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Novos ônibus elétricos vão chegar em Goiânia; veja datas
terça-feira, 26 de dezembro de 2023Postado por Meu Transporte às 21:54 0 comentários
Marcadores: Goiás, Ônibus Elétricos, Tecnologia Renovável
Câmara do Transporte Coletivo de Goiânia define aumento para R$ 2,85
terça-feira, 18 de junho de 2013
Postado por Meu Transporte às 10:11 0 comentários
Marcadores: Goiás
Assembleia debate o transporte coletivo na Grande Goiânia
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Participaram do evento representantes da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), da Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), da Agência Municipal de Trânsito (AMT), do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) e da empresa Metrobus.
As Associações de Moradores do Setor Vera Cruz, da Vila Mutirão e de outros setores da Capital, a Associação das Donas de Casa, a União dos Estudantes e outras associações de estudantes e entidades de classe também foram convidados para a audiência.
Após as queixas às mudanças de linhas de ônibus e qualidade do transporte público, Jailton Paulo Naves, representante da Metrobus, aproveitou as críticas para levantar a importância da renovação da concessão do Eixo Anhanguera para a Companhia. Nossa concessão encerra em dezembro de 2010. Sem ela, todos os orçamentos e avanços direcionados ao transporte público ficam emperrados e não temos condições de estender os eixos da Setransp, informou.
Já o diretor do CMTC, Denício Trindade, informou que o problema do transporte público em Goiânia está além de questões superficiais. Não estou isentando nossas responsabilidades, mas a questão do transporte é um problema estrutural. Além disso, ele acredita que enquanto não houver reforma na plataforma de espera do terminal da Bíblia, não será possível aumentar a frota que alimenta o local.
Fonte: Assembléia Legislativa de Goiás
Postado por Meu Transporte às 12:55 0 comentários
Marcadores: Goiás
Sistema de metrô está longe de ser realidade em Goiânia
segunda-feira, 31 de julho de 2023
Postado por Meu Transporte às 20:32 0 comentários
Marcadores: B R T, Goiás, trem/metrô
Em Goiânia, Linhas de ônibus precisam ser melhor distribuídas, diz especialista
terça-feira, 20 de março de 2012
Para o doutor em trânsito e transporte Benjamim Rodrigues dos Santos, com uma rede de linhas bem distribuídas, o usuário não andaria mais de 300 metros de um ponto para o outro. “Em Goiânia, tem gente que caminha 500 metros, essa distribuição deve ser reformulada.” A capital de Goiás possui 56 linhas do transporte coletivo para atender 200 bairros, em São Paulo, há 1.350 linhas.
O especialista acredita que a distribuição de linhas deve ser feita a partir de um estudo da demanda. Segundo ele, essa análise seria feita em todos os 11 municípios da região metropolitana. Além disso, ele destaca ser necessário investimento em transporte de massa, como exemplo, o metrô. “Com o transporte coletivo de qualidade, as pessoas vão deixar os veículos em casa.” Benjamim afirma que os ônibus devem ser mais bem explorados. “Nos períodos de pico, cada linha deve liberar ônibus em intervalos compatíveis com o número de passageiros. Talvez para isso seria necessário ter uma maior quantidade de ônibus.”
O presidente da CMTC, José Carlos Xavier, o Grafite, até admite que o número de ônibus disponíveis seja um fator que agrava o atendimento aos passageiros, mas não acredita que a aquisição de novos veículos seja a salvação.
Ele explica que o tempo de viagem está maior. “Se cada vez que o tempo de viagem da linha aumenta colocarmos um novo veículo, o usuário não terá a sensação de melhoria.” Xavier acredita que os corredores para o transporte coletivo devem ser priorizados – o que não é feito pela Prefeitura. Ele afirma que a tipologia da frota deveria ser modificada. “Nos verdadeiros eixos de transporte, o ônibus adequado é um de maior capacidade, articulados, parecidos com os que circulam no Eixo Anhanguera.” Sem os corredores é inviável o trânsito desse tipo de veículo. Os ônibus articulados têm capacidade para transportar 150 pessoas.
Fonte: Jornal O Hoje (Lyniker Passos e Vandré Abreu)
Postado por Meu Transporte às 08:22 1 comentários
Marcadores: Especialistas, Goiás
RMTC implanta mais de 300 pontos de ônibus novos ou reformados em Goiânia e região
sexta-feira, 1 de março de 2024
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Marcadores: Goiás
Câmara de Goiânia analisa projeto que garante pagamento de subsídios às concessionárias do transporte coletivo
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
Postado por Meu Transporte às 07:33 0 comentários
Marcadores: Goiás
Transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia passa a custar R$ 2,70
sexta-feira, 18 de maio de 2012
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Marcadores: Goiás
Prefeitura de Goiânia anuncia compra de créditos pelo WhatsApp e pagamento por Pix no transporte coletivo
segunda-feira, 26 de setembro de 2022
Postado por Meu Transporte às 08:35 0 comentários
Marcadores: Goiás
Na Grande Goiânia, Trindade terá meia tarifa no transporte coletivo
domingo, 18 de dezembro de 2022
Foto: Ednan Ferreira |
Postado por Meu Transporte às 20:41 0 comentários
Marcadores: Goiás
Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo
segunda-feira, 2 de maio de 2011
O presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, acompanhado dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia, de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, de integrantes da Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) e de representantes do Consórcio RMTC, apresentará o cronograma para a obra e as vantagens desse novo terminal para os usuários daquele município.
Segundo Grafite, neste primeiro momento, será feita a execução da primeira etapa da obra que é a construção do terminal provisório. Essa estrutura temporária deverá ser entregue em 45 dias pela RMTC para a CMTC. O local escolhido para ser o terminal provisório fica às margens da G0-040, ao lado do terminal Garavelo. Atualmente essa área serve de estacionamento para a frota que atende a região.
O local contará com duas bilheterias, refeitório e vestiário para os motoristas, administração, dois blocos com banheiros públicos – um em cada extremidade da plataforma. Após a transferência do atendimento ao usuário para essa estrutura provisória, o consórcio RMTC iniciará a obra terminal definitivo. A previsão para essa etapa é o mês de junho. A inauguração do novo Terminal Garavelo (definitivo) está prevista para início de 2012.
Terminal Garavelo
O novo terminal Garavelo terá aproximadamente 8 mil metros quadrados de área total, dos quais 6 mil de área construída, duas plataformas para embarque e desembarque, área de estocagem com 38 vagas para os ônibus e bicicletário com 130 vagas. A execução de toda a obra será feita sob responsabilidade do Consórcio RMTC, representante das concessionárias do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia.
Atualmente o terminal é um dos maiores da RMTC, com fluxo superior a 60 mil passageiros/dia, 21 linhas entre alimentadoras, expressas e estruturais e 116 veículos do transporte coletivo. A obra definitiva irá contar, ainda, com seis quiosques comerciais que poderão abrigar lanchonetes, revistaria, farmácias, lotéricas ou outras facilidades, posto de atendimento SIT-PASS, refeitório e vestiário para os motoristas, sala de apoio, balcão de informações, monitoramento por CFTV, vigilância especializada, sistema de sonorização, acessibilidade a portadores de deficiências, salas de achados e perdidos e primeiros-socorros, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), caixas-rápidos e sala de fiscalização do órgão gestor, além de outras facilidades.
Fonte: O Hoje
Postado por Meu Transporte às 14:52 0 comentários
Marcadores: Goiás
Transporte coletivo é solução para acabar com caos em Cuiabá
domingo, 22 de abril de 2012
A avaliação é do doutor em engenharia de trânsito Sérgio Luiz Magalhães. Professor de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso, ele afirma que a frota cresce numa progressão impressionante - e que as ruas antigas de Cuiabá não darão conta desse impacto.
Pesquisas apontam que a péssima qualidade do transporte coletivo é um dos motivadores para a evolução do transporte individual. O problema é que esta acabando o espaço para tanto carro.
Dados do Departamento de Trânsito em Mato Grosso (Detran) mostram que em Cuiabá circulam 35% de toda a frota de automóveis de todo o Estado. São aproximadamente 170 mil carros nas ruas, além de cerca de 68 mil motocicletas.
Esses sãos os dados oficiais, mas o Detran admite que existe uma frota “flutuante” que são de veículos de outros estados que circulam diariamente pelas ruas da capital. Esses dados são computados, mas fazem uma enorme diferença nas ruas estreitas e antiquadas de Cuiabá.
Com o início das obras de mobilidade urbana, para receber a Copa do Mundo de 2014, o doutor Sérgio Magalhães mostra que os motoristas devem ter muita paciência, e investimentos por parte do Estado para não transformar as vias em um campo de guerra.
Confira abaixo os principais trechos da entrevista de Sérgio Magalhães ao MidiaNews:
MidiaNews: Qual é a situação atual do trânsito em Cuiabá?
Sérgio Magalhães: A situação atual de adensamento de tráfego é preocupante, caótico. Os cuiabanos já perceberam que não têm como transitar nas vias secundárias, nas vias que não estão preparadas para receber os ônibus, que furam os asfalto, que rasgam o pneu, que acabam com a suspensão. É uma situação em cadeia... O Estado tem que pedir muita paciência para a população nesse período de construção das obras de mobilidade urbana. Há 20, 30 anos, Curitiba passou por isso, Goiânia também, e não se mataram. O cidadão vai ter que começar a planejar seu trajeto levando em consideração o trânsito. Um trajeto que antes era feito em 10 minutos é bom se preparar para fazê-lo em 40. Tem que arrumar meios de fugir do adensamento e fazer um novo roteiro.
MidiaNews: O que levou Cuiabá a essa situação de trânsito caótico?
Sérgio Magalhães: O transporte individual cresce cerca de 17% ao mês. São valores em que você não vai conseguir tirar da classe média, já que o poder aquisitivo tem melhorado, financiamento estão durando 72 meses. A crise foi criada por que essa frota gigantesca circula em vias feitas na década de 80. Quando houve a duplicação da Fernando correia e da Miguel sutil. Essa cidade esta talhada a ter investimentos de 20 em 20 anos. Cuiabá vai ser assim, investindo na hora da copa e depois só daqui a 20 anos novamente?
MidiaNews: Por onde devem começar esses investimentos e adequações?
Sérgio Magalhães: Temos que ter adequações reais. Se vamos investir em melhoria do trânsito, o Rodoanel não pode ficar parado. Ele tem que ser concluído e, além disso, elevar toda a estrutura para seu entorno. Água, luz, esgoto, farmácia, mercados, escolas..... Construindo o rodo anel as pessoas vão começar a se aglomerar por lá. Temos que sair do transporte individual. Fazer melhorar o transporte coletivo para desestimular as pessoas a ligarem o motor do carro. O cidadão precisa de conforto, segurança e trafegabilidade para trocar seu carro pelo ônibus.
MidiaNews: Como podemos conversar o cidadão a deixar seu carro na garagem e optar pelo transporte coletivo?
Sérgio Magalhães: A prioridade não é o veiculo da madame, e nem do senhor que precisa chegar ao trabalho. A prioridade é o veículo que leva 40, 50 pessoas de uma vez. Porque esta deixando de colocar 50 carros em uma via de transito; a prioridade sempre tem que ser o transporte coletivo. Não há duvida que o usuário do transporte coletivo é mal servido. O empresário não investe em um motorista bem treinado, com boa remuneração, paciente... que fica tocando o pé na embreagem e no freio ao mesmo tempo. Para fazer o ônibus chacoalhar e ajeitar a carga. Aquilo ali não é carga, são pessoas. Transportar passageiro é lidar com cada cabeça uma sentença. Oferecer um serviço de qualidade tanto para o passageiro quanto para os motoristas e cobradores é o primeiro passo para fazer um trânsito mais humano.
MidiaNews: Sobre as obras de mobilidade, como o cidadão pode enfrentar essas mudanças com menos desgaste? As obras vão resolver o problema do trânsito em Cuiabá?
Sérgio Magalhães: Essas execuções de obras vão mudar a vida do cidadão. Se não fizermos um planejamento, para ir do centro da cidade até a UFMT vai se levar 40 minutos. Isso com um corredor como a Fernando Correa da Costa. Temos que levar em conta as intervenções e o péssimo mal dimensionamento das vias. Se nós fizermos um estudo das obras de mobilidade, veremos que elas vem em um momento muito oportuno. Mas é preciso ter a consciência que essas adequações viárias que estão sendo planejadas para resolver o problema para os próximos 10 anos. Se formos pensar em 20 anos é melhor tornar o trânsito mais humano, mais civilizado. Fazer com que esse morador esse usuário deixe o transporte individual em casa. Criar ciclovias, moto vias, fazer com que o cidadão entenda que ele a usar uma bicicleta ele ta comprando a saúde, o prolongamento de vida.
MidiaNews: E a situação do Centro Histórico de Cuiabá. Existe uma maneira de regular a passagem de veículos naquela região?
Sérgio Magalhães: Podemos resolver essa situação trazendo as experiências de grandes cidades onde existe cinturões. Na Europa, para se entrar no cinturão 10 você paga 1 euro, no cinturão 9 você paga 2 euros, cinturão 3 paga 3 euros e por aí vai... enquanto se você vier de metro não paga nada. Uso esse exemplo para ser aplicado no centro histórico de Cuiabá que deve ser preservado. Da região da Prainha para o Centro Histórico já deveria ser cobrado um valor, que seja R$ 10, R$ 15. Mas quem quiser guardar o carro ou entrar para esse centro deveria pagar. Assim o Centro Histórico se tornaria um ponto turístico e também resolveria o problema do trânsito caótico naquela região. Isso é uma maneira de mexer no bolso do brasileiro. Funciona em todo o mundo e aqui não vai ser diferente, faz parte da conjuntura do turista pagar por esse tipo de atração. Muitas pessoas não vão ao Museu de Arte Sacra, Biblioteca por falta de espaço para estacionar.
MidiaNews: O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) é a melhor opção para resolver a falha no transporte coletivo?
Sérgio Magalhães: O VLT é muito melhor e mais ágil que o BRT mas é um elemento de exclusão social. Uma passagem de VLT não vai custar menos de R$ 15, e isso é o valor de que pagamos para usar um táxi. A manutenção desse transporte também mais fazer com que a passagem seja alta para os padrões dos usuários de transporte coletivo. A operação do VLT vai ser bancada nessa tarifa alta. É preciso deixar bem claro que os locais onde existe o VLT é cobrado uma tarifa condizente com o tipo de transporte. Ele foi um elemento de exclusão social para as classes D e E, que não possuem condições de bancar esse custo. A grande massa que usa o transporte coletivo não vai poder usar o VLT. O passageiro que usa o ônibus não vai poder custear todos os dias um gasto desse valor. Mesmo havendo um financiamento como o governo tem defendido, isso vai para o bolso do consumidor. Essa é a realidade.
MidiaNews: A violência no trânsito mata mais que muitas guerras. Existe uma forma de diminuir esse caos?
Sérgio Magalhães: Os três elementos que geram o adensamento do tráfego são: poluição visual, poluição sonora e poluição auditiva, são elementos estressantes do mundo moderno. A poluição auditiva começa a interferir no nosso comportamento. São buzinas, músicas de todos os tipos, fuligem do carro que esta na sua frente jogando poluição no motorista. É criado um clima de tensão muito grande. Quando conseguimos acelerar e tem alguém que esta com mais pressa que nós, ou que acha que a pressa dele é mais importante inicia os conflitos pelo espaço. O egoísmo aflora e começa a crise do adensamento do tráfico. Tornar o transito mais humano deve ser uma o alvo de uma grande campanha publicitária. É preciso investir na humanização do motorista.
MidiaNews: A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é vista como um campo de apoio para a sociedade. Qual a contribuição da Universidade para solucionar os problemas no trânsito?
Sérgio Magalhães: A UFMT entregou para a Agecopa vários projetos para contribuir com as obras de mobilidade para a Copa de 2014. Humanização do trânsito, derivação de trafego, gerência no plano central de transporte. Fizemos isso ao longo do ano de 2011 em parceria com a Secretaria Municipal de Trânsito. Propomos a criação de uma central de trânsito, contratação de agentes que iriam coordenar essas operações de mobilidade. Essas propostas não tiveram desdobramentos. Depois que mudou de Agecopa para Secopa esses projetos foram esquecidos. A central de operação não saiu do papel, bem como os outros projetos propostos. A UFMT tem condições de oferecer esse suporte e deve oferecer. Mas não é apenas a nossa vontade que vale.
MidiaNews: É possível fazer sugestões para tornar a vida do cidadão mais feliz no trânsito?
Sérgio Magalhães: Os motoristas em Cuiabá devem fugir o máximo possível dos picos do trânsito. O Estado deve se atentar para isso, não adianta o funcionário público entrar no trabalho em um horário, os estudantes em outro, empresas e comércios em outros. Dessa forma o horário de pico será o dia todo. A única solução para diminuir o fluxo é o uso correto do transporte coletivo. É a hora certa para os empresários oferecerem um serviço de qualidade para os usuários. Assim o transporte individual sai um pouco de cena. Os empresários devem dividir essa problemática com o Estado que vai ser um beneficio para todos. Também é preciso priorizar as ciclovias, as ciclos faixas, com muita segurança para o cidadão. Fazendo barreiras de concreto, para não agredir os ciclistas. Essas barreiras devem feitas com a utilização de plantas da região, com pinturas para agradar aos que vão usar e também embelezar a cidade. Isso tem que se tornar um passeio humanizado, mas feito com toda a responsabilidade para não se atropelar o usuário. Uma das sugestões é fazer um canteiro central nas avenidas para ser usado pelos transportes coletivos, um aparato para que não aja invasão dos coletivos nas ciclo faixas e o restante deve ser usado pelos veículos individuais. Assim o trânsito poderá trazer mais qualidade de vida para o cidadão.
Postado por Meu Transporte às 21:26 0 comentários
Marcadores: Entrevistas, Mato Grosso
Empresas inovam para reinventar o transporte coletivo: tem até van sob demanda
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
Postado por Meu Transporte às 12:30 0 comentários
Marcadores: Especialistas, Goiás, Paraná, Reportagem especial