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São Bernardo duplica e amplia a Avenida Lauro Gomes

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A Prefeitura de São Bernardo irá duplicar e ampliar a Avenida Lauro Gomes, na altura do Rudge Ramos. A obra, avaliada em R$ 60 milhões, atingirá aproximadamente um quilômetro da via, entre a Avenida São João Batista e a Estrada das Lágrimas. A nova pista, cuja extensão também será de um quilômetro, terá início na mesma estrada e dará acesso à Avenida Doutor Rudge Ramos, próximo à divisa com a Capital.
As obras deverão ser iniciadas apenas no segundo semestre, já que a licitação está em fase de conclusão e a disputa deverá ser aberta em março. Os projetos fazem parte do programa São Bernardo Moderna. Segundo a Prefeitura, cerca de dez terrenos terão de ser desapropriados ao longo do trajeto.
Outra intervenção na região será a construção de alça de acesso da nova Lauro Gomes até a Doutor Rudge Ramos, que passará por trás do Auto Shopping Cristal. A pista desembocará em frente à Avenida do Taboão, facilitando o acesso à Via Anchieta.
O secretário de Transportes e Vias Públicas, Oscar Silveira Campos, explica que as obras têm o objetivo de diminuir o congestionamento no trecho próximo à divisa com São Caetano, cujo movimento diário é de 60 mil veículos. "A ideia é tornar a Lauro Gomes uma via mais atrativa para o motorista, que poderá utilizá-la como alternativa à Doutor Rudge Ramos", avalia Campos.
O titular da Pasta ressalta que a construção de mais um trecho da via e de uma alça de acesso tem como finalidade reduzir o fluxo intenso de veículos na Estrada das Lágrimas, principalmente nos horários de pico. Os engarrafamentos no trevo provocam reflexos na Avenida do Taboão e também em São Caetano.
METRÔ LEVE
No futuro, a Lauro Gomes fará parte do traçado do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que sairá do bairro Alvarenga com destino à Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital, passando por São Caetano. O VLT deverá ficar pronto em, no mínimo, quatro anos.

Prefeitura projeta duas novas marginais
A Prefe0itura de São Bernardo pretende construir, com financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), duas avenidas marginais nos próximos anos.
Uma delas, parcialmente pronta, margeia o Ribeirão dos Couros e liga as avenidas Piraporinha e São Paulo, no bairro Jordanópolis. A segunda etapa prevê o prolongamento da avenida até o Corredor ABD. A intervenção está em fase de licitação e deverá ter início apenas no fim do ano.
Outro bairro que receberá nova marginal é o Alves Dias. A Prefeitura irá canalizar e retificar o córrego da Linha Camargo e construir uma pista, cuja extensão será de aproximadamente dois quilômetros. A via será paralela à Avenida Huberto de Alencar Castelo Branco.
"O projeto da Linha Camargo servirá para dar apoio à Castelo Branco, que já sofre com fluxo intenso de veículos, principalmente nos horários de entrada e saída das escolas e universidades", comenta o secretário municipal de Transportes e Vias Públicas, Oscar Silveira Campos.
Campos revela que a nova pista possibilitará, no futuro, a construção de um corredor exclusivo para ônibus na Castelo Branco. O projeto da Prefeitura prevê também o alargamento da via entre a FEI (Fundação Educacional Inaciana) e a Praça Giovani Breda.
Assim como a marginal do Ribeirão dos Couros, a Linha Camargo está em fase de licitação e deverá ter início no fim deste ano. Ambas as intervenções fazem parte do São Bernardo Moderna.

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Metrô Leve ligará Alvarenga à Tamanduateí

sábado, 13 de março de 2010


A Estrada dos Alvarenga, em São Bernardo, terá ligação direta com a Estação Tamanduateí do Metrô, na Zona Sul em São Paulo (divisa com a Zona Leste) por meio de monotrilho (ou Metrô Leve). O trajeto de 23 quilômetros, com 18 estações, será feito em 28 minutos.

O estudo preliminar encomendado pela Prefeitura de São Bernardo, ao custo de R$ 1,5 milhão, foi apresentado ontem no Paço, com presença do chefe do Executivo, Luiz Marinho (PT), o prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior (PTB), o secretário adjunto de Transportes Metropolitanos do Estado, João Paulo de Jesus Lopes, e o diretor de Planejamento do Metrô, Marcos Kassab.Técnicos dos quatro órgãos públicos trabalharam juntos com a empresa contratada para chegar à conclusão divulgada ontem.

Após oito trajetos diferentes, os especialistas chegaram ao percurso que sai do Alvarenga, segue
pela Avenida João Café Filho, passa sobre a Via Anchieta, continua pela Avenida Brigadeiro Faria Lima, pega trecho da Avenida Pereira Barreto, entra na Avenida Lauro Gomes até chegar a São Caetano.

Na cidade vizinha, segue pela Avenida Guido Aliberti até encontrar com a linha de trem, por onde continua até a Estação Tamanduateí.Jesus Lopes considera que o monotrilho é o ingresso do Metrô na região. "É um projeto moderno, semelhante às linhas Ouro (Metrô Leve que liga o aeroporto de Congonhas à Estação Morumbi da CPTM) e Prata (Lapa-Cachoeirinha)."Segundo projeção de demanda, 300 mil pessoas utilizarão diariamente o monotrilho da região - 20 mil na hora de pico.

A tarifa deve ser a mesma cobrada pelo Metrô: R$ 2,65, com possibilidade de integração ao Bilhete Único. O próximo passo para concretização do Metrô Leve é a realização de estudo base, com prospecto de valores, material a ser utilizado nas obras, desapropriações (serão mínimas), impacto ambiental, dentre outros fatores. Essa responsabilidade é do governo estadual, que ainda aguarda aporte de R$ 27,5 milhões da União para abrir licitação para contratação do levantamento.

A expectativa das prefeituras de São Bernardo e São Caetano, do Metrô e da Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado é de que as obras do monotrilho devam começar em um ano e meio. "Se tudo der certo", afirmou Luiz Marinho.
Convênio assinado que garante repasse de R$ 27,5 milhões do governo federal para o governo de São Paulo, para contratar estudo base do projeto, entrará nos cofres estaduais nas próximas semanas.
"O ritmo está rápido, pois temos a perspectiva de projeto viável. Lançaremos o edital para contratar o próximo levantamento ainda em 2010. Essa parceria entre União, Estado e município está sendo bem-sucedida", avaliou o secretário adjunto João Paulo de Jesus Lopes.
Com a implementação do Metrô Leve, as cidades terão de "acompanhar esse processo com um conjunto de melhorias", frisou a secretária de Transportes de São Bernardo, Patrícia Veras. "Terão de ser feitas benfeitorias nas vias nos entornos das estações, pavimentação, passeio, travessias de pedestres, iluminação pública e sinalizações."
O monotrilho do Grande ABC foi inspirado nos moldes de metrôs leves do Japão, Coréia do Sul, Austrália, Portugal, Holanda e Emirados Árabes.

Fonte: Diário do Grande ABC
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São Paulo: Chuva pejudica transporte na Grande ABC

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A chuva forte que atingiu o Grande ABC ontem às 18h, provocou pontos de alagamentos e deslizamentos de terra em Ribeirão Pires. Também chove forte em Santo André, São Bernardo e Mauá. O transporte público ficou comprometido e os principais corredores de trânsito ficaram congestionados.
Por conta das tempestades, a recomendação das autoridades é de que as pessoas não deixem suas casas ou seu local de trabalho.
Assim como na quinta-feira, o Rio Tamanduateí transbordou e provocou o alagamento das pistas da Avenida dos Estados, que tem carros ilhados com pessoas ainda dentro dos veículos.
A chuva também já prejudica o fornecimento de energia elétrica e parte do Centro de Santo André está às escuras. Também falta luz no Jardim Zaíra, em Mauá.
Ao menos dez casas foram inundadas na Travessa Oros, na Vila Curuçá, em Santo André. "Estou com meus vizinhos puxando a água, mas não estamos conseguindo", contou a dona de casa Faustina da Glória Camargo, 58 anos.
Na Vila América, em Santo André, onde também não há energia elétrica, a água invadiu as ruas e ondas começam ser formadas com a passagem dos veículos pelas vias alagadas.
No Centro de São Bernardo, na região do Paço Municipal, também foram registrados pontos de alagamentos, assim como em parte da Avenida Pereira Barreto, uma das divisas com Santo André.
Na Rua Professor Rubião Meira, no bairro Planalto, em São Bernardo, moradores também relataram a ocorrências de enchentes.
Em São Caetano, a Avenida Guido Aliberti, perto do limite com São Bernardo, está alagada e tem trecho intransitável. A Avenida Prosperidade, a Estrada das Lágrimas e a Praça Mauá também estão inundadas.
Já em Ribeirão Pires, a chuva provocou quatro pontos de alagamento: Avenida Francisco Monteiro, na altura do cemitério; alguns pontos de Ouro Fino Paulista, na região da Rodovia Índio Tibiriça e Estrada do Soma e Avenida Huberto de Campos, na altura da Vila Sueli.
Na linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que atende o Grande ABC, os trilhos também ficaram parcialmente cobertos pelas águas.
Os trens circularam apenas nos trechos Luz-São Caetano e Mauá-Rio Grande da Serra. A Operação Paese (serviço de ônibus gratuitos) foi acionada para fazer o transporte dos usuários entre as estações São Caetano e Mauá.
Segundo a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), quase toda extensão do Corredor Metropolitano ABD ficou sem energia elétrica, o que impede o funcionamento dos trólebus. Apenas veículos a diesel operaram.

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Para presidente da ANTP, oferta de transporte público precisa ser duplicada ou mesmo triplicada na RMSP até o final desta década

domingo, 28 de março de 2010


A oferta de transporte público na Região Metropolitana de São Paulo – considerando corredores de ônibus, metrô e trens metropolitanos – precisa ser duplicada ou mesmo triplicada até o final desta década, disse o presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires, ao conceder, recentemente, entrevista ao vivo a repórteres da rádio Jovem Pan de São Paulo. Na ocasião, ele respondeu a perguntas sobre a real necessidade de investimentos na ampliação da Avenida Marginal do Tietê e o que seria necessário fazer para melhorar o transporte público e resolver o problema do trânsito na capital paulista e nos municípios próximos. Veja o teor dessa entrevista.

Jovem Pan - A ampliação da Marginal Tietê, que deverá ser concluída em março deste ano, vai criar uma nova pista em cada sentido da via. A obra causa discussão, pois há quem acredite que não seja essa a melhor solução para melhorar o há muito tempo saturado trânsito de São Paulo. O que o senhor pensa disso?

Ailton Brasiliense Pires - Bem, nós, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), entendemos que o caminho principal para que a cidade possa andar com tranquilidade, com confiabilidade, seja a realização de investimentos maciços em transporte público. Mas isso não significa que não se façam obras viárias localizadas. São Paulo, como não teve planejamento urbano desde quando tinha 200 mil habitantes – de 1900 até muito recentemente –, é uma cidade que cresceu de qualquer jeito, apostando que, no fim, tudo daria certo, e a gente viu que, no fim, não só tudo deu errado como tudo custou muito caro. Entendemos o seguinte: primeiro, é fundamental continuar investindo na qualificação e expansão do metrô. Além disso, é fundamental continuar insistindo na recapacitação da CPTM, que tem 130 quilômetros de trens somente na cidade de São Paulo, com 55 estações, e tem ainda 130 quilômetros de linhas e mais 40 estações em outros 21 municípios da Região Metropolitana. Metrô e CPTM compõem um sistema metroferroviário que permite a ligação na Região Metropolitana de São Paulo, atendendo a menos de 22 dos 39 municípios da região. É preciso ver também que os municípios – não só São Paulo, mas os principais municípios que estão no entorno da capital, como Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarulhos e outros – têm que desenvolver os seus corredores municipais. O Estado de São Paulo, juntamente com alguns desses municípios, tem que construir os seus corredores de ônibus intermunicipais. A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), assim como as empresas e os órgãos municipais que cuidam do trânsito, precisam investir pesadamente em equipamentos e em recursos humanos. Essa é uma parte. O outro aspecto é que os municípios têm que investir no Plano Urbano ou no Plano Diretor. Não dá para continuar tendo pessoas morando cada vez mais longe, o que é hoje uma tendência da Região Metropolitana de São Paulo: a população está crescendo mais na periferia, em áreas que estão a 20, 25 ou 30 quilômetros da Praça da Sé. Essa tendência faz com que o tempo de viagem aumente e o número de veículos de transporte público em circulação tenha que ser ampliado e, consequentemente, vai aumentar os custos da operação do transporte, fazendo com que a tarifa suba. Então, é um conjunto muito grande de ações, que começa no Plano Diretor, passa por investimentos no metrô, na CPTM, em corredores municipais, corredores intermunicipais, e também em obras viárias. Há quem acredite que a solução do transporte é impossível, mas isso não é verdade. A solução é possível. O problema é que nós ficamos por muito tempo ocupando os espaços urbanos de ‘qualquer jeito’, o que é muito caro e demorado.

Jovem Pan - Será preciso priorizar o trânsito ou se deve priorizar o transporte público? Ou tudo pode estar dentro de um mesmo pacote, com ações mais ordenadas?

Ailton Brasiliense Pires - Trânsito e transporte são coisas complementares. Existe uma máxima com a qual se trabalha, que é a seguinte: ‘a solução do transporte está no trânsito e a solução do trânsito está no transporte’. E o que isso quer dizer? Se eu conseguir que um número maior de pessoas, que agora estão usando automóveis, passe a usar transporte público – ônibus ou trem –, fatalmente a cidade estará circulando melhor. E o inverso é verdadeiro, na medida em que se tem questões harmonicamente equilibradas. Se eu não fizer isso e continuar deixando que a população mais pobre more cada vez mais longe, e que se crie ao longo dessa ocupação espaços vazios – ou seja, áreas sem moradias, empregos, escolas e comércio –, vamos fazer não apenas com que as viagens fiquem mais longas como também que sejam mais demoradas e mais caras. A solução passa pelo menos por este tripé: o equilíbrio do uso do solo, e as questões do transporte e do trânsito. Com o exemplo do metrô, é mais fácil entender do que eu estou falando, porque a cidade, de alguma forma, está se acomodando no entorno do metrô. Ser pegarmos a Linha 1 – Azul do Metrô, que corre no sentido Norte-Sul, percebemos que saindo do Tucuruvi, em seis estações já teremos passado por um importante terminal rodoviário, o centro comercial do bairro de Santana, centros comerciais das Ruas São Caetano, José Paulino, 25 de Março e da região do Largo de São Bento ou Praça da Sé. Uma linha como essa está perfeitamente casada com os diversos interesses econômicos que a cidade produz. Por outro lado, na Linha 3 – Vermelha, no sentido Leste-Oeste – e tanto faz pegar uma linha do metrô como da CPTM –, o que se observa é que as estações que atraem viagens, com escolas, comércio etc., já são muito mais raras. Ao sair da ponta Leste só vamos encontrar dois grandes centros no Tatuapé e no Brás. E olha que o passageiro percorre 20 quilômetros antes de chegar ao Brás. Então, essa distribuição ruim – por que São Paulo não cuidou dela, fez de ‘qualquer jeito’ – é que torna as coisas na cidade mais demoradas e mais caras. E demoradas, inclusive, em termos de construir. E se diz, ‘bem, São Paulo tem metrô’, mas, na verdade, São Paulo tem apenas uma parte do projeto do metrô. Apenas uma parte! Espero que este investimento que está sendo feito no sistema de transporte público realmente prossiga por várias administrações. E que essa gestão, concertada, acertada, entre governo do Estado, Prefeitura de São Paulo e as outras prefeituras, permita que possamos ter uma cidade que, entre outras coisas, seja mais saudável, mais econômica. Uma cidade que, ao contrário do que ocorre hoje – em que os congestionamentos afastam as pessoas e a economia –, atraia cada vez mais pessoas que queiram montar negócios aqui, permitindo que a cidade se torne mais rica e mais atraente no número de empregos.

Jovem Pan - Vamos aproveitar para falar sobre essa expansão do metrô na cidade de São Paulo. Qual é o limite dessa possibilidade de transporte?

Ailton Brasiliense Pires - O Metrô de São Paulo e a CPTM, juntos, fazem mais ou menos 6 milhões de viagens por dia. E essa é apenas uma parte do número de viagens que são realizadas na cidade de São Paulo. O metrô tem uma rede em expansão: tem a Linha 4, que vai ser inaugurada em breve; a Linha 5, que está em expansão; a Linha 2, também em expansão, e há outras linhas previstas. Há o próprio projeto da prefeitura e a revitalização da CPTM. Isso tudo somado, se acontecer em quatro, seis ou oito anos, deverá permitir praticamente dobrar a oferta de lugares. Mas isso não é tudo. Essa é a condição necessária, mas não suficiente. A Prefeitura de São Paulo e as prefeituras no entorno da capital devem priorizar igualmente o seu transporte público, e também ter o cuidado de amarrar o transporte com a diversificação do uso do solo urbano; não ter moradia aqui e emprego a 30 quilômetros de distância. E no percurso do transporte público deve haver vários pontos de interesse, como escolas, unidades de atendimento de saúde, compras etc. Isso precisa ser feito porque, caso contrário, estaremos repetindo o mesmo modelo eternamente. Então, nós temos um grande espaço para crescer em termos de transporte público. Nos próximos oito anos, teremos que duplicar ou triplicar a oferta de corredores de ônibus e de vagas no metrô e na CPTM.

Fonte: ANTP
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Linhas do ABC gerenciadas pela EMTU ganham 20 ônibus novos e acréscimo de viagens

terça-feira, 27 de junho de 2023

A partir desta segunda-feira (26), 16 linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU e operadas pela concessionária Next Mobilidade circulam com 20 ônibus novos e um acréscimo total de 195 viagens. As medidas fazem parte da modernização da operação metropolitana na região do ABC, trazendo mais conforto e beneficiando cerca de 61 mil passageiros que se deslocam diariamente entre os municípios de São Bernardo, Diadema, Santo André, São Caetano e Mauá, além da ligação com a capital.

Estão incluídos serviços como o 148, que transporta diariamente a média de 10 mil passageiros entre São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo e ganhou um ônibus a mais, operando agora com o acréscimo de 11 partidas em dias úteis, mais 10 aos sábados e cinco a mais aos domingos. Nos horários de pico, a linha chega a circular com saídas a cada 10 minutos.

Mais dois veículos e o acréscimo de 13 viagens durante a semana, mais 12 partidas aos sábados e seis aos domingos também proporcionam esse mesmo intervalo nos horários de maior movimento na linha 254, com média diária de 6.500 pessoas transportadas entre São Caetano e Diadema. É o mesmo caso da linha 152, que liga São Bernardo ao Terminal Sacomã, na capital, transportando a média de 5 mil passageiros / dia e que tem agora um ônibus a mais, com um acréscimo de 11 viagens em dias úteis e 10 aos domingos.

Segue a relação de linhas intermunicipais que receberam os novos ônibus e terão o acréscimo de partidas: 027, 043, 043BI1, 087, 107, 148, 152, 152DV1, 153, 165, 182, 194, 254, 279, 358 e 380.

A reprogramação foi realizada com base nos monitoramentos diários realizados pelo setor de fiscalização da EMTU e nas informações obtidas no Centro de Gestão e Supervisão da empresa, que acompanha a operação dos ônibus intermunicipais em tempo real. As mudanças promovidas proporcionam deslocamentos mais rápidos e confortáveis aos passageiros dos municípios que utilizam a linha.
Para obter mais informações sobre os novos horários das linhas, basta acessar o site ou o aplicativo EMTU Oficial, disponível para iOS e Android.

Informações: EMTU
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Tarifa Zero em Natal custaria R$ 16 milhões por mês, mostra estudo

sexta-feira, 3 de maio de 2024

Professor de Engenharia de Transportes da UFRN, Rubens Ramos é um dos principais defensores da Tarifa Zero em Natal. Ele estuda sistemas de transporte público há mais de 20 anos, mas desde 2008 suas atenções estão voltadas para os sistemas de transporte público gratuitos.

Entre 2011 e 2012, foi professor pesquisador visitante na Universidade de Lyon, onde estudou a Tarifa Zero em cidades da França. Em 2013, ministrou uma palestra sobre o assunto na Câmara Municipal de Natal. No mesmo ano, levou a ideia para a Secretaria de Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) e para o prefeito.

Nada foi feito. Na época, menos de 20 cidades do Brasil tinham Tarifa Zero. Hoje são mais de 100. E passados dez anos daquela primeira ida à Câmara de Vereadores, Rubens voltou ao local para defender a proposta, mostrando o peso no orçamento municipal com o custeio de um sistema de transporte público gratuito para a população e os impactos na economia local.  

De acordo com os estudos do professor, o investimento mensal necessário para o funcionamento da Tarifa Zero em Natal é de R$ 16 milhões. O custo anual seria então de R$ 192 milhões. O montante representa 4% do orçamento do município.

A mudança, segundo Rubens, tiraria o gasto das empresas com o vale-transporte dos funcionários, o que permitiria aumento dos salários ou investimentos na contratação de novos empregados. E entre os usuários que pagam a passagem do próprio bolso, a mudança permitiria elevação do consumo. Outro impacto seria na empregabilidade, com o local de moradia deixando de ser um fator limitante.

A Saiba Mais conversou com o professor Rubens Ramos, que detalhou custos e desdobramentos da implantação de um sistema gratuito de transporte público em Natal.

Professor, você fala em R$ 16 milhões mensais para custear a tarifa zero em Natal. Como foi feito esse cálculo, uma vez que um dos grandes problemas do sistema de transporte público na capital é a falta de transparência?

A estimativa decorre das estatísticas dos municípios de Caucaia (CE) e São Caetano do Sul (SP) quanto à capacidade de transporte de um sistema tarifa zero. Os dados desses municípios mostram uma capacidade de 30 a 34 mil passageiros por ônibus por mês, remunerando a cerca de R$ 50 mil por ônibus. Então, 320 ônibus custariam cerca de R$ 16 milhões e teriam capacidade de transportar entre 9,6 a 10,8 milhões de passageiros mensais. Isso cobriria um aumento esperado de 100% da demanda atual do sistema de Natal, que é o que se tem verificado. Então, um ponto de partida é esta ordem de grandeza, R$ 16 milhões por mês, 4% do orçamento. Mas claro, se pode ir além, colocar ar condicionado, fazer a migração para ônibus elétrico, um pouco mais de frota para maior conforto, e se chegar a R$ 20 milhões mensais, 5% do orçamento do município. Entretanto, um sistema como o atual, com redesenho das linhas para melhor atendimento, com frota renovada, sem ar condicionado, para atender o dobro da demanda custaria cerca de R$ 16 milhões.

Caucaia tem 365 mil habitantes. É metade da população de Natal. Outro ponto: será que os fluxos de mobilidade dentro dessas cidades não tornariam os custos por viagem diferentes?

365 mil habitantes já torna a cidade complexa. E temos também São Caetano do Sul, em SP (outra cidade com Tarifa Zero), com 165 mil habitantes, mas colada a São Paulo, São Bernardo do Campo e Santo André. Menor que Natal, mas mais urbanizada e com mais carros por habitante. A base de referência aqui é a capacidade de transporte. Em Natal, atualmente, temos menos de 14 mil passageiros transportados por veículo por mês. Caucaia e São Caetano do Sul estão com mais de 30 mil. A referência então é quantos passageiros por veículo se consegue transportar em um sistema Tarifa Zero, e ele é mais do que o dobro do que se transporta em Natal hoje.

Sabemos que o sistema atual não contempla algumas populações, por exemplo, o pessoal da Zona Norte, que reclama que é mais fácil pegar um ônibus para o Midway do que visitar um parente dentro da própria região. Não seria uma dinâmica complicada para a implantação do novo sistema?

Não há nenhum problema com a geografia de Natal, ao contrário. Natal tem dimensões ótimas para transporte coletivo. É uma cidade relativamente pequena. E sobre o atual atendimento deficiente de certas regiões da cidade, a Tarifa Zero muda toda a perspectiva. Pode-se reorganizar a oferta do serviço independente de se ter linhas rentáveis. A Tarifa Zero permite oferecer mobilidade a toda a cidade sem ter a preocupação de arrecadar com receita na operação. Isso muda totalmente o entendimento da modelagem do sistema. Inclui a revisão da rede de linhas para racionalização e para atendimento a todas as demandas da cidade.

De onde viria o dinheiro para a Tarifa Zero? Remanejamento de outras áreas ou criação de fontes de receitas novas, como propagandas nos ônibus, IPTU progressivo, taxação de aplicativos de transporte, pedágio para carros, privatização de estacionamentos em vias públicas?

Propaganda, zona azul, multas de trânsito, etc, são fontes irrisórias e não conseguem dar conta do sistema. O orçamento do município é de R$ 4,8 bilhões por ano. É grande o suficiente para abrigar esse programa. O dinheiro sairia basicamente da reorganização do orçamento municipal. Assim foi feito em todos os mais de 100 municípios brasileiros que adotaram a Tarifa Zero. Grosso modo, dos 4% do orçamento municipal necessários para custear a Tarifa Zero, 1% é de estudantes, 1% de idosos e demais gratuidades, e 2% é o que representa o vale transporte e pagamento avulso. Pode-se usar parte do recurso da Educação para cobrir os estudantes. O financiamento da Tarifa Zero é uma questão de política de gestão do uso dos impostos arrecadados.

Será que vale a pena deixar de ofertar com melhor qualidade serviços essenciais em outras áreas, em troca de isentar a passagem de quem teria condições de pagar? Não seria melhor implementar uma espécie de bolsa transporte para os mais necessitados, somente?

Um elemento importante a favor da Tarifa Zero é que ela, efetivamente, aumenta a demanda. Ou seja, ela viabiliza movimentos que não aconteciam por falta de dinheiro. A ideia de bolsa ou vale-transporte para determinados grupos de usuários não resulta em aumento de demanda e permanece a necessidade das empresas operadoras em buscar receita. O que acaba por gerar a deficiência de oferta do serviço em linhas deficitárias. A Tarifa Zero acaba com a questão de linhas rentáveis e linhas deficitárias. É uma espécie de modelo Netflix. Você usa como quiser, quando quiser por um valor fixo de assinatura (pago pela prefeitura). Versus o modelo "pay-per-view". O modelo de pay-per-view, que é o da passagem ou do vale transporte, não funciona e reduz oferta e atendimento.

Você falou que a Tarifa Zero aumenta o número de usuários. Que novos usuários seriam esses? Isso implicaria em menos carros nas ruas?

Qualquer redução de 5 a 10% no tráfego de carros já será um impacto gigantesco em Natal. Nos Estados Unidos, por exemplo, existe Tarifa Zero para estudantes universitários em várias cidades e muitos deles deixaram de ir de carro para o campus para irem no transporte público gratuito, passando a usar o dinheiro da gasolina em outras coisas mais importantes. Na UFRN, dos 25 mil alunos, cerca de 15 mil vão para o campus de carro. Esse uso do carro entre estudantes universitários certamente iria cair. Mas a redução de carros nas ruas não depende só da Tarifa Zero, mas da qualidade do serviço. Para uma comparação, em São Caetano do Sul, cidade com mais carros por habitante que Natal, e renda per capita anual de R$ 95 mil, houve migração em alguns dias e horários da semana, reduzindo o tráfego de carros. Natal tem renda per capita na ordem de R$ 27 mil, a tendência então é possivelmente um impacto ainda maior.

Que outros impactos a implantação da Tarifa Zero causaria?

Uma consequência nas cidades que adotaram foi a revitalização dos centros das cidades e do comércio de rua. As pessoas passaram a ir ao centro porque não precisavam pagar. Uma ida e volta a R$ 4,50 cada, dá mais que 1kg de feijão. Então, com a Tarifa Zero ocorrem movimentos para fazer compras que não se realizariam quando há tarifa. A Tarifa Zero movimenta o dinheiro na economia, no comércio. Também iria zerar o custo das empresas empregadoras com o vale-transporte e reduziria o custo de transporte para outros trabalhadores. Do lado da empresa, essa redução pode se tornar mais emprego, ou mais investimento na empresa. Do lado dos trabalhadores, vai virar mais consumo, o que movimenta a economia. Ainda mais, além da redução do custo com o vale transporte, acabaria o problema atual de empregar uma pessoa em função de onde ela mora. O mercado de trabalho de Natal se tornaria, efetivamente, um só mercado, independente da geografia, pois o deslocar-se para o trabalho teria Tarifa Zero. As empresas passariam a contratar a pessoa pelo que ela é, não por onde ela mora. 

Informações: SaibaMais.jor.br

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BRT ABC, Primeiro BRT elétrico do Brasil terá financiamento do BNDES

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

O Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) aprovou o financiamento de R$ 80 milhões para o sistema de ônibus de trânsito rápido, BRT ABC, primeiro BRT elétrico do Brasil, que está em fase de construção. O investimento total previsto do projeto é de R$ 1,2 bilhão, com atendimento estimado de 200 mil passageiros por dia útil.

“Seguindo determinação do presidente Lula, o BNDES seguirá atuando para alavancar o desenvolvimento e induzir a geração de emprego e renda de forma republicana. Este projeto específico é estruturante para a região metropolitana de São Paulo e avançamos na transição energética, por se tratar de um financiamento de mobilidade urbana com matriz elétrica”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O BRT contará com 92 ônibus elétricos e o financiamento do BNDES será para a empresa ABC Sistema de Transporte SPE S.A., concessionária estadual responsável pelo transporte intermunicipal por ônibus da área 5 da região metropolitana de São Paulo: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e São Paulo). Os recursos são do Fundo Clima, com taxa fixa de 4,5% a.a.

O BRT ABC ligará o Terminal Sacomã em São Paulo, até o Terminal São Bernardo, passando pelas cidades de São Caetano do Sul, São Bernardo e Santo André, com 17,3 km de extensão. No Terminal Tamanduateí, ocorrerá a integração com Linha 2 Verde do Metrô de SP e a Linha 10 Turquesa da CPTM.

Pelo Terminal Sacomã, será possível acesso ao centro de São Paulo através do corredor Expresso Tiradentes e a Linha 2 do Metrô. O Terminal São Bernardo será integrado ao sistema de trólebus do corredor ABD (operado pela ABC Sistema).

Por: Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES)

Informações: O Grande ABC

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O metrô está mais perto do Grande ABC, mas continua difícil chegar à estação mais próxima da região, a Tamanduateí

domingo, 23 de janeiro de 2011

O metrô está mais perto do Grande ABC, porém o percurso de ônibus dura, em média, 35 minutos. O problema é que, dependendo do horário, a espera pelo coletivo pode ser em vão.
Para chegar à estação, integrante da Linha-2 Verde, os moradores do Grande ABC têm três opções: a Linha 018 Santo André (Príncipe de Gales) - São Paulo (Tamanduateí), a 047 Santo André (Vila Palmares) - São Paulo (Tamanduateí) e a 562 São Caetano (Jardim São Caetano) - São Paulo (Tamanduateí).
Segundo informações da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), que gerencia as linhas de ônibus intermunicipais, a 018 opera com intervalos de 60 minutos, a 047 a cada 15 minutos e a 562, 35 minutos.
A equipe do Diário esteve no ponto final da linha 018 - Príncipe de Gales-Tamanduatei - e tentou embarcar em um carro com destino à estação do metrô por volta das 14h. No entanto, um fiscal da Vipe (Viação Padre Eustáquio), empresa que opera a linha, informou que o próximo carro só sairia às 16h40. O funcionário contou que nesse trajeto há apenas um carro, que circula das 5h às 9h e das 16h40 às 21h. "O movimento caiu pelo menos 50% no início deste ano, até porque estamos em época de férias", explicou.
A única das três linhas que está operando normalmente é a 047, da Viação Tucuruvi, que sai da Praça Áurea, na região da Rua Afonsina, em Santo André. O carro sai de 20 em 20 minutos e costuma chegar ao seu destino em 35 minutos.
Já na Estação Tamanduateí do Metrô, um fiscal da EMTU que não quis se identificar informou que a Linha 562 está operando apenas pela manhã. O funcionário, que fica na estação das 10h às 16h, disse que a última partida da linha no dia de ontem tinha sido por volta das 11h. "A Linha 047 já existia, mas ia até São Caetano. Agora faz até a Estação Tamanduateí. Essas linhas que estão em implantação, muitas vezes vão e voltam sem pegar nenhum passageiro", explicou o fiscal, que fez fiscalização também das catracas desses ônibus.

Moradores preferem ir para a Estação Sacomã do Metrô 
Por conta da semelhança entre os itinerários das linhas 018 e algumas que vão à Estação Sacomã do Metrô, muitos usuários estão preferindo ir até um pouco mais longe para não ter de ficar plantados nos pontos de ônibus. A Linha 047 não é uma opção para quem vai à Avenida Goiás, já que o coletivo vai à Capital pela Rua Visconde de Inhaúma.
A equipe do Diário esteve na Estação Tamanduateí durante duas horas e somente carros da Linha 047 foram vistos. Às 17h15, um ônibus da 018 encostou. "Até a Goiás, não pego praticamente ninguém. O movimento de lá em diante depende do (ônibus) Sacomã. Se passar antes de mim, o pessoal já pega, porque passa mais", disse o motorista.
A esteticista Eloá Carrasco, 32 anos, pega ônibus na Goiás e usa da tática. "O que passar primeiro, eu pego."
O fiscal da EMTU explicou que, como a integração Metrô-CPTM é gratuita na Estação Tamanduateí, muitas pessoas vão de metrô até o Sacomã e, de lá, utilizam o serviço da Ponte Orca, que os transporta gratuitamente. "Depois das 17h, o movimento é intenso. Já contei 500 pessoas na fila."
O metrô informou que a estação está em fase de testes e que não há previsão para o fim da operação assistida. As empresas de ônibus não responderam sobre o assunto.

Fonte: Diário do Grande ABC
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Obras da fase 1 do BRT-ABC atingem 80% e seguem a São Caetano

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

A Fase 1 do BRT-ABC já está 80% terminada conforme o cronograma, o que inclui a moderna Parada em frente ao Shopping Metrópole, no Centro de São Bernardo. As obras compreendem preparação do pavimento e concretagem de um trecho de 2,5 km da pista do BRT em São Bernardo, dos quais 2 km já estão prontos.

A Fase 1 começou nas Avenidas Aldino Pinotti e Lauro Gomes e termina nos próximos dias na Avenida Winston Churchill, em Rudge Ramos, divisa com São Caetano do Sul.

No Centro de São Bernardo, o design arrojado da Parada em frente ao Shopping Metrópole já chama a atenção das pessoas que circulam na área do Paço Municipal. A Parada terá ar-condicionado, wi-fi, bilhetagem antes do embarque, acesso em nível aos veículos e facilidades para pessoas portadoras de deficiência.

Os engenheiros do BRT-ABC estão concluindo neste momento a sinalização e a instalação do Sistema de Transporte Inteligente (ITS), que traz uma série de soluções tecnológicas de grande relevância para mobilidade urbana, como informações sobre horários dos ônibus, condições de trânsito, lotação, além de garantir a interoperabilidade entre as Paradas e o futuro Centro de Controle Operacional (CCO) no Terminal São Bernardo.

SÃO PAULO

A próxima fase das obras aguarda liberação das respectivas licenças ambientais. Acordo firmado em julho entre a Prefeitura de São Paulo e o governo estadual já abriu caminho para o início das obras no trecho paulistano. Foi mais uma etapa do processo de autorização do sistema viário do BRT-ABC, um dos mais importantes projetos de transporte urbano da Grande São Paulo.

O acordo autoriza a celebração de convênio de cooperação técnica entre a Prefeitura e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado. O convênio permitirá o início da Fase 2, ou seja, a construção da pista do BRT-ABC a partir da divisa de São Bernardo do Campo até o terminal Sacomã em São Paulo.

Informações: Diário do Grande ABC

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Metrô Leve que ligará São Bernardo à estação Tamanduateí vai custar R$ 3 bilhões

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O morador do Jardim Laura, em São Bernardo, Edicarlos Roberto de Souza, de 39 anos, faz parte de uma banda de MPB e forró. Para comprar os equipamentos de som que utiliza é preciso ir até o centro de São Paulo. “Tenho que pegar um ônibus intermunicipal até o terminal Sacomã e de lá seguir de metrô. Ao todo, levo uma hora e vinte para chegar”, explicou o músico que mora a um minuto da Estrada do Alvarenga.
A operadora de telemarketing Daniele Bini, de 16 anos, mora na Estrada do Alvarenga, em São Bernardo, e costuma  ir à avenida Paulista para passear com os colegas. “Fico 30 minutos em um ônibus da minha casa até o terminal Ferrazópolis. Depois passo quase uma hora no trólebus até o Metrô Jabaquara e  por último pego o metrô até a Linha Verde”, explicou a estudante que demora quase duas horas para completar o trajeto.

Em breve Daniele e Edicarlos devem demorar menos para chegar ao local de lazer e compras. Com o metrô leve que está para ser construído na  região, a perspectiva é de que os moradores gastem aproximadamente 35 minutos para se deslocarem de casa até a estação Tamanduateí da linha verde do metrô.
O projeto é uma promessa de campanha do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, e só agora a administração está definindo datas para licitações e obras. A prefeitura já gastou cerca de  R$ 1, 3 milhão para entregar o esboço da obra no ano passado.
Os novos prazos foram discutidos ontem, durante uma reunião do prefeito Marinho  com o secretário de Transportes Metropolitanos do Estado, Jurandir Fernandes. O chefe da pasta estabeleceu datas e firmou o compromisso para a construção da obra.  “ Vamos lutar a ferro e fogo para começar essa obra em maio  de 2012” afirmou.
O orçamento total é de R$ 3 bilhões, ou seja, uma média de R$ 150 milhões por quilômetro.  O financiamento ficará por conta do Estado e prefeituras de São Caetano, São Bernardo e Santo André.  Segundo o secretário, além da contribuição em dinheiro as administrações deverão ceder áreas e cuidar das desapropriações.
O secretário disse que em 15 dias será decidido quais das duas opções de trem serão escolhidas, o monotrilho ou veículo leve sobre pneus (VLT). Após isso, começará o desenvolvimento do projeto básico que consiste na estruturação da obra. Esse processo  deve levar  nove meses para ser executado,  e a partir de novembro devem começar os editais de licitação.

Obra completa terá 20 quilômetros de extensão Durante reunião ontem com o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, o secretário de Transportes Metropolitanos do Estado, Jurandir Fernandes anunciou mais detalhes sobre o projeto do Metrô Leve na região.
Segundo o secretário, a obra vai incluir a construção de 20 quilômetros de linha para o metrô, sendo 14  de São Paulo até o centro  de São Bernardo e mais 6 até a Estrada do Alvarenga.
O metrô leve andará sob uma linha elevada no seguinte itinerário:  avenida Café Filho,  avenida Capitão Casa,  viaduto sobre a via Anchieta,  Terminal Ferrazópolis, avenida Faria Lima, Centro, avenida Pereira Barreto, avenida Aldino Pinotti, avenida Lauro Gomes, avenida Winston Churchill, Fundação Santo André,  Faculdade Mauá, avenida Guido Aliberti e Estação Tamanduateí do Metrô.
As obras não têm previsão de conclusão, mas segundo o secretário “as pessoas podem ficar cientes de que pode demorar, mas vai acontecer”. O chefe da pasta ainda disse que a  inauguração deve ser feita por trechos, assim como ocorreu com as linhas verde e amarela do Metrô, em São Paulo.
Durante a reunião, Marinho falou da importância da obra para a região. “Uma obra de R$ 3 bilhões é muito importante para o ABC. O metrô vai valorizar a região e melhorar a qualidade de vida dos moradores de São Bernardo, São Caetano e Santo André.”

IntegraçãoO secretário estadual ainda comentou sobre a integração entre os sistemas de transportes. "É um processo que depende de engenharia financeira, política e administrativa, e isso é o mais complicado. Já temos uma bilhetagem bastante evoluída na orla metropolitana, composta por 38 municípios, mas é um processo que está em discussão.”


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São Paulo: Três linhas de ônibus ligarão região ao Metrô

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O Grande ABC terá três linhas de ônibus exclusivas para ligar a região com a futura Estação Tamanduateí do Metrô.
Sem especificar data, o governo do Estado promete que a inauguração da estação será realizada nas próximas semanas.
Ao Diário, funcionários da obra, que está em ritmo de finalização, disseram ontem que a abertura poderá ser realizada neste sábado.
A Estação Tamanduateí, que integra a Linha 2-Verde, a mesma que atravessa a Avenida Paulista, é a parada de Metrô mais próxima da região.
Na divisa com a Capital, a Avenida Guido Aliberti, em São Caetano, está longe apenas 1,9 quilômetro da nova estação.
O corredor permitirá também integração com a Linha 10-Turquesa, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que serve o Grande ABC.
As três linhas intermunicipais que transportarão os passageiros do Grande ABC até o Metrô partirão de Santo André (Príncipe de Gales e Vila Palmares) e São Caetano (Jardim São Caetano).
A resolução que estabelece as linhas foi publicada no último dia 10. A administração é da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos).
As linhas serão operadas pelas viações Padre Eustáquio, Santa Paula e Tucuruvi Transportes e Turismo.
O bilhete de integração entre os ônibus e as estações Tamanduateí do Metrô e da CPTM custará R$ 4,60.
A expectativa é de que coletivos comecem funcionar ao mesmo tempo em que forem iniciadas as operações da estação.
Também na Linha Verde, outras duas paradas foram inauguradas neste ano - Vila Prudente e Sacomã.
A primeira foi aberta no mês passado e está em fase de testes. A segunda funciona desde janeiro. A Estação Tamanduateí está localizada entre esses duas estações.

VLT
Sem data para entrar em funcionamento, outro modal de transporte público também promete ligar o Grande ABC com a estação Tamanduateí.
A ideia é construir um VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), que partirá de São Bernardo com destino ao Metrô.
O projeto ainda está em fase de estudos - em parte financiada pela União -, mas o objetivo é construir uma pista elevada, por onde irão transitar as composições.

Fonte: Diário do Grande ABC

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São Caetano reajusta tarifa de ônibus em 15%

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Os usuários de transporte coletivo de São Caetano, que desde 2005 pagam R$ 2 pela passagem, vão ter que desembolsar mais 15% pelo serviço a partir de amanhã. A prefeitura resolveu reajustar o preço que vai chegar a R$ 2,30, equiparando o valor ao de outras cidades do ABC, como São Bernardo, Santo André e Diadema, que já praticam a tarifa desde o ano passado. Mesmo antes do reajuste, usuários já se queixam do serviço sendo que a reclamação mais freqüente é a espera nos pontos de parada. O prefeito José Auricchio Jr. (PTB) disse ao REPÓRTER que o reajuste era necessário para adequação das planilhas de custo.Tínhamos a menor tarifa de transporte público do ABC, mas não era possível mais manter esse valor, justificou. O aumento vem pouco mais de um mês após a eleição municipal, porém o petebista disse que não há relação entre os assuntos.O aumento era necessário, resumiu. Enquanto o chefe do poder Executivo programa o aumento da tarifa de transporte coletivo, os usuários se queixam do tempo que esperam pelos coletivos, insatisfação que aumenta quando informados pelo REPÓRTER sobre o aumento do preço da passagem.Eu venho até o terminal de São Caetano para não ter que pagar os R$ 2,40 da passagem intermunicipal. Agora não vai compensar mais vir até aqui, disse a dona de casa Maria de Almeida. Apesar de reclamar da demora do ônibus, cujo destino é o bairro Mauá, a usuária admite que fora isso o serviço é bom.Os ônibus são bem limpos, avalia. O mais insatisfeito dos usuários foi Robson Alves Pimenta, que enquanto falava com a reportagem, já contabilizava uma demora de quase 40 minutos do ônibus Oswaldo Cruz.Todo dia é assim, não importa em que horário, disse o usuário enquanto tomava um sorvete, segundo ele para ajudar a passar o tempo.

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CPTM terá mudanças na circulação neste fim de semana para realização de obras de manutenção e modernização

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

O fim de semana de 17 e 18 de agosto terá duas importantes mudanças na circulação do Serviço 710 e de plataforma na Linha 11-Coral, ambos administrados pela CPTM, para a realização de obras de manutenção e modernização, com o objetivo de sempre melhorar o conforto e a segurança dos passageiros.

A partir das 21h de sábado (17/08) os trens que seguem em direção a Rio Grande da Serra não irão parar na Estação Utinga, na Linha 10-Turquesa. Desta forma, os passageiros que querem embarcar nesta estação devem seguir até a Estação São Caetano, trocar de plataforma e prosseguir viagem. Já quem quer desembarcar no local deve ir até Prefeito Saladino e retornar para Utinga. A alteração permanecerá até as 21h de domingo (18/08). Serão realizados serviços como instalação de postes metálicos e lançamento de cabos. Além disso, obras no Viaduto Independência, em São Caetano, tornarão necessário o desligamento de parte da rede aérea, fazendo com que os trens utilizem a plataforma 1 nas Estações Prefeito Saladino e Capuava, plataforma 3 em Santo André e Mauá (somente no sábado) e plataforma 4 em São Caetano.
Já no domingo, entre 08h e 17h, os trens que seguem em direção a Jundiaí, na Linha 7-Rubi, não irão parar na Estação Piqueri, na Linha 7-Rubi. Os passageiros que chegam à estação e querem seguir sentido Jundiaí devem retornar até a Estação Lapa e embarcar novamente. Quem quer desembarcar em Piqueri deve seguir até Pirituba e retornar sentido Rio Grande da Serra. Essa alteração na circulação permitirá que a CPTM realize a demolição de Aparelhos de Mudança de Via (AMVs) desativados, além da execução de alívio de tensão, soldas e limpeza de faixa.

Durante toda a operação comercial de domingo (18/08) os trens da Linha 11-Coral que chegam e partem da Estação Mogi das Cruzes utilizarão a plataforma 5. Neste período, será realizada a manutenção preventiva da rede aérea e a substituição de dormentes de madeira por dormentes de concreto nas proximidades da plataforma 1 da estação.

Concurso Público Nacional Unificado
No domingo a equipe operacional da CPTM vai monitorar a movimentação de passageiros e manterá trens de prontidão para atender eventual aumento de fluxo para atender aos candidatos do Concurso Público Nacional Unificado.

Os colaboradores estarão à disposição para auxiliar os passageiros nos seus deslocamentos. Todas as mudanças na operação estão sendo informadas aos passageiros por avisos sonoros, painéis eletrônicos e sinalização no local. É possível também acompanhar pelas redes sociais da companhia e esclarecer dúvidas pelos canais de atendimento: Central de Relacionamento no 0800 055 0121 ou pelo WhatsApp (11) 99767-7030.

Informações: CPTM

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Salvador terá operação especial de transporte para Enem

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

A Prefeitura de Salvador preparou uma operação especial de transporte para os estudantes que vão fazer a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), neste fim de semana. 

A Semob (Secretaria Municipal de Mobilidade) vai disponibilizar 830 coletivos extras no sábado (5) e domingo (6), sendo 395 no primeiro dia e 435 no segundo.

Esses veículos vão operar em 112 linhas distribuídas pela Orla, Miolo e Subúrbio da cidade. As provas começam às 12h (13h horário de Brasília) e a operação especial de transporte vai acontecer a partir das 8h, com encerramento às 16h.

Além destes ônibus extras, a Semob terá o reforço de nove linhas reguladoras nas Estações da Lapa, Pirajá e Mussurunga. Esses veículos ficarão à disposição entre as 14h e 20h.

CÓDIGO LINHA

0238 Ribeira - Plataforma/S. João Cabrito
1507 Pirajá / RN – Lapa
1515 Conjunto Pirajá I - Ribeira
1540 Conjunto Pirajá I – Estação Pirajá
1342 Est. Pirajá - Bonfim
1511 Conj. Pirajá I – Eng. V. Federação
0303 Boa V. São Caetano - Nazaré
1526 Vista Alegre - Lapa
1533 Fazenda Coutos - Lapa
1604 Base Naval / S. Thomé / Esc. de Menores - Lapa
1608 Paripe - Ribeira
1634 Alto de Coutos - Pituba
1638 Fazenda Coutos - Ribeira
1651 Base Naval – S. Thomé -Lapa
1662 Base Naval - Ribeira
0216 Ribeira – Lapa
0201 Ribeira /Bonfim - Campo Grande
0316 Faz. Grande do Retiro - Lapa
0337 São Caetano - Lapa
0221 Ribeira-Barbalho/Faz. Garcia
0218 Ribeira - Pituba
0219 Ribeira - Rodoviária
0237 Ribeira - Rio Sena / A. Sta. Terezinha
1607 Paripe – Barra
1614 Mirante de Periperi - Itaigara
1628 Rio Sena - Lapa
1633 Mirante de Periperi - Ondina
1653 Paripe - Aeroporto
0311 Capelinha – Nazaré
0334 São Caetano – Barra
0403 Caixa D’água - Lapa
1301 Estação Pirajá – Brotas
1304 Castelo Branco – Lapa
1345 Castelo Branco - Bx. dos Sapateiros
1211 Tancredo Neves - Barra
1327 Est. Pirajá - Bx. dos Sapateiros
1340 Est. Pirajá - Barra 1
1341 Est. Pirajá - Barra 2
1347 Est. Pirajá - Pituba
1349 Canabrava - Est. Pirajá R1
1413 Boca da Mata - Lapa / Barra
1388 Estação Pirajá – Barra 3
1215 Engomadeira - Lapa
1102 Cabula VI - Lapa
1225 Sussuarana – Lapa ( Vasco)
1202 Tancredo Neves - Barroquinha
1132 Cabula VI - Sieiro R2
1323 São Marcos - Lapa / B. Avenida
1116 Saboeiro - Lapa
1242 Arenoso / Lapa - Campo Grande
1428 Cajazeira 11 - Lapa
1417 Águas Claras - Campo Grande
1141 Cabula VI - Ribeira R1
1142 Cabula VI - Ribeira R2
1113 Pernambués – Lapa
1137 Pernambués – Barra
1319 Pau da Lima-Lapa/Barra
1430 Fazenda Grande 2/3-Lapa
1310 Estação Pirajá - CAB
1403 Cajazeira 11 – Ribeira
1207 Tancredo Neves - Pituba
1236 Nova Sussuarana – Lapa
1206 Tancredo Neves – Lapa
1389 N. Brasília/Jd. N. Esperança - Est. Pirajá
1397 Canabrava – Est. Pirajá R2
1334 Sete de Abril - Lapa
1130 Cabula VI - Ondina
1025 Estação Mussurunga – Barro Duro
1328 Est. Pirajá / Est. Mussu -Aeroporto
0803 Pituba - Campo Grande R1
0805 Pituba – Lapa
0902 Boca do Rio - Lapa
0914 Vale dos Rios / Stiep R3
1052 Est. Mussurunga – Barra 2
1061 Estação Mussurunga - Brotas
0503 Brotas – Lapa
0519 Brotas - Faz. Grande do Retiro
0704 Federação - Nazaré
0708 Nordeste - Lapa
0715 Santa Cruz - Lapa
0728 Nordeste - Ribeira
0904 Conj. G. Marback - Lapa
0915 Vale dos Rios / Stiep R4
0102 Barbalho-Iguatemi
0410 Sieiro - Aeroporto
0807 Pituba-França
0506 Cosme de Farias – Barra
1051 Est. Mussurunga – Barra 1
1055 Estação Mussurunga- Ribeira/S.joaquim
1059 Estação Mussurunga – Campo Grande/Cardeal
1005 Itapuã - Lapa
1031 Praias  do Flamengo – Estação Mussurunga R1
1032 Praias do Flamengo – Estação Mussurunga R2
1034 Parq. São Cristóvão - Barroquinha
1050 Estação Mussurunga - Lapa
1053 Estação Mussurunga – Barra 3
1044 Alto do Coqueirinho – Lapa
0420 Pau Miúdo - Lapa
0430 Pau Miúdo – Ondina
1062 Estação Mussurunga – Hosp.Central/Cabula
0342 Rodoviária – Circular A
0344 Rodoviária – Circular B
0417 IAPI - Lapa
0131 Lapa – Patamares R1
0132 Lapa - Patamares R2
0713 Santa Cruz - Calçada / Bonfim
0919 Vale dos Rios/Stiep - Lapa
0931 Rio das Pedras – Campo Grande R1
0932 Rio das Pedras – Campo Grande R2
1049 Alto do Coqueirinho/KM 17 – Est.Mussurunga
1302 VL. 2 de Julho/Trobogy - Lapa

Informações: R7.com
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