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O que seria preciso para ter tarifa zero de ônibus em SP

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

O aumento da passagem do transporte público em diversas cidades brasileiras levantou mais uma vez a discussão sobre a possibilidade de haver tarifa zero no país.

O problema básico, porém, é quem pagaria essa conta. Em São Paulo, se o transporte fosse totalmente gratuito para a população, o poder público precisaria arcar com uma conta de 7,2 bilhões de reais por ano.

De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem, a saída seria aumentar impostos para bancar o benefício. 

No entanto, esse não é um processo simples. A discussão passa pela disputa política na cidade e provavelmente envolveria questões que afetam todos os municípios, culminando na necessidade de mudar regras da alçada do Congresso Nacional.

Uma alternativa de meio termo é diminuir a fatia paga pelo usuário final. A prefeitura de São Paulo diz que já está caminhando neste sentido.

Como é a conta é paga hoje

Na maior parte das cidades brasileiras, quem paga a conta do transporte é o usuário final, através da tarifa. Em São Paulo, com a passagem a R$ 3,50, a conta é dividida da seguinte forma: 60% é pago pelo usuário, 25% pela prefeitura, 12% pelos empregadores, através do vale-transporte, e cerca de 2% vêm de outras fontes, como publicidade. As informações são da SPTrans.

Para o engenheiro Lúcio Gregori, ex-secretário de Transportes da cidade, essa divisão precisa mudar. Ele foi responsável pela proposta de tarifa zero apresentada pela gestão da prefeita Luiza Erundina.

“Há cidades na França e em outros países da Europa em que o cidadão paga 30% do valor da tarifa. Com esse subsídio, São Paulo teria uma tarifa de R$ 1,60”, calcula.

A SPTrans pondera que a capital paulista tem um dos maiores subsídios do país. “Se comparar com padrões europeus, o usuário de São Paulo paga muito. Mas, se comparar com outras cidades do Brasil, o paulistano é o que tem a menor participação no custeio”, afirma Adauto Farias, diretor de gestão econômico-financeira da SPTrans. Ele admite, no entanto, que ainda assim a passagem é salgada para o bolso do paulistano.

Passagem mais barata, impostos mais elevados

Para Gregori, o caminho é aumentar o subsídio, e isso significa aumentar impostos para grupos sociais com maior renda. “A tarifa zero é o subsídio levado às últimas consequências”, afirma.

Na visão do engenheiro, uma das alternativas é mudar a cobrança do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). “Esse imposto poderia incidir também sobre helicópteros, jatinhos, iates”, afirma.

Outra alternativa, segundo o ex-secretário, seria aumentar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) para imóveis de luxo.

Para Luiz Carlos Mantovani Néspoli, superintendente da ANTP (Associação Nacional dos Transporte Públicos), também há espaço para rever o vale transporte pago pelos empregadores.

“Em São Paulo, pelas regras atuais, o investimento do empregador é praticamente zero, e o empregado paga quase tudo”, afirma.

De todas as alternativas em vista, a que recebe mais atenção do poder público é a de aumentar a taxação para o transporte individual, com o objetivo de subsidiar o transporte público.

“O transporte individual é um ator importante nessa questão, que hoje não contribui com nada para o sistema público”, afirma Farias, da SPTrans. E a intenção de resgatar a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), imposto sobre combustíveis, seria um caminho.

A discussão sobre resgatar a Cide não é nova. Porém, pouco avançou no Congresso Nacional nos últimos anos. A expectativa é que a volta do tributo aconteça ainda este ano. 

Outro ponto é o impacto que o imposto teria na inflação, lembra Néspoli, da ANTP. “O governo federal usa a Cide para controlar a inflação da gasolina. Na atual situação econômica, não há espaço para essa discussão [sobre o uso desse imposto no transporte público]”, argumenta.

Na visão de Lúcio Gregori, para todas essas alternativas, o que falta é vontade política. “O Brasil é lento em certas coisas e rápido em outras, e isso tem a ver com a correlação de forças políticas. Será que mudar a tributação de combustíveis é realmente tão difícil?”, questiona.

Qual seria o impacto da tarifa zero no transporte

Se um dia todas essas mudanças propostas chegarem a subsidiar o custo total do transporte público, o que isso significaria para os cidadãos?

Na visão de Lúcio Gregori haveria uma mudança na relação das pessoas com esse serviço. “O transporte passaria a ser visto como um direito, como é a saúde e a educação. Hoje ele é visto como uma necessidade pela qual é preciso pagar”, diz.

Já na visão de Adauto Farias, da SPTrans, caso um dia haja tarifa zero em São Paulo, isso poderia ter um impacto negativo no sistema.

Ele argumenta que, com transporte gratuito, as pessoas passariam a usar o ônibus para pequenos trajetos, em vez de simplesmente andar a pé. Isso deixaria o sistema mais lento, e por isso menos eficaz.

“Há cidades dos Estados Unidos estão saindo da tarifa zero por conta disso”, afirma.

O que já está sendo feito para aliviar a conta para o usuário

A SPTrans ressalta que, mesmo com o aumento da tarifa em São Paulo, já está fazendo esforços para diminuir o impacto no bolso do usuário.

Uma das medidas é a gratuidade para estudantes de escolas públicas. Outra é o congelamento da tarifa para os bilhetes mensal, semanal e integrado com o metrô.

O engenheiro Lúcio Gregori reconhece as iniciativas. “Existe uma sinalização de que a prefeitura está fazendo aquilo que entende ser possível nesse momento. Não se pode deixar de considerar que isso é o resultado de uma disputa que começou em 2013”, afirma.

Informações: Exame

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Estudantes terão tarifa zero nos ônibus de São Paulo

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A  Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMT) e da São Paulo Transporte (SPTrans), concluiu os estudos para definição das novas tarifas dos ônibus na cidade, cujos preços estão congelados há quatro anos.  A Prefeitura decidiu implantar o passe livre para 505 mil estudantes, sendo aproximadamente 360 mil alunos da rede pública e 145 mil matriculados na rede particular de ensino, mas de baixa renda, incluindo os que fazem cursos no nível superior. Os critérios para definição de baixa renda já foram estabelecidos em legislação aprovada pela Câmara Municipal . 

Bilhetes únicos mensal, semanal e diário terão suas tarifas atuais mantidas;  
Tarifa básica do serviço  por ônibus  será de R$ 3,50 - Mais detalhes (Portaria 106/14.SMT.GAB)

A partir do próximo dia 6 de janeiro de 2015, terça-feira, a tarifa básica de utilização dos serviços do transporte coletivo municipal será de R$ 3,50. Já as tarifas do bilhete único nas modalidades mensal, semanal e diário (com validade de 24 horas) permanecerão congeladas nos valores atuais, vigentes desde a implantação dos benefícios pela atual administração, em 2013 e 2014 (confira os valores abaixo).  

O valor do bilhete único integrado com o Metrô e os trens da CPTM será de R$ 5,45. Com todas as gratuidades, incluindo o passe livre para os estudantes, o reajuste médio de tarifas ficou em 7,4%.
A  passagem  de ônibus em São Paulo custa R$ 3,00 desde 5 de janeiro de 2011. O novo valor, de R$ 3,50, tem reajuste inferior à inflação do período.

Novas tarifas a partir de 06/01/2015
Bilhete Único Comum - Tarifa: R$ 3,50
Integração Metrô/Trem - R$ 5,45 

Valores dos bilhetes mensal, semanal e diário serão mantidos 
Bilhete Único Mensal : R$ 140,00
Bilhete Único Semanal : R$ 38,00
Bilhete Único Diário : R$ 10,00

Os valores do Vale-Transporte seguem  como os mencionados acima. Estudantes pagam meia nessas modalidades. 
Bilhete Único Integrado Mensal - R$ 230,00
Bilhete Único Integrado Semanal - R$ 60,00
Bilhete Único Integrado Diário  - R$ 16,00

Os valores do Vale-Transporte permanecem como os mencionados acima. No caso das modalidades de bilhete escolar, a integração com o Metrô/CPTM custa R$ 140,00 na versão mensal; R$ 38,00, na semanal, e  R$ 10,00, no bilhete cuja validade é de 24 horas.
  
Planilha Tarifária detalha informações com Transparência no Portal da Prefeitura

Por meio da SPTrans, a Prefeitura está publicando uma nova versão da planilha tarifária do  sistema com informações detalhadas sobre o aumento e suas motivações. Os dados estarão disponibilizados, a partir da próxima segunda-feira, dia 29, no site da SMT no Portal da Prefeitura  com total transparência para os cidadãos paulistanos.

A planilha contém dados e indicadores operacionais do sistema de transporte municipal. Nela é possível saber quem paga a conta do transporte coletivo, quem ganha com a operação do sistema e quanto a cidade gastaria a mais se não existisse transporte coletivo por ônibus em São Paulo.

Confira as próximas melhorias em fase de implantação  pela SMT e SPTrans no sistema de transporte coletivo  

Passe Livre
Com a implantação do passe livre, serão beneficiados aproximadamente 505 mil estudantes, sendo 360 mil da rede pública e 145 mil da rede privada que tem baixa renda comprovada, conforme critérios definidos em legislação aprovada na Câmara. A Prefeitura atende, assim, uma antiga reivindicação da comunidade e dos jovens.

Rede de Transporte na Madrugada
Nos próximos meses, a Prefeitura passará a oferecer uma nova rede de transporte para os trabalhadores e estudantes que se utilizam dos ônibus na madrugada, com maior frequência e menos tempo de espera nos pontos.

Recarga de Bilhete nos Ônibus
Também para os próximos meses está prevista a implantação pela SPTrans da recarga do bilhete único dentro dos ônibus. Os validadores estão sendo atualizados e, neste mês de dezembro, mais de mil ônibus já contam com o novo equipamento. Com isso, o usuário não perderá tempo em filas para a compra de créditos. 

Ônibus Novos, com Ar-Condicionado e Wi-fi
Serão entregues mais de 1.000 ônibus novos na cidade, equipados com ar-condicionado e wi-fi, além de novas tecnologias. 

Informações: SPTrans

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Governo do Estado inicia integração metropolitana no Grajaú entre EMTU, CPTM e SPTrans

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O governador Geraldo Alckmin acompanhou neste sábado, 7, no Terminal Grajaú, o início da integração tarifária das linhas de ônibus metropolitanas com os trens da CPTM e com as linhas municipais, por meio do Cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) e do BU (Bilhete Único).

Além de maior mobilidade com mais opções de transporte, o usuário conta agora com significativa economia com a integração do transporte público - em uma das integrações, por exemplo, o passageiro  poupa R$ 3,05 (veja mais informações na tabela abaixo).

Desde sábado, o Governo do Estado também  alterou o itinerário das linhas intermunicipais de Embu-Guaçu que circulam pelas Avenidas Sadamu Inoue (antiga Estrada de Parelheiros) e Senador Teotônio Vilela. A alteração foi feita por meio da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP).

Em vez de seguirem até as estações Santa Cruz e Jabaquara do Metrô, as linhas metropolitanas já têm como destino final o Terminal Grajaú, onde os usuários podem fazer integração com  as linhas municipais da SPTrans e com a Linha 9 - Esmeralda da CPTM.

Cerca de 7.500 usuários/dia são beneficiados diretamente com mais alternativas de integração à rede metroferroviária e conexão gratuita com as 23 linhas municipais da SPTrans, por meio do Transferidor de Direito de Integração (TDI) entre o Cartão BOM, das linhas metropolitanas, e o Bilhete Único, das linhas municipais.

O QUE MUDA NAS LINHAS METROPOLITANAS

BAIRROS CHÁCARA FLÓRIDA, CIPÓ E GRANJINHA   
Em vez de seguirem para as estações do Metrô Jabaquara e Santa Cruz, as linhas 012TRO Embu-Guaçu (Cipó) e 226TRO Embu-Guaçu (Chácara Flórida e Granjinha) são seccionadas no Terminal Grajaú.

A partir do Terminal Grajaú, há possibilidade de integração com a rede da CPTM e todo o sistema metroferroviário, além da conexão com o sistema municipal de São Paulo. A mobilidade do usuário de Embu-Guaçu foi ampliada e o tempo de deslocamento à região central do município de São Paulo, reduzido.

O aumento previsto na oferta de viagens é de 80%, além da diminuição do intervalo entre as partidas.
A linha 012TRO tem agora intervalos médios de oito minutos nos horários de pico e a tarifa custa R$ 2,90. A linha 226TRO tem intervalos programados de 35 minutos e a tarifa custa R$ 2,90.
As linhas 226VP1 Embu-Guaçu (Granjinha), 410TRO Embu-Guaçu (Cipó) e 548TRO Embu-Guaçu (Chácara Flórida) - São Paulo (Borba Gato) foram canceladas e passam a ser atendidas pelas linhas 012TRO e 226TRO.

CIPÓ DO MEIO E JARDIM CAMPESTRE: NOVA LINHA DAS 04H00 ÀS 21H15 
Os moradores dos bairros Cipó do Meio e Jardim Campestre são atendidos atualmente pelos serviços metropolitanos 226BI1 e 410BI1 que fazem a ligação para o Metrô Santa Cruz, passando pelo bairro Cipó, em Embu-Guaçu, apenas no período da manhã e em dias úteis. Estas linhas foram canceladas.

Desde 07/01, os moradores destes bairros estão sendo atendidos pela nova linha metropolitana 582TRO Embu-Guaçu (Cipó) - São Paulo (Cipó do Meio), via Embu-Guaçu (Jardim Campestre), que funciona o dia inteiro, das 04h00 às 21h15, em dias úteis e sábados, com intervalo de 25 minutos entre partidas e tarifa de R$ 2,10.

No bairro Cipó, em Embu-Guaçu, os usuários da linha 582TRO podem fazer integração com a linha 012TRO ou 226TRO, utilizando o cartão BOM, pagando a tarifa complementar de R$ 0,80, o que permitirá acesso ao Terminal Grajaú e integração com a rede da CPTM e com as linhas da SPTrans.

INTEGRAÇÃO COM AS LINHAS MUNICIPAIS

No Terminal Grajaú, o Transferidor de Direito de Integração (TDI) permite a integração física e tarifária entre as linhas metropolitanas e as 23 linhas municipais da SPTrans com o pagamento de apenas uma tarifa. Para a integração tarifária, no entanto, é imprescindível o uso dos dois cartões BOM e BU.

Pagando R$ 2,90 já é possível sair de Embu-Guaçu, fazer a conexão no Terminal Grajaú e seguir em qualquer uma das linhas com destino a diversos pontos da capital como Brás, Santo Amaro, Vila Mariana, Jabaquara e Brooklin.

Passo a passo da integração com as linhas municipais
Sentido Embu-Guaçu - São Paulo
Ao embarcar nas linhas 012TRO ou 226TRO será descontado do cartão BOM o valor da tarifa metropolitana de R$ 2,90.
No Terminal Grajaú, antes de embarcar na linha municipal, o usuário deverá inserir simultaneamente os dois cartões (BOM e BU) num dos Transferidores de Direito de Integração (TDI) próximos à plataforma de desembarque das linhas metropolitanas. Com a validação do BU não será necessário pagar nova tarifa no ônibus municipal e o usuário terá direito a uma única viagem no sistema municipal.

Sentido São Paulo - Embu-Guaçu
O usuário poderá embarcar nas linhas do sistema municipal de São Paulo com destino ao Terminal Grajaú, pagando a tarifa de R$ 3,00 com o Bilhete Único. Para ter direito à integração tarifária deverá fazer uma única viagem no sistema municipal.
No Terminal Grajaú, o usuário deverá inserir os dois cartões simultaneamente no Transferidor de Direito de Integração (TDI) antes de embarcar no ônibus metropolitano.
Ao embarcar na linha 012TRO ou 226TRO, com o cartão BOM validado, não será debitado o valor da tarifa no ônibus metropolitano.

INTEGRAÇÃO COM A REDE METROFERROVIÁRIA
No Terminal Grajaú será possível a integração física e tarifária com a Linha 9 - Esmeralda da CPTM, permitindo, ainda, a conexão com a Linha 8 - Diamante da CPTM (Itapevi - Júlio Prestes), Linha 5 - Lilás do Metrô (Capão Redondo - Largo Treze) e Linha 4 - Amarela do Metrô (Butantã - Luz).
Na integração com a CPTM, o usuário contará com uma tarifa integrada de R$ 4,49 e será necessário apenas o uso do Cartão BOM.

 Passo a passo da  integração com a CPTM
 
Sentido Embu-Guaçu - São Paulo
Ao embarcar na linha 012TRO ou 226TRO será debitado no cartão BOM o valor da tarifa metropolitana de R$ 2,90. Na integração com Linha 9 - Esmeralda da CPTM, o Cartão BOM deve ser usado novamente nos bloqueios exclusivos da Estação Grajaú. Será debitado no mesmo cartão o valor complementar de R$ 1,59.
Sentido São Paulo - Embu-Guaçu
O usuário poderá embarcar em qualquer estação da CPTM, pagando a tarifa de R$ 2,90 em cartão ou dinheiro. Na Estação Grajaú, antes de passar pela linha de bloqueios de saída da estação, deverá validar o Cartão BOM no validador exclusivo. Na linha metropolitana será debitado do Cartão BOM o valor complementar de R$ 1,59.

COMO OBTER O CARTÃO BOM E O BILHETE ÚNICO

Cartão BOM
Para obter  informações, o interessado pode ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte - CMT no telefone 0800-7711800 ou por meio do site www.cartaobom.net, onde pode ser feito o cadastro com retirada do cartão no posto indicado em sete dias corridos.

Bilhete Único
O Bilhete Único pode ser obtido nas lojas e postos autorizados da SPTrans. Mais informações estão disponíveis no site  www.sptrans.com.br.

Fonte: EMTU SP



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SPTrans reorganiza sábado linhas na Zona Leste - Área 3

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A SPTrans implanta, neste sábado, dia 19 de outubro, medidas que visam organizar o sistema municipal de transportes na Zona Leste, diminuir a sobreposição de itinerários e melhorar a eficiência dos serviços na região. Na operação, cinco linhas serão seccionadas e, 16, substituídas.

As alterações serão realizadas na área de operação 3, que compreende bairros como Vila Jacuí e Vila Nova Curuçá, entre outros. Os novos meios de se locomover pela Zona Neste utilizando ônibus estão relacionados abaixo.


A população local foi informada das mudanças por meio do Jornal do Ônibus, afixado nos coletivos que operam na região, conforme o modelo em anexo. Também estão sendo distribuídos folhetos e funcionários da operadora realizam trabalho de orientação e esclarecimento junto aos usuários das linhas em questão.
As reorganizações no sistema de transportes vêm sendo realizadas pela SPTrans de forma gradativa e incluem ações como seccionamento, criação de linhas ou correções de itinerário. 

As mudanças fazem parte de uma necessária reestruturação da rede que irá melhorar a oferta de ônibus e o desempenho de todo o sistema, ao mesmo tempo em que permitirá aos usuários alternativas de trajetos mais curtos e rápidos ao mesmo custo, ou seja, com maior racionalização do uso do Bilhete Único. 

Os passageiros podem obter informações sobre o sistema municipal de transportes e o melhor caminho a utilizar na central 156 ou no site da SPTrans.

Confira as novas opções de transporte: 

Os usuários da linha 2501/21 Vila Cisper – Term. Pq. D. Pedro II passam a utilizar a linha 2501/10 Ermelino Matarazzo – Metrô Carrão. Aqueles interessados na ligação com a região central podem utilizar as linhas 390E/10 Term. Aricanduva – Term. Pq. D. Pedro II e 3301/10 Term. São Miguel – Term. Pq. D. Pedro II na Av. Celso Garcia, onde há oferta de demais opções de transporte.

Os passageiros da linha 2501/31 Jd. Verônia – Term. Pq. D. Pedro II devem utilizar as linhas 2076/10 Jd. Das Oliveiras – Term. Penha, 2501/10 Ermelino Matarazzo – Metrô Carrão e 2719/10 Pq. Paineiras – Shop. Penha. Os interessados na ligação com o Pq. D. Pedro II terão disponível a linha 309E/10 no Terminal Aricanduva ou na Av. Celso Garcia.

Já a linha 2626/21 Jd. Nazaré – Term. Pq. D. Pedro II será substituída pela 2626/10 Jd. Nazaré – Term. Pq. D. Pedro II.

Usuários da linha 2666/32 Jd. Camargo Velho – Term. Pq. D. Pedro II passarão a utilizar a 2666/10 Jd. Camargo Velho – Term. Pq. D. Pedro II. 

E quem atualmente usa as linhas 2678/22 Largo da Concórdia – Oliveirinha e 2678/31 Oliveirinha – Term. Pq. D. Pedro II vai passar a utilizar a linha 2678/10 Oliveirinha – Term. Pq. D. Pedro II.

Aqueles que fazem seus deslocamentos por meio da linha 208A/10 Penha – Metrô Carrão serão atendidos pela 278A/10 Penha – Santana por todo o eixo da 208A/10 ou pelas linhas 1178/10 São Miguel – Correio, 2041/10 Vila Silvia – Term. Penha, 2363/10 Jd. Danfer – Term. Pq. D. Pedro II, 211V/10 Vila. Paranaguá – Penha, 2765/10 Vila Cisper – Metrô Tatuapé e 2728/10 Jd. Do Castelo – Metrô Penha na Av. Cangaíba.

Os passageiros da linha 242P/10 Jd. Helena – Metrô Penha serão atendidos pela 233A/10 Jd. Helena – CERET. 

Na região da Vila Jacuí, quem era atendido pela linha 237U/10 Vila Jacuí – Metrô Artur Alvim passa a utilizar a 2730/10 Vila Jacuí – Metrô Artur Alvim e a 273J/10 Jd. Romano – Metrô Penha.

Os usuários da linha 2755/42 Guaianases – Metrô Penha serão atendidos pela linha 2755/10 Guaianases – Metrô Penha.

Passageiros da linha 2764/10 Vila Nova Curuçá – Metrô Penha passam a utilizar as linhas 2582/10 Vila Nova Curuça – Term. Pq. D. Pedro II, 2708/10 Jd. Lajeado – Metrô Itaquera e 2523/10 Vila Progresso – Term. Princesa Isabel.

A linha 3204/10 Jd. Lisboa – Term. Aricanduva será substituída pelas linhas 2203/10 Burgo Paulista – Shop. Penha, 2710/10 Metrô Patriarca – Burgo Paulista e 2711/10 Ponte Rasa – Metrô Patriarca.

Aqueles que utilizam a linha 3205/10 Jd. Camargo Velho – Term. São Miguel serão contemplados pelas linhas 2008/10 Jd. Nossa Sra Caminho – Est. Itaim, 2008/41 Jd. Miriam - Itaim Paulista e 2766/41 Jd. Indaia – Metrô Itaquera.

E os passageiros da linha 3574/25 Metrô Bresser – Jd. Etelvina serão atendidos pela linha 4310/10 E.T. Itaquera – Term. Pq. D. Pedro II.

Seccionamentos

A linha 2501/10 Ermelino Matarazzo – Term. Pq. D. Pedro II passa a ser Ermelino Matarazzo – Metrô Carrão. Os usuários interessados na ligação com a região central terão disponíveis as linhas 390E/10 Term. Aricanduva – Term. Pq. D. Pedro II e 3301/10 Term. São Miguel – Term. Pq. D. Pedro II na Av. Celso Garcia, onde há oferta de demais opções de transporte.

A linha 3462/10 Vila Santana – Term. Pq. D. Pedro II passa a ser Vila Santana – Metrô Tatuapé (Lado Sul). Já a 3462/10 Jd. Vila Nova – Term. Pq. D. Pedro II passa a ser Jd. Vila Nova – Metrô Tatuapé (Lado Sul). A 3574/10 Jd. Etelvina – Term. Pq. D. Pedro II passa a ser Jd. Etelvina – Metrô Guilhermina (Lado Sul). Os usuários destas têm como opções as linhas 3686/10 Jd. São Paulo – Term. Pq. D. Pedro II e 4310/10 E.T. Itaquera – Term. Pq. D. Pedro II.

A linha 211V/10 Vila Paranaguá – Estação da Luz passa a ser Vila Paranaguá – Penha (circular). Quem precisar fazer a ligação com a Estação da Luz pode recorrer às linhas 1177/10 Term. A.E. Carvalho – Estação da Luz e 1178/10 São Miguel – Praça do Correio.

Assessoria de Imprensa - SPTrans


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São Paulo testa suporte para bicicleta em ônibus

sexta-feira, 9 de abril de 2010


A São Paulo Transportes (SPTrans) vai começar a testar nos ônibus um equipamento que possibilita aos usuários levar bicicletas. O bike rack é um suporte colocado na frente do coletivo e que pode carregar até três bicicletas. Na capital paulista, o projeto está sendo chamado de Bike Bus e deve começar a operar em caráter experimental em dez dias.
A proposta foi apresentada à SPTrans por diretores da Viação Sambaíba, responsável pelo transporte na zona norte. Representantes da empresa estiveram nos Estados Unidos e descobriram o equipamento, que é utilizado em cidades como Miami e Los Angeles. Técnicos da SPTrans vão analisar os aspectos de segurança. Se tudo der certo, a experiência começa no próximo fim de semana (dias 17 e 18).
Roubos. O equipamento funciona de maneira parecida aos suportes de bicicletas para automóveis. Quando o ônibus para, o motorista aciona um mecanismo que destrava o Bike Bus para que os usuários guardem as bicicletas. A trava é novamente acionada, para evitar roubos. A SPTrans estima que a operação dure cerca de um minuto.
Inicialmente, o Bike Bus deve funcionar somente nos fins de semana. A SPTrans pretende implantar o equipamento em poucas linhas que passem por parques. Os técnicos da empresa que administra o transporte na capital vão acompanhar esse período de testes, que ainda não tem duração determinada. Caso a experiência seja positiva, os equipamentos serão instalados em toda a frota da capital.
Dia a dia. A iniciativa foi elogiada por ciclistas e ativistas, já que possibilita combinação entre bicicletas e transporte público. Estudos apontam que as bicicletas são ideais para trajetos até sete quilômetros, o que dificulta a utilização como meio de transporte diário. "Com isso dá para fazer uma perna de bicicleta e utilizar os ônibus na maior parte do trajeto, em trechos de subida", diz o cicloativista e diretor do Instituto Ciclo BR, André Pasqualini.
Por outro lado, há reclamação de que o período de testes esteja sendo feito somente na região dos parques. O receio é que a Prefeitura desista da medida por considerar que não houve uma grande adesão. "Quem vai a um parque de bicicleta já está preparado para pedalar bastante e, por isso, pode não usar os ônibus. Por isso os testes deveriam ser feitos com quem utiliza as bicicletas para trabalhar, que é a maioria dos deslocamentos", diz Pasqualini.
Nos trilhos. O Metrô de São Paulo permite bicicletas fora do horário de pico. Além disso, foram instaladas ciclofaixas de lazer aos fins de semana, mas as ciclovias ainda são raras.

Fonte: Estadão
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São Paulo: Bilhete Único Mensal Integrado nasce com mais de 140 mil cadastros

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O novo Bilhete Único Mensal, desenvolvido pela Prefeitura, por meio da SPTrans, e que permitirá aos passageiros do transporte público utilizar o sistema por até 31 dias pagando uma tarifa única, também valerá nos trens do Metrô e da CPTM, a partir do dia 30 de novembro.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira, dia 21, pelo prefeito Fernando Haddad, pelo governador Geraldo Alckmin, pelo secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto e pelo secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

Os passageiros do Bilhete Comum ou do Vale Transporte, que fazem seus deslocamentos apenas nos ônibus, ou apenas nos trens, terão direito ao uso mensal do transporte pagando uma tarifa única de R$ 140,00. Já aqueles que utilizam tanto os coletivos quanto o sistema sobre trilhos, pagarão R$ 230,00 para viajar durante um mês.

Durante o evento, o secretário Jilmar Tatto fez uma apresentação sobre a nova modalidade de pagamento e seus benefícios. Ele ressaltou o impacto que o Bilhete Mensal terá na forma de os cidadãos aproveitarem a cidade.

"A rotina do paulistano irá mudar, pois ele terá um atrativo a mais para utilizar o transporte público, principalmente nos entrepicos e fins de semana, podendo ir a parques e eventos, por exemplo, sem se preocupar com acréscimos nos seus gastos", observa Tatto.

Além de otimizar a utilização do sistema e propiciar novas formas de os passageiros se locomoverem por São Paulo, muitos terão impacto financeiro imediatamente com a nova tarifa, por já gastarem mais do que o valor mensal.

Principais Beneficiados

Segundo o diretor de Gestão Econômico-Financeira da SPTrans, Adauto Farias, estima-se que cerca de 250 mil pessoas já serão beneficiadas com o Bilhete Mensal Integrado, enquanto os que utilizam somente ônibus chegam a aproximadamente 535 mil.

Para os estudantes, a vantagem também será grande. Aqueles que utilizam apenas um sistema pagarão R$ 70,00 para usar o transporte público livremente por até 31 dias. Já a tarifa integrada será de R$ 140,00.

Os usuários que se cadastraram até o último dia 18 de novembro, poderão retirar seu novo cartão a partir do dia 26 no posto indicado no site da SPTrans. Até esta quinta-feira, dia 21, 141 mil pessoas já haviam feito suas inscrições.

Informações: SPTrans


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SPTrans suspende transmissão de conteúdo da Globo em ônibus

terça-feira, 18 de agosto de 2009

A São Paulo Transporte (SPTrans) suspendeu nesta terça-feira, 18, a transmissão de conteúdo pela Rede Globo em cerca de 300 ônibus da capital paulista. Em fase de teste, segundo a Prefeitura, a programação parou de ser transmitida nas TVs dos veículos porque a empresa responsável, a Bus Mídia, não teria enviado o material para avaliação com antecedência.
A avaliação do conteúdo a ser transmitido está prevista no contrato entre as empresas de mídia em ônibus - Bus Mídia, TVO e BusTV- com a SPTrans. O material deve ser enviado todas as segundas-feiras para que possa ser veiculado a partir da semana seguinte. Segundo a SPTrans, isso permite "verificar se o conteúdo é adequado" para ser transmitido e "não tem conotação ofensiva" aos passageiros.
O Ministério Público (MP) Estadual também informou que vai investigar essa parceria. A Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social enviou nesta terça um ofício para saber se a transmissão da programação apenas da Rede Globo nos coletivos é legal e se ouve algum tipo de licitação para que fosse feita.
O conteúdo, formado por capítulos de novelas e outros programas, além de material jornalístico, começou a ser transmitido na segunda-feira, segundo o MP. De acordo com a SPTrans, a Bus Mídia possui contrato para veiculação televisiva com a empresa Viação Itaim Paulista. A Rede Globo informou que só mantém vínculo com a Bus Mídia, para quem o material da emissora é licenciado, e que por isso não tem nada a declarar sobre o assunto. A Bus Mídia não retornou o contato do estadao.com.br até a publicação desta matéria.
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Bilhete Único Mensal pode deixar 30 mil cobradores ‘sem função’ em São Paulo

sábado, 16 de novembro de 2013

A chegada do Bilhete Único Mensal, que começa a funcionar no dia 30 de novembro na capital paulista, acendeu o alerta no Sindmotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano) de São Paulo. É que, segundo o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, um dos objetivos do novo cartão é tirar a moeda de circulação do sistema de transporte municipal. Assim, os usuários não poderiam mais pagar passagem com dinheiro e os 30 mil cobradores da cidade ficariam sem função.

“É uma política para dizer que o cobrador está sem função. Se você olhar, nos últimos anos, têm diminuído os assaltos (em ônibus). Não têm mais a mesma frequência do passado porque já se reduziu muito o dinheiro dento do carro. Então redução total é para dizer que o cobrador está sem função”, critica o cobrador e assessor da diretoria do Sindmotoristas, Antonio Ferreira Mendes.


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Atualmente, apenas 7% dos quase três milhões de passageiros transportados por dia usam dinheiro para pagamento da passagem. Os demais optam pelo cartão com créditos, como vale transporte, bilhete comum, estudante e integração. Isso sem contar os isentos, como os idosos e as pessoas com deficiência.

Mas, ainda que a cobrança dentro dos ônibus seja interrompida e estes profissionais “percam a função”, o emprego destes trabalhadores está garantido. Uma lei municipal, sancionada no ano de 2001, impede que o motorista conduza um veículo de transporte público sem um auxiliar dentro.

Apesar disso, para Getúlio Hanashiro, ex-secretário de Transportes de São Paulo e especialista no assunto, o cobrador não perde sua importância por não precisar mais fazer a troca de dinheiro para os passageiros. Na opinião dele, o trabalhador desempenha outros papéis para que o motorista fique concentrado na direção.

“Essa lei assegura que o auxiliar de bordo pode ser o cobrador. Ele ajuda em manobras, auxilia quando algum passageiro está fora de consciência. É mais uma pessoa que está assistindo, sobretudo, no período noturno já que o ônibus percorre lugares muito abandonados até o ponto final”, argumenta. Ainda assim, Hanashiro critica o provável fim da cobrança manual da passagem dentro dos ônibus, fato comum em outras cidades como Nova York, nos Estados Unidos.

“Essa é a tendência (fim da cobraça)a longo prazo. No Brasil, por uma necessidade de gerar empregos e por uma questão da segurança, não dá. Se não tivéssemos problema de segurança, realmente, era dispensável, uma vez que você pode ter cobrança eletrônica interna e externa . Eu não recomendo, neste momento, você tirar a figura do auxiliar. Você pode fazer isso a médio e a longo prazo, requalificando o cobrador e não criando novas vagas”, opina.

Outro lado

O iG procurou a assessoria de imprensa da SPTrans para saber, entre outras coisas, se há previsão de quando o dinheiro deixará de ser utilizado nos ônibus municipais, mas o órgão respondeu apenas que não existe "nenhum estudo por parte da SPTrans que preveja a extinção da função do cobrador de ônibus".

Leia a nota na íntegra:

"A SPTrans informa que existe em São Paulo a Lei Municipal 13.207/01, que prevê em seu Artigo 1º: "Os ônibus que integram o sistema de transporte coletivo do Município de São Paulo deverão ter, no mínimo, um funcionário, além do motorista, para fins de orientação e auxílio ao usuário, além da cobrança da passagem quando for o caso."

Não existe, neste momento, nenhum estudo por parte da SPTrans que preveja a extinção da função do cobrador de ônibus. Atualmente, a Cidade tem cerca de 30 mil cobradores e 30 mil motoristas operando no sistema municipal de transportes.

Vale lembrar que, atualmente, cerca de 7% das viagens realizadas nos ônibus são pagas em dinheiro e que este índice não ocasionou na demissão de cobradores.

A função do Bilhete Único Mensal será de proporcionar uma nova alternativa aos usuários, que poderão utilizar o sistema de ônibus municipais livremente por até 31 dias, pagando uma tarifa única de R$ 140,00. Não há qualquer relação entre sua implantação e a demissão de cobradores."

Informações: Último Segundo
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São Paulo: Bilhete Único Escolar: cadastramento para segundo semestre

quinta-feira, 24 de junho de 2010


A SPTrans informa que está recebendo os pedidos de Bilhete Único Escolar, utilizado por estudantes e professores de São Paulo, para quem está ingressando no sistema de ensino no segundo semestre de 2010.
Os estudantes que já estavam em curso no 1º semestre do ano letivo, após a renovação semestral efetuada pela unidade de ensino, não precisam realizar nenhum tipo de procedimento e poderão adquirir normalmente as cotas de crédito escolar. O benefício será reativado sem custo adicional até o final deste ano, logo que a instituição de ensino envie a solicitação para a SPTrans.
Os estudantes que ingressaram no 2º semestre do ano devem informar ao estabelecimento de ensino no ato da matrícula a intenção de obter o bilhete, para que a instituição possa efetuar o cadastro. Após consultar a aprovação dos dados no site da SPTrans, o estudante deve se dirigir a um dos postos credenciados ou realizar o pedido via internet. Para concluí-lo serão necessários uma foto 3x4 e o pagamento do valor do tipo de bilhete escolar solicitado.
O Bilhete Único Escolar simples, que tem a foto do estudante e serve apenas para receber créditos a serem usados no transporte coletivo custa o equivalente a cinco tarifas, o que corresponde a R$ 13,50. O Bilhete Único Escolar conveniado, UMES ou UNE, que também serve como carteira de estudante, custa o equivalente a 13 tarifas, que atualmente correspondem a R$ 35,10.

Bilhete Único Escolar: Quem tem direito
Todo estudante que estiver matriculado em curso regular, reconhecido pela autoridade de ensino, cuja escola fique no município de São Paulo e que resida a pelo menos um quilômetro da instituição de ensino, tem direito ao benefício, que pode ser utilizado nas três modalidades de transporte coletivo oferecidas na cidade: ônibus, metrô e trem.
Atualmente existem 3,5 mil estabelecimentos de ensino cadastrados que enviam os dados de seus alunos e solicitam o Bilhete Único Escolar para a SPTrans. O número de estudantes beneficiados ultrapassa a marca de 800 mil e a expectativa é de que mais 100 mil solicitem o cartão ainda neste segundo semestre.

Fonte: SPTrans
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Passe livre em ônibus para estudantes de SP começou a valer nesta segunda-feira

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

O passe livre em ônibus municipais para estudantes começou a valer nesta segunda-feira (2). O benefício é concedido a alunos do ensino fundamental, médio e superior da rede pública de ensino, segundo a SPTrans (São Paulo Transporte).

Para ter direito à gratuidade, o estudante deve ter pagado o boleto com a taxa anual de validação do Bilhete Único Estudante e já estar com o cartão em mãos. No caso dos alunos de ensino superior, eles também devem preencher o formulário de autodeclaração de renda, que está disponível desde domingo (1º) no site da SPTrans.

De acordo com a SPTrans, quem já estiver com toda a situação regularizada terá as cotas gratuitas disponíveis para recarga no Bilhete Único a partir do dia seguinte do preenchimento do formulário. Para quem ainda for pagar o boleto, o prazo para liberação do crédito é de três dias úteis.

A taxa de validação do Bilhete Único Escolar é de sete tarifas, ou R$ 24,50, para todos os alunos, com gratuidade ou não.

Faculdades particulares

Para quem estuda na rede particular de ensino superior, o benefício estará disponível na segunda-feira (9). Nestes casos, terão direito aqueles que a instituição de ensino já tiver informado se têm direito ao benefício ao atender os seguintes critérios:

- bolsistas do programa Prouni;

- financiados pelo Fies;

- integrantes do Programa Bolsa Universidade (Programa Escola da Família), que possuam renda familiar per capita inferior a 1,5 salário mínimo nacional;

- abrangidos por programas governamentais de cotas sociais que possuam renda familiar per capita inferior a 1,5 salários mínimo nacional.

Os beneficiados com o Bolsa Universidade ou as cotas sociais também devem preencher o formulário de autodeclaração que, para eles, estará disponível na internet a partir de quinta-feira (5).

Em todos os casos, se o benefício não estiver disponível na data informada, o estudante deve procurar sua instituição de ensino e verificar se os dados de sua matrícula foram enviados à SPTrans.

Informações: R7.com

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