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Sem Acordo, Fortaleza poderá ter greve de ônibus

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Fracassou mais um vez a tentativa de acordo entre o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintro-CE) e o de Empresas de Transporte de Passageiros (Sindiônibus).

Com isso, motoristas, cobradores e fiscais de ônibus de Fortaleza podem voltar a paralisar as atividades.


O ponto de divergência continua sendo o reajuste salarial. Na última segunda-feira (26), mediadores do Ministério do Trabalho apresentaram uma proposta, que não foi aceita pela sindicato.
"O que resultou na suspensão das negociações foi a intransigência de não trazer a negociação a um patamar suportável pelas empresas", disse o advogado do Sindiônibus, Beto Gomes.
Sintro segue insatisfeito com propostas
Na tarde da próxima quinta-feira (29), o Sintro fará uma reunião para decidir que medidas tomar. "A gente teme que a categoria vai ficar mais inflamada ainda e não sabemos o que vai acontecer depois da assembleia", afirmou o presidente do Sintro, Domingos Gomes.

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Londrina: Trabalhadores do transporte coletivo contrariam sindicato e não iniciam greve


Motoristas e cobradores do transporte coletivo de Londrina surpreenderam o sindicato da categoria e não iniciaram uma greve na manhã desta quarta-feira (28). Desta forma, todos os coletivos estão transportando os passageiros normalmente. O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol) ainda tentou mobilizar os profissionais, mas não obteve sucesso.
Para o presidente da entidade classista, João Batista da Silva, todos os indicadores eram para uma paralisação, mas que não foi deflagrada. Na terça-feira (27), o sindicato não colocou em votação a proposta de reajuste de 7% apresentada pelas empresas.

  • Contudo, Silva destacou que, nesta manhã, houve muita pressão dos patrões sobre os empregados. “Foi uma surpresa desagradável, mas fazer grave com pressão patronal é difícil”, afirmou.
    O secretário do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildalmo Mendonça, rebateu as acusações declarando que em nenhum momento as empresas pressionaram os trabalhadores. Ele disse que a pressão está partindo do sindicato, que não colocou em votação a proposta dos empregadores.

Sem demissões
Um dos pontos de conflito entre patrões e empregados é a extinção de cobradores em algumas linhas. O presidente do Sinttrol afirmou que muitos profissionais “não estão mais se importando”. “Muitos não veem problema de dirigir e cobrar a passagem. Até alguns cobradores não estão mais se importando com o problema”, disse.
Já Gildalmo Mendonça, do Metrolon e diretor da Transportes Coletivos Grande Londrina, ressaltou que não haverá demissões nem traumas para os trabalhadores. Segundo ele, as empresas estão dando uma estabilidade de três anos para os profissionais, que poderão no futuro ser remanejados para outros setores. “Mas isso é uma questão para o futuro. Daqui a três anos, poderei nem estar mais nas empresas”, afirmou.
Para evitar confusões e garantir a segurança de motoristas e cobradores na saída dos ônibus, a direção da Grande Londrina solicitou a presença da Polícia Militar (PM) na garagem. Os policiais acompanharam o movimento e não registraram nenhuma ocorrência.

Fonte: Portal RPC

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Curitiba: Projeto isenta maiores de 60 anos na tarifa de ônibus


Com 60 anos, uma mulher que tenha trabalhado no mínimo 15 anos com carteira assinada consegue se aposentar no Brasil. Em Curitiba, essa mesma senhora pode obter permissão para utilizar as vagas de trânsito destinadas a idosos, mas não consegue acesso livre aos ônibus públicos.

O artigo 39 do Estatuto do Idoso prevê isenção de tarifa no transporte coletivo para pessoas acima de 65 anos. O inciso 3.º descreve que, no caso de pessoas com idade entre 60 e 65, “ficará a critério da legislação local dispor sobre as condições para exercício da gratuidade nos meios de transporte”.

Para que essa lei seja criada, foi proposto um projeto na Câmara de Vereadores que já passou pela análise das principais comissões. O autor da proposta, o vereador Tito Zeglin (PDT), é apoiado pelo Ministério Público. “O Estatuto do Idoso está vigorando desde 2004 e até agora não acertamos essa situação.

Em Joinville (SC), por exemplo, já sancionaram essa lei e em Londrina (PR) foi adotado um projeto semelhante, mas aqui ainda estamos com dificuldade para aprovar”, conta o vereador.

De acordo com ele, a Comissão de Legislação, Justiça e Redação pediu um cálculo do impacto que o benefício poderia causar. “Não posso diminuir receita e aumentar despesa. Calculo que existam 14 ou 15 mil idosos nessa faixa etária, mas nem todos utilizam o transporte coletivo ou se enquadram na exigência de receber no máximo dois salários mínimos”, revela.

O vereador mandou um pedido de informações para a Urbs, para complementar o projeto e levá-lo à apreciação do plenário. O último censo do IBGE registrou 65.916 idosos entre 60 e 64 anos em Curitiba.

Quem tem direito?

De acordo com a assessoria de imprensa da Urbs, em Curitiba e região metropolitana são isentos da tarifa do transporte coletivo, mediante cadastro, 167.984 idosos acima de 65 anos e 16.521 pessoas com deficiência física, com renda familiar abaixo de três salários mínimos. As pessoas com deficiência têm direito a um acompanhante também isento.

Outros 5.413 aposentados por invalidez, com renda de até dois salários mínimos, também utilizam o transporte gratuitamente.Cerca de 300 fiscais da Urbs e 16.088 motoristas e cobradores têm direito à isenção. Cadeirantes, pessoas que usam muleta e deficientes visuais, mesmo sem cadastro, além de carteiros, policiais militares, guardas municipais, oficiais de Justiça e fiscais do Ministério do Trabalho uniformizados, têm acesso livre ao transporte coletivo da capital.

A meia passagem é fornecida a 17.303 alunos do ensino fundamental ou médio que moram a pelo menos um quilômetro de distância da escola. Para receber o benefício, eles devem ter renda familiar de até três salários mínimos.

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Ônibus todos de uma só cor é motivo de críticas em Teresina


Com uma frota de 482 ônibus divididos em 93 linhas o sistema público da capital começa a passar por mudanças com a finalidade da construção de um sistema de transporte integrado. A primeira delas é a padronização de todos os veículos em uma só cor.
Todos serão verde, com a logomarca da ponte estaiada João Isidoro França, recentemente inaugurada, com o nome “Cidade de Teresina” na cor branca. A única diferenciação dos ônibus será na parte dianteira que terão cores de acordo com a zona da cidade que circulam. Os que fazem rota pela zona Norte terão o painel dianteiro na cor verde, Sul amarelo, Leste vermelho, Sudeste azul, os circulares serão laranja e as linhas diametrais cinzas.

Essas alterações segundo a assessoria de comunicação do SETUT (Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Teresina) não ocorre por força das empresas e sim em virtude do um plano diretor de transporte da cidade que fará mudanças em todo o sistema entre elas a construção de terminais integrados das linhas de ônibus.

“A mudança das cores fará com que as pessoas vejam o sistema de transporte como um todo e não separados pelas cores das empresas”, acrescenta Indira Gomes, assessora do SETUT. Questionada se a padronização das cores acarretará em custos para os usuários, ela afirma que não, pois os ônibus não serão pintados, eles virão de fábrica com esta nova configuração.

Para Maria do Carmo Bonfim, comerciária, que utiliza o coletivo em média de quatro vezes ao dia a mudança é ruim no início já que todos se acostumaram a identificar o ônibus pela cor e não pelo número ou nome da rota, mas que é questão de tempo para que se adaptem, assim como ocorreu na mudança dos locais onde as catracas eram instaladas nos ônibus e na implementação da bilhetagem eletrônica.

Como a padronização só virá com a reposição da frota, a cidade ainda tem um tempo para se acostumar com a mudança, mas é uma boa dica aprender os números das linhas para que não haja grandes transtornos e inconveniências ao utilizar o transporte. "Esse SETUT tem cada uma: uma hora eles aumentam a passagem sem avisar pra ninguém (preço de R$ 1,90) e sem justificativa alguma e agora vem com essa ideia de jerico de mudar as cores. Eu que sou míope, me lasquei todinha...", disse a usuária de transporte coletivo urbano Paula Sousa.

Fonte: 180graus
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Ônibus circulam na ilegalidade pelas ruas do Distrito Federal


Cerca de 70% dos ônibus que circulam no sistema de transporte público do DF não são licitados. O número, estimado pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), equivale a aproximadamente 2,1 mil coletivos que estão nas ruas à revelia do que determina a Constituição Federal de 1988 e a Lei Federal nº 8.987, de 1995, que trata sobre a concessão de serviços públicos e obriga o procedimento licitatório.

Ao todo, o Transporte Urbano do DF (DFTrans) tem cadastrados 2.979 ônibus e micro-ônibus em circulação. Desses, apenas cerca de 900 passaram por licitação. Parte disso se deve ao fato de a lei ter entrado em vigor depois que muitas das empresas já atuavam na capital. Desde então, elas mantêm as concessões com base em prorrogações dos contratos, à revelia da nova regulamentação jurídica.

Para tentar resolver o impasse, o MPDFT move uma ação na Quarta Vara da Fazenda Pública do DF para que a frota seja regularizada. O processo, que ainda corre na Justiça, já teve sentença preliminar favorável, que determinou prazo, ainda não formal, de até 180 dias, a contar da decisão final, para que seja promovida a legalização. “A regra constitucional é a de que a contratação com o serviço público é feita por meio de licitação, restando claro nos autos que a maior parte dos ônibus que exploram o transporte público no DF o faz sem ter sido selecionada por meio de concorrência pública. Ou seja, suas concessões são precárias, estão caducas e devem ser consideradas ilegais”, considerou o juiz, em sua avaliação preliminar.

Ao todo, existem no DF 12 empresas de transporte coletivo integradas ao sistema convencional. Elas estão divididas em dois grandes grupos: Constantino e Canhedo, que detêm quase 80% de toda a demanda. A Viplan, de propriedade de Wagner Canhedo Filho, nunca passou por um processo licitatório. A Viação Planeta encarou concorrência pública, em 1991, para colocar em circulação um lote com 30 veículos. Outras empresas, como a São José, Riacho Grande, Rápido Brasília e Veneza, passaram pelo mesmo processo, em 1997, para operar 270 ônibus.

Os 450 micro-ônibus que circulam no DF também são todos licitados, bem como os 160 de cooperativas. “Ter licitação, no entanto, não é suficiente. É preciso que todo esse processo seja benfeito, com base em um estudo atual da situação do DF e que promova a competitividade entre as empresas, evitando a formação de oligopólios, como ocorre hoje”, avaliou o promotor Ivaldo Lemos Júnior, da Promotoria de Patrimônio Público.

Também corre na Justiça um pedido do MP para a extinção da permissão da Viplan. No processo, além de um grande número de reclamações anexadas pelos usuários do sistema de transporte, estão também várias infrações (1) cometidas pela empresa e faturas de multas não pagas.

“As pessoas alegam que essas são empresas tradicionais em Brasília, que não podem deixar de rodar, mas não é assim que funciona. Do mesmo jeito, o Ministério Público não pode resolver sozinho todos os problemas relativos ao transporte público, é preciso que o governo se mobilize”, ressalta o promotor, responsável pelas duas ações contra as empresas.

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Passagem de ônibus no DF pode ficar mais cara

terça-feira, 27 de julho de 2010


análise das planilhas das empresas de transporte revelou que elas têm lucro de 3%. Os números do GDF e dos empresários não batem. “O nosso déficit está em 28% e nós vamos provar que os nossos números estão certos”, afirma o presidente do sindicato das empresas de ônibus, Wagner Canhedo. Os empresários afirmam que gastam R$ 0,06 centavos com lubrificante para cada quilômetro que os ônibus rodam. A auditoria feita pelo GDF mostrou que a despesa é, na verdade, metade desse valor - R$ 0,03.

Quando a empresa contratada pelo governo para auditar os gastos colocou na ponta do lápis toda a despesa que um ônibus tem para rodar um quilômetro também encontrou números diferentes. De acordo com os empresários, o custo final por quilômetro é de R$ 3,76, mas a auditoria revelou que esse gasto é de R$ 3,08 – uma diferença de R$ 0,68 para cada ônibus.
Empresários e governo falam a mesma língua quando o assunto é a sanção do novo projeto do Passe Livre. Com a aprovação do texto sem vetos, os donos de ônibus teriam prejuízo de 0,15%, o que poderia resultar em aumento de passagem. “De 4 a 5% de pressão tarifária é o que a gente chegou. Ou seja: nós vamos sancionar ou vetar uma lei que, de um lado, pode aumentar a tarifa de forma permanente ou, e de outro lado, avança em vários pontos”, explica o governador Rogério Rosso.

“Eu acho um absurdo porque a qualidade do transporte público é precária”, conta a técnica em contabilidade Sueli Mesquita. “A passagem já não é barata, ainda subir mais. A gente olhando o jeito que está os ônibus, tudo carcaça, e a passagem nesse preço não convém”, defende a comerciária Marisa Garssoni.

A proposta dos empresários é que a passagem passe a custar R$ 4,25. Nós procuramos o presidente do sindicato dos rodoviários toda a manhã, mas ele não respondeu nossas ligações.

Fonte: DFTV
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