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Fortaleza: Motoristas param 100% hoje e deixam mais de 1 milhão de pessoas prejudicadas

terça-feira, 22 de junho de 2010


Aumenta sufoco do fortalezense, que não terá ônibus para se locomover aos seus locais costumeiros

Com gritos de "Chega de esperar, Fortaleza vai parar", os cerca de 500 rodoviários (motoristas, trocadores e fiscais) que superlotaram, ontem, as dependências da sede de seu sindicato - na Av. Tristão Gonçalves, Centro - decidiram, após 14 dias de deflagração da greve, parar 100% da categoria a partir da zero hora desta terça-feira. Com isso, a população viverá um caos sem precedentes.

A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), por meio da assessoria de imprensa, informou que o órgão punirá as empresas cujos ônibus não forem colocados em circulação. Já o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) não se manifestou sobre a decretação do movimento grevista, preferindo aguardar o desenrolar dos acontecimentos.

A decisão pela paralisação total por parte do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro) aconteceu em meio às várias propostas colocadas à apreciação e discussão dos presentes à assembleia.

No fim, os rodoviários votaram e aprovaram parar 100%; comparecer hoje às garagens, mas com o objetivo de sensibilizar aqueles que não estiveram, ontem, no sindicato; fazer uma nova proposta de reajuste de 25% para todos os trabalhadores em transportes; que não seja demitido nenhum profissional da categoria nos próximos 90 dias; que seja efetuado pagamento dos dias parados; jornada de trabalho regulamentada em 44 horas semanais, com direito a folga para almoço e merenda e extinção da "chupetilha"; o fim do funcionamento dos micro-ônibus sem trocadores; e que acabem as perseguições e o assédio moral, principalmente nas escalas.

Nota

O Sintro distribuiu "carta aberta à população". Nela, justifica as razões pela medida tomada de parar total e promete que a categoria vai voltar ao trabalho assim que o empresariado, o Judiciário e a Prefeitura de Fortaleza abrirem um canal de negociação que possa levar a categoria "a dias mais justos".
ADALMIR PONTE

Fonte: Diário do Nordeste
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São Paulo: Movimento no 1º dia de cobrança da linha 4-Amarela do Metrô cai até 11,5%


Nesta segunda-feira (21), primeiro dia de cobrança da linha 4-Amarela do Metrô, o volume de passageiros foi cerca de 6% menor do que na segunda-feira passada (14). Se comparado com a segunda-feira anterior (7), a queda foi ainda maior, de 11,5%. As informações são da concessionária que administra a linha, a ViaQuatro.
Segundo a concessionária, das 9h às 15h desta segunda-feira, 10,4 mil passageiros usaram o Metrô, enquanto que, em 7 de junho, esse número foi de 11,7 mil. Desse total de passageiros, entre 6% e 7% são usuários exclusivos da linha 4. Os demais usuários são integrados, ou seja, utilizaram a transferência da linha 2-Verde para a linha 4-Amarela ou vice-versa.

O horário da operação comercial continua sendo das 9h às 15h. Com a abertura das estações Pinheiros e Butantã, prevista para novembro deste ano, o horário de operação será o mesmo do restante da rede, das 4h40 até 0h, mas apenas nos dias de semana (de segunda a sexta-feira). Quando entrarem em operação as estações Luz e República, em 2011, o horário de operação incluirá sábados e domingos.

Fonte: R7.com
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Greve dos rodoviários deixa caótico o trânsito de Brasília


A volta para casa em Brasília ficou complicada mais uma vez nesta segunda-feira (21). Passageiros chegaram a sair mais cedo do trabalho, na tentativa de pegar um ônibus. A paralisação aumentou o número de transportes piratas circulando e gerou manifestações de passageiros. O Sindicato dos Rodoviários descumpriu decisão de manter 60% dos ônibus circulando e deve pagar multa.
No começo da noite, a situação ficou tensa na plataforma superior da rodoviária do Plano Piloto. Os passageiros fecharam o trânsito no sentido Asa Norte. Eles ficaram revoltados com a falta de ônibus e interditaram o tráfego por mais de 30 minutos. Só estão circulando ônibus da TCB e de três cooperativas, o que corresponde a menos de 10% da frota. A Polícia Militar apreendeu três ônibus que faziam transporte pirata, mas o DFTrans não flagrou ninguém em situação irregular.
Com a falta de ônibus, muita gente tirou o carro de casa e, segundo o Detran, há 50 mil carros a mais rodando nas ruas do Distrito Federal. O metrô operou com 19 trens, o máximo possível e há um intervalo de cerca de quatro minutos entre as partidas. Em cada trem é possível transportar 1.365 passageiros. Só hoje, o metrô teve um aumento de 30 a 40% no número de passageiros.
Muitas pessoas tiveram de sair mais cedo do trabalho, mas não adiantou. Os passageiros aguardaram na fila, mas poucos ônibus apareceram. “Nenhum sinal de ônibus, nada, nada, nada”, afirmou uma passageira. Nas paradas, havia muita gente sem saber como voltar para casa. “Se não passar ônibus, vou ter que amanhecer o dia aqui”, disse um passageiro.
Sem ônibus nas ruas, o jeito foi apelar para o transporte pirata. Do lado de fora da rodoviária do Plano Piloto, passageiros corriam para garantir um lugar. Um motorista foi mais ousado e, sem nenhuma cerimônia, entrou em uma das baias. A polícia viu, apreendeu o veículo e multou o condutor.
“Eu acho que eu estava fazendo uma coisa de cidadão, mas acabei me prejudicando porque agora meu carro está preso”, afirmou o motorista João Lira de Souza.

Multa
Os empresários pediram à Justiça que multe em R$ 100 mil por dia os rodoviários por descumprimento de decisão judicial. Durante todo dia, oficiais de justiça percorreram as garagens das principais empresas para saber se o Sindicato dos Rodoviários cumpriu a decisão do Tribunal Regional do Trabalho de manter 60% da frota na rua. Nenhum cálculo precisou ser feito para constatar a greve geral.
Os oficiais vão informar ao juiz o que viram e a multa poderá ser aplicada nos próximos dias. O Sindicato dos Rodoviários diz que vai pagar. “É uma multa que inviabiliza o funcionamento do sindicato a médio e longo prazo, não é suportável para os trabalhadores”, disse o presidente do sindicato, João Osório.
O governador Rogério Rosso pediu aos empresários a planilha de custos e, se ficar constatado que eles estão no prejuízo, como afirmam, pode vir aumento de passagem por aí.
“A população não vai pagar o pato, nós não vamos deixar. Para ter aumento de tarifa, a população tem que saber item por item quanto gasta com pessoal, com combustível. Aí sim, a partir dessa informação, é que o governo tomaria a decisão de avançar ou não”, afirmou Rosso.
O último aumento de tarifas foi em 2006, de 21,5% e com a mesma justificativa de hoje: gastos com manutenção e salário de cobradores e motoristas.



Fonte: G1
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Fortaleza: Greve de ônibus completa 15 dias e população não aguenta mais a falta de respeito


Na Capital cearense, indústria e comércio sofreram queda em vista da paralisação, ainda sem desfechoA população não aguenta mais sofrer as consequências da greve dos motoristas, cobradores e fiscais do transporte público de Fortaleza, que completa hoje 16 dias.

Coletivos lotados, esperas prolongadas, desrespeito e atrasos nos compromissos são algumas das penalidades a que, sobretudo o trabalhador, está sendo submetido. Fora o estresse gerado pelo medo de não ter como voltar para casa e o risco de ser vitima de algum tipo de violência.

A paralisação, que já é considerada a maior da história em número de dias, já alterou a rotina do fortalezense.A estudante Lorena Breno teve de mudar os seus horários para se adequar à greve.

"Acordava 5h50 e hoje me levanto às 5 horas para chegar às 8 horas no trabalho". Mesmo assim, ela afirma que está sendo obrigada a optar por frequentar a faculdade ou o estágio. "Já faltei duas semanas de aula por causa da demora terrível dos ônibus.

Todos os dias chego atrasada ao trabalho. O pior é que estou agora na semana de provas e não acompanhei as aulas".Assim também aconteceu com a professora Solange Araújo. O dia a dia dela foi modificado. "Passei a assistir com frequência o noticiário da TV para saber o andamento da greve. O sentimento da gente é de indignação", destaca.

Sofrimento e prejuizos

De acordo com o educador Francisco Fábio Pereira Oliveira, só sabe o que é sofrimento quem precisa do transporte público. "Com a greve, o cidadão que trabalha oito horas por dia e sai cansado do emprego ainda é obrigado a esperar por três horas ou mais para chegar em casa. Isso é um absurdo", diz.

O diretor de transporte da Federação de Entidades de Bairros e Favelas de Fortaleza, Luis Leão da Silva, acredita que é preciso encontrar outra saída para levar adiante o processo de reivindicação, que não a greve, que prejudica tão somente o trabalhador. "O problema é legítimo.

Os motoristas são trabalhadores também, quer dizer, eles têm dificuldade de chegar ao emprego com a falta dos ônibus. Se eles estão reivindicando melhores salários é porque a situação é ruim", enfatiza.

Não só a população está sendo afetada pela paralisação, a economia da Capital também sofre as consequências do movimento, já considerado abusivo. Apesar de não ter dados concretos, a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) estima que os prejuízos para a indústria local foram significativos, principalmente para os setores de alimentos, vestuário, calçado, têxtil e construção civil. Os danos são atribuídos à falta ou atraso de funcionários, o que provoca queda na produção.

No comércio, a queda foi entre 35% e 40% nas vendas. "Isso significa que as lojas estão vendendo 50% a menos do que vendiam no mesmo período do ano passado. Apenas o setor de eletroeletrônicos e de confecção não foi afetado por conta da Copa", ressalta o presidente do Sindilojas, Cid Alves. O mais prejudicado é o do varejo.

Fonte: Diário do Nordeste
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Uma das grandes metas na implantação do sistema BRT é reverter prioridades no uso do transporte em Salvador


Isso normalmente acontece em todas as metrópoles do mundo quando se privilegia o transporte de massa de qualidade e alta capacidade, levando as pessoas que têm carros particulares a deixá-los nas garagens ou estacionamentos para usar os confortáveis veículos de massa dos novos sistemas implantados. E os que possuem carros particulares assim o fazem porque vão gastar menos em combustível e no desgaste do veículo; vão se sentir mais seguros – menor o risco de assaltos e de acidentes; e chegarão mais rápido aos seus destinos.
E tem mais: um eficiente transporte de massa urbano melhora a qualidade de vida da cidade e dos cidadãos: causa menos poluição, diminui o estresse diário. Transporte de qualidade e alta capacidade significa melhor qualidade de vida urbana e mais saúde para cidadãos.
A realidade é que Salvador tem caminhado na contramão da história e da modernidade. O uso indiscriminado de carros particulares (hoje já acima dos 800 mil) e motos (incalculável) na cidade provocou um assustador crescimento nos índices de violência no trânsito, de mortes nas ruas, de zonas e tempo de engarrafamentos e de estresse para todos.
Não há dúvida que o estímulo ao uso do transporte privado é uma das principais causas do caos urbano, senão a maior. E não se resolvem esses problemas com mais carros, mais motos, viadutos, semáforos, quebramolas e multas. Imaginemos o que será desta cidade daqui a 10, 20 anos nesse ritmo crescente de carros, motos, travamentos, acidentes, estresse e agonia insuportáveis. As metrópoles que adotaram o sistema BRT de transporte de massa tiraram os usuários do congestionamento, a poluição, o número de carros particulares nas ruas, a quantidade de ônibus comuns por toda a cidade.
A mudança para um novo e eficiente sistema de transporte urbano de alta capacidade é um salto para a modernidade, um outro nível de conceito, de civilização, uma reciclagem de comportamentos, uma nova urbanidade. Uma cidade inserida no futuro, arejada, integrada ao século XXI. A implantação do sistema BRT em Salvador e Região metropolitana é um salto significativo nesse sentido.

Eis os principais problemas:
Eis que eles, os problemas, existem,nas vistas de todos. Usuários e também os técnicos do Setps, da Prefeitura que monitoram tudo. Há instantes em que tudo flui bem. Noutros, tudo trava. As causas e locais são bem conhecidos. Desde o horário de pico, com o fluxo absurdo de carros particulares em algumas regiões, até manifestações de setores da comunidade, aqui e ali, que travam o fluxo e a cidade:
Sobreposição dos Atendimentos:Excesso de linhas concorrentes nos principais corredores, com sobreposição de atendimentos.
Baixa Frequência de Partidas:Intervalos entre as partidas superiores a 15 min, em 58% do total das linhas de ônibus; sobe nos períodos de pico.
Falta de Regularidade entre as Partidas:Os intervalos praticados entre as partidas não têm regularidade; demanda distribuída de forma desequilibrada.
Atendimento Temporal Deficiente:A baixa frequência das linhas, somada à falta de regularidade entre as partidas, permite afirmar que Salvador tem deficiente cobertura temporal no serviço.
Saturação das estações:Especialmente Pirajá e Iguatemi.
Infraestrutura viária deficiente:Falta de prioridade no tráfego para os ônibus.
Extensões e tempos de viagem críticos:Observa-se que três das oito macrorregiões de Salvador (Calçada, Miolo Sul e A.U.C.) têm a extensão média de ciclo das linhas em torno dos 30 km e as demais (Suburbana, Miolo Norte, Pirajá, Mussurunga e Paralela) acima desse valor. Os tempos médios de ciclo em seis das oito macrorregiões se situaram entre 100 a 120 minutos e as outras duas acima de 120 minutos (Suburbana e Miolo Norte)


Fonte: Salvador em Movimento
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Em Jundiaí, Ganha Tempo liga ônibus e corrige distorção do Situ


A Prefeitura de Jundiaí começa na segunda-feira a corrigir distorções no Situ (Sistema Integrado de Transporte Urbano) com a implantação do projeto Ganha Tempo, evitando que usuários sigam para terminais distantes para chegar a um ponto próximo (veja arte ao final da matéria).
Nesse teste-piloto, os moradores dos bairros Jundiaí-Mirim, Mato Dentro, Rio Acima e São Camilo não precisarão mais ir até o Terminal da Vila Arens para chegar na Vila Hortolândia.
Com uma única passagem (R$ 2,65) poderão desembarcar nas proximidades da igreja do Jundiaí-Mirim e embarcar em pontos indicados com placas “Integração Ganha Tempo”, usando a linha 578 para o Terminal Hortolândia e vice-versa.
A novidade foi apresentada ontem pelo prefeito Miguel Haddad (PSDB), com outras ações para o transporte (leia mais abaixo).A Secretaria de Transporte estima que o projeto vai reduzir em 40 minutos, em média, o tempo das viagens. Os usuários terão até 90 minutos para fazer a integração nos dois sentidos.
O projeto beneficia 10 mil pessoas de 12 bairros da região do Jundiaí-Mirim.
Para usar o novo sistema é preciso ter o cartão SIM (Vale Transporte Comum ou Estudante), que pode ser requerido na Transurb, no Terminal Central. Ainda não há previsão de novas integrações a serem implantadas.

GPS

Segundo o secretário de Transportes, Roberto Scaringella, a instalação de GPS nos ônibus está prevista até o fim deste ano. A prefeitura está em fase de contratação da empresa e o projeto visa controlar o fluxo de ônibus e diminuir atrasos.

Obra em estação custa R$ 21 mi

Nos próximos 50 dias, a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) abre licitação de empresas para a restauração e adequação da Estação Ferroviária de Jundiaí.
Segundo Miguel Haddad, o projeto está pronto e prevê itens de acessibilidade, elevadores, sanitários públicos, bicicletário, além de ter plataforma ampliada. O custo estimado é de R$ 21 milhões, bancados pelo Governo do Estado.
Pela Prefeitura de Jundiaí, os investimentos serão na construção de uma ciclovia entre a divisa de Várzea Paulista até a estação (parte do futuro parque linear).
Outro projeto será a construção de bolsões de estacionamento de carros e bicicletas no entorno da estação, ainda sem informação sobre custos para usuários.
Segundo o prefeito, não haverá necessidade de desapropriações. Serão utilizados terrenos públicos e há a possibilidade de a empresa ALL Logística ceder os terrenos próximos da estação. VLTA CPTM e a prefeitura farão estudos visando a implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilho). De acordo com Miguel Haddad, ele ligará Campo Limpo Paulista a Jundiaí.
Mas segundo nota da Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, embora o traçado ainda não esteja definido, a ideia é integrar também Várzea Paulista e Itupeva, além do próprio Distrito Industrial de Jundiaí.
Os estudos serão financiados pelo Fundo Francês para o Meio Ambiente.

Fonte: Rede Bom Dia
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