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Recife: Sinal Fechado // A cidade refém dos automóveis
segunda-feira, 7 de junho de 2010Postado por Meu Transporte às 21:29 0 comentários
Marcadores: Pernambuco
Natal é a cidade com menos ônibus acessíveis a deficientes
sábado, 15 de outubro de 2011
De acordo com a promotora de Justiça na área de Direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, Rebecca Nunes, a informação não é nova, entretanto, não deixa de ser preocupante. "Temos ciência desta situação e estamos trabalhando para revertê-la", disse, se referindo à recomendação feita pelo órgão para que a licitação da próxima concessão do transporte público de Natal trouxesse toda a frota acessível.
"Não estamos realizando trabalho junto às empresas porque não é objetivo do Ministério Público atuar no âmbito de termos de ajustamento de conduta isolados. Buscamos uma atuação macro, focada no edital da concessão do transporte público, no qual só poderão concorrer empresas que tiverem a capacidade de disponibilizar esses transportes acessíveis, tal qual prevê a nossa legislação atual", explicou, acrescentando que a instituição está disposta a entrar com ações civis e medidas judiciárias caso essa recomendação não seja cumprida.
Segundo ela, existem também outros pontos que estão sendo negligenciados quando o assunto é acessibilidade, como por exemplo as calçadas. "São as calçadas que recebem o maior fluxo de pessoas na cidade e, por outro lado, são estes locais que apresentam menos estrutura para os deficientes - as pessoas com mobilidade reduzida", comentou.
Com o objetivo de mudar essa realidade, o Ministério Público planeja implantar o projeto "Acessibilidade nos Canteiros", aprovado no mês passado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos e que tem o objetivo de orientar os trabalhadores nos canteiros de obras. O intuito é transformar 15 profissionais em construtores da acessibilidade, prevenindo e não remediando a questão das barreiras estruturais.
De acordo com Rebeca, medidas como estas somada à intensificação dos trabalhos de regulamentação, fiscalização e punição daqueles que não estiverem de acordo com as normas de acessibilidade devem ajudar a mudar a cara da cidade e tirar da invisibilidade uma parcela da população que possui mobilidade reduzida.
Frota estará 100% acessível em três anos
A titular da Secretaria Municipal e Mobilidade Urbana, Elizabeth Thé, recebeu a notícia sobre o baixo índice de acessibilidade dos transportes públicos de Natal com certa tranqüilidade. De acordo com ela, a situação observada nos ônibus de Natal não é ideal, entretanto, é preciso dar tempo para que as empresas se adéqüem gradativamente às normas.
"O processo de licitação do transporte, que deve ocorrer agora em março vai reverter essa realidade. Com certeza não teremos 100% da frota adequada de início, porque isso demanda tempo, mas dentro de cerca de três anos posso afirmar que todos os carros já estarão adaptados para receber deficientes, gestantes, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção em geral", comentou.
Para o secretário adjunto da pasta, Haroldo Maia, o indicador apontado pela pesquisa pode não implicar necessariamente em prejuízo para as pessoas com deficiência, já que o estudo não levou em consideração que "muitas destas pessoas utilizam o Programa de Acessibilidade porta à porta da Prefeitura, o Prae. "Como o Prae existe para dar comodidade a esta parcela da população, imagino que muitos deles prefiram o programa aos transportes comuns", comentou.
Falta de ciclovia
A pesquisa da organização Mobilize Brasil também constatou que Natal é uma cidade que não possui um circuito cicloviário. A Semob, entretanto, nega a informação e confirma a existência de 21km de ciclovias e ciclofaixas na capital. "Temos um plano cicloviário e estamos buscando recursos para implementá-lo. Ao todo, a implantação do projeto deve viabilizar mais 60km de faixa especiais para ciclistas, integrando todos os pontos da cidade", disse Elizabeth Thé.
De acordo com a secretária, a implantação do plano requer um investimento de cerca de R$ 10 milhões, que deverá vir do Ministério das Cidades. "Ainda estamos sem previsão para a captação desta verba, entretanto, possuímos outros projetos de ciclovias já aprovados dentro de projetos como o Pró-Transporte e o PAC da Copa de 2114".
Postado por Meu Transporte às 13:29 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Rio Grande do Norte
Em Pernambuco, Secretário Estadual das Cidades, Danilo Cabral, fala sobre planos de mobilidade para o Estado
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
De Olho no Trânsito – O governo está revendo a ideia dos viadutos, como o governador deu a entender na semana retrasada, ou está dando sequência ao projeto?
Danilo Cabral – O governo continua, como sempre esteve desde o início desse processo, aberto à discussão. Desde que a gente deu um passo para tirar do papel a implantação do corredor de transporte público da 1ª Perimetral (Agamenon Magalhães), porque essa é a discussão, a de um corredor de transporte, sempre estivemos e continuamos abertos à incorporação de sugestões, contribuições e ao próprio debate, como fizemos em várias oportunidades. Realizamos audiências públicas com moradores, depois com o MPPE, participamos de vários debates com entidades e instituições técnicas. Ou seja, o governo sempre participou desse debate e queremos coletar todas as contribuições. O projeto continua em curso sim, seguindo o rito que tinha sido programado. Claro que ele encontra-se agora numa fase de detalhamento dos estudos de impacto para que possamos dar sequência à intervenção propriamente dita. Nesse momento estão em curso os estudos de impacto de vizinhança e ambiental, o plano de circulação durante a obra e o detalhamento do projeto executivo. No horizonte de 90 dias de espera, contados a partir de julho, teremos condições efetivamente de discutir o início da intervenção.
De Olho no Trânsito – Então, se a construção dos viadutos está mantida, o que o governador quis dizer quando deu a entender que iria rever o projeto, sem ser provocado, durante o lançamento do programa de navegabilidade do Rio Capibaribe?
Danilo - O governador colocou que continua aberto a discussões para incorporação de contribuições de melhoria à ideia dos viadutos. Não chegamos a colocar a alternativa de desistência do projeto. Isso não aconteceu. Continuamos a afirmar a importância de ouvir a sociedade para aprimorar o projeto. Lançamos esta semana uma intervenção na Agamenon que exemplifica esse aprimoramento e dialoga com a mobilidade na via, o projeto de implantação de 100 quilômetros de ciclovias nos corredores de ônibus. O Estado, como disse o governador, está aberto para aprimorar. Agora, o resultado final só será definido após a conclusão dos estudos e, até lá, o que podermos ter de contribuição será bem vinda.
De Olho no Trânsito – E se esses estudos apontarem que o impacto dos viadutos será grande, havendo desgate para o governo, vocês podem desistir do projeto?
Danilo – Não vou me antecipar aos resultados dos estudos. A finalidade deles é exatamente dar consistência técnica para fazermos a intervenção. Essa consistência, inclusive, não depende só de nós, mas de diversos órgãos técnicos, como por exemplo a própria CPRH, que vai analisar a questão ambiental. A análise desses estudos vai ser feita pelo governo no que lhe cabe, mas também pelos órgãos de controle, para que tomemos essa decisão.
De Olho no Trânsito – Os estudos de impacto vão ser divulgados abertamente para a sociedade, inclusive a imprensa?
Danilo – Sim, claro. Inclusive como eu disse, são estudos que serão submetidos aos órgãos técnicos, como a CPRH e a prefeitura. Ainda mais agora com a Lei de Acesso à Informação.
De Olho no Trânsito – A licitação pública para escolha da empresa que vai construir os viadutos já foi concluída e homologada. Caso o governo decida por outro projeto, ela continua valendo?
Danilo – Não. A licitação tem um objeto, que é a construção de quatro viadutos. Você pode até suprimir ou acrescentar em até 25% o montante do contrato, segundo a Lei das Licitações, mas não pode transformar os quatro elevados em um único viaduto, por exemplo. Porque assim você estaria alterando o objeto e eliminando gente que poderia ter participado da licitação se soubesse que ela seria para um único elevado. Mas não participou porque eram quatro viadutos.
Danilo – Volto a repetir que o Estado continua tocando o projeto que foi apresentado e discutido com a sociedade.
De Olho no Trânsito – Outras ideias para o corredor foram apresentadas ao governo, entre elas a de Jaime Lerner, que previa um elevado só para ônibus na Agamenon. Por que o governo optou pelos viadutos? Está querendo, de fato, beneficiar o automóvel?
Danilo – De forma alguma, pelo contrário. Essa alternativa foi apresentada pelo arquiteto Jaime Lerner, a partir de uma parceria feita com os operadores do sistema, o Urbana-PE, que era esse grande elevado. A partir desse projeto e do debate com a sociedade, identificou-se que, em primeiro lugar, ele também tinha um problema operacional, que era impedir uma alternativa futura de outro modal, que estaria invabilizado pelo elevado. Segundo, do ponto de vista estético, o elevado proposto era extenso, com quase cinco quilômetros, o que iria agredir bastante a Agamenon e teria impacto ambiental porque mexeria na borda do canal. Depois o governo estudou o monotrilho, fizemos um estudo de uma Parceria Público-Privada (PPP), que teve muito fôlego. Do ponto de vista técnico, teve respaldo porque não alteraria em nada o funcionamento da Agamenon do ponto de vista dos carros. Mas quando se analisou o financiamento desse projeto, na ordem de R$ 4 bilhões na época, verificou-se que o custo da tarifa ficaria elevado. Como o governo decidiu não levar o impacto do sistema para a tarifa, desistimos. E foi aí que chegamos aos elevados, com menor custo.
De Olho no Trânsito – Os contrários aos viadutos apontam o aspecto da travessia dos pedestres e a insegurança nas áreas localizadas embaixo dos viadutos como algumas das razões para que o projeto não seja executado. Como o senhor rebate esses argumentos?
Danilo –As passarelas são uma necessidade e um respeito ao direito do cidadão de se locomover. Estamos com projeto de colocar passaraleas em todos os corredores de transporte público. Na Agamenon serão cinco – quatro interligadas aos viadutos e uma isolada, na altura da Comunidade do Xié. Agora, a população precisa ter consicência e fazer uso desses equipamentos. Sobre a degradação embaixo dos viadutos podemos dizer que o fato de eles serem estaiados ajuda. No Parque Amorim, por exemplo, haverá uma ampliação da área verde. Agora, é claro que a cidade precisa ser cuidada de uma forma geral.
De Olho no Trânsito – Faça a defesa dos viadutos.
Danilo – Os viadutos fazem parte do grande projeto que é a implantação de um corredor de transporte público, o Norte-Sul, que começa em Igarassu e terá um eixo para o Centro e outro se ligando com o eixo sul da cidade. Num primeiro momento irá até a Ilha Joana Bezerra, mas futuramente se ligará com Jaboatão dos Guararapes. Quando se fala que a Agamenon representa apenas seis quilômetros do corredor é preciso lembrar que eles são estratégicos para a interligação entre os eixos Norte e Sul. A solução dos viadutos foi proposta para viabilizar esse corredor. Todos eles tiveram um lastro técnico. Nossa preocupação, isso precisa ficar claro, é com o transporte público. Se pudermos, e vamos fazer isso, melhorar também o transporte individual, ótimo. Mas a visão estratégica do governo é o transporte público de passageiros.
Por Roberta Soares / JC Online - De Olho no Trânsito
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segunda-feira, 28 de abril de 2014
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quarta-feira, 8 de maio de 2013
Postado por Meu Transporte às 20:20 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Pernambuco
Licitação para implantação do sistema BRT no Grande Recife será em Maio
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Pelo projeto da Secretaria de Transportes de Pernambuco, a rodovia terá o pavimento requalificado ao longo do contorno em cerca de 40km. O canteiro central será usado para implantação das estações de embarque no padrão do BRT: pagamento antecipado e embarque no nível da porta de entrada, a exemplo do metrô. No percurso será implantado ainda um elevado nas proximidades da reitoria da UFPE até a altura da BR-232. ´Nesse trecho o canteiro central é muito estreito e não é possível instalar as estações de embarque, por isso haverá o elevado`, explicou Luis Alberto Araújo, superintendente técnico do DER.
Com a implantação de uma faixa exclusiva para ônibus, a via será alargada. Além da faixa do ônibus haverá outras três faixas para os veículos. O projeto também prevê dois viadutos: um sobre o viaduto da Caxangá e outro próximo ao Posto da Polícia Rodoviária Federal nas imediações do Colégio Militar. O BRT da 4ª perimetral terá 39 estações de embarque e será interligado a cinco terminais de integração: Abreu e Lima, Macaxeira, Caxangá, Barro e Cajueiro Seco. A requalificação do contorno da BR-101 também trará benefícios no tráfego nas avenidas Caxangá e 17 de Agosto. Por causa dos dois viadutos que vão ser construídos, os sinais com três tempos serão removidos. ´A 4ª perimetral é fundamental para o plano de mobilidade previsto para a Copa de 2014. Essa via será interligada também ao sistema viário que está sendo implantado em Jaboatão dos Guararapes`, explicou o secretário de Transportes, Isaltino Nascimento.
Fonte: Diário de Pernambuco
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Postado por Meu Transporte às 14:20 0 comentários
Marcadores: B R T, Pernambuco
Pedidos de oito estados para mobilidade urbana somam R$ 52 bilhões
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Postado por Meu Transporte às 20:39 0 comentários
Marcadores: Alagoas, Ceára, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo
Recife: Projetos de Norte a Sul em andamento
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Por cima do Terminal Integrado de Ônibus na PE-15 serão erguidos dois viadutos que conectarão a 2ª Perimetral à avenida que ladeia o Canal do Fragoso. A via, com 6,2 quilômetros de extensão, será duplicada para veículos, nos dois sentidos, e terá uma faixa exclusiva para ônibus. Antes disso, cabe à Cehab fazer a desapropriação dos 1,2 mil imóveis localizadas na via e a drenagem do canal para abertura da perimetral. Para esta etapa, o órgão captou R$ 165 milhões junto ao Programa Pró-Moradia, do Governo Federal.
De acordo com a diretora técnica Éryka Luna, no momento, está sendo licitado R$ 70 milhões para executar as desapropriações e indenizações. “Nesta semana deveremos ter o vencedor que trabalhará nas desapropriações”, afirmou. Parte dessas famílias irá para dois conjuntos habitacionais, com 840 unidades ao todo, a serem construídos em Jardim Atlântico 1 e 2. O custo para executar todo o projeto é de cerca de R$ 320 milhões.
Com o recurso captado pela Cehab, ainda será revestido metade do canal (três quilômetros). “Ao longo desses quilômetros, teremos em torno de dez obras (pontilhão, ponte, passarela). Isso tudo será construído, pois o Canal do Fragoso será alargado”, acrescentou Éryka.
Além do impacto social, a obra será um avanço para a mobilidade urbana da região. “O objetivo é deslocar o trânsito da parte antiga de Olinda, como o Varadouro, Carmo. Com isso, se cria uma nova Olinda, pela periferia da cidade, que desafogará as vias que hoje sofrem com o engarrafamento”, destaca o diretor de Engenharia e Planejamento do DER-PE, Francisco de Assis.
O projeto ainda inclui pista de ciclismo, praças e acessibilidade ao pedestre. De acordo com o engenheiro Bernardo Silva Monteiro, que coordenou a equipe técnica do projeto, os estudos de tráfego estimaram um volume médio diário de mais de 50 mil veículos, nos dois sentidos, ao final do décimo ano de utilização da nova via. “Além de reduzir os congestionamentos nos acessos da divisas Olinda/Recife e de dentro do próprio município, torna os deslocamentos mais econômicos, eficientes, seguros e convenientes”, concluiu.
Postado por Meu Transporte às 21:37 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Pernambuco
No Recife, Fim do corredor Leste/Oeste será no Derby e não vai contemplar a maioria dos usuários
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
A ironia é que a Boa Vista, que foi construída em 1899, significou o novo caminho para ligar justamente o Derby ao Centro da cidade. Essa ligação, claro, não pode ser rompida. São 169 ônibus e 110 mil passageiros que passam por dia pelo bairro em direção ao Centro. A Conde da Boa Vista efetivamente faz parte do Leste/Oeste, mesmo não tendo sido contemplada, ainda. A expectativa é que um outro projeto ainda não licitado atenda o restante do corredor nos próximos dois anos.
O projeto licitado até agora do Leste/Oeste terá 12,5 quilômetros. A Boa Vista tem 1,6 km. Ou seja, menos de 2km separam um modelo de transporte que promete ser referência de um “arranjo” para permitir a entrada do BRT numa via não preparada para o modelo. Já sabendo da limitação, a primeira hipótese levantada pela Secretaria das Cidades foi a de fazer uma integração temporal no Derby. Ou seja, os futuros ônibus do BRT chegariam até esse ponto para retornar. O passageiros que quisessem seguir em frente até o Centro poderiam usar um bilhete temporal e mudar de condução, sem precisar pagar outra passagem. Isso tudo faltando 1,6km para concluir o percurso.
Fazer uma integração temporal com um volume de cerca de 100 mil passageiros é, no mínimo, arriscada e pode pôr em “xeque” o principal trunfo do BRT: a rapidez do sistema. O Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano já pensa no plano B. De acordo com o diretor de planejamento, André Melibeu a integração temporal no Derby não é uma solução possível devido ao grande volume de passageiros. “A operação tem que continuar até o Centro. Não é possível fazer um transbordo no Derby com o volume diário de passageiros”, revelou.
Uma ideia que já chegou a ser cogitada foi a construção de algumas estações no modelo BRT na Conde da Boa Vista e em alguns pontos do Centro, que atenderiam, inclusive, o corredor Norte/Sul. Outra opção será adaptar os ônibus no BRT com uma porta do lado direito para o desembarque dos passageiros nas paradas já existentes da Conde da Boa Vista
Por Tânia Passos / Blog Mobilidade Urbana
Postado por Meu Transporte às 13:56 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Pernambuco
No Recife, Nem os improvisos vão dá tempo para a copa
terça-feira, 13 de maio de 2014
Postado por Meu Transporte às 10:00 2 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Pernambuco