que a vinda da Copa do Mundo ajudou bastante a implantação destes projetos é inegável, mas a causa no passado era tão importante quanto a atual, se no passado a revolução era devido a crise econômica e criação de novos impostos, a nova revolução é para evitar uma crise já semi-instalada na cidade, a chamada crise da mobilidade urbana que consequentemente atinge a economia do estado.

E pensando nisso, obras e mais obras estão acontecendo nos 04 cantos da Região Metropolitana do Recife, enquanto algumas cidades brasileiras que sediarão a Copa de 2014 estão com algumas obras atrasadas devido a impasses burocráticos e jurídicos, e outras que perderam tempo em relação a escolha do modal a ser implementado, Pernambuco vem dando exemplo e não é atoa que em breve a Região Metropolitana do Recife ganhará cerca de 100 km de corredores exclusivos para ônibus, Sistema VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), Novos Trens para o Metrô, Transporte Hidroviário integrado aos ônibus e Metrô  e ainda novas ciclovias.

Até a Copa de 2014, estão previstas as conclusões das obras dos corredores TRO Norte-Sul, que vai ligar Igarassu à capital pernambucana, e Leste-Oeste, entre a Avenida Agamenon Magalhães e o terminal de Camaragibe, ainda na Região Metropolitana.

Atualmente, 385 linhas de ônibus funcionam na Região Metropolitana, com cerca de 3 mil ônibus disponíveis. Os números, no entanto, não são suficientes para evitar superlotação e longas filas nas paradas. Recentemente o governo entregou mais um terminal integrado de ônibus (Cajueiro Seco) e ainda este ano serão entregues mais 07 terminais (TIP, Xambá, Cosme e Damião, Tancredo Neves e Largo da Paz, além do Barro e Joana Bezerra que estão sendo ampliados.

Outra melhoria significativa vai ser a volta dos ônibus com ar condicionado, hoje a cidade só dispõe deste serviço nos chamados ônibus opcionais e com apenas 03 linhas oferecendo este serviço, mesmo com uma tarifa maior, é bastante procurado pelos usuários.

Já no sistema ferroviário, a chegada de 15 novos trens para o Metrô da cidade, promete diminuir o intervalos dos trens e consequentemente uma melhora no atendimento, isso sem falar que com a inauguração dos outros terminais, vai possibilitar uma melhor distribuição dos usuários a seus destinos.

E as grandes novidades ficam por conta do VLT e das Barcas

O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) já está em teste e entrará em operação definitivamente nos próximos dias, trata-se de um trem moderno que vai melhorar e muito a ligação da capital para a cidade do Cabo de Santo Agostinho e em breve até Suape, grande pólo de empregos hoje em pernambuco devido a Refinaria e ao Estaleiro Atlântico Sul.

E a mais nova novidade é o transporte pelo rio Capibaribe, onde estações modernas serão construídas para o transporte de Barcas, o que vai possibilitar a integração com os ônibus e também com o Metrô. Serão dragados 17 quilômetros do Rio, das proximidades da BR-101, passando pelos bairros do Parque Santana (Casa Forte/Poço da Panela), Torre, Derby, área central do Recife e Tacaruna (divisa entre Recife e Olinda).

As embarcações – O Projeto prevê que 12 barcos façam o transporte de aproximadamente 335 mil passageiros por mês, realizando 156 viagens por dia, onde cada barco terá capacidade para receber 86 passageiros sentados e trafegar a uma velocidade de 18 km.

Bicicletários
Todas essa ações terão Biciletários de forma que um usuário possa guardar sua bicicleta nos terminais e prosseguir a viagem nos em outro modal, ampliando assim a integração.

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Recife: A falta que os Bondes fazem

domingo, 12 de setembro de 2010


Para especialistas, ao invés de substituir os bondes pelo metrô, por exemplo, os sistemas poderiam ter evoluído juntos proporcionando um transporte coletivo mais eficiente para toda a população

No momento atual, em que o sistema de mobilidade da cidade está sendo redesenhado com novos equipamentos urbanos, algumas lições do passado não devem ser esquecidas. A eficiente malha viária dos antigos bondes que fizeram história no Recife, do final do século 19 até a primeira metade do século 20, do bonde de tração animal aos elétricos, é um exemplo disso. O mapa das linhas férreas ligava a cidade de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Chegou a 141 quilômetros de rede. Por volta de 1906, a sua extensão já impressionava. Um traçado que era funcional e foi literalmente arrancado. No lugar deles, entrava em cena o moderno sistema rodoviário. A evolução era necessária. A reflexão que se faz hoje, meio século depois, é que os dois modelos poderiam, sim, ter evoluído juntos. Com papéis bem definidos e com um objetivo em comum: o transporte coletivo.

No Bairro do Recife, só restaram os trilhos. Na Rui Barbosa, a antiga estação da Ponte D'Uchôa, utilizada pelos trens de subúrbio, construída no século 19, é hoje um monumento ao passado. Em Olinda, quase nada lembra a antiga estação Maxambomba, próximo ao Largo do Carmo, onde hoje funciona um comércio. Trazer esse passado de volta não parece ser viável. Mas há outras formas de melhorar a oferta do transporte coletivo. Para o engenheiro e chefe do departamento de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), César Cavalcanti, o metrô e o Veículo Leve sobre Trilho (VLT), de certa forma, resgatam essa função. No entanto, ainda estão longe de alcançar a antiga malha viária que se conseguiu com os bondes.

Enquanto o metrô tem hoje 39,5 quilômetros de linha, os bondes tinham uma malha viária três vezes maior. Eles saíam de Olinda, passavam pela Estrada de Belém, Beberibe, Estrada Velha de Água Fria, Caxangá, Imperial, Centro do Recife e Boa Viagem. Também tinham ligação com o setor Oeste, como Avenida 17 de Agosto e Dois Irmãos e a Zona Sul da cidade. "Com o trânsito cada vez pior a única solução é apostar no transporte coletivo, seja ele qual for. Se a malha viária dos antigos bondes ainda fosse usada faria uma grande diferença. Hoje temos o metrô. E em breve o VLT. Mas precisamos ampliar essa malha", ressaltou.

Para o assessor da superintendência do Metrorec , Leonardo Vilar Beltrão, o VLT tem características semelhantes ao bonde pois apresenta condições de se inserir na malha viária urbana. "São tecnologias totalmente diferenciadas. O desempenho do VLT não tem comparação. Mas ele é bem identificado para inserção dentro da cidade, assim como ocorreram com os bondes", explicou. Segundo ele, ao contrário do metrô, o VLT não depende de uma rede elétrica para funcionar. "Esse último tem sua própria propulsão gerada a biodiesel e tem um custo 50% menor do que o metrô", afirmou. O trecho do VLT para a linha de 18 quilômetros de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, ao Cabo de Santo Agostinho, deverá entrar em operação até o fim deste ano. Ao todo, serão sete veículos. Outro trecho em estudo é da Cidade de Garapu, no Cabo, ao Complexo de Suape. São mais 12 quilômetros de linha.

O historiador Leonardo Dantas defende que o fim dos bondes trouxe prejuízo funcional e patrimonial. "Em vários lugares do mundo os bondes ainda funcionam. Aqui, desapareceram. Somos a terra do já teve", criticou. Segundo o professor César Cavalcanti, o sistema de bondes cumpriu um papel essencial no desenvolvimento das cidades, principalmente das capitais. "Esse sistema era muito importante. O mapa da capital pernambucana revelou o quanto a extensão do sistema ferroviário de bondes foi marcante naquela época", afirmou.

Fonte: Diário de Pernambuco

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VLT na Região Metropolitana do Recife começará a operar em março

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A chegada das indústrias ao Porto de Suape mexeu com a vida de moradores de oito municípios do Litoral Sul do Estado. O trânsito foi um dos aspectos mais impactados com o aumento de caminhões e ônibus circulando nas principais vias de acesso à região.

Mas uma solução para o transporte público do local parece estar a caminho: a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) começou a testar o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Ele deverá substituir os trens antigos, que fazem o trajeto entre Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, e o Cabo de Santo Agostinho.

Fabricados no Ceará, os novos trens são mais rápidos - podem chegar a 80Km/hora – e mais confortáveis para os passageiros. O VLT é equipado com ar-condicionado, tem espaço para cadeirantes e assentos especiais para pessoas obesas. Cada trem possui três vagões e capacidade para transportar até 600 passageiros.

Veículos como este estão em operação no Sertão do Ceará desde 2009. O percurso de 13,5 quilômetros entre Juazeiro do Norte e Crato é feito em meia hora. São 40 viagens por dia.

Em Pernambuco, a CBTU espera contar com sete trens. As viagens de testes estão servindo para que os técnicos chequem todo o funcionamento do veículo.

Os sete trens vão custar R$ 70 milhões, e o valor total do projeto será de R$ 100 milhões. Nesse orçamento está incluída também a recuperação de toda a malha ferroviária. O dinheiro vem do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal.

De acordo com o gerente de Comunicação e Marketing da CBTU, Justiniano Carvalho, os novos veículos devem começar a operar em março. “Existe também um plano para estender o trem até Suape, que está sendo discutido com o Governo do Estado”, disse.

Quando estiverem em funcionamento, o VLT vai diminuir o tempo entre uma viagem e outra dos atuais 40 para 11 minutos. A previsão é começar a operar o VLT com quatro trens.


No Grande Recife, Trens a diesel serão substituidos pelo sistema VLT


Informações do pe360graus.com

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Empresários conhecem o VLT que ligará as cidades de Recife e do Cabo para o complexo industrial de Suape

sábado, 31 de março de 2012

Recentemente a CBTU-Metrorec elaborou um pré-projeto para viabilizar a implantação de um ramal do Veículo Leve Sobre Trilho (VLT) até o Complexo Industrial Portuário de Suape. E no dia 29/03, a companhia promoveu um passeio de VLT entre as estações Cajueiro-Seco e Antônio Falcão, com o objetivo de mostrar o funcionamento desse modal de transporte aos executivos do complexo e as vantagens do transporte ferroviário.
Entre os presentes estavam o diretor da Suape Global, Sílvio Leiming, representantes da Prefeitura do Recife, Universidade de Pernambuco, Consulado dos Estados Unidos e profissionais de planejamento do Complexo Industrial, além de técnicos da CBTU-Metrorec. Segundo Sílvio, “a tendência é aumentar a quantidade de pessoas no complexo e temos que viabilizar o transporte sobre trilhos. O VLT antes era importante, hoje ele é fundamental”, defendeu. Confome o diretor, está bem próximo da execução do convênio entre a CBTU-Metrorec e o complexo de Suape para implantar o novo ramal. Quando questionado sobre o que achou do VLT Sílvio foi enfático, “é excelente e superou minhas expectativas. É o transporte ideal para áreas metropolitanas”.
O Superintendente da CBTU-Metrorec Ricardo Beltrão, ressaltou que quando for firmada essa parceria, a companhia irá ter como objetivo proporcionar conforto e agilidade aos trabalhadores. “É fundamental a idealização desse projeto tendo em vista a amplitude dos investimentos realizados em Suape”, disse.

VLT
Cada veículo é composto de três carros climatizados, movido a biodiesel, com capacidade para transportar 600 passageiros em condições de conforto. A CBTU-Metrorec adquiriu sete VLTs para operar no trecho Cajueiro-Seco/Cabo e em breve dará início a operação de forma parcial nessa região.

Fonte: CBTU/Metrorec


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Mobilidade urbana é maior desafio em Pernambuco

sábado, 15 de outubro de 2011

A Região Metropolitana do Recife (RMR) possui hoje uma frota de 988.202 veículos, que vem crescendo a cada mês. Somente até julho de 2011, 53,3 mil novos veículos passaram a circular na região. Esse crescimento tem causado grandes problemas no deslocamento pelas ruas da capital pernambucana.

Para quem utiliza o transporte público, no entanto, as dificuldades são ainda maiores. Segundo informações do Grande Recife Consórcio de Transportes, órgão que coordena a mobilidade urbana, 488,7 mil passageiros utilizaram ônibus e metrô como meio de transporte na RMR em 2010.

Terminais de passageiros e ônibus superlotados nos horários de pico causam a insatisfação dos usuários. O auxiliar de marketing Manoel Neto demora cerca de duas horas para se deslocar da sua casa em Maranguape II, no município de Paulista, até o seu local de trabalho, no centro de Recife. O percurso tem em média 22 km. “Todos os dias eu enfrento uma fila quilométrica no terminal de integração e só depois do terceiro ou quarto ônibus é que consigo um lugar para fazer a viagem sentado”, reclama.

A rede de transporte público do Recife, o SEI (Sistema Estrutural Integrado), é composta por 13 terminais integrados e, de acordo com o governo do estado, tem capacidade para 800 mil passageiros. Até 2012, oito novos terminais devem ser construídos e, em 2013, será inaugurado o Terminal Cosme e Damião. Com isto, a capacidade de passageiros deve chegar a 1,6 milhão.

Neste mês, o governo do estado lançou os editais de licitação das obras do Programa Estadual de Mobilidade (Promob), que inclui a construção de três corredores exclusivos de ônibus: Norte-Sul, Leste-Oeste e o Ramal da Cidade da Copa. A primeira etapa do Corredor Norte-Sul terá 32,2 km e vai ligar o município de Igarassu até o centro do Recife, com capacidade para atender 146 mil passageiros/dia.

O Leste-Oeste vai ligar o bairro do Derby, no Recife, até o município de Camaragibe, na zona oeste da cidade. Serão 12,5 km de extensão, com uma demanda de 126 mil passageiros/dia.

O Ramal Cidade da Copa sai da av. Belmiro Correia em Camaragibe e vai até a região onde ficará a Arena Pernambuco, sede da Copa de 2014, no município de São Lourenço da Mata. Terá 6,3 km de extensão, com atendimento de 20 mil passageiros/dia. Os corredores vão operar com o sistema BRT (Bus Rapid Transit) e, juntos, vão somar 100 km de vias exclusivas para ônibus.

Também será licitada a construção do Terminal Integrado Cosme e Damião, em São Lourenço da Mata, no caminho para a Cidade da Copa. Todos esses projetos estão previstos na Matriz de Responsabilidades da Copa e, de acordo com os prazos previstos no documento, as obras já deveriam ter começado.

Para o engenheiro Ilo Leite, vice-presidente do Sindicato da Arquitetura e da Engenharia de Pernambuco (Sinaenco-PE), o governo do estado deveria imprimir urgência máxima nestas obras para que o prazo de 2014 possa ser cumprido em benefício da população local. Em sua visão, o sistema BRT não poderia ser aplicado em qualquer local da cidade, mas avalia que os projetos atuais são viáveis. “Estes corredores são passíveis de serem implantados, já que a demanda destes trechos não é elevada”, avalia.

A construção da Via Mangue, que também está prevista na Matriz de Responsabilidades, deve desafogar o trânsito na zona sul da cidade. A obra, de responsabilidade da prefeitura, teve início em junho deste ano e terá faixas de rolamentos para veículos, calçadas e ciclovias. Serão construídos dois elevados, oito pontes, duas alças de ligação e será feito o alargamento da ponte Paulo Guerra e do viaduto Capitão Temudo. A via terá uma extensão de 4,75 km no sentido Centro/Boa Viagem e 4,37 km no sentido Boa Viagem/Centro.

Veículo Leve sobre TrilhosO sistema de VLT também será implantado para a melhoria do sistema de transporte público na RMR. Serão adquiridos sete equipamentos VLT, cada um com três carros de passageiros, que irão substituir o atual trem díesel em um trecho de 18km entre as estações de Cajueiro Seco e Cabo.
A demanda prevista para este VLT é de 30 mil usuários por dia. Os testes de operação já foram iniciados e a previsão do governo do estado é de que o sistema comece a operar ainda este ano.

Ciclovias e riosPara fugir da má qualidade do transporte público, algumas –ainda raras– pessoas optam pela bicicleta. Mesmo possuindo um carro, o porteiro Iranildo Paris percorre 12 km de bicicleta para se deslocar de casa até o trabalho. “Usando a bicicleta, além de evitar o trânsito eu ainda economizo gasolina. Se eu for de carro levo cerca de 20 minutos para chegar ao trabalho; de bicicleta eu levo no máximo 10 minutos.“

Esta tem sido a opção escolhida por muitos recifenses, mas seus adeptos sentem falta de mais pistas para a circulação de bicicletas. “O problema é que os motoristas não respeitam os ciclistas e nós não temos uma ciclovia”, reclama Iranildo. Atualmente, o Recife possui 13,2 km de ciclovias distribuídas no centro, Orla e Tiradentes, na zona oeste.

Agora, até os rios que cortam o Recife já estão sendo considerados uma alternativa para a melhoria da mobilidade. A Secretaria das Cidades de Pernambuco abriu licitação pública para a realização de um estudo técnico de navegabilidade no rio Capibaribe.

O estudo vai avaliar a viabilidade econômica, ambiental e social da implantação de uma hidrovia. A proposta lembra o “Vaporetto”, sistema de tranporte urbano utilizado há décadas pela cidade de Veneza, na Itália, sempre lotado de turistas e moradores.


Fonte: Portal 2014

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No Grande Recife, Trens a diesel serão substituidos pelo sistema VLT

quarta-feira, 27 de julho de 2011


Depois dos ônibus elétricos, os pernambucanos vão ver mais um sistema de transporte entrar para a história, é que está perto a aposentadoria dos trens a diesel como forma de transporte de passageiros na Região Metropolitana do Recife, estes trens fazem o percurso Cabo-Cajueiro Seco e Curado/Cajueiro Seco serão trocados por um sistema moderno e mais econômico.

Trata-se de um trem de superfície que possui duas composições movidas a diesel. Esse VLT é um sistema de grande relevância social por beneficiar um contingente populacional de baixa renda e oferecer condições de segurança, rapidez e pontualidade, além da reformulação do sistema urbano – em especial na questão da requalificação do transporte intermunicipal – e aproveitamento da infraestrutura ferroviária existente, que estava subutilizada há muitos anos.

Cada composição do VLT é formada por dois carros equipados com ar condicionado, com passagem tipo gangway e capacidade de transporte de 330 passageiros.





O novo sistema de transporte leve sobre trilhos (VLT), onde segundo o METROREC o primeiro VLT já foi entregue e encontra-se em testes. Os seis restantes VLTs serão entregues ao longo dos próximos dois anos.

As obras para recuperação e duplicação do trecho ferroviário entre as estações de Cajueiro Seco e Cabo já foram iniciadas. As obras levaram dois anos para sua conclusão. Os VLT provavelmente começarão a funcionar a partir do 2º semestre de 2012, em substituição aos trens DIESEL.


Informações: Blog Meu Transporte

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Em Caruaru- PE, Prefeitura apostará em projeto sobre trilho para PAC da Mobilidade

domingo, 22 de julho de 2012

O PAC da Mobilidade das Médias Cidades, anunciado pelo Governo Federal, irá injetar até R$ 7 bilhões em investimentos para financiamento de projetos de mobilidade urbana em municípios com população entre 250 mil e 750 mil habitantes. Caruaru, que está entre as 5 cidades pernambucanas que tem o perfil para concorrer ao PAC, apostará em um projeto de transporte sobre trilhos. A decisão dos municípios beneficiados sai em dezembro.

Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

De acordo com o secretário de Planejamento da Prefeitura de Caruaru, Ricardo Góes, ainda nesta semana deve ser enviada a carta consulta ao Ministério das Cidades com o projeto de implantação de uma linha de VLT (veículo leve sobre trilhos) para a cidade. Com um valor aproximado de R$ 300 milhões, o novo sistema iria aproveitar um trecho da antiga Rede Ferroviária Federal, que está desativado.

A proposta contempla a construção de uma linha com 20 quilômetros de extensão, que parte da Cohabe 3 ao Alto do Moura, um dos principais pontos turísticos da cidade. “Este projeto seria o primeiro sistema sobre trilhos do interior de Pernambuco, mas ainda estamos em fase embrionária. Já existe um estudo de mobilidade urbana desenvolvido pela URB de Caruaru, mas outros levantamentos ainda serão feitos”, afirma Góes. Além do VLT, a proposta também contemplará a construção de um novo Terminal Integrado, que irá compor o Corredor Leste Oeste, que já está em implantação, com um custo estimado de R$ 4,5 milhões.

Jaboatão dos Guararapes, Petrolina, Olinda e Paulista são os outros municípios pernambucanos que poderão concorrer ao PAC da Mobilidade para médias cidades. Destes, apenas Jaboatão sinalizou com a possibilidade de concorrer a investimentos em mobilidade sobre trilhos. Ontem o secretário de Serviços Urbanos, Evandro Avelar, citou seis projetos que estão nos planos da prefeitura, sendo um deles a construção de duas novas estações para o VLT que corta a cidade. “Como só poderemos apresentar dois projetos, iremos discutir com o prefeito e om os secretários quais seriam as propostas prioritárias”, afirma. As prefeituras tem até o dia 31 de agosto para lançar seus projetos.

O vice-presidente da Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro), Diogo Morais, tem a expectativa de que, diferentemente do Recife, as prefeituras que podem concorrer a recursos do PAC invistam com projetos ferroviários. “É importante que esses recursos sejam utilizados para a expansão da malha ferroviária pernambucana, pois diferentemente do Governo Estadual que priorizou o transporte através de ônibus, o governo federal parece estar disposto a mudar a realidade do transporte coletivo através de um eficiente transporte sobre trilhos. Infelizmente enquanto médias cidades veem o VLT como uma solução, a capital pernambucana adotará um sistema de BRT ineficiente nos projetos de mobilidade urbana”, ponderou.

Planejamento – Mesmo considerando o investimento importante para as médias cidades, o professor Maurício Andrade, do departamento de Engenharia da UFPE (Centro Acadêmico do Agreste), se diz preocupado com o prazo para elaboração dos projetos, que é de pouco mais de um mês. “As tecnologias de transporte a serem adotadas (BRT, VLT ou outros) devem estar associadas às necessidades locais e não a grupos de interesse em impor as suas soluções. Fico preocupado com o fato de municípios terem pouco tempo para apresentar projetos e talvez o façam na base do improviso, sem estudos de embasamento e projetos bem detalhados”, afirma Maurício Andrade.

O professor da UFPE defende que a partir destes planos seria possível traçar diagnósticos que dariam as diretrizes mais eficientes para cada cidade. “É muito relevante que o Governo Federal foque a sua preocupação na mobilidade, também nas cidades de porte médio, pois nelas, os problemas ainda são sanáveis e podem ser resolvidos com menores custos. Nestas cidades pode-se trabalhar preventivamente para que não se atinja o caos que já se instalou nas metrópoles brasileiras. É, no entanto, fundamental que antes de se pensar em projetos, que se façam os planos de mobilidade preconizados no Estatuto da Cidade e na nova lei de mobilidade recentemente sancionada pela Presidente Dilma”, alerta o professor.

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Pernambuco e Mato Grosso em marcha lenta para a Copa, obras ainda não começaram

domingo, 24 de abril de 2011

Tiro no Pé: Cidade do Recife tem apenas 02 Corredores de Ônibus
Você prefere um grande e renovado sistema de transporte público através de ônibus ou uma mudança para uma espécie de trem de superfície? A indefinição sobre essa escolha é o que une Pernambuco e Mato Grosso. As duas subsedes da Copa 2014 não decidiram ainda sobre que modelo será a alternativa adotada para o Mundial de futebol, uma união no atraso. Pernambuco estuda implantar monotrilho, um tipo de metrô que trafega em um trilho elevado. Mato Grosso analisa o veículo leve sobre trilhos (VLT), que circula no mesmo plano dos demais veículos.

A situação dos dois Estados é muito semelhante. Ambos optaram, desde o início das discussões sobre os projetos de mobilidade para a Copa 2014, por um sistema conhecido como Bus Rapid Transit (BRT), adotado em Curitiba, referência nacional nessa área, e em outras cidades ao redor do mundo, como Bogotá.

Eis que, quando tudo parecia encaminhado, empresas privadas apresentaram aos dois governos estaduais propostas de implantação dos derivados de metrô. Apesar do custo bilionário, a oferta da implantação através de parceria público-privada (PPP) fez Pernambuco e Mato Grosso pararem para pensar. Somente isso já atrasou os projetos viários, que deveriam todos ter suas obras iniciadas no ano passado.

Em Mato Grosso, a proposta foi de instalar um VLT por R$ 930,3 milhões, enquanto os corredores de ônibus custariam R$ 383,4 milhões. Em Pernambuco, a proposta foi de um monotrilho por até R$ 3 bilhões, contra um valor estimado inicialmente de R$ 553,9 milhões do BRT nos mesmos traçados.

Fonte: JC Online

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Alerta vermelho para o VLT de Pernambuco

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A substituição dos velhos trens a diesel pelos modernos VLTs (Veículo Leve sobre Trilhos) na linha férrea que liga os municípios de Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, foi concluída pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no início de 2012. Representava novos tempos na mobilidade de cerca de 4,5 mil passageiros por dia, que desfrutariam de um transporte mais rápido e climatizado. Passados pouco mais de três anos, o modal – que faz integração com o Metrô do Recife na estação Cajueiro Seco, em Jaboatão – deu um nó. Dos nove trens comprados por R$ 69 milhões, apenas três funcionam. As outras seis composições permanecem paradas no pátio da CBTU, no bairro de Areias, Zona Oeste do Recife, se deteriorando em meio à grama, expostas à chuva e ao sol. A duplicação da linha entre Jaboatão e o Cabo foi interrompida quando a torneira com recursos do governo federal foi fechada, no final de 2014.

Desde a inauguração do sistema, os trens circulam por apenas uma linha, o que traz empecilhos óbvios à operação. O maior deles é o fato de apenas uma composição fazer o trajeto de 18,5 quilômetros entre Jaboatão e Cabo. O percurso é feito em cerca de 45 minutos, mas o tempo total entre uma viagem e outra – descontando os momentos de parada – é de uma hora. “Tudo bem que o intervalo entre os trens não possa ser igual ao metrô do Recife, que é de 10 minutos. Mas uma hora é tempo demais. Quando a gente perde o trem, chega dá um desgosto”, explica o auxiliar de serviços gerais Luiz Carlos Silva, que mora no Cabo e trabalha na capital.

Em pouco mais de três anos, os veículos também experimentam problemas operacionais. As quebras são frequentes e o sistema de ar-condicionado não dá conta da climatização dos vagões em dias de forte calor. “Só à noite, quando o tempo já esfriou, é que a gente sente o ar-condicionado. Nunca durante o dia. E se tiver muita gente no vagão, fica insuportável”, reclama a vendedora Mayria Silva, moradora do Cabo e que usa o VLT todos os dias para ir ao Recife trabalhar.

A reportagem sentiu na pele o martírio diário de Mayria e de outros milhares de passageiros: nas duas viagens completas feitas pela equipe, a climatização não passava de um vento quente que soprava dos dutos do ar-condicionado. Por ter um volume menor de passageiros, se comparado ao metrô do Recife, o VLT é poupado de um dos maiores problemas do sistema da capital: a proliferação de vendedores ambulantes, muitas vezes invasivos e agressivos.

A duplicação da linha férrea continua paralisada desde que a Construtora Sam, responsável pela obra, abandonou os serviços, por falta de pagamento, no final de 2014. Ao longo do percurso é possível observar trilhos e dormentes (peças usadas para sustentar os trilhos) largados pelo chão, alguns já cobertos com vegetação. Alguns trechos de trilhos já colocados foram cobertos pela grama e em várias localidades as construções irregulares avançam perigosamente para a pista atualmente em operação. Uma complicação a mais para quando a obra for retomada. Em dois trechos, já no município do Cabo de Santo Agostinho, pode-se ver campos de futebol colocados ao lado da linha onde passa o VLT. Lixo também é artigo em abundância ao longo do percurso.

A implantação do VLT também deveria ser estendida ao Recife. No início de 2014 a prefeitura da cidade chegou a anunciar um audacioso plano para fazer um corredor de 13,4 quilômetros de extensão ligando o Terminal Integrado da Macaxeira, na Zona Norte, ao de Joana Bezerra, na área central, passando pela Avenida Norte. O custo do projeto: R$ 1,9 bilhão, provenientes de recursos liberados pela presidente Dilma Rousseff para a mobilidade urbana no Estado. A expectativa, ainda na época em que a crise não tinha batido à porta: as obras deveriam começar no segundo semestre de 2014, com duração de dois anos. A realidade, hoje: nada saiu do papel.

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VLT em Petrolina terá investimento de R$ 117 milhões

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

A previsão para a implantação do Sistema Integrado de Transportes (VLT) em Petrolina, no Sertão pernambucano, é que seja no primeiro semestre de 2015. Segundo a prefeitura do município, dois contratos foram assinados pelo ministro das cidades, Gilberto Occhi, destinando cerca de R$ 117 milhões para a obra que promete melhorar a mobilidade urbana na cidade.

Estão pactuados R$ 83 milhões para o VLT e R$ 29 milhões na pavimentação e qualificação de vias urbanas. De acordo com o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão de Petrolina, Geraldo Junior, o tempo necessário para implantação do sistema é de dois anos.

Ainda segundo o secretário, para a celeridade da obra será usado o modelo de contração de Regime Diferenciado de Contratação (RBC). “Esse é um tipo de contratação que encurta tempo e diminui a burocracia. O Governo Federal tem usado este método como aconteceu na Copa do Mundo. Esperamos que as obras sejam iniciadas no primeiro semestre de 2015 e que tenha obra do VLT e também de pavimentação”, explica Geraldo.

De acordo com o projeto inicial, cada um dos quatro vagões têm capacidade para 380 pessoas e um trajeto de 4,8 quilômetros. Serão cinco estações e dois terminais centrais, sendo divididos em Estação Central, Rodoviária, Sementeira, Ceape, Parque de Integração, Vila Verde e Pedra Linda.

O sistema terá uma estação padrão que permitirá o fácil embarque do usuário, com portas automáticas e bilheteria. Para facilitar a circulação urbana estão previstos ainda cinco cruzamentos de nível, automatizados e operados por sinais luminosos e cancelas.

Com a implantação do VLT devem ser realizadas obras de pavimentação de corredores de transportes, proporcionando construção de terminais, construção da central operacional e um sincronismo de todo sistema de transportes da cidade.

Por Juliane Peixinho
Informações: G1 Petrolina

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