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DFTrans tem nova ferramenta para buscas de itinerários e horários de ônibus

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Os usuários do transporte público do DF passam a ter acesso, a partir desta quinta-feira (21), ao novo sistema para consultar horários e itinerários dos ônibus. O site do DFTrans (Transporte Urbano do Distrito Federal) ganhou melhorias para um atendimento mais rápido.

As consultas de linhas e itinerários podem ser feitas por nome, números dos ônibus, cidades ou locais específicos nas regiões administrativas. Para ter acesso às informações, o usuário deve digitar um código de segurança, o que torna a navegação mais segura.

Há também no site um campo para o encaminhamento de dúvidas e sugestões à Ouvidoria do DFTrans. Por meio do ícone Contato, na parte superior da página, as demandas serão enviadas diretamente à diretoria de tecnologia da informação do órgão,  para aperfeiçoar o sistema de informação ao usuário.

Acesse o campo Horários dos Ônibus no Site do DFTrans e confira a programação do transporte coletivo.

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DFTrans altera seis linhas de ônibus da M Norte e duas do P Norte

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

O DFTrans informou que seis linhas de ônibus da M Norte, em Taguatinga, e duas do setor P Norte, em Ceilândia, sofrerão alterações a partir da segunda-feira (16). De acordo com a empresa, as mudanças são o início da racionalização dos itinerários nas duas regiões administrativas, que, por serem as mais populosas da cidade, sofrerão modificações setorizadas.

A iniciativa é parte do processo para tirar de circulação linhas pouco utilizadas e uni-las a opções já existentes. Com isso, segundo o diretor-técnico do DFTrans, Márcio Antônio Ricardo de Jesus, fica mais fácil a assimilação dos itinerários pelos passageiros e aumenta a quantidade de viagens.

Além de Taguatinga e de Ceilândia, outras nove regiões passaram pelo processo: Riacho Fundo I e II, Recanto das Emas, Samambaia, Cruzeiro, Sudoeste, Núcleo Bandeirante, Águas Claras e São Sebastião. "Estamos trabalhando para garantir o que está previsto na licitação de 2011: um novo sistema de transporte", explica o diretor.

As próximas regiões beneficiadas serão Gama e Santa Maria, que terão outras opções de integração com o Expresso Sul. "Os estudos para que essas operações tenham início até o fim do mês já estão prontos."

Há cerca de 1,1 mil linhas cadastradas em Brasília. A expetativa é retirar as linhas subutilizadas e trabalhar com um modelo tronco alimentado, com opções que circulem dentro das regiões administrativas para levar passageiros a veículos de uma linha central, que segue para outros locais, como o Plano Piloto – como o que ocorre atualmente no Expresso Sul, em que os ônibus saem do terminal de quatro em quatro minutos.

Como funcionará
Em Taguatinga, as seis linhas que serão integradas a outras já existentes são: 368.2, 322.3, 323.5, 324.3, 358.1 e 364.1. Será criado um novo horário para a de número 0.368 durante a semana, às 22h10.

A linha 322.3 deixará de circular, e trechos da QNL/QNJ e da Samdu serão atendidos pela 322.2. Os horários da 323.5 serão cumpridos pela 0.323, que passará também aos fins de semana. Os passageiros com destino à L2 Sul não pegarão mais a 324.3, e sim a 324.1. A linha 0.358 receberá mais horários para atender quem usa o ônibus 358.1 – assim como a 0.364, para os que pegam o 364.1.

No P Norte, a linha 0.314 será readaptada e passará pela Comercial Norte e não mais pelo Pistão Norte. Com isso, absorverá os horários da 314.2 todos os dias da semana. Já a 314.1 manterá a rota pelo Pistão e deixará de passar pela Comercial Norte, além de rodar todos os dias, absorvendo os horários da 314.3.

O DFtrans entregará, a partir desta sexta-feira (13), panfletos com todas as mudanças. Os novos horários e itinerários poderão ser consultados no site da autarquia a partir do início das alterações.

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Impasse entre DFTrans e Fácil continua

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O impasse entre a empresa Fácil, que administra o Passe Livre Estudantil no Distrito Federal, e o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) continua nesta segunda-feira (31/01). O cadastro de alunos e a recarga dos cartões está suspensa desde a última terça-feira (24/01) e os estudantes de toda a rede de ensino do DF estão prejudicados. Se o problema não for resolvido até esta terça-feira (01/02) o Movimento Estudantil promete começar uma onda de protestos.

De acordo com o coordenador de Comunicação do Diretório Central dos Estudantes da Universidade de Brasília (DCE/UnB), Yuri Soares Franco, uma reunião para definição estratégica das próximas ações do movimento será realizada às 18h. Entre os assuntos em pauta, a data e locais dos possíveis protestos devem ser definidos. "Se eles fecham as portas dos gabinetes nós fechamos as ruas da cidade", diz o estudante.

O DFTrans analisa desde o último sábado (29/01) planilhas referente ao Passe Livre e o trabalho ainda não terminou. A única definição divulgada pelo governo é que os "estudantes não serão prejudicados". Os 110 mil alunos que dependem do sistema esperam que uma reunião entre o DFTrans e a Fácil seja realizada até o fim da semana para que o impasse seja desfeito, uma vez que as aulas das escolas particulares já começaram.


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Aumento das passagens é descartado pela Secretaria de Transportes do Dist. Federal

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Mesmo com a pressão dos empresários do transporte coletivo, a Secretaria de Transportes garantiu que o valor das passagens de ônibus não vai aumentar. O órgão afirma ter realizado estudos técnicos que descartam a necessidade de reajuste. O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF reivindica aumento médio de 30,7% nas tarifas e, caso não seja atendido, ameaça deixar de pagar o salário e o 13º dos funcionários. Apesar das imposições, as companhias prestam um serviço que é alvo de insatisfação constante dos usuários. Sobre elas pesam 36 mil multas aplicadas nos anos últimos três anos pelo Transporte Urbano do DF (DFTrans).

No total, elas devem R$ 20 milhões aos cofres públicos. Segundo informações da assessoria de comunicação do DFTrans, as companhias relutam em quitar os valores. O órgão fiscalizador não forneceu a quantidade de multas por empresa, mas garantiu que todas receberam algum tipo de autuação. Do total de penalidades aplicadas, a maioria diz respeito à condução inadequada dos ônibus (15 mil) e à não realização de viagens (14 mil).

De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF e dono da Viação Planalto (Viplan), Wagner Canhedo Filho, as companhias deveriam receber R$ 70 milhões pelo total de usuários que passam pelas roletas por mês, enquanto o faturamento atual chega a R$ 50 milhões. Em entrevista exclusiva ao Correio publicada ontem, Canhedo chegou a dizer que o salário e o 13° de motoristas e cobradores seriam pagod com atraso caso o governo local não atendesse “imediatamente” às reivindicações dos empresários. “Os rodoviários acompanharam a negociação em que mostramos para o governo a necessidade de aumento e sabem que, nos últimos quase cinco anos, tiveram mais de 40% de aumento salarial, sem qualquer concessão de reajustes tarifários”, explica o empresário.

Por enquanto, a tabela de preços das tarifas não vai sofrer alterações. “O DFTrans não tem uma posição técnica que justifique o aumento tarifário”, afirmou o secretário de Transportes, Paulo César Barongeno, em resposta às reivindicações do Sindicato das Empresas. De acordo com ele, os especialistas da pasta fazem um acompanhamento constante dos fatores que influenciam as tarifas cobradas, como o valor do combustível e do quilômetro rodado. “As variáveis indicadas não correspondem ao valor pretendido pelo sindicato.”

Greve
Caso os 13º salário e o pagamento deste mês fiquem fora dos contracheques, os motoristas e os cobradores ameaçam paralisar as atividades. “O (Wagner) Canhedo sabe muito bem qual é a nossa reação se mexer em qualquer coisa da categoria. Se ele não pagar o 13°, vai ter greve”, rebateu Jorge Farias, vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários do DF. Os patrões devem creditar a remuneração extra na conta dos funcionários até o próximo dia 30.

As reclamações estão por toda parte. Há três meses, o promotor de vendas Airton Farias, 24 anos, levou um susto quando voltava para casa, no Paranoá. Por volta das 20h, o ônibus em que ele estava quebrou na altura da L4 Norte. Os passageiros tiveram de esperar pelo próximo coletivo com o mesmo itinerário. “Demorou uma hora. Enquanto isso, passou uma viatura na pista. Os policiais desceram e nos revistaram como se fôssemos todos bandidos”, relembra Airton.

O DFTrans recebeu, de janeiro a outubro deste ano, 1.137 queixas. A Viplan lidera o ranking, com 256 reclamações. Na segunda posição vem a Viação Pioneira, com 110.

Fonte: Correio Braziliense
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DFTrans pede que Secretaria de Transportes encerre concessão da Coopatram

sexta-feira, 13 de maio de 2011

O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) solicitou à Secretaria de Transportes (Setrans-DF) que suspenda a concessão da Cooperativa dos Profissionais Autônomos de Transporte (Coopatram). O processo está sob análise jurídica da Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PRDF). O vice-presidente da Coopatram, Cléber Fernandes Vieira, afirma que até o início da noite desta quinta (12/5) não havia sido informado da ação.
A cooperativa é responsável por 80 ônibus que circulam em Planaltina, Arapoanga e no Plano Piloto, mas desde dezembro não consegue pagar em dia o salário de seus funcionários. Em nota, a assessoria do DFTrans atribui os problemas "à deficiência na gestão, à ineficiência administrativa e à ausência de planejamento profissional". Atualmente, apenas 40 veículos estão em condições de circular - a outra metade está quebrada ou suspensa pelo valor das multas de trânsito.

Desde a última greve dos cooperados, 80 ônibus extras de outras operadoras foram disponibilizados pela DFTrans e continuam atuando nas linhas principais da cooperativa. A PRDF tem um prazo médio de dez a quinze dias úteis para analisar o processo. Se aprovado, o texto retorna para a Setrans e é encaminhado judicialmente.

No fim de abril, a Setrans encaminhou ao Tribunal de Contas do Distrito Federal documentação referente à compra de 1200 ônibus novos, por meio de licitação. O edital deve ser publicado ainda no mês de maio, mas a assessoria preferiu não definir prazos para o término do processo, nem as linhas que receberão os novos veículos.

Situação complicada
A última greve dos funcionários da Coopatram durou 27 dias, e terminou no dia 7 de abril. Um acordo inicial previa o pagamento dos salários atrasados em parcelas semanais. Mas na última terça-feira (10/5), uma paralisação de duas horas dos cooperados alterou o regime de pagamento, agora efetuado diariamente.

Após a renegociação do acordo, o vice-presidente Cléber Vieira estimou que a Coopatram levará cerca de dois meses para sanar os principais problemas. Os 14 ônibus com defeito devem voltar da oficina na próxima semana. A cooperativa tenta ainda um parcelamento das multas de trânsito junto ao Departamento de Trânsito (Detran) - o valor total supera os R$ 35 mil.



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DFTrans modifica horário dos ônibus no fim de ano de acordo com a demanda

domingo, 19 de dezembro de 2010

Os ônibus circularão normalmente no dias 24 e 31 dezembro, mas, de acordo com o DFTrans, terão reforço ou redução de acordo com a demanda. Já nos dias 25 e 1º de janeiro o funcionamento será de acordo com a tabela horária de feriado.

O DFTrans informou que no dia 31 a linha 103.1, que faz o trajeto da Rodoviária do Plano Piloto até a Prainha será reativada. Já no período das férias escolares, durante os meses de dezembro e janeiro, os ônibus circularão normalmente.

A Rodoviária Inerestadual de Brasilia deve ter um aumento no fluxo de embarques e desembarques de cinco mil para mais de 20 mil pessoas por dia. Segundo o DFTrans, o aumento será de 409%. A previsão de movimento para o dia 23 é de 14.800 passageiros e para o dia 30, 14.750. Para isso, entre os dias 13 e 31 de dezembro, serão disponibilizados 132 ônibus extras.     

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Fiscalização lacra 70 ônibus semi-urbanos em Brasília-DF

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Setenta ônibus semi-urbanos em condições precárias foram lacrados, na manhã de hoje, em ação realizada pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão da Secretaria de Transporte (Setrans). Somente neste mês, a Operação Chuva, que resolver os problemas dos veículos para evitar acidentes antes da temporada chuvosa, já tirou de circulação quase 250 veículos que fazem o transporte urbano e semi-urbano na capital federal. A ação de hoje teve início, às 7h15, com duração de três horas, e contou com a participação de 12 fiscais do DFTrans. Nela, 110 ônibus que estavam no estacionamento do Estádio Mané Garrincha foram vistoriados. Os principais problemas apresentados nos veículos foram pneus carecas, bancos soltos, defeito nas luzes de freio, falta de extintor de incêndio e ausência de pára-brisas. As empresas deverão pagar multa que varia de R$ 900 a R$ 4 mil.
Os carros só voltarão a rodar, após corrigirem as irregularidades e passarem por nova fiscalização, na garagem do DFTrans, onde será retirado o lacre. Os ônibus irregulares foram lacrados e autuados de acordo com a Resolução nº 233 de 2003 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A fiscalização nos ônibus provenientes do Entorno foi possível graças a um convênio firmado entre a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a Secretaria de Transportes em 2005. O convênio tem validade até 2010.
Balanço – A operação de hoje foi a terceira realizada neste mês. Antes dela, o DFTrans realizou ação no último dia 15, quando 120 ônibus que fazem o transporte coletivo urbano foram lacrados. Já no dia 8 deste mês, outra ação tirou das ruas 58 veículos semi-urbanos. Apenas nessas três operações, 340 ônibus foram vistoriados. Isso quer dizer que pouco mais de 27% atendiam os requisitos para realizar o transporte urbano e semi-urbano.
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Em Brasília, Metrô não funcionará durante o Réveillon. DFTrans promete 200 ônibus extras

sábado, 31 de dezembro de 2011

Os brasilienses que vão à Esplanada dos Ministérios acompanhar as festividades de ano novo terão que repensar a forma de locomoção ao local. Em razão da paralisação dos metroviários, em greve há 18 dias, o Metrô de Brasília não irá mais funcionar em horário especial, após as 19h. A princípio, os trens circulariam até as 2h da manhã. Para resolver a situação, O DFTrans promete 200 ônibus extras no horário.

De acordo com a assessoria do Metrô, os trens não irão circular por uma questão de segurança. A empresa não tem frota e nem pessoal suficiente para atender a demanda da festa. Com a paralisação dos funcionários, o metrô tem funcionado com apenas nove trens nos horários de pico e somente 30% do efetivo. Segundo a empresa, o tempo de espera e o acúmulo de pessoas nas estações poderia causar transtornos no local.

Ainda segundo a assessoria, a direção do Metrô chegou a procurar a Justiça do Trabalho para solicitar que uma exceção fosse aberta somente na virada do ano. O pedido foi negado.

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, assegurou, em nota, que os brasilienses poderão aproveitar os shows com tranquilidade. Para tentar garantir a festa de quem depende do transporte urbano, o DFTrans vai disponibilizar 200 ônibus extras. Aos sábados, após as 19h, o efetivo normal é de 190 ônibus. No dia 31, funcionarão 390 veículos.

Os ônibus extras poderão realizar até 600 viagens durante o período da festa. De acordo com o DFTrans, o foco está nas cidades por onde passa a linha do metrô: Ceilândia, Taguatinga, Samambaia e Guará. "Faremos uma grande festa na Esplanada e queremos a participação de toda a população. Vamos garantir que o brasiliense e os turistas possam conferir as atrações e voltar para a casa com absoluta tranqüilidade", afirmou o governador por meio da nota.




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DFTrans promete lançar edital para licitar ônibus para substituir antigos

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Quem utiliza o sistema público de transporte coletivo do Distrito Federal sabe que tragédias como a que tirou a vida de três pessoas na última sexta-feira em Sobradinho são reflexo do péssimo serviço oferecido pelas empresas de ônibus à população da capital da República. Medo, demora, falta de compromisso por parte dos motoristas dos coletivos, condições precárias dos carros, tarifas caras. Esses são apenas alguns dos problemas enfrentadas pelos 1,2 milhões de brasilienses reféns do sistema de transporte. O veículo envolvido nas mortes de um pedestre, ainda não identificado, do mototaxista Erudá Barreira de Souza Filho, 21, e da professora Cristiane Mulim Venceslau, 34, na Quadra 11 da cidade, tem 11 anos de uso, quatro a mais do que o permitido por lei.

O gerente de tráfego do Grupo Amaral, Wilson Tavares da Silva, assegurou que, no dia da tragédia, o carro tinha passado por uma vistoria realizada pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão responsável pela fiscalização da frota, e que foi liberado. “O ônibus estava apto para as atividades, tanto que os fiscais fixaram a aprovação no veículo. Mas não sei o que aconteceu, não posso me precipitar antes do resultado da perícia”, declarou Wilson ao Correio. Ao ser questionado sobre a idade do coletivo, ele não soube informá-la , mas afirmou que “dependendo do estado de conservação, a idade é o de menos”.

No entanto, o DFTrans afirmou que o ônibus da Linha 512.1 envolvido na tragédia integra os 45% dos 3 mil carros que já ultrapassaram o limite imposto pelo governo. Segundo o diretor-geral do DFTrans, Marco Antônio Campanella, a estatal lançará amanhã um edital para a compra de novos ônibus. “Colocaremos 900 carros convencionais para substituir os 800 que fazem parte da frota excedente”, adiantou. Ele afirmou ainda que os veículos em circulação atualmente estão devidamente habilitados. “Todos os coletivos que passam por inspeção e não são liberados retornam para a garagem da empresa e só podem voltar a rodar depois dos reparos.”

Por outro lado, quem dirige esses ônibus sofre o estresse diário da sobrecarga de trabalho. De acordo com o gerente de tráfego do Grupo Amaral, o motorista envolvido no acidente em Sobradinho, Wilson Augusto da Costa, 44 anos, nunca apresentou problemas de comportamento. “É um funcionário exemplar e nunca tivemos problemas com ele. Ainda não sabemos o que irá acontecer com ele. Amanhã (hoje), ele se apresentará ao trabalho”, disse o gerente de tráfego do Grupo Amaral, que não soube informar qual é a carga horária do motorista.

Wilson acredita não haver pressão por parte da empresa. “A jornada é light. Mas é claro que não podemos esquecer que o trânsito atrapalha”, pontua. Não é o que pensa a professora do Departamento de Administração da Universidade de Brasília (UnB) Débora Barem. Especialista na área de gestão de pessoal, ela destaca que a tensão enfrentada por quem trabalha no trânsito reflete física, emocional e psicologicamente nos motoristas de ônibus. “Falamos que isso é o sofrimento do trabalho. As empresas de ônibus atuam com controle extremo. E, pressionados, tendem a descumprir uma série de regras. Isso faz com que esqueçam da segurança dos passageiros”, explica.

Usuário do transporte público, o encarregado de obras Nilson Lourenço Teles Chaves, 32 anos, diz que o serviço das empresas de ônibus deixa a desejar. Para ele, é preciso reciclar não apenas a frota, mas também os motoristas. “Eles são muito imprudentes. Correm mesmo”, conta.


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DFTrans suspende cooperativa de ônibus que atua em Brazlândia

sábado, 7 de dezembro de 2013

Em virtude dos problemas recorrentes em algumas linhas que operam em Brazlândia, o Transporte Urbano do Distrito Federal - DFTrans, informou que irá intervir na operação da cooperativa Alternativa. A partir desta sexta-feira (6), outra empresa passou a circular na região e a situação será normalizada.

"Já tomamos medidas legais para tentar resolver o problema, inclusive com a imposição de um Termo de Ajustamento de Conduta com a cooperativa Alternativa. Como não houve cumprimento do acordo, vamos suspender as ordens de serviço da empresa", explicou o diretor-geral do DFTrans, Marco Antônio Campanella.

A cooperativa Alternativa opera na cidade com 40 ônibus e faz linhas de ligação entre Brazlândia e o Plano Piloto. Nas últimas semanas, porém, apenas metade da frota estava em circulação. A empresa será notificada da decisão ainda nesta quinta-feira (5).

Outra medida tomada pelo DFTrans para melhorar a vida do usuário de transporte público da região foi a autorização da circulação, no último domingo (1°), de 45 novos ônibus da empresa São José. Esses coletivos circulam em 19 linhas que atendem, diariamente, cerca de 12 mil pessoas.

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Em Brasília, Ônibus executivo ligará Sudoeste à Esplanada dos Ministérios por R$ 5

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A partir da próxima segunda-feira (14), uma linha de transporte coletivo executivo fará o trajeto entre o Sudoeste e a Esplanada dos Ministérios com passagem a R$ 5. De acordo com o DFTrans, os veículos da linha 0.165, da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), terão capacidade para 26 passageiros sentados, com poltronas reclináveis de tecido e ar-condicionado.

DFTrans informou que os micro-ônibus sairão a cada 15 minutos do Terminal Rodoviário do Cruzeiro, com passagem pelo Terraço Shopping, Hospital das Forças Armadas e Palácio do Buriti antes de chegar à Esplanada. Quatro veículos operarão no percurso de segunda a sexta-feira, entre 7h e 19h. Segundo a TCB, os ônibus também terão internet wi-fi grátis. O trajeto completo de 23 quilômetros será feito, em média, em uma hora.

De acordo com o DFTrans,  o objetivo da implantação da nova linha é diminuir a quantidade de veículos que circulam na área central de Brasília e incentivar o uso de transporte coletivo.

A Secretaria de Transporte do Distrito Federal reabriu, no último dia 2, o edital para operação das linhas de ônibus coletivos comuns que vão circular em três diferentes áreas do DF, incluindo o Sudoeste. A linha entre o Sudoeste e a Esplanada que começa a circular na segunda não passa por licitação por ser transporte executivo, modalidade com operação exclusiva da TCB, empresa pública.

Segundo o presidente da  TCB, Cralos Alberto Koch, existem planos para o aumento das linhas executivas no DF. “Já operamos a linha executiva do aeroporto, que funciona desde abril e atende cerca de 16 mil passageiros por mês. A linha do Sudoeste é algo novo, com um público diferente, de alto poder aquisitivo. A idéia é estender esse tipo de serviço para outras áreas do Plano Piloto, como as Asas Norte e Sul, além de regiões como Octogonal, Águas Claras e Taguatinga”, afirmou.

Segundo o DFTrans, a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (PDAD), realizada pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), aponta que 54,4% dos moradores do Sudoeste e da Octogonal trabalham nas administrações públicas federal e distrital, localizadas na área central do Plano Piloto.


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Tarifa dos ônibus Expresso DF já custa R$ 3,00

domingo, 5 de abril de 2015

Começou nesta sexta-feira (3) a cobrança de passagens nos ônibus do Expresso DF, que fazem a ligação de Santa Maria e do Gama com o Plano Piloto, no Distrito Federal. A tarifa de R$ 3 vale para todas as linhas do BRT Sul e será paga por meio dos cartões eletrônicos.
Foto: Lucas Nanini/G1
Os bilhetes estão à venda em terminais e estações ao longo do trajeto do Expresso DF. A partir desta sexta, os cartões podem ser adquiridos e recarregados exclusivamente nos postos fixos do DFTrans – na Rodoviária do Plano Piloto, na Estação Galeria e nos postos do SBA em Taguatinga, Gama, e Sobradinho, e no terminal da 401 de Santa Maria.

Já o bilhete único, que não precisa de cadastro do usuário, pode ser adquirido em qualquer estação do Expresso DF. "Para quem tem o cartão pode carregar com R$ 3, que é o valor da passagem, mas sempre recomendamos que carregue com mais crédito", diz o diretor técnico do DFTrans, Adonias Ribeiro Gonçalves.

Por causa do feriado, as bilheterias funcionam em horário especial entre sexta (3) e domingo (5). Nos terminais de Santa Maria e Gama, elas abrem entre 5h e 19h. A unidade móvel vai atender no Terminal Sul de Santa Maria, no mesmo horário. Na rodoviária do Plano Piloto, uma equipe do DFTrans vai orientar a população entre 6h e 11h.

Alterações nas linhas de apoio
O início da cobrança de tarifa no BRT Sul vai provocar alterações nas linhas alimentadoras – que fazem trajetos internos em Santa Maria e Gama e levam até os terminais das duas regiões. A tarifa desses ônibus vai subir de R$ 2 para R$ 3 e será integrada ao BRT – quando o passageiro chegar aos terminais, não terá de pagar uma segunda tarifa.

De acordo com o DFTrans, as chamadas linhas “paradoras”, que fazem embarque e desembarque de passageiros nos Eixinhos e nos pontos do Park Way, terão o trajeto estendido até a rodoviária central do Gama e ao terminal Sul de Santa Maria, na quadra 401– hoje elas têm como parada final nos terminais do BRT nas duas regiões.

O Sistema de Transporte de Passageiros Eixo Sul (BRT Sul) liga o Gama, Park Way e Santa Maria à Rodoviária do Plano Piloto. O sistema atende 270 mil pessoas – cerca de 10% da população do DF.

Segundo ao secretário de Mobilidade Urbana, Carlos Tomé, a cobrança para R$ 3 se dá como em todas as rotas que ligam as regiões administrativas ao Plano Piloto. "Agora fica caracterizado, sem sombra de dúvida, que é uma linha de ligação entre uma cidade e o Plano Piloto. É uma cobrança usual de todas as linhas dessa natureza. Não é nenhuma mudança de curso, nenhuma solução improvisada ou tirada da cartola. Apenas tiramos a operação daquela linha para dentro da legalidade e da sistemática adotada em todo o DF."

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DFTrans fiscaliza pontualidade de ônibus em Planaltina

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Cerca de 30 fiscais do DFTrans estão fiscalizando se os ônibus do terminal de Planaltina e Arapoanga estão comprindo a tabela de horário. A operação começou por volta de 5h da manhã desta quarta feira (13/4) e se estenderá até às 18h. De acordo com a assessoria de imprensa do DFTrans, o objetivo principal não é lacrar os ônibus, mas verificar a pontualidade das linhas.

A ação teve início após várias reclamações da população dos locais sobre o transporte público. O DFTrans avisou ainda que, nesta quinta-feira (14/4), será realizada uma reunião para instalação de um comitê de transporte. O grupo será necessário para atender os usuários e para passar informações sobre o transporte público.
 


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DFTrans estuda criação de mais seis corredores exclusivos de ônibus

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A prioridade para o transporte público do Distrito Federal será ampliada. Está em estudo pelo Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) a criação de mais seis corredores para coletivos. Além da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e da BR-020, como publicou o Correio na última sexta-feira, a circulação de ônibus terá privilégio no Eixo Monumental, na Avenida Hélio Prates, entre Taguatinga e Ceilândia, e na Estrutural (leia quadro). Os estudos estão em fase final, e os trechos podem ser alterados.

Com a medida, o governo espera reduzir o tempo de viagem dos veículos e atrair para o transporte público o cidadão que comprou o carro a fim de não chegar atrasado ao trabalho ou à escola. Os empresários do sistema também vão ganhar, segundo avaliação do diretor do DFTrans, Marco Antonio Campanella. “Se você gasta menos tempo nas viagens, isso melhora o custo operacional porque aumenta a quilometragem média rodada pelo mesmo veículo, o que aumenta o faturamento”, diz.

A previsão é de que o corredor da EPNB comece a funcionar em novembro. O da BR-020, em janeiro. Quanto aos demais, não há um cronograma de implantação. Mas Campanella destacou que se trata de uma prioridade do governo e que, além do DFTrans, envolve a Secretaria de Transportes, o Departamento de Trânsito (Detran), o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Um dos critérios para a escolha dos locais é o congestionamento das vias. O governo também não quer ônibus velho rodando nas pistas que serão livres para os ônibus, pois, se um desses veículos quebrar no local, colocará por terra a eficiência do sistema. “Esse projeto fará uma grande diferença na vida do usuário e, o mais importante, será rápido e barato”, frisa Campanella.

Os estudos preliminares apontam que, somente nos corredores da EPNB e da Saída Norte (BR-020), 70 mil usuários serão beneficiados. As mudanças nas vias se restringirão, basicamente, à sinalização horizontal e vertical, à ampliação das baias de ônibus, a campanha educativa e a fiscalização.

VLP
Especialistas ouvidos pelo Correio aprovam o projeto, mas com restrições. É o caso do presidente do Instituto de Certificação e Estudos de Trânsito, José Leles de Souza. O doutor em engenharia de transportes avalia a iniciativa como positiva, mas alerta que, se a intervenção ocorrer apenas por trechos, se tornará uma medida paliativa, com poucos reflexos sobre o sistema.

O especialista em transportes e doutorando pela Universidade de Brasília (UnB) Artur Morais acredita que essa é a primeira ideia interessante para o setor. “Até que enfim há um projeto pensado para o transporte e não em grandes obras para deixar empreiteiros ainda mais ricos. A faixa prioritária é uma solução para daqui a quatro meses e pode ser implantada em todas as cidades”, avalia.

Sobre a ociosidade do corredor verde, na Estrada Parque Taguatinga (EPTG), Morais explica que, mesmo após a licitação, os ônibus articulados não vão melhorar em nada o fluxo de veículos, pois o trecho é muito curto. “Como é que você vai operar um ônibus com as portas invertidas dentro de Taguatinga e de Ceilândia? Sim, porque o trecho não começa e termina na EPTG. O fluxo vem de outras cidades e passa por lá”, destaca.

As faixas de rolamento com prioridade para os ônibus são medidas alternativas do governo até que o Veículo Leve sobre Pneus (VLP) seja concluído. O projeto prevê a construção de corredores exclusivos para ônibus em 42km de extensão no Eixo Sul de Brasília, ligando Santa Maria, Gama, Park Way e o Entorno Sul ao Plano Piloto. O sistema atenderá 600 mil passageiros diariamente e 20 mil por hora em horários de pico. Haverá integração com o metrô.

Confira onde deverão ser implantados corredores de ônibus no DF:

» Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB): previsão de começar embaixo do viaduto do Pistão Sul e terminar na via que passa em frente ao Zoológico de Brasília. Ficará pronto em novembro.

» Saída Norte: terá início em Sobradinho e terminará na Ponte do Braguetto, no acesso ao Lago Norte.

» Avenida Hélio Prates:
com início na Feira dos Goianos até o Centro Administrativo (antigo Buritinga).
» Serejão—Taguatinga:
começará no Estádio Serejão e irá até o viaduto da Estrada Parque Taguatinga (EPTG).
» Estrutural—Viaduto Ayrton Senna:
a faixa prioritária sairá da Estrutural e chegará ao Viaduto Ayrton Senna, no sentido Taguatinga—Plano Piloto.
» Estrutural—viaduto próximo ao acesso para o Pistão Norte:
começará no viaduto e irá até o posto da Polícia Militar, sentido Taguatinga—Plano Piloto.
» Eixo Monumental:
terá início no começo do Eixo e seguirá até a Rodoviária do Plano Piloto.
» Saída Sul:
sairá de Santa Maria e do Gama, passando pela BR-040 até o Plano Piloto.



READ MORE - DFTrans estuda criação de mais seis corredores exclusivos de ônibus

Passageiros reclamam da qualidade do transporte público

quinta-feira, 20 de março de 2014

Em 2013, antes mesmo de milhões de brasileiros saírem às ruas em junho e julho para protestar e reivindicar melhorias em setores como transporte público, algumas das principais capitais do País já haviam recebido milhares de reclamações de usuários sobre atrasos, superlotação e outros problemas que mostram a má qualidade do serviço prestado.

Só na capital paulista, onde ocorreram algumas das maiores manifestações, a SPTrans recebeu 120.058 reclamações. Conforme a assessoria do órgão, como nem toda reclamação pode ser checada ou confirmada posteriormente, o número de sanções ou ações corretivas tende a ser sempre menor. Por isso, a quantidade de punições disciplinares (64.159); de inspeções (1.915) ou de ações (40.182), que podem resultar em ajustes operacionais por parte das empresas, foi inferior ao total de queixas. 

A maior causa de insatisfação entre os usuários que procuraram a SPTrans é o tempo de espera por ônibus de determinadas linhas, o que motivou 39.765 reclamações. Em seguida, vêm casos em que os motoristas não atenderam ao pedido de embarque e desembarque de passageiros (24.243); motoristas que dirigem de forma perigosa (12.577) ou que tem algum outro tipo de conduta inadequada (11.116). O atraso ou cancelamento de viagens motivou 5.966 reclamações. Três dos quatro itens que se seguem também refletem a conduta de motoristas e cobradores: destratar usuário (4.504); não esperar até que o passageiro tenha embarcado ou desembarcado (3.351); superlotação (3.133) e interromper ou atrasar a viagem propositalmente (2.272).

Garantindo que todas as queixas são analisadas e respondidas, a SPTrans informou que o número de registros, em 2013, foi 15% menor do que o de 2012. O órgão também está adotando novas medidas para melhorar o serviço e reduzir as ocorrências, mas sua assessoria ponderou que, se comparado com passageiros transportados todos os dias, as mais de 120 mil reclamações anuais, percentualmente, não são um número tão alto. Em toda a região metropolitana de São Paulo são registradas, em média, 6 milhões de viagens por dia útil. 

No Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Transportes informou que, a partir das reclamações recebidas, realizou operações de fiscalização que resultaram em 2.850 ônibus vistoriados, dos quais 468 foram lacrados e 324 tirados de circulação. Os veículos lacrados podem circular sem passageiros, e o lacre só é retirado quando o problema identificado é resolvido.

As reclamações mais comuns dos usuários cariocas são a falta de ônibus, a má conservação da frota, a necessidade de que o veículo seja vistoriado e o excesso de passageiros. A secretaria informou que uma medida para tentar melhorar o serviço foi a oferta de cursos de capacitação, por meio do Programa de Monitoramento e Controle de Conduta dos Motoristas de Ônibus. De acordo com a secretaria, 8,5 mil dos 18 mil motoristas que atuam no sistema de transporte público já receberam treinamento.

No Distrito Federal, onde o governo, ao longo do ano, assumiu o controle e a operação de várias empresas de ônibus sob a justificativa de garantir o interesse da população, que reclamava dos maus serviços prestados pelas companhias, a ouvidoria do DFTrans informou ter recebido apenas 16.013 reclamações. As principais queixas foram sobre descumprimento de horários (3.267); má conduta de motoristas (2.817); atrasos (1.950); falta de ônibus (1.491) e desvio de itinerário (747).

A assessoria do DFTrans informou que 37% das reclamações feitas em 2013 ainda estão sendo processadas; 36% foram resolvidas ou julgadas improcedentes; 22% estão em vias de ser resolvidas. A partir dos casos  resolvidos, só no segundo semestre de 2013, foram aplicados 598 autos de infração devido à falta ou defeito de assentos/encostos nos bancos; 557 autos de infração por outros defeitos que causem desconforto aos passageiros e 362 por falta de higiene. O DFTrans incentiva a população a denunciar as irregularidades por meio do telefone, procurando repassar o máximo de informações possíveis, como o número do veículo, o nome da empresa, horário e local aproximado da ocorrência e, se possível, nome dos motoristas ou cobradores.

Para o pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), João Paulo Amaral, os números de reclamações não indicam o quanto de fato a população está insatisfeita com a qualidade do serviço prestado nas grandes cidades. “As pessoas acham que reclamar aos órgãos formais não faz sentido e não se dão tempo para parar e fazer isso. As manifestações do ano passado demonstraram que as pessoas concluíram que precisavam sair às ruas para reclamar de forma mais enfática. Para termos um quadro real é necessário fazer uma pesquisa de satisfação, entrevistando usuários.”

Especialista defende divulgação da lista das melhores e piores empresas de ônibus

Em Porto Alegre, conforme informações da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as maiores reclamações dos mais de 1,2 milhão de passageiros diários transportados pelos quatro consórcios de empresas da cidade em 2013 foram contra o desrespeito à tabela de horários (13.990 queixas); recusa de embarque de passageiros por parte do motorista (4.823); imperícia ou imprudência do motorista (2.635) e falta de urbanidade do cobrados (2.012), 

A assessoria da EPTC atribui muitas das reclamações, principalmente dos  atrasos dos ônibus, à realização das obras para a Copa 2014, que retiraram os ônibus dos corredores e os colocara nas ruas disputando espaço com os outros veículos. Também segundo a assessoria, a EPTC faz fiscalização nas empresas e realiza ações educativas. Entre as fiscalizações, a assessoria cita a utilização de radares móveis nos corredores de ônibus para coibir o excesso de velocidade. Outro avanço no sentido de melhoria dos serviços, apontada pela EPTC, está a publicação do edital de licitação do sistema de transporte coletivo, que deve acontecer no dia 31 deste mês. 

O pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) João Paulo Amaral defende que as secretarias municipais e órgãos ou empresas públicas que fiscalizam a prestação do serviço de transporte público deveriam divulgar, de forma regular e transparente, a relação das mais frequentes reclamações feitas por usuários e o nome das empresas mais bem e mal avaliadas. 

Coordenador de uma pesquisa do Idec sobre o grau de insatisfação dos usuários de ônibus e metrô de São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG), Amaral lembra que a estratégia, comum em outros setores, como no transporte aéreo, é uma forma eficiente de obrigar as empresas concessionárias a melhorar a qualidade do serviço que oferecem. “Isso é algo que já ocorre em vários setores. O Poder Público oferecer esse tipo de dado é um ótimo termômetro e tornar públicas essas informações é muito interessante.” 

Os órgãos responsáveis pela fiscalização do serviço de transporte público nas capitais informam que os dados de reclamações e sanções aplicadas não são disponibilizadas nos sites oficiais. “Muitas prefeituras não têm esses dados tabulados, não os divulgam e não dão respostas aos usuários que se queixam. Isso pode significar que os órgãos responsáveis podem não estar usando essas informações, que devem ser consideradas de forma mais eficiente, como um termômetro da qualidade do serviço prestado”, diz Amaral, defendendo que os usuários não deixem de registrar suas queixas.

O próprio Idec lançou recentemente, na internet, um site no qual as pessoas que passaram por algum problema  com o transporte público - e não apenas com ônibus - podem registrar sua queixa. O site faz parte da campanha Chega de Aperto, organizada com o apoio da organização não governamental ClimateWorks Foundation, com o propósito de reforçar entre a sociedade a tese de que a mobilidade urbana e os meios de transporte públicos são direitos essenciais.

Falta de respostas de autoridades e de concessionárias desestimula usuários

Ônibus que demoram a passar. E, quando passam, transportam mais passageiros do que o limite recomendável, justificativa para que os motoristas não parem nos pontos onde usuários esperam, em alguns casos, por quase uma hora. Ou param, mas apenas para deixar descewwr alguns passageiros, não permitindo o embarque de ninguém – o que acaba por amenizar o desconforto de quem viaja espremido, de pé, em ônibus velhos e malcuidados que não raro, quebram no meio do caminho.

As reclamações de quem usa o transporte público, sobretudo ônibus, acabam por desencorajar o uso dos meios coletivos, estimulando quem pode a optar por carros que vão congestionar as ruas das cidades brasileiras. Segundo pesquisadores do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), os usuários estão habituados aos transtornos. E, por isso, não exigem que o Poder Público fiscalize e puna as concessionárias que não oferecem serviço de qualidade.

“As manifestações do ano passado indicam que a população percebe que os problemas não são resolvidos. Daí as pessoas terem ido às ruas para reclamar de forma mais enfática”, diz João Paulo Amaral, coordenador da pequisa Transporte Público, Insatisfação Coletiva, divultgado em setembro de 2013. Ele considera que os  canais criados para receber as queixas e sugestões de usuários do transporte público, como as ouvidorias e serviços de atendimento das empresas de ônibus, costumam ser de difícil acesso aos que não têm tempo sobrando e que, na maioria das vezes, não estão aptas a dar uma resposta satisfatória aos reclamantes. “Nós mesmos, do Idec, ao fazermos a pesquisa e acionarmos um desses serviços na condição de usuários, não recebemos orientações claras, como, por exemplo, o que fazer para obter as passagens de volta”, disse o pesquisador.

As considerações de Amaral fazem eco às queixas de muitos usuários. Em Brasília, por exemplo, a assessora Adriana de Araújo Alves já recorreu ao DFTrans em duas ocasiões. Na mais recente, em fevereiro, registrou queixa contra a empresa Riacho Grande. Na véspera, ela já havia telefonado para a companhia de ônibus, se queixando de um motorista que arrancou com o veículo antes que ela tivesse tempo de embarcar.

“Ele nem bem tinha parado no ponto, ainda estava em movimento, abrindo a porta, quando eu me virei para me despedir de um amigo. O motorista voltou a acelerar e foi embora enquanto meu amigo gritava para ele parar”, contou Adriana à reportagem. “Peguei outro ônibus que vinha atrás. A certa altura, os dois ônibus ficaram lado a lado e eu perguntei ao motorista, pela janela, porque ele tinha feito aquilo. Ele respondeu de maneira bem mal-educada que tem horário a cumprir e que se eu quisesse namorar, deveria apanhar um táxi. Como se estivesse me fazendo um favor.”

Em agosto, ela já tinha reclamado ao DFTrans que os motoristas estavam passando direto no mesmo ponto de ônibus. “A atendente me garantiu que eu receberia uma resposta por e-mail, mas, até hoje, nada recebi. Como acabei perdendo o número do protocolo, não consigo saber o resultado da primeira queixa”, contou a assessora, que não crê em qualquer punição para a companhia de ônibus. Ainda assim, decidiu registrar a nova reclamação. O DFTrans informou que demoraria no mínimo 15 dias para uma resposta. A Riacho Grande prometeu dar um retorno no mesmo dia, o que não aconteceu.

“O mais emblemático nisso tudo é o fato de o transporte público não ser tratado como um serviço cuja qualidade o Poder Público deve garantir. Em outros setores, como o transporte aéreo, os consumidores recebem uma resposta. No transporte público falta até estímulo para que os usuários reclamem”, diz Amaral. Para ele, os órgãos públicos deveriam usar as reclamações para melhorar o sistema de transporte e para saber se uma empresa está prestando um bom serviço. “Obviamente, nenhum governo vai conseguir resolver uma a uma as muitas reclamações, mas é importante que haja um procedimento de cobrança que resulte na melhoria da qualidade do serviço prestado”, concluiu Amaral.

Informações: Jornal do Comércio

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No Dist. Federal, Passe livre vai estar disponível para cerca de 165 mil estudantes

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O governador Agnelo Queiroz anunciou hoje (2/2) que o Passe Livre vai estar disponível  para os estudantes do Distrito Federal a partir deste sábado (5).  Cerca de 165 mil pessoas serão beneficiadas, com previsão de 40 mil novos cadastros ou alterações nos registros. A inclusão de novos cadastros pode ser feita em um dos 23 postos de atendimento abertos pelo GDF. Para os estudantes que já estão no sistema e não precisarão atualizar nenhum dado, o atendimento para a renovação do cadastro será realizado a partir deste sábado (5/2), nos cinco postos da Fácil, que funcionarão das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 9h às 18h, sábados e domingos. (Veja abaixo a lista de postos.)
A Fácil também abrirá mais oito postos de atendimento em 90 dias, em Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Planaltina, Santa Maria, Recanto das Emas e Riacho Fundo 1. Outra novidade é que este ano a previsão de gastos do GDF com o passe estudantil é de R$ 22 milhões, que representa um terço do valor total dos passes livres, enquanto as empresas de transporte público (ônibus e metrô) dividirão o restante. Nos últimos anos, o governo arcava com 100% do custo do transporte estudantil. Mesmo com a mudança, as tarifas de ônibus serão mantidas.
As novas regras para o passe estudantil foram definidas pelo Decreto nº 4.494, de 30 de julho de 2010, dando à gestão anterior cinco meses para se adaptar e garantir o direito dos alunos. Após acordo emergencial com a Fácil, para evitar que os estudantes fossem prejudicados, o GDF repassou hoje R$ 3 milhões para a realização das recargas.
 Os estudantes que entrarem este ano no sistema ou precisarem alterar dados como endereço residencial, endereço da escola ou linha de ônibus, precisarão fazer um pré-cadastro pela internet. Quem não puder acessar em casa deve procurar um dos 23 pontos de atendimento gratuito que o GDF vai disponibilizar: cinco em postos do Na Hora, seis em estações do metrô, 11 em administrações e/ou Regionais de Ensino e um na sede do DFTrans, na Rodoferroviária. Esses postos funcionarão a partir da próxima segunda-feira (7/2), de segunda a sábado, das 8h às 19h, inclusive na hora do almoço, e o atendimento será feito por 48 homens da Central de Inteligência do Exército e outros 48 do Corpo de Bombeiros do DF.
Quem fizer esse pré-cadastro pela internet deve imprimir a ficha cadastral que será gerada e procurar um posto de atendimento com o documento em mãos, porque todos os novos alunos cadastrados ou que tiverem de alterar seus dados precisam apresentar os documentos para finalizar o registro. O DFTrans analisará as informações e fará a validação dos dados. Os novos cartões serão entregues em dez dias. Os alunos que já recebem o benefício poderão efetuar a recarga dos cartões após renovarem seus cadastros.
 A partir da normalização do sistema, as recargas serão feitas automaticamente no início de cada mês. Para isso, os estabelecimentos de ensino encaminharão ao DFTrans mensalmente, via internet, relatórios de frequência estudantil. Essas informações serão encaminhadas à Fácil, responsável pelo Sistema de Bilhetagem Automática, e ao Metrô-DF.
 Os benefícios são limitados a 54 viagens não cumulativas por mês.
 Passo a passo
a) estudantes que já estão no sistema e não precisam alterar seus dados:
- comparecer a um posto da Fácil, a partir de sábado (5/2), às 9h. Esses postos funcionarão de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e sábados e domingos, das 9h às 18h, para renovar o cadastro;
- recarregar o cartão.
b) alterações de cadastro existente ou novo cadastro:
- fazer pré-cadastro pela internet, de casa ou em um dos 23 postos de atendimento do GDF (atendimento de segunda a sábado, das 8h às 19h, a partir de segunda-feira, dia 7) e imprimir o documento gerado;
- levar todos os documentos a um dos 23 postos de atendimento;
 - em dez dias, buscar o cartão recarregado no posto de atendimento.
 Quem tem direito ao benefício?
 O passe livre alcança estudantes de níveis fundamental, médio e superior, inclusive alunos de cursos técnicos e profissionalizantes, reconhecidos pela Secretaria de Educação do DF ou pelo Ministério da Educação e que tenham carga igual ou superior a 200 horas-aula por ano. Os alunos devem morar ou trabalhar a mais de um quilômetro do local onde estudam e podem usar a entrada gratuita nas linhas do serviço básico de transporte coletivo público, como ônibus, micro-ônibus, metrô e veículo leve sobre trilho ou pneus.
Quais documentos devem ser apresentados?
Para os novos cadastros, é preciso comparecer a um posto de atendimento da Fácil, munido de CPF, carteira de identidade (ou certidão de nascimento), comprovante de residência referente a um dos últimos três meses (contas de água, luz, telefone fixo ou contrato de locação), duas fotos 3x4 e declaração do estabelecimento de ensino (com série, turno, endereço, matrícula e dias letivos).
 Pré-cadastro pela internet
O registro online está disponível na página www.facildf.com.br
Postos de atendimento

DFTRANS
SAIN – Setor de Áreas Isoladas Norte, Estação Rodoferroviária, Ala Sul
Tel: 3043-0419 / 3043-0430

ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS
Administração Regional de Brazlândia.
Área Especial 04 Lote 01 – Setor Tradicional - Brazlândia
Tel: 3479-8000

 Administração Regional de Águas Claras
Rua Manacá Lote 02 Bloco 01 - Águas Claras
Tel: 3383-8911

 Administração Regional do Núcleo Bandeirante
 Praça Padre Roque 3 Avenida, projeção 2 
Tel: 3486-9500 / 3486-9553

 Administração Regional do Cruzeiro
 Área Especial H lote 08 – Cruzeiro
Tel: 3462-8313 / 3462-8323

Administração Regional do Guará
Área Especial - CAVE
Tel: 3383-7200

Administração Regional de Sobradinho II
Avenida Central Conj. 16 Lote 03 – Sobradinho
Tel: 3483-3131

UNIDADES DO NA HORA

CEILÂNDIA
QNM 12, via MN 12A, lote 18/20, em frente a Praça do Cidadão
Tel: 3905-4747/7339

GAMA
A.E 01 E/Q 55/56 – Setor Central – Gama
Tel: 3905-1238/1340

RODOVIÁRIA
Subsolo da Estação Rodoviária de Brasília, Plataforma “D” 
Tel: 3905-6722

SOBRADINHO
Quadra Central, Bloco 11, lote 07, Lojas 16 a 24 – Serra Shopping
Tel: 3905-1405

TAGUATINGA
CNB 12 - Lotes 11/12 - 3º andar - Shopping Top Mall
Tel: 3905-4798

ESTAÇÕES DO METRÔ-DF
Estação da Rodoviária do Plano Piloto
Estação Central Ceilândia
Estação Taguatinga Sul
Estação Praça do Relógio
Estação Samambaia
Estação Furnas
Tel. Geral: 3353-7373

DIRETORIAS REGIONAIS DE ENSINO
Diretoria Regional de Ensino do Paranoá
Endereço: Qd. 08 Conj. 2 lote 24 - Paranoá
Telefone / Fax: (61) 3901-7553
Diretoria Regional de Ensino de Planaltina
Endereço: Setor Educacional, Lotes C/D – Planaltina
Telefones: (61) 3901-4465
Diretoria Regional de Ensino do Recanto das Emas
Endereço: Quadra 306 Avenida Monjolo Área Especial nº 01
Telefone: (61) 3901-2372
Diretoria Regional de Ensino de Santa Maria
Endereço: EQ 215/315, Área Especial – CAIC - Santa Maria Norte
Telefone: (61) 3901-6601
Diretoria Regional de Ensino de São Sebastião
Endereço: Quadra 05 Conj. A - Área Especial Centro - CAIC UNESCO
Telefone: (61) 3901-7712

Fonte: Agência Brasília

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