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Ipea propõe onerar uso de carro para baratear transporte público
sábado, 6 de julho de 2013Postado por Meu Transporte às 17:34 0 comentários
Marcadores: Bahia, Brasília, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Pesquisas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo
Nova tarifa de ônibus em Curitiba deve custar R$ 2,80
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Preço alto afugenta passageiros
Sancionada em janeiro deste ano, a Política Nacional de Mobilidade Urbana prevê diretrizes que podem ajudar os municípios a balancear a frágil equação entre arrecadação e custos no transporte coletivo. Uma das principais inovações trazidas com a lei é a possibilidade de as cidades subsidiarem tanto a infraestrutura quanto a tarifa dos ônibus por meio de instrumentos de desestímulo ao uso dos automóveis. A implantação de pedágio ou rodízio de veículos, porém, é rechaçada pela prefeitura de Curitiba, ao exemplo de muitas outras cidades brasileiras. Por outro lado, estudo desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) defende que dificilmente os municípios conseguirão fugir dessas medidas.
Postado por Meu Transporte às 17:42 1 comentários
Marcadores: Paraná
Transporte caro prende 30% da população em casa
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Fonte: Diário do Grande ABC
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Postado por Meu Transporte às 18:11 0 comentários
37 milhões de brasileiros não têm dinheiro para pagar passagem regularmente
terça-feira, 17 de agosto de 2010
O morador de Belford Roxo é um dos 37 milhões de brasileiros que, semanalmente, não podem usar o transporte público de forma regular, por não terem como pagar a tarifa ou, simplesmente, como forma de economizar. A estatística é da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e tem como base estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
- Temos as tarifas de ônibus mais caras de toda a História, pesando cada vez mais no orçamento. Não é uma exclusividade do Rio, é praticamente em todo o país - afirma Ailton Brasiliense, pesquisador da NTU que se dedica há 35 anos ao estudo dos transportes. Rotina árdua de ônibus lotados
O caminho entre a casa e o trabalho é longo para Taíra. São cerca de 40 quilômetros até o Centro do Rio que, muitas vezes, transformam-se em uma viagem cansativa que supera duas horas.
- Além de o ônibus demorar para aparecer, anda sempre cheio e, quando chega na Avenida Brasil (uma das principais ligações entre a região central do Rio com a Baixada Fluminense e a Zona Oeste), o trânsito não anda. O ônibus fica preso no engarrafamento - reclama Taíra, que trabalha em uma empreiteira como calceteiro (pedreiro que faz calçadas) e presta serviço para a prefeitura do Rio. Sua jornada no emprego começa às 7h e vai até o fim da tarde. Para não se atrasar, ele sai de casa antes das 5h.
A renda mensal de Taíra é de pouco mais de R$ 1 mil. Ele economiza para garantir a volta para casa. Mas nem sempre consegue. Na madrugada do dia 4, fez do corrimão de acesso ao setor de emergência do Hospital Municipal Souza Aguiar uma cama. O local, diz ele, é mais seguro, longe da violência, do sereno e do frio.
- Hoje não consegui dinheiro. Também não pedi emprestado - disse Taíra, que se orgulha do sobrenome. - Meu filho descobriu, na internet, que meu pai é descendente de samurais japoneses. Herdei a força deles, só não aprendi a lutar - brinca.
Segundo a NTU, o transporte público é responsável no Brasil pelo deslocamento diário de 59 milhões de passageiros. Os ônibus detêm 92% da demanda e, afirma Ailton Brasiliense, o serviço pouco difere nas capitais. Para ele, os baixos investimentos refletem hoje no bolso dos brasileiros.
- A falta de corredores exclusivos para ônibus, os engarrafamentos, ruas e estradas ruins, além da falta de planejamento das cidades, que empurraram a população para a periferia obrigando a ter linhas com percursos longos, contribuíram para a tarifa elevada. Como não há investimentos, muitos passageiros deixam de usar o transporte público e compram um carro velho. Ou seja, mais engarrafamentos, poluição e queda na qualidade de vida das cidades, um caos.
O transporte coletivo movimenta R$ 25 bilhões por ano e gera 500 mil empregos diretos. A maioria dos usuários é de baixa renda. Nos últimos 12 anos, o sistema regular de transporte perdeu 30% da demanda.
Brasiliense ressalta que a carga tributária responde por 11,6% do valor das tarifas nas capitais, encarecendo o serviço. O pesquisador cita apenas Curitiba, capital do Paraná, como um exemplo de organização no transporte. Os corredores exclusivos para ônibus começaram a ser planejados e implantados ainda nos anos 1960.
- Isso aconteceu quando a cidade tinha apenas 340 mil habitantes.
Taíra não era o único a dormir no Souza Aguiar. Distante poucos metros, dentro do setor de emergência, o ambulante Paulo Gardino, 53 anos, morador na Vila Santo Antônio, em Duque de Caxias, também na Baixada Fluminense, encontrou abrigo. Com uma renda mensal de R$ 600, ele mantém uma rotina noturna de dormir no hospital ou em igrejas evangélicas, que promovem vigílias.
O ambulante tem como hobby a percussão. Toca em igrejas cristãs e participa de gravações de CDs de música gospel de cantores iniciantes. O trabalho é garantia de reforço no bolso. Gardino conta que sempre foi ambulante. Sua renda não é suficiente para conseguir manter a casa, mulher e quatro filhos. Acaba faltando para o transporte. De segunda a sábado, ele trabalha no Centro do Rio, próximo à Central do Brasil, área de comércio popular e de grande movimentação de pedestres.
- Vendo de tudo, mas o que sai mais é refrigerante e água. Gostaria de ir todo dia para casa, mas nem sempre dá - diz.
Fã de Roberto Carlos, ele sonha em se dedicar à música:
- Toco bongô, gosto de música. Às sextas-feiras à tarde me apresento num culto - conta ele, que segue rígidas recomendações de seu pastor, que vão desde ser dizimista a nunca tirar fotos.
Aos sábados, quando volta para casa, o dinheiro economizado com o transporte financia uma pequena felicidade: ele leva os quatro filhos para passear no Parque do Flamengo.
Postado por Meu Transporte às 02:01 3 comentários
Marcadores: Brasil, Rio de Janeiro
Transporte ineficiente, trânsito um caos, para onde ir?
sábado, 24 de setembro de 2011
Para cumprir as recomendações do Dia Mundial sem Carro, os brasileiros teriam que deixar 38,9 milhões de veículos na garagem. O número corresponde à quantidade de automóveis de passeio que trafegam no país, segundo dados de agosto do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A frota total – que inclui motocicletas, caminhões, ônibus, utilitários, tratores e outros veículos – já supera 68,5 milhões de unidades.
Postado por Meu Transporte às 09:44 0 comentários
Marcadores: Brasil
Transporte público de Goiânia está estagnado
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
De acordo com a assessoria de imprensa da CMTC, desde que a companhia foi criada, em 2003, o número de passageiros no transporte público se mantém entre 800 mil e 900 mil nos dias úteis, em período sem férias. Esse total corresponde a 19 milhões de pessoas por mês, que varia de 18 milhões a 20 milhões, segundo a entidade. Em relação aos veículos particulares, segundo o Detran-GO, em 2006 havia 695.457 e no ano de 2010 o número alcançou 959.954 carros, motos, caminhões e outros meios de transporte.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em levantamento divulgado ontem, revela que em todo o Brasil a frota de veículos chega a 63,7 milhões, alta de 114% nos últimos 10 anos. O levantamento também mostra que cerca de 44% dos brasileiros utilizam o transporte público, número acima da média goiana. Segundo o estudo, as dificuldades encontradas pela população em locomover-se por meio de ônibus coletivo e metrô são as maiores causas dos investimentos em veículos particulares. Lotação e demora fazem com que as pessoas procurem seus meios próprios.
Por essas razões, o operador de caixa Genivaldo Henrique de Souza Almeida, 22 anos, resolveu desistir dos ônibus em Goiânia e comprar sua moto, há oito meses. Antes de ter a sua motocicleta, ele utilizava um ônibus por dia para ir ao trabalho e demorava cerca de 40 minutos para chegar ao local, além de outro coletivo, para a volta. “Era só um ônibus, mas no horário de pico demorava muito e era muito lotado. Eu tinha que sair 40 minutos mais cedo de casa e agora posso ficar esse tempo fazendo outras coisas ou descansando”, revela.
O agora motoqueiro ainda mostra que a aquisição do bem é uma economia. Segundo seus cálculos, Genivaldo gastava R$ 4,50 por dia para ir e volta do trabalho, mas com a moto ele gasta a metade disto. “Hoje eu gasto bem menos e passo menos raiva, tem o custo de manutenção, mas isto é pouco perto dos problemas que dá”, diz. Ele conta que uma vez o motorista bateu o ônibus e ele chegou atrasado no trabalho e em outro dia, um domingo, saiu de casa às 14h para chegar ao local em que trabalha às 15h10, mas só conseguiu estar lá às 16h, e correu o risco de ser demitido.
Comparação
Áurea Pitaluga, gerente de programação operacional da CMTC, acredita que a correlação entre a frota de veículos particulares e o transporte coletivo é desleal, visto que há uma cultura do automóvel na sociedade brasileira. “Com um carro particular e especialmente as motos, a pessoa sai de casa a hora que quer, leva o que quer e chega aonde quer, os ônibus tem os seus pontos e seus horários, é uma concorrência desleal”, afirma.
Segundo Áurea, a questão da qualidade do transporte coletivo em relação à diminuição do seu uso é deixada de lado com os dados relativos ao Citybus, utilizado em Goiânia. A ideia é a de que o Citybus é um transporte diferenciado, cômodo, rápido e de qualidade e que, mesmo assim, não houve adesão da população. “Essa comparação só poderá ser feita quando o transporte coletivo for mais rápido e mais cômodo que os veículos particulares”, diz.
Para ela, isto ocorrerá quando houver uma nova infraestrutura para os ônibus na capital, não sendo uma questão de quantidade da frota, mas de uma nova tecnologia.
“Quando for mais rápido chegar a algum local de transporte coletivo e não precisar gastar com estacionamento, as pessoas poderão migrar para os ônibus. Enquanto isso não dá para fazer a comparação”, reitera Áurea. Ela completa que a prefeitura tem a intenção e o projeto dos corredores dos ônibus e de utilização de tecnologia de tráfego rápido ao transporte coletivo.
Benjamin Jorge Rodrigues dos Santos, engenheiro, doutor em Engenharia de Transportes pela USP e professor da PUC-GO e IFG, afirma que a comparação entre a quantidade de veículos particulares e de ônibus é possível. O professor diz que há uma queda no número de usuários no transporte coletivo, que chega a 1,5% ao ano, o que indica migração para os veículos particulares. “Por um lado o motivo é a falta de qualidade do transporte coletivo, já que o serviço não está de acordo com as expectativas dos usuários e estes deveriam ser monitorados e fiscalizados com punição às empresas. Por outro lado, esse crescimento também tem a ver com a facilidade em comprar veículos particulares, a sua flexibilidade – pois os ônibus têm seus itinerários fixos – e a questão cultural, já que é bonito para a sociedade ter um carro", explica.
Benjamin relata que a possibilidade de migração inversa – ou seja, do transporte particular para o público – é a educação e conscientização da população em que o uso dos ônibus indica maior fluidez do tráfego. No entanto, ele lembra que isso só será possível se for oferecido um transporte coletivo de qualidade, o que não ocorre atualmente, segundo ele. Benjamin diz que alguns dos parâmetros a serem analisados são o tempo de espera, qualidade dos pontos de ônibus, integração das linhas e tarifas e que nenhum passageiro ande mais de 500 metros até o ponto.
Fonte: Jornal o Hoje
Postado por Meu Transporte às 01:16 0 comentários
Marcadores: Goiás
Tarifas de ônibus municipais têm aumento em 7 capitais do país
domingo, 22 de janeiro de 2012
O total de cidades que tiveram reajuste foi menor do que as que registraram aumento na virada de 2010 para 2011, quando 11 capitais passaram a ter tarifas mais caras. Mesmo assim, os reajustes mais recentes geraram ondas de protestos em diferentes cidades do país. Em Vitória e em Teresina, onde houve manifestações mais exaltadas, a polícia chegou a reprimir os protestos e a prender manifestantes.
No Recife, última cidade a oficializar o aumento, estudantes e representantes de movimentos populares realizaram, na manhã desta sexta, um protesto contra o aumento. O Batalhão de Choque tentou impedir a passagem dos manifestantes. Tiros de bala de borracha e spray de pimenta foram usados pela polícia para conter as pessoas.
Outras três capitais devem ter aumento de tarifa ainda no primeiro semestre deste ano. Em Palmas, a tarifa deve chegar a R$ 2,50 em março, um reajuste de 13,6%. A prefeitura de Macapá está aguardando decisão judicial da 4º Vara Cível e da Fazenda Pública para autorizar reajuste para R$ 2,57 (11,7%). E Florianópolis, onde a tarifa teve redução de 1,6% em 2011, deve haver aumento ainda no primeiro semestre.
Baixa qualidade
Além de reclamarem da alta nos preços, os protestos também têm como alvo o próprio funcionamento dos sistemas de transporte público, exigindo maior eficiência e integração entre as linhas de ônibus.
Um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta quinta-feira (19) revelou que para 41% da população dos municípios acima de 100 mil habitantes o transporte público é "ruim" ou "muito ruim". Para apenas 30% da população nas grandes cidades, o transporte público é "muito bom" ou "bom".
Nas capitais e outras cidades com mais de 100 mil habitantes, o resultado foi ainda pior para o transporte coletivo. Quase metade da população -- 48% -- avalia que o transporte público "não permite que as pessoas se desloquem com facilidade por toda a cidade".
Reajustes e protestos
A capital do Piauí registrou o maior aumento percentual das tarifas de ônibus no início deste ano. A passagem, que custava R$ 1,90, passou a custar R$ 2,10. A prefeitura de Teresina, entretanto, defende que foi inaugurado neste ano um sistema de integração entre os ônibus, que garantiria "uma economia de 25% nas despesas com o transporte para trabalhadores e estudantes", segundo um comunicado divulgado no início do ano.
O reajuste fez com que um movimento liderado por estudantes realizasse protestos diários por mais de duas semanas desde que o aumento passou a ser cobrado. Além de reclamarem do aumento, os estudantes alegavam que a integração entre os ônibus estava incompleta.
"Nosso protesto é pela reestruturação do sistema de transportes de Teresina. Houve aumento das passagens e implantação de um sistema de integração incompleto, que ainda contempla pouco a população de Teresina", disse Cássio Borges, do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Piauí.
Após os confrontos, pelo menos 17 estudantes foram presos. A prefeitura manteve o aumento, mas prometeu acelerar a integração do transporte coletivo e diminuir tarifas sobre o 2º trechos percorrido dentro desse sistema.
Ônibus queimado
Os protestos contra aumento das passagens em Vitória também acabaram em confronto, e um estudante de física chegou a ser detido temporariamente após confessar a participação no incêndio a um ônibus durante uma manifestação. As tarifas de ônibus da cidade foram elevadas a R$ 2,35 no dia 8 de janeiro.
Na noite de quinta-feira (19), manifestantes do Movimento Contra o Aumento (MCA) tomaram as ruas de Vitória em mais um protesto. Segundo a Polícia Militar, cerca de 50 jovens participavam do ato. O trânsito na Terceira Ponte chegou a ser interditado nos dois sentidos, o que gerou um grande engarrafamento nas vias de acesso.
Protestos sem confronto
No Rio de Janeiro, onde a passagem subiu de R$ 2,50 para R$ 2,75 no primeiro dia útil de 2012, uma manifestação interditou a pista lateral da Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio de Janeiro, na noite de quarta-feira (18).
A tarifa de ônibus de João Pessoa foi reajustada em 4,76%, passando de R$ 2,10 para R$ 2,20 em 9 de janeiro. Após o reajuste, grupos de estudantes promoveram alguns protestos em frente à prefeitura, mas sem grande repercussão.
Em Belo Horizonte, as alterações nas tarifas do serviço público municipal de transporte coletivo passaram a valer no final de 2011. O índice médio de reajuste é de 7,61%. Apenas os preços das linhas de vilas e favelas não tiveram mudanças, mantendo o valor de R$ 0,60. Com o reajuste, as passagens com valor de R$ 2,45 passaram para R$ 2,65. Já os ônibus que cobram R$ 1,75, passaram a exigir a tarifa de R$ 1,85. As linhas do Sistema de Transporte Suplementar também mudaram. A tarifa de R$ 1,75 passou para R$ 1,85; a de R$ 2,00 para R$ 2,15 e a de R$ 2,45 para R$ 2,65.
O aumento da tarifa em Cuiabá ocorreu no início de dezembro de 2011, passando de R$ 2,50 para R$2,70. De acordo com a Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager-MT), o novo valor tentou seguir a inflação do ano e a previsão de gasto com a manutenção dos veículos. Para decidir o novo preço, conforme a Ager, foram levados em consideração os insumos como combustível, mão-de-obra e quantidade de passageiros.
Brasília
Em Brasília, as tarifas variam de R$ 1,50 a R$ 3. O menor valor diz respeito apenas ao coletivo que circula dentro do Plano Piloto e dentro das cidades satélites. Já o valor maior diz respeito à linha metropolitana que faz a ligação entre as satélites e o Plano Piloto.
Na capital, não há previsão de aumento. Em junho do ano passado, os rodoviários anunciaram greve pedindo reajuste de salário. As empresas alegaram que o aumento só seria possível com aumento da tarifa, mas o Governo do Distrito Federal (GDF) interveio e ofereceu uma série de subsídios aos empresários do setor de transportes.
Uma das vantagens combinadas foi o pagamento de dois terços do passe estudantil por parte do GDF. Segundo informações do governo, o valor do subsídio relativo ao passe livre pode chegar a R$ 12 milhões por mês.
Postado por Meu Transporte às 00:54 0 comentários
Marcadores: Espiríto Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Pesquisas, Piauí, Rio de Janeiro
Transporte Publico é reprovado por 41% da população das grandes cidades
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Postado por Meu Transporte às 08:06 0 comentários
Marcadores: Brasil, Pesquisas, Reportagem especial, Videos
Lei da mobilidade urbana pode ajudar prefeitos e população a melhorar cidades
sábado, 7 de janeiro de 2012
Postado por Meu Transporte às 01:26 0 comentários
Marcadores: Brasil, Reportagem especial
Especialistas alertam para grave crise de mobilidade urbana
terça-feira, 10 de abril de 2012
Postado por Meu Transporte às 21:12 1 comentários
Marcadores: Brasil, Especialistas, Reportagem especial
Comissão desonera folha de pagamentos para transportes urbanos
domingo, 15 de abril de 2012
Foto: Blog Meu Transporte |
A proposta, que tramita em regime de prioridade, ainda será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: cenariomt.com.br
Postado por Meu Transporte às 07:28 0 comentários
Entra em vigor nova legislação para melhorar mobilidade urbana nas cidades
Postado por Meu Transporte às 07:44 0 comentários
Conferência das Cidades discute aumento da frota de veículos
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Na abertura do evento, o ministro das Cidades, Márcio Fortes, reforçou a necessidade de que haja conscientização da sociedade sobre a necessidade de mudanças no modelo de transporte nos centros urbanos. "Temos que pensar num problema muito mais sério do que simplesmente fazer investimento. Temos que pensar na racionalização do que seja transporte urbano", afirmou.
Segundo Fortes, o transporte coletivo precisa "atrair" as pessoas que estão paradas dentro dos carros. Essa também é a idéia defendida pelo pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Carlos Carvalho.
De acordo com números apresentados por ele na primeira mesa de debates da conferência, só na cidade de São Paulo os congestionamentos geram perdas de R$ 27 bilhões por ano. Enquanto isso, a receita anual dos transportes públicos gira em torno de R$ 35 bilhões e gera 700 mil empregos diretos.
Para Carvalho, o ritmo de aumento da frota de carros, que cresceu 9% ao ano nos últimos dez anos, e de motos, que cresceu 19% ao ano, é uma apropriação indevida do espaço público para interesse individual. "Fica o questionamento: as cidades suportam esse padrão de mobilidade onde o conforto individual supera a coletividade?"
Para o representante da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Nazareno Afonso, a injustiça começa nos incentivos governamentais. "No ano passado, o governo injetou R$ 12 bilhões na indústria automobilística para entulhar nossas cidades de carros", afirmou.
De acordo com ele, a expectativa dos empresários do setor é de que o PAC da Mobilidade, que vem sendo prometido há dois anos, saia do papel e permita que os estados tenham acesso a recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para investir em transporte coletivo.
Postado por Meu Transporte às 13:38 0 comentários
Marcadores: Brasil
BRT de Salvador: uma face da instrumentalização do planejamento
domingo, 7 de abril de 2024
Postado por Meu Transporte às 22:23 0 comentários