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Rio terá 20 mil ônibus e trens extras para as eleições de domingo

sábado, 2 de outubro de 2010

No domingo de eleições, as empresas de ônibus que operam no Rio vão colocar nas ruas 20 mil veículos. A medida, de pôr em circulação 100% da frota, visa a atender a demanda maior de pessoas nas ruas e evitar a superlotação nos coletivos.
Segundo a Federação das Empresas de Transportes de passageiros do estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), normalmente são mantidos 10% da frota como reserva técnica nas garagens, mas em casos de grandes eventos, todos os veículos vão para as ruas.
A SuperVia, concessionária que administra os trens urbanos no Rio, informou que haverá composições extras de trens para melhorar o atendimento da população. Estão previstos na parte da manhã trens especiais com destino à Central do Brasil para os que vão se deslocar de Saracuruna e Belford Roxo, na Baixada Fluminense.
Após o término da votação, trens extras partirão da Central do Brasil com destino às estações de Japeri, Saracuruna e Belford Roxo, na Baixada, e Santa Cruz, na zona oeste da cidade.
Os serviços das Barcas S/A, no entanto, não serão alterados. O número de barcas e catamarãs que fazem a travessia do Rio para Niterói, Ilha do Governador e Charitas será o mesmo dos fins de semana, com intervalos de meia hora. Essa é também a previsão da concessionária do metrô carioca, que informou não ter nenhuma modificação nas suas operações de fim de semana, mantendo a baldeação na Estação Estácio das linhas 1 e 2 normalmente.
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio informou que os funcionários que não conseguirem votar por conta do trabalho nos transportes públicos durante as eleições poderão justificar seu voto sem serem penalizados.

As informações são da Agência Brasil.

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CPTM encalha em velhos problemas das ferrovias que unificou

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O Metrô de São Paulo foi construído na mesma época que o da capital chilena, no final dos anos 1960. A diferença é que o daqui tem 78 quilômetros de trilhos e o de lá 92. Outra diferença é que a região metropolitana de Santiago do Chile, com cerca de 6,6 milhões de habitantes, tem a metade da população da capital paulista. Diariamente, em média, 4,7 milhões de pessoas passam pelas catracas das estações em São Paulo. O sistema exibe sinais de que já não dá conta da demanda e – ao que tudo indica – deve chegar ao final desta segunda década do século 21 com os mesmos 78 quilômetros.
AVENER PRADO/FOLHAPRESS
Um reforço poderia vir da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com linhas que cortam a cidade em praticamente todas as direções e ligam ao centro da capital e entre si dezenas de cidades da Grande São Paulo. A CPTM, porém, transporta hoje 2,8 milhões de passageiros por dia, embora disponha de 260 quilômetros de trilhos. Obviamente, as condições estruturais das vias, estações e trens da companhia, por ter uma história bem mais antiga que a dos automóveis como meio de mobilidade, não foram pensadas para atingir a mesma velocidade e volume de passageiros do Metrô. Mas algumas medidas de modernização, que andam em marcha lenta demais para o ritmo da metrópole, demonstram que a malha ferroviária tem um potencial muito maior do que o oferecido.

Ao completar 23 anos, em maio, a CPTM orgulha-se de ter deixado para trás a imagem frequente de passageiros pendurados ou se equilibrando no alto das composições. Também são coisas do passado usuários sem pagar passagem, atravessando cercas esburacadas. O comércio nos vagões, em que ambulantes ofereciam doces, salgados, bebidas, cigarros, brinquedos, revistas e eletrônicos, disputando no grito a atenção dos passageiros com pedintes e pregadores religiosos, é mais controlado.

Mas faltou aos sucessivos governos, desde 1992, dar a merecida prioridade ao trem. À época, o então governador, Luiz Antônio Fleury Filho, assinou a lei que criou a CPTM ao lado do então vice e secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Aloysio Nunes Ferreira Filho, hoje senador (PSDB-SP).

“Fleury criou a CPTM para gerir concessões, uma empresa com estrutura ruim e de caráter provisório. E prometia reduzir os intervalos entre trens para três minutos. Mario Covas assumiu em 1995 e seguiu o mesmo caminho”, lembra o estudante de Planejamento Territorial na Universidade Federal do ABC (UFABC) Caio César Ortega, idealizador do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana (Commu). Duas décadas depois, o intervalo ainda é um sonho cuja realização nunca é prioridade – e tampouco o orçamento é cumprido. De 2003 a 2014, o total orçado para o setor somou R$ 8,2 bilhões, em valores atualizados, mas R$ 1,1 bilhão deixou de ser investido.

Fora dos trilhos
A atual frota da companhia tem 196 trens. Em setembro passado, o BNDES aprovou financiamento de R$ 982 milhões para a compra de mais 35, a serem fabricados pela CAF Brasil, em Hortolândia, no interior paulista. A empresa é uma das envolvidas em supostas irregularidades praticadas em contratos de obras, serviços de manutenção e fornecimento de equipamentos celebrados pelos governos tucanos.

As denúncias abrangem integrantes dos governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, além de diretores de 18 empresas do setor metroferroviário, conforme revelações feitas por um executivo de uma das suspeitas, a multinacional alemã Siemens, em 2013. Na lista, inclui a francesa Alstom, a canadense Bombardier e a japonesa Mitsui. E a formação de cartel para celebração de contratos até 30% acima do valor, conforme estimativa do Ministério Público (MP) de São Paulo.

Os contratos de manutenção preventiva e corretiva com a CPTM são alvo de diversos inquéritos do MP paulista. Um deles, concluído em dezembro, examinou acordos assinados entre 2001 e 2002 para manutenção de composições com Alstom, Adtranz, CAF e Siemens – todas empresas com diversos acordos ainda em vigor com o governo de São Paulo.

No inquérito, os promotores pedem ressarcimento ao estado de R$ 418 milhões e a dissolução de dez empresas envolvidas. A matriz espanhola da CAF ficou de fora do pedido de dissolução, mas foi incluída no de ressarcimento. Na época, o promotor Marcelo Milani disse acreditar em irregularidades nos novos contratos, que poderiam ter sido evitadas se o MP tivesse levado adiante as investigações em 1997, quando as autoridades da Suíça já verificavam pagamento de propinas.

Ainda em dezembro, a Polícia Federal indiciou 33 executivos. Entre eles, um ex-presidente da CAF, Agenor Marinho Contente Filho, e um ex-presidente da CPTM, Mário Bandeira, cujo nome circula entre trabalhadores da companhia como o “cunhado de Alckmin”, além de quatro diretores. Bandeira foi defendido, elogiado e mantido no cargo pelo suposto cunhado até o final de fevereiro.

A lista inclui o ex-diretor de operações e manutenção José Luiz Lavorente, o diretor de engenharia e obras Ademir Venâncio de Araújo (que teria US$ 1,2 milhão em cinco contas na Suíça), o diretor de operações da estatal nas gestões Covas e Alckmin João Roberto Zaniboni (que teria lá US$ 826 mil), e Antonio Kanji Hoshikawa, diretor administrativo na gestão Alckmin (2003-2006).

Em abril, foi o Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec), do MP paulista, que denunciou à Justiça diretores de 12 empresas por participação em esquema de contratos de fornecimento de trens e de manutenção assinados em 2007 e 2008, durante a gestão Serra. Entre eles, o executivo da CAF José Manuel Uribe e o ex-presidente da comissão de licitações da CPTM Reynaldo Rangel Dinamarco. Outras empresas com diretores denunciados foram as habituais Alstom, Bombardier e Tejofran.

A CAF tem outra ligação com a CPTM. O mesmo Agenor Marinho Contente Filho está vinculado à CTrens – Companhia de Manutenção. A empresa não mantém sequer um site para divulgar suas atividades. Porém, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana (Sinfer), a CTrens faz manutenção de composições das linhas 8 e 9 em um pátio da estatal na estação Presidente Altino, em Osasco, na Grande São Paulo. “Não se sabe ao certo como é feito o trabalho de manutenção. Eles não permitem a entrada de gente do sindicato lá”, diz o diretor do Sinfer Evângelos Loucas, o Grego. A CPTM não atendeu às solicitações de entrevista.

Sucateamento
Foco dos contratos investigados, a manutenção não é o forte das linhas. A mais sucateada, a 7-Rubi, é conhecida pelos velhos trens da série 1100, fabricados nos Estados Unidos entre 1956 e 1957, além de outros com a lataria remendada e goteiras nos vagões. Em julho de 2000, uma composição com falhas nos freios atingiu outro na estação Perus. Morreram nove pessoas, e 115 ficaram feridas. Vítimas e familiares ainda lutam na Justiça por indenização. Em julho de 2012, dois trens da mesma linha se chocaram na estação Barra Funda, matando cinco pessoas e deixando 47 feridas.

Aparentemente mais moderna, a linha 8-Diamante carece de reformas em sua via. Em dezembro de 2011, dois trabalhadores experientes foram atropelados e mortos por um trem durante uma inspeção regular nos trilhos, perto da estação Barueri.

Isso aconteceu menos de uma semana depois de três outros funcionários serem mortos entre as estações Belém e Tatuapé da linha 11-Coral. Dias depois, o governador Alckmin extinguiu a 3ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Infrações contra o Meio Ambiente, o Meio Ambiente do Trabalho e as Relações do Trabalho. Vinculada ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), o órgão investigava as causas do acidente. Oficialmente, foi extinta para otimização dos recursos humanos e materiais.

Comparada ao Metrô, a linha 9-Esmeralda margeia o Rio Pinheiros, cortando bairros nobres da zona sul. Liga Osasco ao bairro do Grajaú, na zona sul. Recebeu investimentos, estações e trens novos entre 1998 e 2000, entre os quais os famosos espanhóis doados pela Renfe mediante contrato de reforma assinado por Covas, no valor de R$ 93,2 milhões, sem licitação. As panes, porém, são frequentes. Em fevereiro de 2011, um trem descarrilou próximo à estação Ceasa.

Partindo do Brás até Rio Grande da Serra, cortando São Caetano, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires, municípios da região do ABC, a Linha 10 é outra com vagões velhos e estações malconservadas. A de Rio Grande da Serra tem passarela apoiada em uma estrutura metálica instalada emergencialmente. O telhado da única plataforma em operação tem péssimas condições, assim como os banheiros. A Linha 11-Coral, que vai do Brás à estação Estudantes, de Mogi das Cruzes, atende também o Expresso Leste, que vai da Luz a Itaquera, com menos paradas. Antes de receber trens novos para a Copa, a linha sofreu uma pane em 2008, deixando 60 mil pessoas sem transporte. Os passageiros apedrejaram o trem.

Intervalos crônicos
Autora do livro de crônicas A Viajante do Trem, Andréia Garcia, 42 anos, promove saraus na estação do Brás. Usuária da CPTM há 20 anos, ela publica toda semana em seu blog casos que só acontecem ali.

“Embora estejam mais confortáveis e com linhas novas, os trens ainda são superlotados. É preciso diminuir o intervalo, mas isso depende de mais trens e menos falhas”, diz. “Há várias linhas que não se concretizam como prometido, o que é sério. Isso dá a entender que, por ser investimento público, as verbas escorrem, como não deveriam, causando os atrasos que todos vemos a cada dia.”

Reforçando a queixa de seu colega Grego, do Sinfer, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil, Leonildo Bittencourt Canabrava, cobra investimentos na manutenção da frota, das vias, da sinalização, da comunicação e do fornecimento de energia. “Os trens saem a cada cinco minutos, mas com a redução de velocidade e paradas entre as estações esse intervalo muda no trajeto. Do jeito que estão as vias, não há hoje como diminuir os intervalos”, afirma Canabrava.

Segundo ele, os maquinistas relatam os problemas que afetam as viagens. As soluções chegam a demorar três, quatro meses. Nas condições atuais, cinco trabalhadores levam uma hora para trocar um dormente, e os trens ficam sem circular por cerca de duas horas, no início da madrugada. Por isso, a curto prazo, é necessário contratar trabalhadores e investir em equipamentos mais modernos. E a médio prazo, tirar do papel o ferroanel, para que os trens de carga, lentos e pesados, deixem de usar as linhas dos trens de passageiros.

A companhia lucrou R$ 123,3 milhões em 2014, apesar de cortes. E informa em seus relatórios que moderniza os sistemas de energia, construindo e reformando subestações e cabines seccionadoras em praticamente todas as linhas; que revitaliza a faixa ferroviária em toda a rede, essencial para a conservação das vias; e que implementa os chamados sistemas de sinalização e de comunicação entre trens, centro operacional e estações. Porém, no final de fevereiro, suspendeu, por tempo indeterminado, diversos contratos.

Segundo o próprio governo paulista, foram suspensos 38 dos 252 contratos da estatal em obediência ao Decreto 61.061, assinado por Alckmin em janeiro sob alegação de equilibrar as despesas. As responsabilidades de falhas são lançadas sobre trabalhadores. Descarrilamentos e acidentes geralmente sobram para o maquinista.

São profissionais que estudam na própria CPTM para operar seus trens durante oito horas por dia, sem horário de almoço, fazendo refeições fracionadas a cada troca de composição na estação terminal – pouquíssimos deles almoçam, mas só porque conquistaram esse direito na Justiça. Entram a cada dia em horário e locais diferentes. Têm de estar atentos à sinalização e a qualquer nova trepidação na via e se antecipar a falhas na comunicação, muito frequentes. É quando é apertado o botão “prosseguir em velocidade reduzida” ou o trem é parado. “Toda atenção é pouca. Se avançar a sinalização, o trem sair do trilho ou bater no da frente, na melhor das hipóteses estamos na rua”, afirma Canabrava.

Conforme os sindicatos, falta manutenção também nas estações. Das 96, só 30% estão no padrão. Na Brás Cubas, há uma diferença de 30 centímetros entre o piso da plataforma e a porta do trem. A CPTM fala em construção, reforma e adaptação de estações, destacando a de Franco da Rocha, entregue ano passado, e obras nas de Suzano e Ferraz de Vasconcelos.

Porém, a estação de Francisco Morato, que já foi paga, não passa de um sonho da população. Licitada em 2009 e prometida para março de 2011, só deverá ficar pronta no final de 2017. O consórcio vencedor, Consbem/Tiisa/Serveng, cobrou

R$ 65,5 milhões para construir esta e a estação de Franco da Rocha, que já entregou. A CPTM pagou R$ 63,5 milhões. A estação provisória, desde 2010, tem plataformas estreitas. Para acessá-las, os usuários são obrigados a atravessar sobre os trilhos. O portão de saída não dá vazão principalmente no horário de pico. Não há acessibilidade para idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

Daniele Almeida, estudante: só justificativas para sem fim
“A justificativa é que a estação fica numa área de aterramento, instável, que alaga e requer obras da prefeitura, como um piscinão. E que há briga na Justiça com o consórcio que perdeu a licitação”, conta a estudante de Jornalismo Daniele Almeida, 21 anos, moradora de Franco da Rocha.

Também integrante do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana, ela participou de reunião em junho com o presidente da CPTM, Paulo de Magalhães Bento Gonçalves. Daniele já chegou a ficar dentro de um trem lotado por mais de duas horas, no escuro, com as portas fechadas, entre as estações Pirituba e Piqueri. “Havia mulheres grávidas, pessoas passando mal. Só depois de uma hora e meia fomos informados de que faltou energia.”

O estudante da UFABC Caio Ortega afirma que a CPTM é “controlada por pessoas que não conhecem a empresa e tampouco sabem o que farão para reduzir a humilhação diária à qual o passageiro é submetido nos horários de pico”. Para ele, há dez anos o governo estadual subestimou a demanda dos subúrbios, para então se espelhar excessivamente no Metrô. “Ignorou as longas distâncias, negligenciou regiões que giram em torno de cidades como Jundiaí, Campinas, Santos e São José dos Campos, agravando a pressão sobre as rodovias e enfraquecendo o papel da ferrovia como serviço de metrô urbano e regional.”

A solução do problema, avalia o estudante, depende de reforma administrativa que afaste a CPTM do antigo sistema ferroviário e se volte para o cenário atual. E que constitua um plano de desenvolvimento apoiado nos trilhos, envolva as prefeituras e estimule planos diretores abrangentes. “O governo precisa ser menos preguiçoso, ouvir consultores, pesquisadores, a população, e acabar com os contratos e seus aditivos intermináveis que assina com as grandes empreiteiras que financiam sua campanha.”

Tabela mapa trens

Linha 7 –Rubi: Inaugurada em 1867, passou à E. F. Santos a Jundiaí e à Rede Ferroviária Federal. Trens velhos superlotados, problemas de sinalização e fornecimento de energia.

Linha 8 –Diamante: Criada em 1875 como Companhia Sorocabana, foi estatizada em 1919 e em 1971 tornou-se Fepasa. Carece de reformas. A manutenção dos trens piorou com terceirização desses serviços.

Linha 9 – Esmeralda: Entre 1998 e 2000 ganhou estações e trens novos. Superlotada, a linha mais bonita carece de subestação elétrica e tem gargalos nas integrações Pinheiros e Largo 13.

Linha 10 –Turquesa: Com a mesma origem da Linha 7, tem trens antigos, superlotados, panes elétricas e de sinalização. Como nas demais linhas, os trilhos irregulares precisam de reforma.

Linha 11 – Coral: Criada em 1875 para ligar São Paulo e Rio, tornou-se E.F Central do Brasil em 1889. Superlotada, necessita de novas estações e de sistemas de controle e sinalização.

Linha 12 – Safira: Construída em 1932 pela Central do Brasil, tem estações antigas, em péssimo estado de conservação, composições superlotadas e problemas elétricos e na sinalização.

Expresso Leste: Complementar à linha 11 Coral, para somente nas estações Brás, Tatuapé e Guaianases. Seus trens são os mais lotados de toda a rede.

Prejuízos generalizados

Dinheiro federal - Somente em aval para empréstimo até o momento, o governo federal já concedeu R$ 22 bilhões para o estado, junto ao BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica e instituições multilaterais de fomento, como Banco Mundial, JBIC, BID, entre outros, para obras metroferroviárias.
Do PAC Mobilidade Urbana, o estado e as cidades paulistas ganharam R$ 4,5 bilhões a fundo perdido do Orçamento Geral da União. Serão R$ 400 milhões para a Linha 18–Bronze, monotrilho que ligará a cidade de São Paulo a São Bernardo do Campo, passando por Santo André e São Caetano.
Também serão repassados, a fundo perdido, R$ 1,3 bilhão do Orçamento da União para três projetos: a construção da Linha 13–Jade, duas novas estações na linha 9 e a reforma de 18 estações. A lista de obras é longa:

Atrasos – Os usuários deverão continuar se apertando por muito mais tempo. As razões dos atrasos vão de obras paralisadas pelo Tribunal de Contas por irregularidades em editais, em licitações e em contratos, a falta de recursos.

Extensão Linha 9 até Varginha – Orçada em R$ 727 milhões, a obra que inclui a estação Mendes foi prometida para 2014. Ainda em fase de desapropriação dos terrenos, tem novo cronograma para 2016, com recursos do PAC.

Linha 13-Jade – Ligação de São Paulo ao aeroporto de Guarulhos, com 12,2 quilômetros de extensão, ao custo de R$ 1,8 bilhão, deverá transportar 130 mil passageiros por ano. Prometida para 2014, não deve sair antes do final de 2017. Alckmin alega que faltam repasses federais, mas o projeto original não previa recursos da União.

Modernização de estações – Em 2007, o então governador José Serra (PSDB) prometeu modernizar 63 estações ao custo de R$ 2,5 bilhões no prazo de quatro anos. O prazo terminou em 2011, mas apenas 15 estações (23% do prometido) foram modernizadas.

Trens regionais – São Paulo a Sorocaba – Anunciado em 2013 e previsto para funcionar em 2017, não tem data para sair do papel. O projeto prevê investimento de R$ 4 bilhões, com a construção de trilhos e estações em Sorocaba e São Roque. 

Trem Intercidades – Litoral-Interior – Em dezembro de 2013, sem detalhar o projeto, Alckmin anunciou um trem ligando São Paulo, Santos, Jundiaí, Sorocaba, Campibnas e São José dos Campos. A primeira etapa começaria por Campinas. A ideia está parada no Conselho Gestor das Parcerias Público-Privadas.

por Cida de Oliveira
Informações: Rede Brasil Atual

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No Recife, Montagem de camarotes altera itinerários de ônibus no Centro

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Devido à montagem do camarote e da arquibancada da Prefeitura do Recife para o Carnaval, 30 linhas de ônibus que trafegam pela Avenida Dantas Barreto, no Centro da capital, terão seus itinerários alterados, a partir desta segunda-feira (17). A mudança implica, ainda, na desativação de algumas paradas da avenida.

A interdição acontece na pista leste da Dantas Barreto, no trecho entre a Rua Primeiro de Março e a Avenida Nossa Senhora do Carmo. Somente depois do Carnaval, na quarta-feira de cinzas (5 de março), deve ser iniciada a desmontagem das estruturas.

O Grande Recife Consórcio de Transporte descreveu as alterações que serão aplicadas a cada linha. Confira abaixo.
A linha 185 - TI Cabo que realizava itinerário pela Avenida Martins de Barros e Siqueira Campos, passará a trafegar pela Av. Sul, Cais de Santa Rita, atenderá o Terminal de Passageiros Santa Rita e retornará pelo Cais de Santa Rita e seguirá pela Travessa do Forte. Essa linha deixará de atender as paradas: nº180023, localizada no lado oposto ao Posto Esso, na Av. Martins de Barros; parada de nº 180266, em frente ao Banco Santander na Rua Siqueira Campos e a parada nº 180225, em frente ao Edf. Antônio Barbosa, na Av. Dantas Barreto.

Os usuários que utilizam as linhas 018 - Brasília Teimosa - Via PCR e 193 - TI Tancredo Neves (Príncipe) - Via PCR deixarão de usar a parada de nº 180289, localizada do lado oposto à Praça do Diário na Rua 1º de Março. Já na Av. Dantas Barreto, cinco pontos de ônibus deixarão de funcionar, são eles: nº 180222, em frente ao Banco Santander; nº180224, em frente a Farmácia BigBen, nº 180238, em frente ao imóvel de número 848; nº 180242, em frente ao Banco Bradesco e a parada de nº 180244, localizada em frente ao Banco Santander.

Na Dantas Barreto, os usuários da linha 193 - TI Tancredo Neves (Príncipe) - Via PCR terão a opção de utilizar a parada nº 180246, em frente ao Edf. San Rafael, as demais linhas podem usar a parada de nº 9, ao lado da Igreja do Espírito Santo, na Rua do Imperador. Essas linhas circularão pela Rua Primeiro de Março, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rira, Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Rua do Peixoto.

A linha 018 - Brasília Teimosa também deixará de circular na Av. Martins de Barros e passará a fazer o trajeto pelo Cais de Santa Rita, Terminal de Passageiros Santa Rita, seguirá novamente pelo Cais de Santa Rita, passando pela Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Rua do Peixoto. Os ônibus desta linha deixarão de parar no ponto de ônibus nº 180289, situado no lado oposto a Praça do Diário, na Rua 1º de Março. Na Av. Dantas Barreto, as seguintes paradas serão desativadas: nº 180222, em frente ao Banco Santander; nº180238, em frente ao imóvel de número 848 e o ponto de nº 180244, em frente ao Banco Santander.

Os ônibus da linha 014 - Brasília (Conde da Boa Vista) - Via Rua do Príncipe trafegarão pela Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, seguindo pela Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita, Travessa do Forte, Rua de São João, Av. Dantas Barreto e Rua do Peixoto. Essa linha deixará de atender as seguintes paradas da Av. Dantas Barreto: parada nº 180222, em frente ao Banco Santander; parada de nº 180238, em frente ao imóvel de número 848 e a parada de nº 180244, em frente ao Banco Santander. Os usuários poderão utilizar a parada de nº 9, ao lado da Igreja do Espírito Santo, na Rua do Imperador.

Já os usuários que usam as linhas 212 - Jardim São Paulo, 242 - Pacheco e 412 - San Martin (Largo da Paz) deixarão de pegar os ônibus no ponto de ônibus de nº 180288, em frente ao Banco Itaú, na Rua 1º de Março e em outras três paradas da Av. Dantas Barreto, são elas: parada de nº 180224, em frente a Farmácia BigBen, parada nº 180239, em frente ao imóvel número 872 e a parada de nº 180240, em frente ao imóvel número 954. Os usuários podem utilizar a parada de número 180246, em frente ao Edf. San Rafael, na Av. Dantas Barreto. Essas linhas realizarão itinerário pelo Cais de Santa Rita, Terminal de Passageiros de Santa Rita, retornando pelo Cais de Santa Rita e seguindo pela Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Av. Sul.

As linhas 822 - Jardim Brasil I (Cruz Cabugá), 824 - Jardim Brasil II (Cruz Cabugá), 860 - TI Xambá (Príncipe), 921 - Ouro Preto (Jatobá I) e 993 - Conjunto Praia do Janga não irão mais circular pela pista lesta da Av. Dantas Barreto e passarão a realizar o itinerário pela Praça da República, girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II, e seguindo pela Av. Nossa Senhora do Carmo e Av. Martins de Barros. Com essa mudança, a parada nº 180230, em frente a Central de Cursos Brasileiros (CEBRAC), na Av. Nossa Senhora do Carmo será desativada, assim como três paradas da Av. Dantas Barretos, são elas: paradas nº 180214 e nº180215, localizadas em frente a Rua Marquês do Recife e a parada 180226 em frente ao Banco do Brasil. Os passageiros terão a opção de usar a parada de nº 8, localizada na Praça 17, na Rua do Imperador.

Os veículos da linha 621 - Alto Treze de Maio, deixarão de passar pela Av. Dantas Barreto e seguirão o seguinte itinerário: Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rira, Terminal de Passageiros de Santa Rita, Av. Martins de Barros, Rua Siqueira Campos. Essa linha deixará de atender a parada de nº 180237, localizada do lado oposto ao Edf. JK, na Av. Dantas Barreto. Os usuários desta linha poderão utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador.

Já os usuários que utilizam as linhas 631 - Nova Descoberta (Cabugá) - Via PCR, 911 - Ouro Preto (Cohab), 926 - Ouro Preto (Jatobá II), 971 - Amparo e 973 - Casa Caiada deixarão de utilizar  cinco paradas da Av. Dantas Barreto, são elas: nº 180223, em frente ao Banco Safra; nº 180213, em frente ao Edf. JK; nº180215, localizada do lado oposto a Rua Marques do Recife, nº180237, no lado oposto ao Edf. JK e a parada de nº 180226, em frente ao Banco do Brasil. Os passageiros destas linhas terão a opção de utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador. Essas cinco linhas circularão pela Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, seguindo pela Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. Martins de Barros e Ponte Buarque de Macedo.

As linhas 631 - Nova Descoberta (Cabugá) - Principal e 741 - Dois Unidos deixarão de passar pela pista lesta da Dantas Barreto e farão percurso pela Praça da República girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II e seguindo pela Av. Nossa Senhora do Carmo, Av. Martins de Barros e Rua 1º de Março. Neste caso, apenas uma parada será desatendida, a de nº 180223, em frente ao Banco Safra, na Av. Dantas Barreto. Os passageiros destas linhas terão a opção de utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador.

Já os veículos das linhas 946 - Igarassu (BR-101), 967 - Igarassu (Sítio Histórico) e 976 - Paulista (Prefeitura) não irão mais trafegar pela Av. Dantas Barreto e passarão a realizar o itinerário pela Ponte Princesa Isabel, Rua do Sol, Praça da República, girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II e girando a esquerda na Av. Nossa Senhora do Carmo, passando pela Av. Martins de Barros até chegar a Ponte Buarque de Macedo. Com a mudança, a parada de nº 180230, em frente a Central de Cursos Brasileiros, na Av. Nossa Senhora do Carmo e as paradas de nº 180222, em frente ao Banco Santander e a de nº 180213, no lado oposto ao Edf. JK, ambas na Av. Dantas Barreto não serão mais atendidas pelas linhas citadas. Os usuários terão a opção de utilizar a parada de nº 5, localizada em frente a Caixa Econômica, na Praça da República.

As linhas 122 - Vila do IPSEP e 193 - TI Tancredo Neves (Príncipe) não circularão mais pela pista lesta da AV. Dantas Barreto e passarão a trafegar pela Praça da República, passando pela Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita, Travessa do Forte, Rua São João, Av. Dantas Barreto e Av. Sul. Essas linhas deixarão de atender as paradas de nº 180224, em frente a Farmácia BigBen e a de nº 180242, em frente ao Bradesco. Os usuários poderão utilizar a parada de nº 180246, em frente ao Edf. San Rafael. Os passageiros poderão utilizar a parada de nº 9, ao lado da Igreja do Espírito Santo, na Rua do Imperador.

Os bacuraus também terão mudanças de itinerários. As linhas 643 - Córrego do Jenipapo (Bacurau), 927 - Ouro Preto (Bacurau) e 975 - Amparo (Bacurau) também passarão a circular pela Praça da República, Rua do Imperador Dom Pedro II, Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita e Terminal de Passageiros de Santa Rita. Os passageiros destas linhas terão a opção de utilizar a parada de nº 7, localizada em frente ao Restaurante Dom Pedro, na Rua do Imperador.

Já a linha 827 - Jardim Brasil (Bacurau) fará o trajeto pela Praça da República, girando a direita na Rua do Imperador Dom Pedro II, seguindo pela Rua da Praia, Travessa Arsenal de Guerra, Av. Martins de Barros, Cais de Santa Rita chegando ao Terminal de Passageiros Santa Rita. Os usuários desta linha poderão utilizar a parada de nº 8, na Praça 17, localizada na Rua do Imperador.
Informações : G1 Pernambuco
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Trens da Supervia funcionarão 24 horas no Réveillon do Rio

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A Supervia vai funcionar 24 horas nesta terça-feira (31) para atender à demanda de passageiros no réveillon do Rio. Os trens ficarão disponíveis durante toda a madrugada do dia 1º de janeiro. A medida faz parte da operação especial da concessionária para as comemorações de ano novo.

Trens extras vão circular a partir da estação Central do Brasil para os ramais de Saracuruna, Japeri e Santa Cruz. Todas as demais estações, exceto a de Madureira, funcionarão apenas para desembarque. As viagens de volta acontecerão entre 3h e 7h da manhã. A integração entre trens e metrô será feita apenas na estação Central, para a ida.

Entre 19h do dia 31 de dezembro às 5h do dia 1º de janeiro, só será pemitirdo embarque no metrô com os cartões especiais, na faixa de horário condizente com o bilhete. Não haverá necessidade de transferência de linhas, já que o metrô fará o percurso da estação Pavuna, no Subúrbio, à General Osório, em Ipanema, na Zona Sul, diretamente.

Durante a Operação Especial de Réveillon do metrô, não serão aceitos os cartões Vale Transporte Eletrônico, Unitário, Pré-Pago e de Integração, que só voltarão a valer a partir das 7h do dia 1 de janeiro de 2014.

Um terço de bilhetes vendidos
Mais da metade dos bilhetes especiais do metrô para o Réveiilon no Rio foram vendidos até as 17h de sexta-feira (27), de acordo com o Metrô Rio. Ao todo, 72.262 cartões foram comprados, sendo que 55.362 de ida e volta. A concessionária colocou à venda 143 mil bilhetes ao todo. As vendas acontecem nas estações da Pavuna, Central, Carioca e Largo do Machado.

O horário de funcionamento das bilheterias é das 9h às 21h, exceto a da estação Pavuna que funciona das 10h às 21h. Dos 143 mil cartões colocados à venda, 104 mil são de ida e volta, 26 mil apenas para ida e 13 mil  só para volta. Para a viagem de ida, os usuários terão a sua escolha cinco faixas de horário e deverão comprar o cartão correspondente à que deseja viajar. A volta acontecerá, sem marcação de horário, entre 0h e 5h.

O cartão de ida e volta é vendido por R$ 6,40. Já o cartão de ida ou de volta custa R$ 3,20, o mesmo valor da tarifa do MetrôRio. Cada cliente tem o limite de compra de até 10 cartões. A concessionária recomenda que a compra seja feita o quanto antes, para que o usuário possa planejar melhor o embarque no horário preferido e evitar filas na ultima semana de venda.

Retirada de Gratuidades
Dez mil bilhetes especiais de gratuidade estarão à disposição das pessoas com deficiência e maiores de 65 anos. Serão 5 mil para a ida (mil por faixa de horário) e 5 mil para as viagens de volta. Para retirar, o usuário deverá comparecer à bilheteria especial e comprovar que faz jus ao direito.

Serviço:
Venda antecipada de cartões especiais para o Réveillon

Estações com venda até 24 de dezembro: Os bilhetes podem ser adquiridos nas estações Pavuna, Nova América/Del Castilho, Saens Peña, Central, Carioca, Largo do Machado e Siqueira Campos.

Estações com venda a partir de 25 de dezembro: De 25 a 31/12, os usuários devem fazer a compra nas estações Pavuna, Central, Carioca e Largo do Machado.

Preço: R$ 6,40 (ida e volta); R$ 3,20 (ida ou volta): os bilhetes de gratuidade devem ser obtidos também nos pontos de venda, mediante comprovação.

Horários de embarque no Réveillon
19h às 20h - Azul
20h às 21h - Laranja
21h às 22h - Verde
22h às 23h - Vermelho
23h à 0h - Amarelo
0h às 5h - Cinza

Informações: G1 Rio de Janeiro

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A importância do BRT na Avenida Brasil e como diminuir engarrafamentos

quinta-feira, 11 de abril de 2024

Em um lado da pista, passageiros no BRT Transbrasil conseguem reduzir bastante o tempo de viagem até o centro do Rio desde que o sistema começou a operar, no dia 01/04. Na mesma Avenida Brasil, fora da faixa exclusiva dos articulados, pessoas em ônibus convencionais e demais veículos sofrem com o aumento dos engarrafamentos, que em alguns casos impactam em muitas partes da cidade.

Na última quarta-feira (03/04), 184 km de congestionamento foram registrados às 8h. De acordo com o Centro de Operações Rio (COR), em relação ao mesmo horário das últimas três quartas-feiras, esse número representou mais que o dobro da média (138%), já que esses dias tiveram 77 km de carros parados.

Especialistas destacam a importância do novo sistema de transporte coletivo e apontam o que pode ser feito para reduzir o problema.

“O Transbrasil é um marco para a cidade. É um corredor há muito tempo esperado. Ele tem uma escala diferente dos outros corredores do BRT, não só cortando diversos bairros do Rio, mas também conectando com municípios da Baixada Fluminense, ainda que isso esteja até o momento em suspenso, esse é um aspecto fundamental por conta da conexão com os ônibus convencionais provenientes da Baixada. É um corredor que tem um potencial de redução das desigualdades para a população como um todo. A gente estima que pode beneficiar até 58% da população do Rio de Janeiro, aumentando o acesso às oportunidades de emprego, principalmente para as pessoas de baixa renda“, declarou Clarisse Cunha Linke, diretora executiva do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), que completou comentando as possíveis soluções para a redução dos engarrafamentos:

“Uma primeira questão é pensar em um pacote de medidas restritivas para caminhões de carga, que faça sentido, que seja coerente, acordado com o setor logístico. E uma segunda questão é a entrada do Governo do Estado para garantir que os ônibus intermunicipais façam parte da operação plena do BRT. É do interesse de todos que o sistema funcione, que seja bom e atrativo para que, inclusive, algumas pessoas possam trocar os carros pelos BRTs“.

Enquanto alguns novos usuários dos BRTs estão fazendo seus trajetos em bem menos tempo e sem congestionamentos, passageiros de linhas de ônibus convencionais municipais e intermunicipais que passam pela Avenida Brasil e motoristas de carros de passeio que usam a via diariamente têm sentido o trânsito piorar. “O trecho que eu levava uns 20 minutos em um dia normal, estou levando uma hora nos últimos dias. Ninguém anda. Tudo parado“, conta Anderson Ribeiro, que pega a linha 348 (Riocentro-Candelária) para chegar ao trabalho no centro da cidade.

Nesta segunda-feira, 08/04, mais registros de trânsito ruim na Avenida Brasil. Os trechos mais engarrafados ficavam na altura dos bairros de Irajá, Penha, Cidade Alta e Manguinhos. O Centro de Operações informou, às 7h15, que o gráfico de trânsito do Waze apontava congestionamento 15% maior que a média de três semanas. Contudo, frisando que que nesse período houve uma colisão entre caminhão e moto na pista central da via, na altura de Bonsucesso, que colaborou para o congestionamento.

Procurada, a Secretaria Municipal de Transportes ainda não respondeu o contato da reportagem, que questionou sobre o que está sendo feito para corrigir o problema do trânsito na Avenida Brasil para quem não utiliza o BRT.

A Comissão de Transportes da Câmara Municipal do Rio de Janeiro realizará, nesta terça-feira (09/04), às 10h30, audiência pública no Palácio Pedro Ernesto, na Cinelândia. A ideia é debater sobre os engarrafamentos e também a quantidade de multas aplicadas aos motoristas na primeira semana de funcionamento do sistema BRT na Avenida Brasil.

Informações: Diário do Rio

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No Rio, ''Integração com trem cheio'' Bilhete Único beneficiará ao menos 26 mil passageiros e atrairá mais usuários para os trilhos

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A integração do Bilhete Único Carioca (BUC) com trens, prevista para começar neste domingo, deverá beneficiar 26 mil passageiros do sistema ferroviário e ainda atrair novos usuários para os ramais administrados pela concessionária. A Prefeitura do Rio estima que o número de pessoas que já fazem conexão com ônibus, usando cartões da SuperVia, pule de 14 mil para 40 mil com o BUC.

A expectativa de migração de mais usuários para os trens, apontada pelo Município e pela Fetranspor, não foi comentada ontem pela direção da SuperVia.

No domingo, os passageiros deverão ativar o benefício usando o cartão primeiro no trem e depois numa viagem de ônibus municipal sem ar-condicionado, num período máximo de até duas horas.

“Depois da ativação no trem, na primeira viagem, a ordem dos transportes não importa. Pegando ônibus ou trem primeiro, a pessoa vai pagar R$ 3,70 por uma integração dentro do prazo”, explicou o diretor de Comunicação e Marketing da Fetranspor, Edmundo Fornasari. Hoje, somadas, as passagens de trem e ônibus custam R$ 5,30.

A partir de domingo, o benefício estará acessível automaticamente a todos os 300 mil usuários do BUC. As 800 linhas municipais de ônibus e todas as estações da SuperVia já estarão aptas a operar o sistema integrado. A economia de quem usar o cartão nos cinco dias da semana pode chegar a R$ 844,80 ao ano.

“Para mim será ótimo, pois tenho muitos pacientes na Zona Sul e no subúrbio. Pego 7 conduções diárias”, diz a fisioterapeuta Patrícia Gonçalves dos Santos, 40 anos, moradora de São Cristóvão, que gasta em torno de R$ 18 com passagens por dia.

Serviço

COMO COMPRAR
O Bilhete Único Carioca pode ser adquirido de duas formas: 1 — Pré-carregado, com R$ 55. Este cartão fica desabilitado até que seja vinculado ao CPF do usuário. Feito isso, está pronto para ser usado em 48 horas. Disponível nas Lojas RioCard, nas agências credenciadas do Itaú e postos de cadastramento. 2 — Bilhete pós-carregado, com valor mínimo de R$ 5. Esse tipo só é encontrado no site www.cartaoriocard.com.br

RECARGA
Os dois tipos de cartão podem ser recarregados pela rede RioCard, com recarga mínima de R$ 10 e máxima de R$ 300. A recarga é feita nas lojas RioCard, no site e bancas de jornal credenciadas. O valor é gravado no cartão, mas a recarga é efetivada no toque do validador do ônibus ou trem.

LOJAS
Shopping Bangu. Rua Fonseca, 240, 2° piso. Segunda a sexta, de 8h às 18h, e sábado, de 9h às 13h;
Barra da Tijuca (Terminal Alvorada). Segunda a sexta, de 9h às 19h;
Central do Brasil. Segunda a sexta, de 9h às 19h;
Centro. Rua da Assembleia, 10, subsolo, loja C. Segunda a sexta, 8h às 18h;
Ilha do Governador. Rua Orcada, 435. Segunda a sexta, de 9h às 18h;
Madureira. Praça Armando Cruz, s/nº. Segunda a sexta, de 8h às 18h.

TELEFONE
Mais informações pelo número 2127-4000.

Cartão trará economia de tempo e dinheiro

Além de pesar menos no bolso, a nova integração ônibus-trem poderá encurtar itinerários, lembra o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão. Atualmente, os clientes da SuperVia fazem a integração com ônibus, usando o sistema da empresa, em estações específicas. Com o BUC, basta descer em qualquer estação para usá-lo num coletivo dentro de 2h.

A fisioterapeuta Patrícia Gonçalves espera economizar quase R$ 8 por dia. Ontem ela esteve na Central do Brasil para comprar um BUC, mas o posto já tinha fechado (veja acima onde e como adquirir o cartão). “Estou usando o cartão de uma amiga e dinheiro para pagar as passagens”, contou ela.

Com a integração, as empresas de ônibus terão que arcar com a perda de R$ 1,60 em cada passagem, já que dos R$ 3,70 a Supervia ficará com o valor integral da sua tarifa (R$ 2,80) e os empresários do setor rodoviário embolsarão R$ 0,90. Ano passado, a prefeitura abriu mão da arrecadação de R$ 33 milhões de ISS (Imposto Sobre Serviços) dos ônibus. “O contrato está baseado num equilíbrio econômico-financeiro. Se isso deixar de acontecer, sentaremos para conversar com a prefeitura”, avisou Fornasari.



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No Recife, Mudanças no trânsito na Zona Norte afetam mais de 20 linhas de ônibus

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Com as mudanças no trânsito da Avenida João de Barros, do Largo da Encruzilhada até o cruzamento com a Rua Conselheiro Portela, o Grande Recife altera também o itinerário das linhas de ônibus que passam pelo local. A intervenção, que transforma as duas pistas da via em mão única (sentido subúrbio/cidade), tem início neste sábado (14) e envolve ainda a troca de pontos de embarque e desembarque de passageiros.

Agora, os ônibus quem vêm pela Avenida Beberibe em direção ao Centro do Recife continuarão trafegando pela pista oeste (direita) quando entrarem no Largo da Encruzilhada. Passageiros poderão utilizar a parada de nº 130298, que já existe no local para o embarque e desembarque nas seguintes linhas:

700 – Beberibe/Afogados
711 – Alto do Pascoal
712 – Alto Santa Terezinha
713 – Bomba do Hemetério
721 – Água Fria 
723 – Cajueiro – itinerário principal e itinerário via Derby
724 – Chão de Estrelas
726 – Alto Santa Terezinha (Conde da Boa Vista)
731 – Beberibe (Espinheiro)
741 – Dois Unidos
743 – Alto José Bonifácio (João de Barros)
746 – Alto do Capitão
760 – Dois Unidos/Derby
810 – TI Xambá/Encruzilhada

As linhas 741 – Dois Unidos – itinerário via Pombal/Prefeitura, 742 – Linha do Tiro e 744 – Dois Unidos (Bacurau) atenderão esta mesma parada, pois terão a seguinte alteração de itinerário, no sentido subúrbio/cidade:

…Avenida Beberibe, Largo da Encruzilhada (pista oeste), giro à esquerda na Avenida Norte…

Com a mudança, estas três linhas (741, 742 e 744) deixarão de atender as paradas de nº 120203 e nº 120204, ambas na Rua Fernando César; e nº 110019, na Avenida Norte. As opções para os usuários são as paradas de nº 120044, na Avenida Beberibe antes do cruzamento com a Rua Fernando César; ou as linhas 714 – Alto José Bonifácio (Avenida Norte), 717 – José Amarino dos Reis e 722 – Campina do Barreto que continuarão trafegando pela Rua Fernando César.

Já as linhas que vêm pela Estrada de Belém, sentido subúrbio/cidade, terão de circular apenas pela pista leste (esquerda) quando entrarem no Largo da Encruzilhada. Com isso, estes ônibus deixarão de atender a parada nº 130298 e passam a atender a de nº 130299, que será implantada no canteiro central da via. Por este ponto farão parada as linhas:

821 – Jardim Brasil I (Estrada de Belém)
823 – Jardim Brasil II (Estrada de Belém)
825 – Jardim Brasil/Joana Bezerra – via Encruzilhada
860 – TI Xambá (Príncipe) 
2920 – Rio Doce/CDU
2930 – Rio Doce/Dois Irmãos

A linha 812 – Sítio Novo (Avenida Norte), ida Encruzilhada / volta Avenida Cruz Cabugá, atenderá esta mesma parada, pois terá a seguinte mudança de itinerário, no sentido subúrbio/cidade:

…Rua Prudente de Moraes, Estrada de Belém, Largo da Encruzilhada (pista leste), giro à esquerda na Avenida Norte…

Com a mudança, esta linha (812) deixará de atender as paradas de nº 120046, na Avenida Beberibe antes do cruzamento com a Rua Profº Miranda Curió; nº 120203 e nº 120204, ambas na Rua Fernando César; e nº 110019, na Avenida Norte. As opções para os usuários são as paradas de nº 130297, na Estrada de Belém, em frente à Igreja de Belém; ou as linhas 714 – Alto José Bonifácio (Avenida Norte), 717 – José Amarino dos Reis e 722 – Campina do Barreto que continuarão trafegando pela Rua Fernando César.

Sentido oposto – Os ônibus quem vêm do Centro do Recife em direção à Zona Norte da cidade ou ao município de Olinda, passando pelo bairro da Encruzilhada, farão um novo percurso. Confira, abaixo, as linhas envolvidas, os itinerários e os novos pontos para embarque e desembarque de passageiros.

700 – Beberibe/Afogados 
711 – Alto do Pascoal 
712 – Alto Santa Terezinha 
713 – Bomba do Hemetério 
721 – Água Fria
723 – Cajueiro – itinerário Principal e itinerário via Derby
724 – Chão de Estrelas 
726 – Alto Santa Terezinha (Conde da Boa Vista) 
731 – Beberibe (Espinheiro)
741 – Dois Unidos 
743 – Alto José Bonifácio (João de Barros) 
746 – Alto do Capitão
760 – Dois Unidos/Derby 
810 – TI Xambá/Encruzilhada
821 – Jardim Brasil I (Estrada de Belém) 
823 – Jardim Brasil II (Estrada de Belém) 
825 – Jardim Brasil/Joana Bezerra – itinerário via Estrada de Belém 
860 – TI Xambá (Príncipe) 
2920 – Rio Doce/CDU
2930 – Rio Doce/Dois Irmãos

Novo itinerário
…Avenida João de Barros, giro à direita na Rua Alfredo de Castro, Rua José de Sá Carneiro, Rua Castro Alves, Largo da Encruzilhada, Avenida Beberibe ou Estrada de Belém…

621 – Alto Treze de Maio 
780 – Alto Santa Terezinha/Derby

Novo itinerário
…Avenida João de Barros, giro à direita na Rua Alfredo de Castro, giro à esquerda na Avenida Norte…

Com relação aos pontos de ônibus, a parada de nº 180013, localizado na Avenida João de Barros, sentido cidade/subúrbio, será remanejada para a Rua Alfredo de Castro e continuará sendo seletiva. Ela atenderá apenas as linhas que vêm da Avenida João de Barros com exceção da linha 780 – Alto Santa Terezinha/Derby que teve seu itinerário modificado. Veja, abaixo, as linhas que atenderão esta parada:

621 – Alto Treze de Maio 
711 – Alto do Pascoal 
712 – Alto Santa Terezinha
713 – Bomba do Hemetério
721 – Água Fria
723 – Cajueiro – itinerário Principal
724 – Chão de Estrelas 
741 – Dois Unidos 
743 – Alto José Bonifácio (João de Barros) 
746 – Alto do Capitão
780 – Alto Santa Terezinha/Derby
810 – TI Xambá/Encruzilhada 
821 – Jardim Brasil I (Estrada de Belém)
823 – Jardim Brasil II (Estrada de Belém) 
860 – TI Xambá (Príncipe)

A partir do remanejamento da parada nº 180013 para a Rua Alfredo de Castro, os usuários da linha 511 – Alto do Mandu terão como opção o ponto de embarque e desembarque nº 180072 ainda na Avenida João de Barros, antes do giro à esquerda para a Rua Conselheiro Portela.

Já a parada de nº 120210, localizada na Rua Castro Alves próxima ao cruzamento com a Estrada de Belém, também será seletiva atendendo somente as linhas que vêm da Rua do Espinheiro e dobra à direita na Estrada de Belém. Confira, abaixo, as linhas que atenderão esta parada:

825 – Jardim Brasil/Joana Bezerra – via Estrada de Belém 
2920 – Rio Doce/CDU 
2930 – Rio Doce/Dois Irmãos

Os ônibus que vêm pela Rua Castro Alves e cruzam a Estrada de Belém para seguir pela Avenida Beberibe não deverão atender a parada nº 120208, na Rua Castro Alves; ou nº 120045, na Avenida Beberibe antes do cruzamento com a Rua Coragem. São elas:

714 – Alto José Bonifácio (Avenida Norte) 
717 – José Amarino dos Reis 
722 – Campina do Barreto 
741 – Dois Unidos – itinerário via Prefeitura/Pombal
742 – Linha do Tiro

A exceção é para a linha 812 – Sítio Novo (Avenida Norte) que, além da parada nº 120208, na Rua Castro Alves, atenderá também a parada nº 130300, na Estrada de Belém, em frente à Igreja de Belém.

Como as linhas 621 – Alto Treze de Maio e 780 – Alto Santa Terezinha/Derby mudam o seu itinerário, elas também deixam de atender as paradas nº 120046, na Avenida Beberibe; e nº 120203 e nº 120204, ambas na Rua Fernando César. As opções para os usuários são:

Linha 621 – Alto Treze de Maio: as paradas nº 110033, próximo ao posto de gasolina e nº 110035, após o cruzamento com a Rua Enéas Lucena, na Avenida Norte.

Linha 780 – Alto Santa Terezinha/Derby: utilizar as paradas nº 120046 e nº 120047, na Avenida Beberibe, e embarcar na linha 712 – Alto Santa Terezinha ou, nas paradas nº 110033, próximo ao posto de gasolina e nº 110035, na Avenida Norte, após o cruzamento com a Rua Enéas Lucena, pegar a linha 780.

Em caso de dúvidas, sugestões ou reclamações os usuários podem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp para reclamações (99488.3999).
  
Informações: GRCT
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