Venda de ônibus recua 15,4% em 2024 no Brasil *** Ônibus 100% elétrico da Volvo começa a operar em Curitiba *** Saiba como vai funcionar o BRT em Maceió; investimento será de R$ 2 bilhões *** Primeiro trem da Linha 15-Prata é entregue ao Metrô na China *** Salvador possui a terceira maior frota de ônibus elétricos do Brasil *** Prefeitura de Belém apresenta os primeiros ônibus elétricos *** Projeto da CBTU promete retomada do transporte sobre trilhos para o Bairro do Recife *** Conheça nossa página no Instagram
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta Agetran. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta Agetran. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Campo Grande: Novos ônibus não devem diminuir lotação

domingo, 9 de agosto de 2009

Apenas nove, dos 35 ônibus entregues nesta sexta-feira, 7, pelo prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, devem somar ao número da frota existente em circulação, para tentar diminuir a lotação nos transportes coletivos.
A maior parte dos ônibus novos que foram entregues hoje devem substituir os que já alcançam o tempo máximo de circulação. “Desses 35, 26 vão substituir os ônibus que estão há mais de oito anos nas ruas. Esse é o prazo que a gente considera para a troca na frota”, explica o diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade.
De acordo com Rudel, os nove ônibus devem apoiar às linhas que estão sobrecarregadas, como a região das Moreninhas e do terminal Júlio de Castilho. “Eles vão para onde o fluxo está sendo maior, mas ainda vamos decidir ao certo a designação de todos”, afirma o diretor-presidente da Agetran.
Mais 20 ônibus ainda devem ser entregues até o final de setembro, segundo o presidente da Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano), João Rezende. Atualmente Campo Grande conta com uma frota de veículos no transporte público coletivo de 535 ônibus. Com os nove entregues hoje, a Capital passa a contar com 544.

Adaptados
Os 35 novos ônibus contam com o elevador para cadeirantes. Agora, Campo Grande passa a ter cerca de 60% de sua frota adaptada para portadores de necessidades especiais.
READ MORE - Campo Grande: Novos ônibus não devem diminuir lotação

Transporte coletivo dificulta vida de deficientes físicos em Campo Grande

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Os deficientes físicos que usam cadeira de rodas ainda encontram problemas para circular pelas ruas e no transporte coletivo em Campo Grande. As dificuldades aparecem até mesmo em ônibus adaptados com elevadores, pois muitas vezes o equipamento está com defeito ou, dependendo do horário, o veículo está lotado.

As dificuldades começam logo que a dona de casa Martinha Aparecida Castro sai do portão de casa para levar a filha que usa cadeira de rodas até a escola pela rua de terra. Porém, a maior dificuldade é chegar na fisioterapia duas vezes por semana. A ida de ônibus torna a viagem uma aventura.

“Pega ônibus cheio, lotado, às vezes as pessoas dão lugar, às vezes não. É difícil. Duas ou três vezes tivemos que erguer ela [filha] porque o elevador estava estragado”, disse.

A dona de casa Simone Carla Quiroga fez uma cirurgia há um mês e, mesmo que provisoriamente sobre uma cadeira de rodas, já sentiu a dificuldade da falta de acessibilidade. Nos ônibus, além de elevadores quebrados, a maior reclamação dela é com a falta de travas de seguranças. “Uma freada que o ônibus dá, se não tiver com o cinto de segurança, eu caio da cadeira de rodas. Não tem segurança”, reclamou.

A frota de ônibus em Campo Grande é de 551 veículos e 86% deles estão adaptados com elevadores para atendar quem usa cadeira de rodas. Para fugir de outra situação bastante comum, a superlotação, a saída seria optar por veículos articulados, maiores e mais espaçosos. O problema é que dos 45 veículos desse tipo que circulam pelas ruas da cidade, apenas quatro estão adaptados com elevadores.

De acordo com o diretor do departamento operacional da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Luiz Carlos Alencar Filho, a frota de articulados será renovada assim que a nova empresa assumir a administração do serviço. Sobre o mau funcionamento dos elevadores, Alencar Filho informou que a manutenção é feita regularmente.

“No caso dos elevadores, quando chega ao conhecimento da Agetran, é feito o recolhimento do veículo imediatamente para fazer uma vistoria completa no equipamento”, afirmou.

Do G1 MS com informações da TV Morena

READ MORE - Transporte coletivo dificulta vida de deficientes físicos em Campo Grande

Em Campo Grande, Licitação para empresas de ônibus será aberta em fevereiro de 2012

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O edital para seleção de novas empresas do transporte coletivo de Campo Grande será publicado em fevereiro de 2012. Segundo a Agência Muncipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg), o documento com as exigências que serão feitas às empresas interessadas na exploração do serviço na Capital ainda está em fase de elaboração.

Para auxiliar nesse processo, a agência deu início a um estudo da situação atual do transporte coletivo de Campo Grande, a fim de identificar quais são os principais problemas e necessidades. "São três fases que precisamos seguir para que um edital seja elaborado: a fase técnico-operacional, que é a que estamos fazendo; a econômico-financeira e, por fim, a jurídico-legal", disse o diretor-presidente da agência de regulação, Marcelo Amaral.

Para a primeira fase, a Agereg e a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) iniciaram o levantamento do serviço na Capital, identificando quantidade da frota, número de linhas, demanda de passageiros nos bairros, distâncias percorridas, tempo gasto, entre outras questões. "Temos que dimensionar o serviço e identificar as reais necessidades", explica Marcelo Amaral.

Superlotação
Uma das questões já constatadas foi a superlotação em algumas linhas de ônibus e a subutilização de outras, que têm uma baixa demanda de passageiros. Amaral afirmou que a partir da identificação dessa realidade, as duas agências poderão definir qual a solução mais adequada para o problema. "Estamos redesenhando o serviço de transporte coletivo com base das informações que detectamos", explica, dizendo porque ainda não se pode cmentar sobre as possíveis soluções para a questão.

Com base no levantamento também será possível verificar qual a tendência de expansão da cidade, implantando linhas de ônibus para as regiões que começam a ficar mais povoadas. Atualmente, Campo Grande conta com uma frota de 535 ônibus que transportam 190 mil passageiros todos os dias em 172 linhas diferentes.

 Futuro
Marcelo Amaral afirma que o novo edital irá trazer todas os investimentos que as empresas de ônibus deverão realizar no transporte coletivo de Campo Grande nos próximos anos. A estimativa da prefeitura é de que as novas concessionárias do serviço tenham de investir R$ 40 milhões para atender às exigências do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana.

O diretor-presidente da Agência de Regulação diz ainda que algumas das medidas exigidas deverão ser implantadas "tão logo seja encerrado o processo licitatório e definidas as empresas vencedoras". Uma dessas mudanças é a ampliação da frota e a implantação do sistema de rastreamento dos veículos. "Queremos também montar um Centro de Controle Operacional para monitorar a frota, mas para isso é preciso investimentos das empresas, o que deve ser feito a longo prazo", disse Marcelo Amaral.

Para o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, a modernização do serviço e da frota de ônibus do transporte coletivo de Campo Grande deve ser concluída entre três e quatro anos após a definição das novas empresas. "Sabemos que as mudanças necessárias não vão ficar prontas imediatamente, mas o que vamos definir é exatamente aquilo que essas empresas terão que investir nos próximos anos", finaliza.



READ MORE - Em Campo Grande, Licitação para empresas de ônibus será aberta em fevereiro de 2012

Agetran monitora ônibus em primeiro dia de mudança

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Os passageiros do transporte coletivo de Campo Grande não podem pagar a tarifa usando dinheiro nos 45 ônibus articulados da Capital. A medida entrou em vigor hoje e, segundo o diretor da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade, três ônibus foram monitorados hoje, “Fizemos o monitoramento em 3 articulados esta manhã e o resultado foi positivo”, explica Rudel, dizendo que dos 120 passageiros que usaram esses três coletivos, apenas 9 não tinham o cartão.

Rudel argumenta que a adaptação será fácil, “O passageiro pode adquirir o cartão em vários estabelecimentos, como farmácias, conveniências, nos terminais de ônibus e no centro da cidade”, destaca.

A mudança será feita por etapas, para não prejudicar a população, “A partir do dia 26 de agosto, vamos tirar o dinheiro dos ônibus articulados. Dois meses depois, os coletivos que fazem a linha dos bairros vão funcionar sem dinheiro e até o dia 1º de janeiro o sistema vai funcionar totalmente sem dinheiro”, conta o diretor.
A partir dessa semana, a deve começar uma campanha para divulgar que os coletivos de Campo Grande não irão mais aceitar dinheiro. Segundo Rudel, eles vão disponibilizar um microônibus adesivado que irá percorrer os bairros da Capital para possibilitar o cadastramento dos passageiros no sistema de cartões.


READ MORE - Agetran monitora ônibus em primeiro dia de mudança

Prefeitura de Campo Grande vai romper contratos com as empresas de ônibus

terça-feira, 30 de agosto de 2011

As empresas do transporte coletivo de Campo Grande e a Prefeitura Municipal devem romper o contrato de concessão do serviço na semana que vem, conforme disse na manhã desta segunda-feira (29) o diretor-presidente da Assetur, João Rezende, no Seminário de Transporte, Trânsito e Mobilidade Urbana no auditório do Crea. 

“É preciso que as empresas de transporte tenham saúde operacional e financeira. A prefeitura não quer aumentar o valor do passe e as empresas não tem como fazer os investimentos exigidos pelo Pac Mobilidade. Então o nosso setor jurídico está conversando com o da prefeitura, porque a solução mais viável seria o rompimento de contrato. Se tudo der certo, será firmado na semana que vem”, afirmou João Rezende.

O diretor presidente da Agetran, Rudel Trindade, explicou que a ideia era buscar uma alternativa para que ninguém saísse perdendo. “O prefeito ficou aborrecido e suspendeu a conversa com os empresários. Após os empresários refletirem melhor, chegamos a um acordo e vamos utilizar o equilíbrio e bom senso para finalizar o contrato”, disse.

Rudel Trindade disse ainda que deve ir na quarta-feira (31) a pedido de Nelsinho Trad à Universidade do Paraná para participar de uma palestra com Luiza Gomide, do Ministério das Cidades. “Não podemos deixar de perder o foco na obtenção de recursos para Campo Grande”, finalizou. 
 

Fonte: Midiamax

READ MORE - Prefeitura de Campo Grande vai romper contratos com as empresas de ônibus

Campo Grande: Ônibus do sistema de transporte coletivo atenderá usuários da nova rodoviária

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010


Na segunda-feira (1º), três linhas de ônibus do transporte coletivo urbano da Capital passarão a atender usuários na nova rodoviária, o Terminal Senador Antônio Mendes Canale (na saída para São Paulo).
A medida, segundo assessoria da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), visa atender usuários do transporte intermunicipal, interestadual e internacional que desconheçam a ativação da nova rodoviária, a partir da zero hora do dia primeiro de fevereiro e, também, aqueles que estejam na região central e queiram utilizar uma linha direta entre os terminais.
Será disponibilizada a linha 050 (com intervalos de 20 minutos, nos dois trajetos). Ela funcionará no horário das 5h30 às 23h.
READ MORE - Campo Grande: Ônibus do sistema de transporte coletivo atenderá usuários da nova rodoviária

Assetur lança campanha pela gentileza no transporte em Campo Grande

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano) lançou hoje (24) a campanha educativa ‘Gentileza não encarece a tarifa’, com o objetivo de conscientizar os usuários do transporte coletivo urbano a respeitar os usuários que possuem mobilidade reduzida. “É grande o número de reclamações que recebemos por parte de idosos, gestantes, usuários de cadeira de rodas e de pessoas com algum tipo de dificuldade para se movimentar”, justifica diretor da Assetur, João Rezende.
Segundo ele, trata-se de uma iniciativa que tem como objetivo humanizar o transporte, ao lembrar que um simples gesto como ceder um assento a quem precisa pode fazer toda a diferença. O diretor da Agetran lembra que, apesar de existirem assentos reservados para pessoas com mobilidade reduzida, isso não significa que os demais passageiros não possam ceder seus lugares para idosos, gestantes, portadores de necessidades especiais ou com deficiências físico-motoras.
“O número de assentos exclusivos muitas vezes não é suficiente para atender a todos os que têm mobilidade reduzida”, explica Rezende.A campanha pela gentileza será feita por meio de peças publicitárias, com cartazes afixados em pontos estratégicos. Serão distribuídos à população nos terminais de transbordo 30 mil folders.Além disso, 30 ônibus do transporte coletivo urbano terão a campanha afixada na parte traseira.
Essa é a segunda campanha lançada pela Assetur neste ano para incentivar os usuários do transporte coletivo urbano a respeitarem as pessoas com mobilidade reduzida. A primeira delas foi lançada em maio e contou com 500 cartazes sobre o assunto, que foram afixados nos ônibus e nos terminais de transbordo da Capital.
READ MORE - Assetur lança campanha pela gentileza no transporte em Campo Grande

Em Maringá, Estudantes devem fazer cadastro do passe até dia 15

sábado, 2 de janeiro de 2010


Alunos das redes pública e privada deverão renovar o cadastro do passe do estudante até o dia 15 deste mês. Com isto, eles passarão a ter direito à gratuidade a partir do dia 18 de fevereiro, 10 dias após o início das aulas. Para quem desejava receber o passe do estudante no início das aulas, o prazo para o recadastramento acabou no dia 18 do mês passado. Os cartões vão ser entregues no dia 5 de fevereiro deste ano. A terceira etapa vai até 5 de fevereiro, para a entrega dos cartões em 5 de março.

O último prazo deste ano para ser contemplado com a gratuidade no transporte coletivo termina no dia 9 de março, para o passe ser liberado no dia 6 de abril. O cronograma de inscrição e entregue do passe do estudante foi definido ano passado por meio de termo de ajustamento de conduta firmado entre o MPE (Ministério Público Estadual), a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), as secretarias de Educação do Estado e do município e o Sinep (Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino).
READ MORE - Em Maringá, Estudantes devem fazer cadastro do passe até dia 15

Em Campo Grande, Prefeito criará comissão para reavaliar licitação e tarifa do transporte coletivo

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O prefeito Alcides Bernal (PP) anunciará, nos próximos dias, a criação de comissão para reavaliar a licitação do transporte coletivo e dar início a estudo da nova tarifa do serviço em Campo Grande.

A informação foi repassada, na manhã desta quinta-feira (3), ao Midiamax pelo secretário de Infraestrutura e Habitação e responsável pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Semy Ferraz.

“O prefeito vai designar comissão para reavaliar o contrato de transporte coletivo e fazer estudo da tarifa”, garantiu. Vencedor da licitação, o Consórcio Guaicurus assumiu a prestação do transporte coletivo urbano em Campo Grande dia 26 de novembro.

Na posse, Bernal adiantou criar “comissão de estudo de avaliação de tarifas, taxas e impostos”. O plano é rever as cobranças dos serviços essenciais “para que possamos fazer justiça tributária em Campo Grande”. Segundo ele, a medida vai de encontro às promessas de campanha de dar atenção primordial às pessoas.

Ainda sobre trânsito, Semy informou que Bernal deverá anunciar, nos próximos dias, a nova diretoria de trânsito em Campo Grande. Ele revelou também que uma das prioridades é melhorar o sistema de sincronização semafórica.

“Participamos de reunião com pessoal do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) Mobilidade e o Governo Federal nos garantir recursos para implementar o sistema na Capital”, destacou o secretário.

Ele informou ainda que será definida equipe para fiscalizar a limpeza pública “para exigir eficiência da empresa responsável”.

READ MORE - Em Campo Grande, Prefeito criará comissão para reavaliar licitação e tarifa do transporte coletivo

BH: Capital não está preparada para ter mais ônibus no horário de pico

sexta-feira, 27 de março de 2009


A frota de 535 veículos para atender este ano 6,8 milhões de passageiros parece insuficiente principalmente nos horários de pico quando a superlotação é problema para os usuários. Na prática, ônibus lotado é problema que aflige também os motoristas.
Desde a adoção dos cartões temporais (2007) os cobradores foram remanejados ou demitidos. Sem ter o profissional para dar o troco, o motorista fica sobrecarregado e estressado. Para piorar, embora as ruas de Campo Grande sejam amplas, não há uma reengenharia de tráfego que dê condições de colocar mais ônibus para atender a demanda concentrada nas horas de rush (de manhã por volta das 7 horas e no fim do dia 17h).
O alerta é do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo que tem acompanhado as discussões na Prefeitura de Campo Grande sobre a reengenharia de tráfego da cidade. A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) tem projeto para criar os corredores exclusivos de ônibus. O diretor-presidente do órgão, Rudel Trindade Filho já disse ao Midiamax que a utilização do cartão temporal é definitiva e não há chances para a volta dos cobradores.
Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo, Santino Cândido Meira um exemplo do problema enfrentado principalmente nos horários de pico é o que acontece na Avenida Afonso, especialmente nas quintas, sexta-feiras, sábados e domingos. “A Afonso Pena é o ‘terror’ dos motoristas. A avenida é o point da cidade e em frente ao Café Mostarda forma-se fila tripla e o motorista de ônibus tem que esperar até 15 minutos para passar”.
Outro problema que diz respeito diretamente a reengenharia de tráfego, segundo ele, pode ser flagrado no cruzamento da Rua Ruy Barbosa com a Rua 26 de Agosto. Tanto motoristas com cobradores e passageiros do transporte público enfrentam congestionamentos pontuais e o resultado, morosidade, ônibus lotados, passageiros e motoristas estressados.
Sem saída
Desde a adoção do cartão temporal o transporte público que tinha 700 cobradores reduziu o número de trabalhadores pela metade, estima o sindicato. Muitos, os mais jovens, foram remanejados. Já os mais velhos com idade acima de 45 anos acabaram demitidos.
O Midiamax entrevistou o ex-motorista Francisco Ferreira, 40, e o ex-cobrador e também motorista, Sérgio Mendonça, 26. Ambos trabalhavam na Viação Serrana, que atende os passageiros que residem na região da saída para Três Lagoas (Maria Aparecida Pedrossian, Tiradentes, Jardim Noroeste).
O primeiro se envolveu em acidente na Avenida Eduardo Elias Zahran e o outro, ficou três meses de licença médica por causa do estresse. Os dois foram demitidos.
“Eu estava na Zahran, um carro me fechou e eu bati no canteiro. Fui demitido no mesmo dia. A gente sofre muita cobrança, muita pressão. Quem está no trânsito está sujeito. De repente na próxima esquina acontece com você. A vida continua”, relata Ferreira. Vinte dias após a demissão, ele conseguiu um trabalho em uma distribuidora de bebidas. Ele sustenta quatro pessoas e trabalhou 6 anos como motorista.
Já Mendonça vai brigar na Justiça pelos direitos trabalhistas. Foram 4 anos na viação. Quase dois anos como cobrador de ônibus, ele passou para motorista. O salário aumentou quase o dobro.
Ele tem claro que as horas de pico sem o apoio do cobrador lhe causaram prejuízos durante o exercício do emprego. “Depois que tiraram os cobradores, eu cobrava e dirigia. Fiquei três meses encostado na psiquiatria. Para você ter uma idéia eu via motoqueiro passar na minha frente e dava aquele nervoso, vontade de passar em cima. Vi que era grave e fui ao psicólogo, mas a empresa não aceitou o atestado. Ai fui ao psiquiatra”, conta.
Mendonça não tem dúvidas de que a sobrecarga resultou em problemas e logo, na demissão. Ele diz que fazia a linha Tiradentes e soube que no dia seguinte estaria na linha do bairro Iracy Coelho. Na primeira volta às 5 h20 foi surpreendido por um fiscal por não ter parado num local determinado. “O fiscal falava comigo e ao mesmo tempo veio um passageiro reclamar que quase perdeu o ônibus por minha causa. Me deu um branco e segui e esqueci de pegar os passageiros no terminal Morenão. Isso foi tudo em razão do estresse”, lamenta.
Campo Grande conta com 2.050 funcionários nas cinco empresas de transporte coletivo. Um cobrador tem vencimento de R$ 680 e motorista R$ 1.055 por 7 horas de trabalho. A data base da categoria é em maio e hoje é a eleição para eleger os dirigentes do sindicato dos trabalhadores.
A tarifa do transporte coletivo saltou de R$ 2,30 para R$ 2,50 no dia 1º de março. O MPE (Ministério Público Estadual) instaurou inquérito civil para investigar a situação do transporte público. O resultado deve sair em até um ano.

READ MORE - BH: Capital não está preparada para ter mais ônibus no horário de pico

Em Campo Grande, Tarifa de R$ 2,70 entra em vigor a partir de segunda-feira

sábado, 9 de novembro de 2013

O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), convocou uma coletiva de imprensa, na tarde desta sexta-feira (8) para comentar a respeito da redução da tarifa do transporte coletivo da Capital. A Lei Complementar 220, de 8 de novembro deste ano, prevê o novo valor da tarifa em R$ 2,70, conforme publicado no Diário Oficial de hoje, no decreto 12.224. O novo valor passará a vigorar a partir de 11 de novembro, na próxima segunda-feira.

Estiveram presentes na coletiva de imprensa diversos secretários municipais e os vereadores Alex do PT, Ayrton Araújo e Luíza Ribeiro, representando a Câmara Municipal.
O presidente da Assetur, João Rezende, lembrou que a luta pela redução é antiga na Capital e que agora se apresenta como fato concreto. Ele destacou a participação da Câmara Municipal no processo, mas atribuiu a redução à “atitude corajosa do prefeito”. De acordo com o empresário, “em junho as ruas falaram e o prefeito, numa atitude corajosa, decretou a redução”.

O transporte agora, segundo a avaliação de João Rezende, vive um novo momento, de investimentos em melhorias na qualidade do serviço, a fim de atrair mais usuários, com a implantação dos corredores exclusivos. Rezende também destacou o esforço do empresariado, que abriu mão de R$0,05 para colaborar com a redução. “Não é fácil, são mais de 2 mil trabalhadores, financiamentos e outras despesas”, comentou.

A diretora da Agência de Regulação, Ritiva Cecília Garcia Vieira, disse que as secretarias municipais se irmanaram para a formulação do projeto enviado à Câmara e comentou a importância histórica da redução. “Não se tem sequer registros do pensamento em se reduzir a tarifa do transporte coletivo em Campo Grande, sempre se falou em reajuste para o aumento”, lembra.

Na mesma esteira, a vereadora Luíza Ribeiro, falou em nome do Poder Legislativo Municipal. A parlamentar comentou sobre o empenho da Casa de Leis na busca da segurança jurídica para a aprovação do projeto e destacou a postura do Executivo em saber trabalhar as dúvidas dos parlamentares. “O prefeito Alcides Bernal deixou uma marca na história da Capital. Abrir mão de tributos para fomentar os anseios da população é um dever do administrador público”, avaliou.

Luíza também lembrou a uniformização da tarifa para o distrito de Anhanduí, que custava R$ 10 e foi equiparada à da Capital, mas que agora também passará para R$ 2,70. “Todas essas atitudes têm que ser valorizadas, independente de divergências políticas, de quem quer que seja. Quem não quiser enxergar esses avanços está vivendo em outra realidade”, declarou.

O secretário de governo, Pedro Chaves também destacou avanços e disse que está integrando uma adminstração na qual acredita. “Estamos exaustos de ouvir falar em asfalto e coisa que não interferem na qualidade de vida da população”, comentou.

Por fim, o prefeito Alcides Bernal disse que a redução segue a linha diretriz do Governo Federal, que desonerou os tributos PIS/Cofins, levando a tarifa de R$ 2,85 para R$ 2,75, a fim de facilitar a vida da população mais carente.

“Se fossemos seguir o mesmo trotão que estávamos, hoje estaríamos anunciando o reajuste para R$ 3, com base nos índices contratuais”, disparou o prefeito. Ainda de acordo com Bernal, a compensação da renúncia de receita do ISS para os próximos exercícios será compensada de forma simples. “Só não entende quem não quer entender, os recursos do ISS nunca estiveram nos bolsos dos empresários, eles apenas recolhiam e passavam para prefeitura. Agora esse dinheiro estará nos bolsos das famílias campo-grandenses, movimentando a economia”, explicou.

Gratuidades

O prefeito também admitiu a elaboração de um Fundo Municipal para custear as gratuidades, que hoje são pagas pelos próprios usuários do transporte coletivo. A Câmara Municipal propôs que o custeio seja feito de forma escalonada, até atingir o patamar de 100%, desonerando os usuários do transporte coletivo.

Marcos contratuais

Os demais questionamentos apresentados pelos vereadores, com relação ao cumprimento de outras cláusulas contratuais da concessão do serviço, como aumento da frota, adaptação dos veículos para acessibilidade, informatização do sistema, entre outros, serão geridos pela Agencia de Regulação, em conjunto com a Agetran.

A diretora da Agereg ressaltou que o contrato acaba de completar um ano e que agora as metas (marcos contratuais) serão definidas para o próximo ano, de modo a assegurar o cumprimento das cláusulas.

Por Lucas Junot e Samira Ayub 
Informações: Capital News (www.capitalnews.com.br)
READ MORE - Em Campo Grande, Tarifa de R$ 2,70 entra em vigor a partir de segunda-feira

Confira as capitais em que houve aumento de tarifa de ônibus e metrô

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O custo do transporte público sofreu aumento em 11 capitais desde dezembro. A tarifa de ônibus aumentou em Natal, Porto Velho, Salvador, Porto Alegre, Vitória, São Paulo, Recife, Aracaju, João Pessoa e Belo Horizonte. Em Rio Brando, o aumento da passagem de ônibus acontece no próximo domingo (13).
Outras cinco capitais têm previsão para aumentar o valor da tarifa de ônibus ainda neste ano. Em Campo Grande, a passagem de ônibus deve aumentar a partir de março.
Também no domingo entram em vigor os novos valores da passagem do metrô de São Paulo, que passará de R$ 2,65 para R$ 2,90. Em janeiro, a tarifa do metrô do Recife também sofreu um reajuste, subiu de R$ 1,40 para R$ 1,50.
O preço do metrô nas outras capitais que possuem o sistema de transporte – Porto Alegre, Belo Horizonte, Teresina, Brasília e Rio de Janeiro.

Capitais com aumento
Em São Paulo, a tarifa dos ônibus passou, desde o dia 3 de janeiro, de R$ 2,70 para R$ 3, segundo a São Paulo Transportes (SPTrans). Já o metrô na capital paulista, assim como os trens da CPTM, terá reajuste de tarifa no próximo domingo, 13 de fevereiro. O valor do bilhete unitário passará de R$ 2,65 para R$ 2,90.
O bilhete Madrugador Exclusivo - válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM – vai passar de R$ 2,40 para R$ 2,50. Já o Cartão Lazer, que custava R$ 22,30, será comercializado a R$ 23,50. As transferências entre Metrô e CPTM continuarão gratuitas nas estações Palmeiras-Barra Funda, Luz, Brás e Santo Amaro.

Em Porto Alegre, além do reajuste das tarifas de ônibus, a tarifa da lotação também sofreu aumento e passou de R$ 3,65 para R$ 4,00. Os usuários do cartão TRI Escolar, que realizam duas viagens, pagam somente R$ 1,35, o equivalente a meia passagem. Já os usuários do cartão TRI Vale Transporte e Passe Antecipado pagam uma tarifa de R$ 2,70 para realizar duas viagens.
O aumento na tarifa de ônibus em Porto Alegre reajustou também o preço dos bilhetes de Integração Metrô-Ônibus da cidade, que passou de R$ 3,75 para R$ 4,00. Segundo a Trensurb, não há previsão de aumento nos bilhetes de metrô, que custam R$ 1,70.

Segundo o Consórcio de Transporte do Grande Recife, em janeiro deste ano houve aumento de 8,66% na tarifa de ônibus da Região Metropolitana do Recife. O valor das passagens passou de R$ 1,85 para R$ 2, no caso da tarifa predominante, vigente em mais de 80% das linhas.
As demais tarifas variam de R$ 2 a R$ 6,70, com alterações conforme a quilometragem do trajeto e a possibilidade de integração em terminais. O metrô do Recife, segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos, também teve reajuste, em janeiro. Os bilhetes passaram de R$ 1,40 para R$ 1,50.

Em Natal, a tarifa de ônibus passou de R$ 2 para R$ 2,20 no dia 22 de janeiro. Na quarta-feira (9), manifestantes protestaram contra o aumento em frente ao prédio da prefeitura da cidade.

Em Salvador, o reajuste também aconteceu em janeiro. A passagem subiu de R$ 2,20 para R$ 2,50.
O aumento das passagens de ônibus em Porto Velho foi aprovado no dia 30 de dezembro de 2010 e entrou em vigor no dia 8 de janeiro deste ano. O valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,60.

As passagens de ônibus em Rio Branco vão sofrer um reajuste a partir de domingo (13). De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o valor passará de R$ 1,90 para R$ 2,40.

Capitais sem aumento
Após a implantação do bilhete único no Rio de Janeiro, em 6 de novembro de 2010, a passagem de ônibus passou a custar R$ 2,40. Por esse valor, o passageiro pode pegar até duas conduções no período de duas horas. Não há previsão para reajuste neste ano. Já a tarifa do metrô, no Rio, é R$ 2,80. De acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp), não há previsão de aumento.

Brasília não sofreu reajuste na tarifa de transporte público recentemente. A passagem do ônibus circular é R$ 1,50 e do ônibus que vai para cidades satélites, em percurso superior a 25 quilômetros, é R$ 3. O preço do metrô também é R$ 3. Não há previsão de aumento do valor das passagens.

Curitiba não teve aumento recente na tarifa de ônibus, que é de R$ 2,20. Um reajuste está previsto ainda para este ano, mas não tem data definida, segundo a prefeitura.

Em Campo Grande, de acordo com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), também não houve aumento na tarifa. O valor cobrado atualmente é de R$ 2,50, com possibilidade de integração durante o período de uma hora. A previsão é que ocorra um reajuste na tarifa em março.

A tarifa de ônibus em Goiânia não deve sofrer reajuste pelo menos até abril deste ano, segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos. Atualmente, a passagem custa R$ 2,25. Todos os anos, em abril, autoridades se reúnem para discutir a necessidade ou não de reajuste na tarifa.

Em Boa Vista, o valor da passagem é R$ 2. O último reajuste ocorreu em 2009. A empresa concessionária já fez um pedido à prefeitura para aumentar a passagem em 12%. A questão ainda está sendo analisada. Caso seja aprovado, o aumento deve ocorrer ainda em 2011.

Em Fortaleza, a tarifa atual é de R$ 1,80, sem previsão para reajuste. Já a tarifa social, válida aos domingos, aniversário da cidade (13 de abril), réveillon e 1º de janeiro, é R$ 1,20 inteira. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) e a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) negociam reajuste do valor da passagem para R$ 2,20.

Outra capital sem reajuste recente é Florianópolis. Atualmente, segundo a Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais, a tarifa única de ônibus na capital catarinense é de R$ 2,38, para passageiros que utilizam o bilhete eletrônico. Já quem paga em dinheiro desembolsa R$ 2,95. Qualquer um pode adquirir o cartão, que é gratuito, para o desconto na tarifa.

Um aumento na tarifa dos ônibus em Florianópolis já foi aprovado pelo Conselho Municipal de Transportes e deve ser regido pelo INPC. O reajuste, no entanto, só deve entrar em vigor entre abril e maio deste ano.

Em Macapá, o preço da tarifa é R$ 1,90. Há seis meses, o sindicato das empresas de ônibus entrou com uma ação na Justiça para aumentar o valor para R$ 2,57. A prefeitura fez uma perícia que apontou que o valor deveria ser de R$ 2,16. Uma nova perícia será feita pela polícia técnica do governo do Amapá. A questão deve ser decidida pela Justiça até março. Não há data prevista para a implantação do novo valor, que deverá ocorrer ainda neste ano.

A prefeitura de Macapá também tentará aprovar na câmara de vereadores a tarifa de R$ 2,16. Caso seja aprovado, esse valor será comunicado ao juiz, que poderá decidir pelo fim do litígio.

Em Manaus, não houve aumento recente no preço da passagem de ônibus. O último reajuste ocorreu em junho de 2010, quando o valor subiu de R$ 2,10 para R$ 2,25. De acordo com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), não há previsão para novo aumento neste ano.

O último reajuste da tarifa de ônibus em Palmas ocorreu em outubro de 2010. Atualmente, o valor é R$ 2,20 e ainda não há previsão para reajuste. Existe um Termo de Ajuste de Conduta entre o Ministério Público, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e a Prefeitura que define que a cada ano o reajuste pode ser solicitado com base em tabelas que detalham os custos com a manutenção dos veículos.
Neste ano, as empresas já solicitaram o aumento da tarifa em Palmas, mas o valor ainda está sendo definido. A prefeitura tem até março para analisar a questão. Caso aprovado, o reajuste seria implantado em junho.

Em Belém, o valor da tarifa de ônibus é R$ 1,85. Em nota, a prefeitura informou que o último aumento ocorreu em fevereiro de 2010. Para este ano, o sindicato das empresas de transporte coletivo de Belém quer um aumento de 16,32%, o que eleva o valor da passagem para R$ 2,15. Mas a Prefeitura de Belém ainda está avaliando os impactos econômicos para autorizar esse reajuste.

As informações são do G1.

READ MORE - Confira as capitais em que houve aumento de tarifa de ônibus e metrô

Em Campo Grande, Cartão eletrônico ainda é desafio para os usuários

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Má distribuição e falta de divulgação dos pontos de venda e recarga de cartões eletrônicos, principalmente nos bairros, são a principal dificuldade apontada pelo usuário para ter acesso pleno ao sistema de transporte coletivo em Campo Grande a partir de agora, com a obrigatoriedade de uso do cartão em todas as linhas de ônibus urbano da Capital.


Embora a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e a Associação das Empresas de Transporte Urbano (Assetur) divulguem a existência de 800 pontos de venda e recarga cadastrados em toda a Capital, nem todos esses locais estão devidamente sinalizados, dificultando a localização por parte do usuário.

Moradora do Núcleo VII do Conjunto Aero Rancho, Viviane Samudio, de 21 anos, já se habituou ao uso do cartão eletrônico — mantém inclusive o hábito de andar com um recarregável quando sai de casa — no entanto reclama que falta informação para a população sobre onde comprar cartões e fazer a recarga nos bairros.

Fonte: Correio do Estado

READ MORE - Em Campo Grande, Cartão eletrônico ainda é desafio para os usuários

Campo Grande: Plano cria ciclovia, 12 corredores de ônibus e calçadões

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Campo Grande poderá ganhar mais 12 corredores exclusivos de transporte coletivo, ciclovias e calçadões. Estas são as principais propostas do projeto final do PDTMU (Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana), que será apresentado amanhã, a partir das 19h, em audiência pública no auditório do Sebrae/MS. Segundo a diretora-presidente do Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), Marta Lúcia da Silva Martinez, a mobilidade urbana prevê mudanças para priorizar o pedestre, mudando a cultura atual de se valorizar o veículo com a construção de enormes avenidas e ruas. “Por isso, o PDTMU prevê diretrizes que priorizam o direito de ir e vir do cidadão, com rapidez e segurança”, explicou Marta, destacando melhorias no transporte coletivo, na intermodalidade dos meios de locomoção e novas alternativas. Calçadões – Após a redução do calçadão da Rua Barão do Rio Branco, um dos principais pontos de encontro na Capital, a prefeitura começa a estudar a criação de novos calçadões na Capital. O Planurb e a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) vão apresentar novos espaços para passeio na região central da cidade, com a redução do espaço destinado para carros e motocicletas. A prefeitura deverá construir ciclovias. Em alguns casos, elas vão ser interligadas com o sistema de ônibus, bicicleta e carro. As primeiras vias a receberem as mudanças são as avenidas Júlio de Castilho e Bandeirantes. Ônibus - O PDTMU prevê a criação de 12 corredores do transporte coletivo, dando maior agilidade ao sistema e reduzindo o tempo das viagens feitas por 230 mil usuários por dia. As plataformas de embarques serão modernizadas. O projeto prevê a criação de novos pontos de ônibus e ampliação da frota atual de 535 veículos. De acordo com as sugestões previstas no PDTMU, os corredores exclusivos para os ônibus poderiam ser implantados em trechos das seguintes vias:
– Avenida Costa e Silva;
– Avenida Marechal Deodoro;
– Avenida Afonso Pena;
– Rua Coronel Antonino;
– Avenida Mascarenhas de Moraes;
– Avenida Bandeirantes;
– Rua Brilhante;
– Avenida Calógeras;
– Rua Bahia;
– Rua 25 de Dezembro;
– Rua Rui Barbosa;
READ MORE - Campo Grande: Plano cria ciclovia, 12 corredores de ônibus e calçadões

Novas linhas de ônibus começam a operar em Campo Grande

segunda-feira, 20 de junho de 2022

Com o intuito de trazer melhorias no transporte coletivo de Campo Grande, a Agetran em conjunto com o Consórcio Guaicurus, promove o ajuste e a criação de novas linhas de ônibus para melhor atender aos usuários. 


As medidas passam a valer a partir desta segunda-feira (20) e deve atender ao Polo Empresarial Oeste, saída para Aquidauana.

As principais melhorias são: ajustes da tabela de horários, o desmembramento de Linhas com numeração específica para cada uma, a disponibilização de um veículo maior no Terminal Aero Rancho e a criação de trechos expressos em algumas Linhas. 

Ajustes no Período da Manhã:

Linha 322- Bandeirantes Parque Industrial: A Linha passa a ser denominada: 322 com desmembramento da Linha 418 Aero Rancho, com saída às 6:05 horas e chegada as 6:40 horas.

Linha 410 Zé Pereira Parque Industrial: passa a ser denominada Linha 410 com o desmembramento da Linha 424, Nova Bahia, com saída programada às 6:05 horas do Bairro Zé Pereira chegada as 6:40 horas.
 
Linha 418 Aero Rancho Parque Industrial: A saída passa a ser programada para 5:55 horas e chegadas as 6:37 horas, sendo que foi disponibilizado um ônibus maior desde o dia 13 de junho para melhor atender aos usuários.

Linha 422 Terminal Guaicurus Parque Industrial: A saída passa a ser programada para às 5:50 horas com previsão de chegada as 6:40 horas.

Passam a ser expresso o trecho do Terminal Guaicurus ao Terminal Morenão e do Terminal Morenão ao Ponto da Avenida Afonso Pena Peg Fácil Planeta.

Linha 424 Nova Bahia Parque Industrial: A saída passa a ser programada para às 5:51 horas, passando pelo Terminal General Osório, com chegada programada as 6:40 horas.

Passa a ser expresso o trecho do Terminal Nova Bahia ao Terminal General Osório.

Linha 419 Parque Industrial Júlio de Castilho: Essa Linha atende ao período da tarde no retorno do Parque Industrial ao Terminal Júlio de Castilho.

Linha 431 Júlio de Castilho Jardim Carioca Parque Industrial: Essa Linha parte do Terminal Júlio de Castilho às 5:52 horas, passando pelos Bairros: Santo Antônio, Serradinho, Nova Campo Grande e Jardim Carioca com chegada programada às 6:35 horas.

Período da Tarde: O retorno no período da Tarde é programado às 17:05 horas de segunda a quinta-feira e às 16:05 horas nas sexta-feira.

Informações: Top Mídia News
READ MORE - Novas linhas de ônibus começam a operar em Campo Grande

Em Campo Grande, Passe do estudante para o ano letivo de 2016 já pode ser solicitado

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Os estudantes de Campo Grande que utilizam o transporte público devem ficar atentos ao cadastramento ou recadastramento do passe do estudante, que garante a isenção da tarifa do transporte coletivo. A pessoa já pode solicitar o benefício para o ano letivo de 2016 acessando o site http://passe.capital.ms.gov.br/cadastropasse.zul

No caso de ser aluno e ter o cartão eletrônico, a pessoa deverá preencher apenas os campos a serem alterados, tendo em mãos: o número do cartão e o número do CPF. O aluno que não tiver do número do cartão do estudante pode solicitar pelo telefone 118 ou 3314-3447.

Tem direito ao benefício, estudantes do ensino fundamental, médio e superior e cursos técnicos profissionalizantes de nível médio subsequentes das redes públicas e particulares e que resida a uma distância igual ou superior a 2 km da escola em que estiver matriculado seguindo o traçado das vias públicas. Atualmente, utilizam o benefício 52.700 estudantes de escolas públicas e particulares.

Quanto mais rápido o aluno fizer o cadastro, mais cedo terá o benefício. A primeira remessa de solicitação do cartão será encaminhada à Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) pelas escolas no dia 18 de dezembro e o cartão será encaminhado no dia 10 de fevereiro. A segunda remessa está prevista para 18 de janeiro com retorno do cartão em 29 de fevereiro. Já a terceira remessa será feita no dia 5 de fevereiro para ser entregue no dia 14 de março, e a última remessa acontecerá no dia 10 de março com retorno no dia 18 de abril.

READ MORE - Em Campo Grande, Passe do estudante para o ano letivo de 2016 já pode ser solicitado

Mudanças tentam melhorar trânsito em Campo Grande

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Mudanças no trânsito da cidade marcaram o primeiro ano do segundo mandato do prefeito de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB). Considerado um dos principais gargalos dos primeiros quatro anos, o setor sofreu intervenções profundas após a troca do diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito): saiu Carlos Alfredo Lanteri e entrou o professor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Rudel Espíndola Trindade Júnior.
A primeira medida foi o fim da “indústria da multa”, como chegou a ser classificado um dos itens que definiu o pagamento de produtividade aos agentes municipais de trânsito. Até janeiro de 2009, a pontuação considerava um número mínimo de multas e carros guinchados pelos amarelinhos para garantir o pagamento da gratificação.
O prefeito acabou com o item e ainda determinou a substituição do uniforme dos agentes, que deixou de ser amarelo, cor que os caracterizou até 16 de março deste ano. Neste dia, eles estrearam o novo vestuário nas cores cáqui com mangas amarelinhas. Eles deixaram de guinchar veículos por causa do não pagamento de parquímetros e a relação entre os agentes e a população passou a ser mais amistosa.
Fonte: Campograndenews
READ MORE - Mudanças tentam melhorar trânsito em Campo Grande

Tarifa de ônibus em Campo Grande aumenta para R$ 2,70

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A Prefeitura de Campo Grande confirmou hoje que a tarifa de transporte coletivo urbano passa de R$ 2,50 para R$ 2,70 a partir do dia 28 de fevereiro, conforme já tinha sido antecipado pelo jornal Correio do Estado nesta semana. A planilha definindo o valor para reajuste foi elaborada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e Agência Municipal de Regulação, chegando ao valor de R$ 2,68, que foi arredondando para R$ 2,70.
O valor do 'fresquinho' passa de R$ 3 para R$ 3,20. os valores da passagem de Campo Grande para Anhanduí e para o Bairro Chácara das Mansões também têm valores diferenciados, mas esses aumentos ainda não foram informados.

READ MORE - Tarifa de ônibus em Campo Grande aumenta para R$ 2,70

Campo Grande: Mais câmeras são instaladas em ônibus na Capital

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Mais 35 câmeras serão instaladas em ônibus que fazem linhas na região dos bairros Mário Covas e Centenário, nesta semana. No domingo, foram registrados 10 assaltos a ônibus somente naquela região. Com estas, totalizam 63 câmeras instaladas em veículos do transporte coletivo de Campo Grande. Segundo o diretor presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Espíndola Trindade Júnior, em agosto 30 novos ônibus entrarão em circulação e todos terão o equipamento de segurança. A instalação de câmeras nos ônibus urbanos teve início no mês de abril último. Ao longo dos próximos dois anos, está previsto um investimento total superior a dois milhões de reais, com colocação do equipamento nos veículos e também nos terminais com monitoramento 24 horas. Além de oferecer mais segurança a usuários e trabalhadores, o objetivo também é o de aprimorar o serviço, uma vez que motoristas e cobradores também serão monitorados.
READ MORE - Campo Grande: Mais câmeras são instaladas em ônibus na Capital

Sem cobradores, Ônibus de Campo Grande deixam de aceitar dinheiro

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A partir do dia 26 de agosto, os ônibus do transporte coletivo de Campo Grande, gradativamente, deixarão de aceitar o pagamento feito com dinheiro pelos passageiros. A tarifa será cobrada apenas com o cartão eletrônico.
A iniciativa de tirar de circulação o dinheiro nos ônibus partiu dos motoristas, que alegaram estar sobrecarregados com a falta do cobrador e preocupados com a alta incidência de assaltos aos coletivos da Capital.
A partir desta reclamação, o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande fez a proposta ao prefeito, Nelson Trad Filho.
Segundo o presidente do Sindicato, Demétrio Ferreira de Freitas, após a decisão da Câmara dos Vereadores de remanejar os cobradores, a solução encontrada foi tirar de circulação o dinheiro, para proteger tanto a vida dos motoristas, quanto aos usuários do transporte coletivo.
Então no dia 21 de julho, em reunião na prefeitura de Campo Grande, os representantes da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano), da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), da Polícia Militar e do Sindicato acordaram que, a partir de 26 de agosto de 2011, os ônibus de só aceitarão o cartão eletrônico, como pagamento da passagem.
Para a usuária dos coletivos da Capital, Irene Xavier, que já usava o cartão, é boa a iniciativa, já que dificulta a ação dos assaltantes. “Com o cartão, a gente não precisa ficar abrindo a bolsa procurando o dinheiro. Se tem algum mal intencionado, já fica olhando o que você tem na bolsa”, afirma ela.
O Coronel da PM (Polícia Militar), Carlos Alberto Davi dos Santos, diz que fato de não ter dinheiro circulando nos ônibus não fará com que diminua a fiscalização por parte da Polícia. Porém, a PM acredita que os assaltos a ônibus diminuam consideravelmente, como em outras capitais onde já foi banido o dinheiro.
“Com essa não circularização de dinheiro, acreditamos que vá diminuir a criminalidade, já que não trabalhamos com a hipótese de que os bandidos passarão a catraca para assaltar os passageiros. Mas a PM não deixará de fazer o trabalho de prevenção”, afirma o coronel.
A assessoria de comunicação da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano) comunicou que a conscientização da população, com cartazes, panfletos e banners, começa na segunda semana de agosto.
 
Inserção gradativa do cartão
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo Urbano da Capital, a partir do dia 26 agosto, os 45 ônibus articulados e as linhas 302 (Caiobá) e 319 (Dom Antônio Barbosa) não aceitarão dinheiro como forma de pagamento da passagem.
A partir do mês de setembro, as linhas “alimentadoras”, ou linhas azuis, com maiores índices de assalto entrarão na lista, como as linhas 411 (Santa Mônica) e 108 (Los Angeles). E a partir de janeiro de 2012, todos os ônibus do transporte coletivo de Campo Grande só aceitarão o passe eletrônico.
Em Campo Grande, cerca de 230 mil pessoas usam o transporte coletivo por dia. O preço da passagem, a R$ 2,70, é um dos mais caros do Brasil, perdendo apenas para São Paulo (R$ 3) e Florianópolis (R$2,95).


Fonte: Midiamax

READ MORE - Sem cobradores, Ônibus de Campo Grande deixam de aceitar dinheiro

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960