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Governo de Pernambuco se reúne com ministros para discutir Melhorias no Transporte Público

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Ontem, em reunião realizada em Brasília, o governador Eduardo Campos, o prefeito do Recife, João da Costa e o presidente do Grande Recife, Dilson Peixoto, receberam a confirmação da liberação dos recursos necessários para iniciar os seguintes projetos: a construção da primeira etapa do Corredor Norte-Sul (com o sistema de Transporte Rápido por Ônibus – TRO); a implantação do TRO no corredor Leste-Oeste; a construção do de um corredor exclusivo para o transporte público na BR-101, no trecho entre o município de Paulista e Jaboatão, na Estrada da Batalha; a construção de um terminal integrado e da estação de Metrô de Cosme e Damião, em São Lourenço da Mata, além da aquisição de 15 trens para o Metrô. Os recursos foram obtidos através de financiamento com recursos do FGTS.

O projeto do Corredor Norte-Sul terá dois trechos. O primeiro trecho, cujos recursos já estão aprovados, será composto por duas vias: uma que liga o município de Igarassu, na zona Norte da RMR, ao Terminal Integrado Joana Bezerra, utilizando o corredor da Avenida Agamenon Magalhães; e outra rota com destino a área central do Recife, trafegando pela Avenida Cruz Cabugá. O segundo, que continua sendo negociado, fará a conexão do Terminal Integrado Joana Bezerra, ao Terminal Integrado de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, atendendo neste percurso os bairros de Boa Viagem, Setúbal, Piedade e Candeias, localizados na zona Sul da RMR. Esta primeira etapa do Norte-Sul terá início na BR-101, a partir do Terminal de Integração de Igarassu, seguindo pela PE-15, Complexo Salgadinho até a bifurcação com a Avenida Cruz Cabugá, centro do Recife e Avenida Agamenon Magalhães, encerrando-se no Terminal de Joana Bezerra.

A obra irá beneficiar diretamente os municípios de Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima, Jaboatão, Igarassu, Araçoiaba, Itapissuma e Itamaracá, além de possibilitar a ligação dos os demais municípios da RMR interligados ao SEI. No próximo mês de dezembro, o urbanista Jaime Lerner, responsável pelo projeto básico, concluirá o material.

Em janeiro, o Grande Recife inicia a licitação da obra. A implantação do TRO no Corredor Leste-Oeste trará maior mobilidade, segurança e conforto para os usuários do Sistema de Transporte Público de Passageiros da RMR. Dentro do projeto, está incluída a ligação da Avenida Caxangá, através da UR-7, com a Cidade da Copa, em São Lourenço da Mata. Nesta região, o TRO fará o atendimento tanto ao Terminal Integrado e a estação do Metrô de Camaragibe, quanto ao futuro terminal e estação de Metrô de São Lourenço.

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No Recife, Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pernambucano já está em teste

terça-feira, 3 de maio de 2011

O primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pernambucano já está em teste. O equipamento irá operar na Linha Sul do metrô, ligando a Estação Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, ao Cabo de Santo Agostinho e, posteriormente, ao Porto de Suape, na Região Metropolitana do Recife.  Por enquanto, os testes estão sendo feitos numa linha interna do sistema, quando se verifica a estabilidade e possíveis problemas no protótipo. Depois, irá para o teste em linha e, em seguida, para o teste comercial, quando leva passageiros. A previsão é de que entre em operação oficial no segundo semestre.


Fonte: Jornal do Commercio

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Alerta vermelho para o VLT de Pernambuco

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

A substituição dos velhos trens a diesel pelos modernos VLTs (Veículo Leve sobre Trilhos) na linha férrea que liga os municípios de Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, foi concluída pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no início de 2012. Representava novos tempos na mobilidade de cerca de 4,5 mil passageiros por dia, que desfrutariam de um transporte mais rápido e climatizado. Passados pouco mais de três anos, o modal – que faz integração com o Metrô do Recife na estação Cajueiro Seco, em Jaboatão – deu um nó. Dos nove trens comprados por R$ 69 milhões, apenas três funcionam. As outras seis composições permanecem paradas no pátio da CBTU, no bairro de Areias, Zona Oeste do Recife, se deteriorando em meio à grama, expostas à chuva e ao sol. A duplicação da linha entre Jaboatão e o Cabo foi interrompida quando a torneira com recursos do governo federal foi fechada, no final de 2014.

Desde a inauguração do sistema, os trens circulam por apenas uma linha, o que traz empecilhos óbvios à operação. O maior deles é o fato de apenas uma composição fazer o trajeto de 18,5 quilômetros entre Jaboatão e Cabo. O percurso é feito em cerca de 45 minutos, mas o tempo total entre uma viagem e outra – descontando os momentos de parada – é de uma hora. “Tudo bem que o intervalo entre os trens não possa ser igual ao metrô do Recife, que é de 10 minutos. Mas uma hora é tempo demais. Quando a gente perde o trem, chega dá um desgosto”, explica o auxiliar de serviços gerais Luiz Carlos Silva, que mora no Cabo e trabalha na capital.

Em pouco mais de três anos, os veículos também experimentam problemas operacionais. As quebras são frequentes e o sistema de ar-condicionado não dá conta da climatização dos vagões em dias de forte calor. “Só à noite, quando o tempo já esfriou, é que a gente sente o ar-condicionado. Nunca durante o dia. E se tiver muita gente no vagão, fica insuportável”, reclama a vendedora Mayria Silva, moradora do Cabo e que usa o VLT todos os dias para ir ao Recife trabalhar.

A reportagem sentiu na pele o martírio diário de Mayria e de outros milhares de passageiros: nas duas viagens completas feitas pela equipe, a climatização não passava de um vento quente que soprava dos dutos do ar-condicionado. Por ter um volume menor de passageiros, se comparado ao metrô do Recife, o VLT é poupado de um dos maiores problemas do sistema da capital: a proliferação de vendedores ambulantes, muitas vezes invasivos e agressivos.

A duplicação da linha férrea continua paralisada desde que a Construtora Sam, responsável pela obra, abandonou os serviços, por falta de pagamento, no final de 2014. Ao longo do percurso é possível observar trilhos e dormentes (peças usadas para sustentar os trilhos) largados pelo chão, alguns já cobertos com vegetação. Alguns trechos de trilhos já colocados foram cobertos pela grama e em várias localidades as construções irregulares avançam perigosamente para a pista atualmente em operação. Uma complicação a mais para quando a obra for retomada. Em dois trechos, já no município do Cabo de Santo Agostinho, pode-se ver campos de futebol colocados ao lado da linha onde passa o VLT. Lixo também é artigo em abundância ao longo do percurso.

A implantação do VLT também deveria ser estendida ao Recife. No início de 2014 a prefeitura da cidade chegou a anunciar um audacioso plano para fazer um corredor de 13,4 quilômetros de extensão ligando o Terminal Integrado da Macaxeira, na Zona Norte, ao de Joana Bezerra, na área central, passando pela Avenida Norte. O custo do projeto: R$ 1,9 bilhão, provenientes de recursos liberados pela presidente Dilma Rousseff para a mobilidade urbana no Estado. A expectativa, ainda na época em que a crise não tinha batido à porta: as obras deveriam começar no segundo semestre de 2014, com duração de dois anos. A realidade, hoje: nada saiu do papel.

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Recife: A falta que os Bondes fazem

domingo, 12 de setembro de 2010


Para especialistas, ao invés de substituir os bondes pelo metrô, por exemplo, os sistemas poderiam ter evoluído juntos proporcionando um transporte coletivo mais eficiente para toda a população

No momento atual, em que o sistema de mobilidade da cidade está sendo redesenhado com novos equipamentos urbanos, algumas lições do passado não devem ser esquecidas. A eficiente malha viária dos antigos bondes que fizeram história no Recife, do final do século 19 até a primeira metade do século 20, do bonde de tração animal aos elétricos, é um exemplo disso. O mapa das linhas férreas ligava a cidade de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Chegou a 141 quilômetros de rede. Por volta de 1906, a sua extensão já impressionava. Um traçado que era funcional e foi literalmente arrancado. No lugar deles, entrava em cena o moderno sistema rodoviário. A evolução era necessária. A reflexão que se faz hoje, meio século depois, é que os dois modelos poderiam, sim, ter evoluído juntos. Com papéis bem definidos e com um objetivo em comum: o transporte coletivo.

No Bairro do Recife, só restaram os trilhos. Na Rui Barbosa, a antiga estação da Ponte D'Uchôa, utilizada pelos trens de subúrbio, construída no século 19, é hoje um monumento ao passado. Em Olinda, quase nada lembra a antiga estação Maxambomba, próximo ao Largo do Carmo, onde hoje funciona um comércio. Trazer esse passado de volta não parece ser viável. Mas há outras formas de melhorar a oferta do transporte coletivo. Para o engenheiro e chefe do departamento de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), César Cavalcanti, o metrô e o Veículo Leve sobre Trilho (VLT), de certa forma, resgatam essa função. No entanto, ainda estão longe de alcançar a antiga malha viária que se conseguiu com os bondes.

Enquanto o metrô tem hoje 39,5 quilômetros de linha, os bondes tinham uma malha viária três vezes maior. Eles saíam de Olinda, passavam pela Estrada de Belém, Beberibe, Estrada Velha de Água Fria, Caxangá, Imperial, Centro do Recife e Boa Viagem. Também tinham ligação com o setor Oeste, como Avenida 17 de Agosto e Dois Irmãos e a Zona Sul da cidade. "Com o trânsito cada vez pior a única solução é apostar no transporte coletivo, seja ele qual for. Se a malha viária dos antigos bondes ainda fosse usada faria uma grande diferença. Hoje temos o metrô. E em breve o VLT. Mas precisamos ampliar essa malha", ressaltou.

Para o assessor da superintendência do Metrorec , Leonardo Vilar Beltrão, o VLT tem características semelhantes ao bonde pois apresenta condições de se inserir na malha viária urbana. "São tecnologias totalmente diferenciadas. O desempenho do VLT não tem comparação. Mas ele é bem identificado para inserção dentro da cidade, assim como ocorreram com os bondes", explicou. Segundo ele, ao contrário do metrô, o VLT não depende de uma rede elétrica para funcionar. "Esse último tem sua própria propulsão gerada a biodiesel e tem um custo 50% menor do que o metrô", afirmou. O trecho do VLT para a linha de 18 quilômetros de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, ao Cabo de Santo Agostinho, deverá entrar em operação até o fim deste ano. Ao todo, serão sete veículos. Outro trecho em estudo é da Cidade de Garapu, no Cabo, ao Complexo de Suape. São mais 12 quilômetros de linha.

O historiador Leonardo Dantas defende que o fim dos bondes trouxe prejuízo funcional e patrimonial. "Em vários lugares do mundo os bondes ainda funcionam. Aqui, desapareceram. Somos a terra do já teve", criticou. Segundo o professor César Cavalcanti, o sistema de bondes cumpriu um papel essencial no desenvolvimento das cidades, principalmente das capitais. "Esse sistema era muito importante. O mapa da capital pernambucana revelou o quanto a extensão do sistema ferroviário de bondes foi marcante naquela época", afirmou.

Fonte: Diário de Pernambuco

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Grande Recife: Terminal Integrado Cosme e Damião será entregue neste sábado

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Os usuários da Região Metropolitana do Recife (RMR) passam a contar, a partir deste sábado (4), com mais um equipamento do Sistema Estrutural Integrado (SEI). O Terminal Integrado Cosme e Damião, localizado no bairro Loteamento Santos Cosme e Damião, ao lado da estação de metrô, inicia suas operações com linhas convencionais do sistema. Atualmente, o TI funciona nos dias de jogos na Arena Pernambuco com linhas especiais que ligam o terminal ao estádio. 

O Governo do Estado, através da Secretaria das Cidades investiu 20 milhões na construção do TI Cosme e Damião. O equipamento, que conta com uma área construída de 4.162 m², beneficiará cerca de 7 mil usuários por dia, que terão ligação com outros municípios da RMR, através da linha interterminal. Ele oferece uma estrutura funcional, incluindo os requisitos relacionados à acessibilidade para usuários com mobilidade reduzida. Este terminal também está equipado com lanchonete, banheiros acessíveis, Central de Atendimento ao Cliente, rampas de acesso, escadas fixa e rolante, elevador, piso tátil (que facilita a orientação de pessoas com deficiência visual e visibilidade reduzida), e mecanismos antiderrapantes, para evitar quedas e escorregões. 

Com a inauguração do TI, a linha 2489 – Bairro dos Estados/TI Caxangá deixará de operar e será substituída pela linha circular 2456 – TI Cosme e Damião (Circular) que atenderá as comunidades de Viana e Santo Antônio. Outra mudança acontecerá com a 2459 – Loteamento Santos Cosme e Damião que passará a se chamar 2459 – TI Cosme e Damião/TI Caxangá e terá dois itinerários, um pela Av. Belmino Correia, em Camaragibe, e o outro atendendo o Bairro dos Estados. Ao todo, 10 veículos irão realizar 127 viagens por dia com um intervalo de 10 a 25 nos horários de pico. As duas linhas do Terminal irão operar com anel A (R$2,80).

Para possibilitar maiores deslocamentos aos usuários, a linha 2456 - TI Cosme e Damião (Circular) fará integração temporal com a estação de metrô de Camaragibe, deste modo, também podendo ter acesso ao Terminal Integrado de Camaragibe. Já os passageiros da linha 2459 – TI Cosme e Damião/TI Caxangá poderão migrar diretamente para as linhas do Via Livre BRT Leste/Oeste através da integração temporal com as estações Areinha, Barreiras e Padre Cícero. Ou seja, os usuários que possuem o Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) Estudante, Trabalhador, Comum e Livre Acesso terão até duas horas, após ter embarcado na sua linha de origem, para validar novamente o VEM sem pagar uma nova passagem.

Com a inauguração deste terminal, o Sistema Estrutural Integrado passa a contar com um total de 22 TIs em operação, são eles: Aeroporto, Afogados, Barro, Cabo, Cajueiro Seco, Camaragibe, Cavaleiro, Caxangá, Igarassu, Jaboatão, Joana Bezerra, Macaxeira, PE-15, Pelópidas Silveira, Recife, Tancredo Neves, TIP, Xambá, Largo da Paz, Prazeres, Santa Luzia e Cosme e Damião.


Confira abaixo o novo itinerário das linhas:

2459 – TI Cosme e Damião/TI Caxangá (Via Belmino Correia)

Sentido TI Cosme e Damião/TI Caxangá: TI Cosme e Damião, Rua Boa Esperança, Av. Portugal, Rua Vale do Siriji, Rua Rodrigo Delamare, Rua do Guarani, Rua Elisa Cabral de Souza, Rua Antonio Rodrigues, Rua Teófilo Melo, Av. Belmino Correia, Rua Av. Joaquim Ribeiro, Ponte Marechal Castelo Branco, Av. Caxangá, Av. Afonso Olidense, Rua Rodrigues Ferreira, Av. Caxangá, TI Caxangá.

Sentido TI Caxangá / TI Cosme e Damião: TI Caxangá, Ponte Marechal Castelo Branco, Av. Joaquim Ribeiro, Av. Belmino Correia, Rua Pio X, Rua Severino G. da Silva, Rua Elisa Cabral de Souza, Rua Guarani, Rua Rodrigo Delamare, Rua Vale do Siriji, Av. Portugal, Rua Boa Esperança, TI Cosme e Damião.


2459 - TI Cosme e Damião/TI Caxangá (Via B. dos Estados)

Sentido TI Cosme e Damião/TI Caxangá: TI Cosme e Damião, Rua Boa Esperança, Av. Portugal, Rua Vale do Siriji, Rua Rodrigo Delamare, Rua do Guarani, Rua Elisa Cabral de Souza, Av. Pernambuco, Av. Joaquim Ribeiro, Ponte Marechal Castelo Branco, Av. Caxangá, Av. Afonso Olidense, Rua Rodrigues Ferreira, Av. Caxangá, TI Caxangá.

Sentido TI Caxangá/TI Cosme e Damião: TI Caxangá, Ponte Marechal Castelo Branco, Av. Joaquim Ribeiro, Av. Dr.Belmino Correia, Av. Joaquim Ribeiro, Av. Pernambuco, Rua Elisa Cabral de Souza, Rua Guarani, Rua Rodrigo Delamare, R. Vale do Siriji, Av. Portugal, Rua Boa Esperança, TI Cosme e Damião.


2456 - TI Cosme e Damião (Circular)

Sentido TI Cosme e Damião/Av. Belmino Correia: TI Cosme e Damião, Rua Arapongas, Rua Pres. Honório Hermeto, Rua Bernardo Ribeiro, Rua Tomaz Ferreira, Rua Barão de Cerro Largo, Rua Pres. Honório Hermeto, Rua Afonso Ferreira Maia, Rua Barão de Cerro Largo, Rua Tomaz Ferreira, Rua Pres. Honório Hermeto, Rua Fernão Lopes, Rua Sta. Leopoldina, Rua Paran Correia, Rua Jacobina, Rua Oscar de Albuquerque, Av. Belmino Correia.

Sentido Av. Belmino Correia/TI Cosme e Damião: Rua José Izidio, Rua Daize de Araujo, Rua do Sol, Rua Arapongas, Rua Fernão Lopes, Rua Bernardo Ribeiro, Rua Tomaz Ferreira, Rua Barão de Cerro Largo, Rua Pres. Honório Hermeto, Rua Afonso Ferreira Maia, Rua Barão de Cerro Largo, Rua Tomaz Ferreira, Rua Arapongas, TI Cosme e Damião.

Para mais informações, os usuários podem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800.0810158) ou acessar o site: www.granderecife.pe.gov.br.

Informações: GRCT
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No Recife, Aumenta o número de passageiros no metrô linha Sul

terça-feira, 31 de maio de 2011

Mesmo sem a importante contribuição dos terminais integrados com ônibus, fundamentais para o funcionamento do metrô e, especialmente do sistema do Recife, a linha sul tem sobrevivido muito bem. Sem os TI’s, a previsão era que transportasse 20 mil pessoas por dia, com muita boa vontade. Já são 33 mil pessoas, diariamente. Houve mês como o ultimo março, que foram transportados 800 mil passageiros. Perto do principal ramal do metrô, a linha centro, com 25 anos de operação e transportando cerca de 205 mil pessoas por dia, cinco milhões por mês, os números parecem pequenos, mas, para quem acompanha a nova linha desde o começo, é uma surpresa.
E mais do que servir a população, a linha sul tem outros méritos. O ramal tem feito a classe média deixar o carro em casa. Representa facilidade na vida da população. Faz com que pessoas queiram usar o transporte público. Cria no cidadão a percepção de que compensa, sob o aspecto de tempo, dinheiro e conforto, deixar o carro na garagem.
A técnica de projetos Josi Coutinho, 49 anos, é um exemplo. “O metrô me conquistou, moro duas ruas depois da estação Antônio falcão, mas nunca imaginei que usaria o sistema um dia. Era resistente. Há um ano, resolvi experimentar. Comecei usando o metrô uma vez por semana eagora já vou e volto do trabalho duas a três vezes por semana. Deixo o carro em casa mesmo. compensa muito. Sair de Boa Viagem e chegar ao trabalho no espinheiro significa pegar muito trânsito, defende”.
Além do fato de que o metrô não para em semáforos e não sofre em congestionamentos, o sucesso da linha sul se deve, principalmente pelo fato de ainda ser confortável, mesmo nos horários de pico. Pelo menos por enquanto os passageiros não andam espremido, como acontece com a linha centro. O ar- condicionado nos trens é fundamental para essa sensação de conforto. Os 13 minutos de espera, em média, passam rapidamente.
O público com muitas pessoas da classe média, influencia. Antes a linha sul operava com uma única composição, com intervalos de até 1 hora e apenas de segunda a sexta-feira. Depois ampliou para os sábados, mas fechava aos domingos.
Hoje a linha sul tem os mesmos horários da linha centro: 5h às 23hs, todos os dias. Há ainda diferenciais que agradam, como o sistema de informação indicando o tempo de esperados trens.
O crescimento da demanda do ramal se deve, muito, ao inicio da integração da linha elétrica com o diesel, que vai até o cabo de santo Agostinho,  no Grande Recife. Mesmo operada por trens velhos e desconfortáveis, com intervalos de 50 minutos, traz muitos usuários ate a estação de cajueiro seco. E a demanda deve aumentar ainda mais, porque quatro dos cinco terminais integrados previstos desde que o sistema foi projetado começaram a ser construídos.
Ricardo Beltrão, superintendente do metrô comera o sucesso e garante que o metrô da linha sul tem fôlego para crescer ainda mais. “A estrutura permite que transportemos 330 mil passageiros por dia, ou seja, dez vezes mais do que é atualmente. Esperávamos um crescimento depois das entrada de alguns terminais integrados e do veiculo leve sobre trilhos (VLT), que substituirá o trem a diesel. Mas outros fatores fizeram a população optar pelo metrô. O crescimento do bairro de Boa Viagem em nossa direção e os congestionamentos da zona sul”, afirma. Isso que dá força a linha sul do Metrô.


Fonte: Jornal do Commércio

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No Recife, TI Joana Bezerra terá primeira fase da integração temporal implantada no próximo sábado

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

O TI Joana Bezerra vai receber a primeira fase da integração temporal a partir do próximo sábado (24).  Nesta primeira fase, os usuários que chegarem ao terminal de ônibus terão acesso ao metrô passando o cartão VEM no validador da estação de metrô. No sentido contrário, metrô-ônibus, o acesso aos ônibus continua normal, como é hoje, embarcando pelas portas do meio ou traseira. 

O sistema da integração temporal permite circular pagando apenas uma tarifa no intervalo de até 2h por sentido da viagem (ida ou volta). Os usuários devem estar atentos, pois esse sistema é válido apenas com a utilização do cartão Vale Eletrônico Metropolitano (VEM). Passagens pagas em dinheiro não contemplam a integração temporal. 

Quem ainda não tem o cartão pode adquirir o VEM Comum, distribuído gratuitamente no TI Joana Bezerra. Basta procurar a equipe de distribuição e apresentar um documento oficial com foto que comprove o CPF e o nome da mãe. Após o cadastro, o usuário recebe seu cartão. Se preferir, no mesmo momento, o usuário ainda pode realizar a recarga sem o pagamento de taxa.  
O sistema de bilhetagem eletrônica possibilita a identificação do usuário no momento do embarque e o mapeamento do seu trajeto, ajudando o Grande Recife Consórcio no melhor planejamento das linhas de ônibus. 

Com a inclusão parcial na Estação de Metrô Joana Bezerra, a integração temporal está implantada em 21 dos 26 terminais integrados da Região Metropolitana do Recife. Em 2021 e 2022, foram integrados os TIs Aeroporto, Jaboatão, Cajueiro Seco, Tancredo Neves, CDU, Cabo, Caxangá, Rio Doce, Camaragibe, Abreu e Lima e Igarassu. O sistema começou a ser implantado em 2017 e também está presente nos TIs Afogados, Xambá, TIP, Prazeres, Cosme e Damião, Getúlio Vargas, Santa Luzia, Recife, Largo da Paz e Cavaleiro.

DESCONTO INDEVIDO - Nos casos de cobrança indevida de uma segunda tarifa antes do intervalo de 2h, os usuários têm direito ao ressarcimento do valor, desde que devidamente justificado. A orientação é que o passageiro entre em contato com a Urbana-PE, órgão responsável pela gestão da bilhetagem eletrônica, através do telefone 3125.7858. Devem ser informados dia, horário do fato e números do cartão VEM e do CPF para checagem dos dados. Confirmada a cobrança indevida, o valor do desconto será creditado de volta no cartão VEM do usuário.

Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, ou pelo WhatsApp (9.9488.3999), das 5h30 às 21h30, para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos, exclusivo para reclamações.

Informações: GRCT
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Quando o Recife andava de bonde, meio de transporte mais popular no país do século 19

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Nas ruas estreitas do Bairro do Recife ainda é possível encontrar os trilhos da antiga linha férrea que trazia os bondes para o centro da cidade. Na Avenida Rui Barbosa, nas Graças, a Estação Ponte d' Uchôa está lá, intocável. Marcas da história. Referências ao meio de transporte mais popular do século 19. Pelo menos 100 cidades brasileiras utilizavam esse tipo de transporte.

Mesmo eficiente, o modelo praticamente desapareceu e são raros os casos ainda existentes. Em geral, funcionam como atrativos turísticos e não exatamente como transporte de massa. Mais de meio século depois que saíram de cena, outra modalidade ferroviária, além do metrô, começa a surgir, o chamado Veículo Leve Sobre Trilho (VLT), que vai atender a linha entre Cajueiro Seco e Cabo de Santo Agostinho. O trecho é de apenas 18 quilômetros. No entanto, se depender da disposição dos operadores, há fôlego para mais. Inclusive como alternativa na área urbana.

Enquanto o futuro não chega, o passado reconta história. O primeiro bonde brasileiro surgiu no Rio de Janeiro e era puxado a burro no ano de 1852. No Recife, há registros de que a primeira linha a vapor foi inaugurada em 1867 e ligava o Porto do Recife ao bairro de Apipucos. A linha foi depois estendida para os bairros de Dois Irmãos e Caxangá. Somente em 1870 foi criada a linha do município de Olinda ao bairro de Beberibe, no Recife. A capital pernambucana foi uma das últimas a instalar os bondes elétricos. A primeira linha elétrica ligou os bairros de Santo Antônio e Boa Vista. Foi inaugurada em 1914.

Mais modernos, os trens elétricos inauguraram uma nova fase no transporte da cidade. De acordo com as pesquisas históricas, muitos bondes abertos foram reconstruídos como modelos fechados de luxo para uma nova linha até a Praia de Boa Viagem, inaugurada em 1924. Na década de 1920, a Pernambuco Tramways operava 130 veículos motorizados e 110 reboques em 141 quilômetros de linhas, o terceiro maior sistema urbano de bondes do Brasil. Em Pernambuco, além do Recife, outras 11 cidades chegaram a contar com serviços de bonde: Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Carpina, Caruaru, Garanhuns, Goiana, Limoeiro, Palmares, Pesqueira, Timbaúba e Triunfo. Uma rota que havia sido planejada para Jaboatão nunca foi construída.

Por Tânia Passos / Blog Mobilidade Urbana

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Chega ao Recife o primeiro dos 15 novos trens adquiridos pela CBTU para o Metrô

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

O primeiro dos 15 novos trens comprados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) para operar na Região Metropolitana do Recife (RMR) já está na oficina do Metrorec, no bairro de Cavaleiro, Jaboatão dos Guararapes. Os quatro vagões de composição do veículo chegaram ontem, por volta das 11h, ao estado. A previsão de início das operações é março do próximo ano, depois de uma bateria de testes mecânicos e operacionais. A chegada do veículo, que inicialmente funcionará na linha Sul do metrô, marca o começo das mudanças previstas no transporte coletivo até a Copa de 2014 e reduzirá de 10 para 8 minutos o intervalos entre viagens. O segundo trem deverá chegar até fevereiro de 2013. Os outros 13, até novembro do próximo ano. Quando todos estiverem em operação, o tempo de espera na estação diminuirá de 10 para 4 minutos.

O investimento para aquisição dos novos trens foi de R$ 196 milhões. Fabricado pela empresa espanhola Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles (CAF), em Hortolândia, São Paulo, o modelo tem 96 metros de extensão e capacidade para transportar 1,3 mil pessoas. Caracterizados por serem de alta performance, os trens do Recife serão semelhantes a veículos já em uso em outras capitais do país, mas terão como diferencial rampas de acessibilidade e assentos exclusivos para deficientes físicos e obesos. Diferentemente dos modelos atuais da cidade, eles são interligados, permitindo aos passageiros transitarem pelos vagões durante o percurso. Os quatro vagões do primeiro trem deverão ser montados até a próxima sexta-feira. Uma equipe técnica da fabricante virá ao Recife, até o fim desta semana, para definir junto ao Metrorec o cronograma de testes da parte mecânica e dos maquinistas. 

O veículo já havia sido montado em São Paulo e foi desmembrado em quatro carretas para chegar ao Recife. Além de reduzir o tempo de espera, o novo trem vai garantir conforto e segurança aos passageiros, com telas dentro dos vagões e câmeras de monitoramento. O funcionamento do modelo será determinante para a inauguração dos terminais integrados Tancredo Neves e Cajueiro Seco. Os equipamentos, que já estão prontos, deverão iniciar as operações logo após a liberação do trem pelo Metrorec. A inauguração dos terminais aumentará em cerca de 100 mil o número de usuários do sistema por dia, segundo o Grande Recife Consórcio de Transportes.

Informações: Diário de Pernambuco

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Metrô do Recife começa a receber via Pix

domingo, 10 de setembro de 2023

Onze estações do metrô do Recife passam a operar com mais uma opção de pagamento de passagens pelos usuários, através do Pix.

A novidade, inicialmente implantada na Estação Werneck, foi estendida para Recife, Joana Bezerra, Afogados, Jaboatão, Rodoviária, Camaragibe, Aeroporto, Antônio Falcão, Prazeres e Cajueiro Seco.

Para fazer uso do Pix na compra das passagens, basta que o usuário tenha cadastrado a chave em conta bancária ou em outros tipos de instituições financeiras para, a partir de então, efetuar o pagamento via QR Code disponível em máquinas localizadas nas estações de trem.

Atualmente, a passagem do metrô custa R$ 4,25.

Demais estações
O intuito é de que, nos próximos 30 dias, o serviço de pagamento esteja disponível também nas demais estações do metrô da cidade.
Para o gerente regional Financeiro da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos - CBTU Recife, Rafael Toscano, o avanço na forma de pagamento visa a contribuir com a redução do uso de dinheiro em espécie nas estações.

"Isso faz com que o custeio seja reduzido, sobretudo para que nossa empresa possa alocar orçamento em diversas necessidades latentes de operação e manutenção do sistema", complementa o gerente.

Informações: Folha PE
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Metrô do Grande Recife para por 24 horas a partir desta quinta-feira

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

A partir das 22h desta quinta-feira (22), haverá uma paralisação de 24 horas no sistema metroferroviário da Região Metropolitana do Recife. O ato foi decidido na noite da segunda-feira (19), durante assembleia realizada na Praça Milvernes Lima, no centro do Recife, ao lado da estação central do metrô. Funcionários pedem mais segurança no sistema, tanto para usuários quanto para os trabalhadores.

Serão suspensas as viagens da Linha Centro, que vai até o Centro de Jaboatão e de Camaragibe, da Linha Sul elétrica – até Cajueiro Seco – e também do trecho em diesel – até o Cabo de Santo Agostinho.

Segundo informações da diretoria de comunicação do Sindicato dos Metroviários, atualmente o quadro de segurança do sistema está bastante defasado. A partir das 22h da sexta-feira (23), o sistema deve voltar a operar normalmente.

Em nota oficial, o Metrô do Recife (Metrorec) informou que "o funcionamento das linhas Sul e Centro será garantido. Supervisores e instrutores de maquinistas estarão à disposição, assegurando o atendimento às 260 mil pessoas que usam diariamente o transporte metroviário. Como a greve se refere à questãoo da segurança, a CBTU-Metrorec comunica que o edital de licitação para contratação de vigilância está pronto e será lançado nos primeiros dias de janeiro".
Fonte: G1 PE

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Quando o Recife andava de bonde

domingo, 12 de setembro de 2010


Nas ruas estreitas do Bairro do Recife ainda é possível encontrar os trilhos da antiga linha férrea que trazia os bondes para o centro da cidade. Na Avenida Rui Barbosa, nas Graças, a Estação Ponte d' Uchôa está lá, intocável. Marcas da história. Referências ao meio de transporte mais popular do século 19. Pelo menos 100 cidades brasileiras utilizavam esse tipo de transporte.
Mesmo eficiente, o modelo praticamente desapareceu e são raros os casos ainda existentes. Em geral, funcionam como atrativos turísticos e não exatamente como transporte de massa. Mais de meio século depois que saíram de cena, outra modalidade ferroviária, além do metrô, começa a surgir, o chamado Veículo Leve Sobre Trilho (VLT), que vai atender a linha entre Cajueiro Seco e Cabo de Santo Agostinho. O trecho é de apenas 18 quilômetros. No entanto, se depender da disposição dos operadores, há fôlego para mais. Inclusive como alternativa na área urbana.

Enquanto o futuro não chega, o passado recontaa história. O primeiro bonde brasileiro surgiu no Rio de Janeiro e era puxado a burro no ano de 1852. No Recife, há registros de que a primeira linha a vapor foi inaugurada em 1867 e ligava o Porto do Recife ao bairro de Apipucos. A linha foi depois estendida para os bairros de Dois Irmãos e Caxangá. Somente em 1870 foi criada a linha do município de Olinda ao bairro de Beberibe, no Recife. A capital pernambucana foi uma das últimas a instalar os bondes elétricos. A primeira linha elétrica ligou os bairros de Santo Antônio e Boa Vista. Foi inaugurada em 1914.

Mais modernos, os trens elétricos inauguraram uma nova fase no transporte da cidade. De acordo com as pesquisas históricas, muitos bondes abertos foram reconstruídos como modelos fechados de luxo para uma nova linha até a Praia de Boa Viagem, inaugurada em 1924. Na década de 1920, a Pernambuco Tramways operava 130 veículos motorizados e 110 reboques em 141 quilômetros de linhas, o terceiro maior sistema urbano de bondes do Brasil. Em Pernambuco, além do Recife, outras 11 cidades chegaram a contar com serviços de bonde: Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Carpina, Caruaru, Garanhuns, Goiana, Limoeiro, Palmares, Pesqueira, Timbaúba e Triunfo. Uma rota que havia sido planejada para Jaboatão nunca foi construída.

Fonte: Diário de Pernambuco

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Grande Recife mantem esquema especial de coletivos durante greve do metrô

segunda-feira, 30 de agosto de 2010


O Grande Recife Consórcio de Transporte criou três linhas especiais que vão continuar operando nos horários de pico dos dias úteis, enquanto durar a greve dos metroviários. As linhas especiais funcionam das 8h às 16h30 e das 20h às 23h.

A primeira linha é a Joana Bezerra/Afogados/Barro que está operando com oito veículos e tem ponto de embarque e desembarque no Terminal Integrado do Barro e Joana Bezerra. A segunda é a linha Jaboatão/Barro que está com seis coletivos, com ponto de saída e retorno no TI do Barro. Ao todo são, 14 veículos envolvidos na operação das linhas especiais. Já a linha Barro/Camaragibe, terceira linha criada excepcionalmente em virtude da paralisação, opera com oito veículos e tem ponto de embarque e desembarque no Terminal Integrado do Barro e Camaragibe.

Além destas três linhas especiais, o Grande Recife está disponibilizando 35 coletivos, que serão distribuídos em cinco terminais integrados da RMR: sendo oito veículos no Terminal Integrado de Camaragibe, dois em Jaboatão, 16 no Barro, oito em Joana Bezerra e um na Estação de Afogados.

Reforço de linhas – Para atender a demanda de usuários que utilizam a linha Sul do Metrô o consórcio reforçou o serviço da linha 166 – Cajueiro Seco/Afogados, está operando, com uma frota de sete coletivos realizando 58 viagens. Também houve reforço na operação da linha 161 – Brigadeiro Ivo Borges que irá realizar 102 viagens com uma frota de 14 carros.

Já a linha 469 – Camaragibe/CDU está com um serviço de oito coletivos, além disso, está com seu itinerário prolongado, tendo ponto de retorno no TI do Barro. A linha 209 – Barro/Coqueiral, além do acréscimo de quatro ônibus, também teve seu percurso ampliado passando a atender o Terminal Integrado de Cavaleiro.

As linhas 200 – Jaboatão (Parador) e 115 – Afogados/Aeroporto também foram reforçadas, passando a operar com 21 e quatro veículos, respectivamente, durante os horários de paralisação dos trens.

A última linha a ser reforçada foi a 363 – Curado IV (Avenida 1) que passará a atender ao TIP em todas as viagens e terá um acréscimo de dois veículos em sua operação.

Fonte: Diário de Pernambuco


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Metrô do Recife ganha 60 novos homens na segurança

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O Metrô do Recife vai receber, a partir da próxima terça-feira (15), um reforço na segurança do sistema. Ao todo, 60 seguranças terceirizados vão começar a trabalhar, atuando nas 29 estações do metrô, de acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

As estações vêm enfrentando problemas de segurança nos últimos meses. Uma loja de doces foi assaltada no dia 9 de setembro. Na quarta-feira (9), três homens pularam a catraca da Estação Werneck e furtaram o celular de uma passageira. No dia 31 de agosto, duas pessoas morreram após uma investida criminosa dentro de um vagão em Afogados. Um assalto foi registrado na linha Cajueiro Seco, no dia 26 de agosto. Outros dois assaltos na mesma linha foram registrados no dia 24 e no dia 20 de agosto.

Ainda segundo a CBTU, a presidência da companhia, que fica no Rio de Janeiro, também tem projetos para melhorar a segurança. "Existe a pressão da presidência, junto ao Ministério das Cidades, para a contratação de 150 concursados da segurança para que eles se juntem ao nosso efetivo", comentou o assessor de comunicação da CBTU no Recife, Salvino Gomes.

Na quinta-feira (10), a CBTU também se reuniu com a Secretaria de Defesa Social (SDS), para articular ações de segurança, segundo a assessoria do metrô. Salvino Gomes afirmou que o encontro discutiu uma forma de fazer com que as imagens cheguem mais rápido à polícia, para que os suspeitos sejam presos.

Mesmo com o reforço, a companhia informou que, por enquanto, os caixas eletrônicos não devem ser reativados. "A gente tem que primeiro preservar a integridade dos nossos funcionários e também dos passageiros. Foram ações violentas, com uso de explosivos, o que poderia colocar em risco a circulação do metrô", afirmou Gomes.

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Número de trens e viagens caiu 30% no Metrô do Recife

quinta-feira, 22 de junho de 2017

O metrô do Recife está demoran­­do mais e operando mais cheio. A afirmação é do Sindi­­­cato dos Metroviários (Sindmetro), que, nesta quarta-feira (21), às 18h, fará uma assembleia na Estação Central para dis­­cutir não só a campanha salarial da categoria e a possibilidade de greve, mas também a situação do sistema, que transporta cerca de 350 mil passageiros por dia. 

Conforme a entidade, a redução no quantitati­­­vo de trens e viagens ultrapassa 30% em relação ao praticado até bem pouco tempo, nos primeiros me­­ses do ano. Com isso, só 35% da frota está atendendo aos usuários. A Companhia Brasileira de Trens Ur­­banos (CBTU) reconhece as mudanças e as atribui à falta de peças, que tem deixado várias composições sem funcionar.

A Linha Centro, com 19 estações e dois ramais - Jaboatão e Camaragi­­­be -, já contou com 15 trens e inter­­­valo de três mi­­nutos nos horários de pico. Mas, atualmente, segundo o Sindmetro, o quantitativo de trens caiu para até oito, e os intervalos subi­­­ram para dez minutos. Na Linha Sul (Ca­­jueiro Seco), com 12 estações, a situação é mais dramática: o total de trens caiu de oito para quatro, e a espera, que demorava até oito minutos, chega a 20.

Os passageiros confirmam as dificuldades. "Não tem mais hora pa­­­ra o trem vir cheio. Largo por volta das cinco, seis horas da tarde, e está superlotado. No sábado, largo pouco depois do meio-dia e também está", afirma o vendedor Guilherme Parízio. O motorista Jediael Figueira completa. "Na empresa em que trabalho, é comum o pessoal que usa metrô chegar atrasado. Os trens estão demorando mais", diz.

O metrô do Recife conta com um total de 40 trens, 25 deles da frota antiga, dos anos 80, e 15 com opera­­­ção iniciada em 2013. É normal que nem todos funcionem ao mesmo tempo por questões de escalas de trabalho dos maquinistas e necessidade de manutenção. O que cha­­ma atenção atualmente, contudo, é que há mais composições nas garagens do que operando. Só 14 das 40 estão atendendo aos passagei­­ros, número que, antes, era de 24 ou mais. "A operação foi reduzida nas últimas semanas, inclusive sem qualquer aviso aos usuários. É fru­­­to de um sucateamento que a CBTU vem passando", critica o presidente do Sindmetro-PE, Getúlio Basílio.

Em 2016, o sistema correu o risco de parar nos fins de semana por falta de recursos. A situação só foi amenizada em junho, quando o Ministério das Cidades anunciou um alívio de R$ 30 milhões para a CBTU Recife. Além disso, também houve a promessa de remanejar R$ 60 milhões em verbas do PAC pa­­ra ações emergenciais. 

Na época, a manutenção já era um problema. Sindicalistas denunciaram que peças de trens velhos eram usadas pa­­­ra manter os novos funcionando por­­­que não havia dinheiro para adquirir equipamentos de fábrica. 

Em nota, a CBTU informou que peças de reposição já foram contra­­­ta­­­das, estão em processo de fabrica­­­­­­ção e fornecimento e têm chegado de forma gradativa. A empresa ainda afirmou que alguns serviços “estão sendo executados, inclusive a retificação dos motores da frota antiga", e que essas providências "devem surtir efeito nos próximos meses", reduzindo o intervalo entre os trens. A CBTU disse que as ações integram um plano de recu­­­pe­­­­­­­ração do sistema, “que sofreu degradação por vários anos por fal­­­ta de recursos". Sobre os R$ 60 milhões, esclareceu que recursos do PAC são para investimentos e não po­­­­­­dem ser usados para custear o sistema.

Informações: Folha PE
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No Recife, Mais uma linha do TI Joana Bezerra passa a operar por meio da integração temporal

domingo, 1 de outubro de 2023

O Consórcio reforça que a integração temporal só ocorre com a apresentação do cartão VEM. Pagamentos feitos em dinheiro ou PIX não dão acesso ao sistema.

O Grande Recife inicia, a partir deste sábado (30), a integração temporal da linha 861 – TI Joana Bezerra/TI Xambá, no Terminal Integrado Joana Bezerra. O sistema permite que o usuário mude de ônibus ou embarque no metrô, dentro do período de duas horas e por sentido de viagem, pagando apenas uma única passagem. Com esta, já são oito linhas a operar por meio do sistema temporal no TI Joana Bezerra.

Para agilizar o embarque nos horários de pico, um segundo validador pode ser colocado na plataforma, conforme a necessidade da linha, para permitir o acesso pela porta do meio do coletivo e evitar transtornos. Os TIs Joana Bezerra, Macaxeira, PE-15 e Pelópidas operam parcialmente com o sistema temporal.

Até o momento, a integração temporal está implantada integralmente em 22 dos 26 terminais integrados da Região Metropolitana do Recife. Em 2021 e 2022, foram integrados os TIs Aeroporto, Jaboatão, Cajueiro Seco, Tancredo Neves, CDU, Cabo, Caxangá, Rio Doce, Camaragibe, Abreu e Lima e Igarassu. O sistema começou a ser implantado em 2017 e também está presente nos Tis Barro, Afogados, Xambá, TIP, Prazeres, Cosme e Damião, Getúlio Vargas, Santa Luzia, Recife, Largo da Paz e Cavaleiro.

A integração temporal permite a circulação com o pagamento de uma tarifa no intervalo de até 2h por sentido da viagem (ida ou volta). Com algumas Estações do Metrô aceitando pagamento em PIX, entre elas a Estação Joana Bezerra, o Grande Recife reforça que a integração temporal só acontece apenas com a utilização do cartão VEM. Passagens pagas em dinheiro ou PIX não contemplam a integração.

Quem ainda não tem o cartão VEM pode adquirir o tipo Comum, distribuído gratuitamente no TI Joana Bezerra. Basta procurar a equipe de distribuição e apresentar um documento oficial com foto que comprove o CPF e o nome da mãe. Logo após o cadastro, o usuário recebe seu cartão.

As recargas podem ser realizadas nas máquinas de autoatendimento instaladas nos terminais, estações de BRT e no Posto de Atendimento do VEM na Rua das Ninfas, 278, bairro da Boa Vista. Há ainda vários pontos de recarga e venda do VEM com parceiros descentralizados da Urbana-PE, gestora da bilhetagem eletrônica, espalhados na Região Metropolitana do Recife.

O sistema de bilhetagem eletrônica possibilita a identificação do usuário no embarque e o mapeamento do trajeto, ajudando o Grande Recife Consórcio a sempre planejar melhor o itinerário das linhas de ônibus.

DUPLA COBRANÇA – Nos casos de cobrança de uma segunda tarifa antes do intervalo de 2h, os usuários têm direito ao ressarcimento do valor, desde que devidamente justificado. A orientação é que o passageiro entre em contato com a Urbana-PE, órgão responsável pela gestão da bilhetagem eletrônica, através do telefone 3125.7858. Devem ser informados dia, horário do fato e números do cartão VEM e do CPF para checagem dos dados. Confirmada a cobrança indevida, o valor do desconto será creditado de volta no cartão VEM do usuário.

Para tirar dúvidas, dar sugestões ou registrar reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, ou pelo WhatsApp (9.9488.3999), das 5h30 às 21h30, para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos, exclusivo para reclamações. As demandas também podem ser enviadas à Ouvidoria por meio do e-mail ouvidoriapublica@granderecife.pe.gov.br ou pelos telefones 3182.5512/5518.

Informações: GRCT

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