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'Não existe déficit de ônibus em Goiânia', diz presidente da CMTC - Será?

domingo, 18 de março de 2012

Após usuários do transporte coletivo reclamarem do serviço prestado na Região Metropolitana da capital, o presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), José Carlos Xavier, garante que o número de veículos é suficiente para atender a demanda de passageiros. “Não existe déficit de ônibus em Goiânia. O que falta é infraestrutura viária”, declara.

Segundo ele, os governos municipal e estadual devem investir em projetos que possibilite melhorias na mobilidade dos ônibus públicos em ruas e avenidas. ”Temos que ter espaço para que os coletivos circulem melhor nas cidades. Em Goiânia, a construção do VLT [veículo leve sobre trilhos], corredores exclusivos e mais 102 km de vias arteriais devem ser prioridade”, salienta o presidente da CMTC.

Ele explica como alguns desses projetos irão funcionar: “O Corredor Norte-Sul, que ligará os terminais Cruzeiro e Recanto dos Bosques, será operado por ônibus articulados e biarticulados. Esses dois tipos de veículos têm maior capacidade e funcionará adequadamente para a região. As obras devem ser concluídas no final de 2013”.

Sobre a implantação do VLT na Avenida Anhanguera, o presidente explica que o projeto e os estudos que permitem sua a licitação serão entregues no próximo dia 31 deste mês. "Após isso, será feito o processo licitatório para dar início às obras. Estamos permanentemente cuidando do planejamento da rede com intuito de aumentar o número de linhas”, assegura.

Caos
Na última quarta-feira (14), a TV Anhanguera mostrou as dificuldades e os transtornos que os moradores da capital enfrentam no transporte público de Goiânia. Uma estudante afirmou que fica prejudicada por causa da ineficiência das linhas itinerárias. “Todos os dias eu chego pelo menos uma hora atrasada na aula”, reclama a universitária Karine Brito, que trabalha no Centro e estuda na região oeste da capital.

Segundo o doutor em engenharia de transporte Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, somente a implantação de novos projetos pode amenizar esse tipo de situação.“Goiânia precisa urgentemente instalar sistema de transporte público de massa como metrô e VLT . Atualmente, vemos que o Eixo Anhanguera está no seu limite de capacidade de atendimento nos períodos de pico. Os BRTs [sistema de corredores de ônibus rápidos] devem ter o limite máximo de espera a aproximadamente 8 mil passageiros por hora. Em Goiânia, os terminais chegam a ficar com 12 mil passageiros por hora”, esclarece.

Fonte: G1 Goiás

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Em Manaus, Nova frota não alivia situação de quem depende de ônibus

Usuários do transporte coletivo em Manaus se queixam da qualidade do serviço e dizem não ter visto melhoras, apesar da frota nova de 753 veículos já estarem circulando nas ruas de Manaus e outros 127 aguardando a documentação para trafegar. A promessa é que ultrapasse a marca de 900 ônibus novos a partir de amanhã, segundo a Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU), com a entrega de novos veículos.

Segundo a SMTU, 1.728 ônibus trafegam pela cidade. Destes, 1.513 são convencionais, 178 são articulados, 12 micro-ônibus e 25 transporta (ônibus adaptados para deficientes físicos). Mas, mesmo assim, os usuários afirmam que os carros são insuficientes para atender os quase 843 mil passageiros que utilizam o transporte coletivo diariamente.
A desempregada Arlete Epevânia, 33, que esperava o ônibus da linha 071, no Terminal 5 (T5), localizado na zona leste da capital, disse que estava há mais de uma hora no local. “E quando o ônibus chega é aquela bagunça. Não tem fiscal para colocar ordem”, disse.
O ferreiro Leone de Souza, 57, disse que pela manhã, entre 5h e 7h, ninguém consegue pegar ônibus no T5. “Aqui é lotado. É um empurra-empurra e ninguém respeita os mais velhos. Acredito que eles estão guardando esses ônibus novos, porque está do mesmo jeito”, disse.
A empregada doméstica Rosa Maria, 45, que mora no Grande Vitória, zona leste, faz de tudo para não estar nas paradas de ônibus nos horários de 6h, 12h e 18h. “Estar no terminal nesses horários é um inferno. Você não consegue pegar ônibus”, afirmou.
A universitária Marinéia Oliveira, 30, acredita que a área mais carente em transporte coletivo é a zona leste. “Para eu chegar 8h na faculdade lá no Centro, tenho que sair de casa pelo menos 5h30, porque ainda vou para o terminal. Se eu perder o ônibus chego 9h30”, contou.
A aposentada Arlene Gomes, 56, que mora na Avenida das Torres, zona norte da cidade, e vai deixar e buscar sua neta que estuda na Cidade Nova, também na mesma zona, reclama do tempo que leva para fazer esse trajeto, apesar de ser perto. “É mais de uma hora só para ir e também para voltar. Ainda tenho que enfrentar ônibus lotado com a minha neta, de 6 anos”, disse.
A estudante Alexandra Tomaz, 15, que esperava o ônibus 031 ou 033 no Terminal 3 (T3), localizado na Cidade Nova 1, zona norte, depois da aula, não notou melhora no transporte coletivo e disse que os ônibus que pega sempre andam lotados. “Não vi diferença nenhuma. Às vezes, o ônibus nem para de tão lotado que esta”, disse.

Fonte: d24am.com


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Empresas de Ribeirão Preto têm menor tarifa em licitação do transporte

O consórcio Pró Urbano, formado pelas ribeirão-pretanas Rápido D'Oeste, Turb, Transcorp e Sertran, de Sertãozinho, apresentou a menor tarifa na licitação do transporte público: R$ 2,7481.

As três empresas de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) já são as atuais responsáveis pelo transporte coletivo na cidade desde 1984 e, caso vençam a licitação, prestarão o serviço por mais 20 anos.

Nesta sexta-feira, 16, a Secretaria da Administração abriu os envelopes dos três consórcios interessados na licitação.

De acordo com a assessoria de imprensa da Transerp (Empresa de Trânsito e Transporte Urbano de Ribeirão Preto), o consórcio Alta Mogiana, formado pelas empresas Circular Santa Luzia, de São José do Rio Preto, e Auto Viação Urubupungá, de Osasco, apresentou tarifa de R$ 2,7518.

Já o consórcio Tropical, das empresas Viação Piracema de Transporte e a Aetup (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano e Suburbano de Passageiros), ambas de Piracicaba, ofereceu tarifa de R$ 2,7560.

Segundo o secretário da Administração, Marco Antônio dos Santos, agora a comissão de licitação vai analisar os documentos entregues e checar se a Pró Urbano tem condições de oferecer o serviço por duas décadas.

O resultado da licitação deverá ser divulgado em até uma semana, de acordo com a Transerp.

O valor global do contrato é de cerca de R$ 2,2 bilhões. Entre as exigências, está a implantação da tarifa única e a construção de dois terminais urbanos no centro da cidade.

Fonte: Agência de Notícias


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No Distrito Federal, População aprova faixas de ônibus, porém os ônibus são poucos e desconfortáveis

A implantação de faixas exclusivas para ônibus em grandes cidades, como vem ocorrendo recentemente no Distrito Federal (DF), não é a única solução para atrair mais pessoas para o transporte público e assim diminuir o número de carros nas vias públicas. Na avaliação do professor do Programa de Pós-Graduação em Transportes da Universidade de Brasília (UnB) Paulo César Marques da Silva, o mecanismo melhora a qualidade do transporte público, porque diminui o tempo da viagem, mas ainda é preciso investir na qualidade e no aumento da frota.
"Para atrair o usuário do carro para o ônibus, não basta diminuir o tempo de viagem, tem que ter um maior conforto, uma frequência maior, com mais oferta de veículos."

O especialista lembra que as faixas exclusivas são utilizadas em grandes cidades como o Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, e até mesmo em municípios pequenos, como Juiz de Fora (MG). O objetivo da medida é distribuir melhor o espaço de circulação entre ônibus e carros. Segundo ele, nas vias do Distrito Federal onde a medida foi implantada, cerca de 70% das pessoas que transitam no horário de pico viajam de ônibus e 30% estão nos carros. "No entanto, a quantidade de carros é tão grande que satura a via e prende todo mundo na via, inclusive os passageiros de ônibus, que são em número muito maior."

Para o professor, o transporte público coletivo é a melhor maneira de garantir a universalização do direito à mobilidade. "Não é sustentável a gente imaginar que todo mundo vai andar de carro, e que a cidade pode viver bem assim". Ele lembra que em várias cidades do mundo, como Londres, existem espaços restritos à circulação de automóveis, inclusive com a cobrança para que os carros possam trafegar.

Em Brasília, onde três grandes vias receberam faixas exclusivas de ônibus recentemente, a medida divide opiniões. O estudante Rodrigo dos Santos Monteiro, de 17 anos, acredita que a faixa de circulação exclusiva dos coletivos é uma boa solução para quem precisa utilizar o serviço. "A faixa para os ônibus vai trazer benefícios (para os usuários) nas cidades satélites do Distrito Federal. O tempo de viagem melhorou um pouco, apesar das más condições dos ônibus e pelo fato de muitos motoristas ainda não respeitarem a faixa que é para a circulação dos ônibus e não para os carros", disse

Já a vendedora Juliana Teixeira dos Santos, 27 anos, avalia que a faixa exclusiva não melhorou as condições do transporte público coletivo. "Eu pego oito ônibus por dia e o transporte público ainda está péssimo e a cada dia fica pior. Demora muito para você pegar um ônibus, quando você consegue sempre está lotado de passageiros. O governo deveria colocar mais ônibus, com qualidade, para que reduzisse o número de carros na rua."

Segundo o governo do Distrito Federal, a criação das faixas exclusivas faz parte do novo modelo de transporte público que está sendo implantado, que também prevê a licitação para renovar a frota e as linhas de ônibus da capital, aberta em 2 de março. Em breve, mais cinco vias do Distrito Federal ganharão corredores exclusivos.

Fonte: Terra

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No Grande Recife, Governo vai exigir ônibus com arcondicionado na licitação das empresas

sábado, 17 de março de 2012

Será no dia 03 de abril a audiência pública para apresentar à sociedade os parâmetros e as diretrizes que vão reger o edital de licitação para contratação das empresas que vão operar as linhas de ônibus que circulam na Região Metropolitana do Recife. A convocação para a audiência será publicada amanhã (17) no Diário Oficial do Estado e da União e ainda nos jornais de grande circulação. O anúncio, feito pelo governador Eduardo Campos, hoje (16), marca o primeiro passo para realização do processo licitatório do setor.
Foto: Blog Meu Trasnporte

A licitação vai regulamentar a prestação dos serviços por parte da iniciativa privada, que hoje funciona através de um sistema de permissão dado a 18 empresas que, juntas, operam 385 linhas e possuem três mil coletivos. A reunião acontecerá no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE), às 15 horas, e será presidida pelo secretário das Cidades, Danilo Cabral, e pelo presidente do Consórcio Grande Recife, Nelson Menezes, com a participação de vários segmentos da sociedade, entre usuários do transporte público, técnicos do setor e representantes dos municípios consorciados (Recife e Olinda).

A licitação do Sistema de Transporte Público de Passageiro da RMR é a primeira do setor em âmbito metropolitano e a maior concorrência pública em volume de recursos já realizada em Pernambuco. Ao custo estimado de R$ 15 bilhões, a proposta do governo prevê que o contrato com as empresas vencedoras seja de 15 anos, renováveis por mais cinco. A disputa será aberta para participação de empresas nacionais e internacionais, ampliando, assim, a concorrência. Com isso, o Governo aposta na contratação de empresas com as melhores condições técnicas e que apresentem as melhores propostas financeiras.

Após a audiência pública, o Consórcio Grande Recife terá um prazo de 15 dias para analisar as propostas e as contribuições dadas pelos participantes. Após a publicação do Edital em Diário Oficial, o que deve acontecer no mês de maio, o processo deve durar cerca de quatro meses.

De acordo com o secretário das Cidades, Danilo Cabral, com o sistema licitado, as empresas terão obrigações contratuais que caso não sejam cumpridas poderão ocasionar penalidades como multas, advertências escritas, apreensão dos veículos e até a perda da concessão. “No contrato estarão especificados quais os tipos de equipamentos (ônibus convencionais, articulados, com ar-condicionado e etc) a serem usados pelas operadoras e ainda os critérios para prestação dos serviços”, ressaltou o secretário, lembrando que todas as diretrizes serão dadas e toda a operação comandada pelo Consórcio Grande Recife.

Foto: Blog Meu Transporte

Critérios - A proposta do Consórcio Grande Recife de Transporte defende que as empresas ou consórcio de empresas disputem sete lotes, não operando, no entanto, com mais de 20% do total de linhas existentes e as operadoras terão até junho de 2014 para que toda sua frota destinada ao SEI (Sistema Estrutural Integrado) tenha ar-condicionado. Hoje são 900 coletivos que fazem parte do Sistema, que transporta, por dia, 800 mil passageiros. Já o prazo para que todos os três mil ônibus que circulam no Grande Recife recebam o benefício, será de até sete anos. No entanto, o governador Eduardo Campos acredita que isso acontecerá em bem menos tempo, uma vez que a licitação vai definir índices de pontuação para as empresas, baseados em critérios de experiência, acessibilidade e melhorias aos usuários, como a substituição frequente dos veículos por ônibus mais novos e o ar-condicionado nas conduções.

Os lotes:
LOTE CORREDOR FROTA
LOTE 01 Corredor Av. Engº. D. Ferreira e BR-101 Cabo/ Ipojuca 381
LOTE 02 Corredor Masc. de Moraes 300
LOTE 03 Corredor José Rufino (Metrô) e Corredor Abdias de Carvalho 429
LOTE 04 Corredor Belmino Correia 251
LOTE 05 Corredor Rosa e Silva/Rui Barbosa e Corredor Av. Norte 337
LOTE 06 Corredor Beberibe e Corredor Kennedy 378
LOTE 07 Corredor BR-101/PE-15 (Norte/Sul) e Corredor PE-01 Olinda 510

Fonte: Sec. das Cidades



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Em Florianópolis, Ônibus adaptados para BRT têm dificuldades para circular

A partir da próxima segunda-feira, Florianópolis contará com cinco veículos articulados que futuramente devem integrar o sistema BRT (da sigla em inglês Trânsito Rápido de Ônibus). Apesar da notícia parecer positiva, a falta de um corredor exclusivo com espaço para manobra restringem a circulação destes veículos.

A empresa Canasvieiras Transporte Coletivo apresentou na manhã desta quinta-feira, três novos ônibus adaptados para o sistema BRT. Em novembro de 2011, a Insular que começou a circular com dois ônibus semelhantes, que fazem a linha Ticen-Tirio.

A diferença em relação aos modelos convencionais é que os novos são maiores, quase o dobro dos modelos convencionais, e exigem mais espaço para manobra. Como ainda não há pistas exclusivas para circulação, estes veículos dividem espaço com carros, motos e outros ônibus convencionais. A situação é mais complicada para os BRTs que circulam na SC-405, que enfrentam diariamente tráfego intenso nos horários de pico.

Conforme a gerente da Canasvieiras, os veículos apresentados nesta quinta-feira atenderão o itinerário da linha Canasvieiras Direto, que liga o bairro do Norte da Ilha ao Centro. Como os veículos não possuem catraca, o embarque de passageiros é feito apenas nos terminais.

Cada veículo comportará 66 pessoas sentadas e outros 62 em pé, aproximadamente 20 passageiros a mais do que os articulados atuais. O investimento para renovação de parte da frota é de R$ 2 milhões, segundo ela.
De acordo com João Renato, diretor operacional da Insular, a prefeitura vem sinalizando para implantação da nova modalidade de transporte coletivo, o que fez com que a empresa já começasse a investir na renovação da frota. Um BRT custa em torno de R$ 660 mil, cerca de 1/3 a mais do que articulado convencional.

Fase de licitação
Ainda em fase de licitação, novo modelo de transporte deve proporcionar mais agilidade e economia aos usuários. A primeira etapa de elaboração do projeto já foi concluída, assim como a segunda fase que apurou critérios técnicos. A terceira fase, para definir o valor do projeto, deverá ser definida até a próxima semana.

De acordo com o Secretário de transportes de Florianópolis e vice-prefeito, João Batista Nunes, a primeira etapa para implantação do sistema BRT que priorizará a linha Centro-Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) deve ser concluída em seis meses.

— A empresa vencedora do processo licitatório será responsável pelas pesquisas de fluxo, roteiro, e também impactos sociais e econômicos. Ela verificará as interferências que deverão acontecer na rua Lauro Linhares na Trindade, assim como Avenida Madre Benvenuta, entre outras possibilidades.


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