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Motoristas desrespeitam faixa preferencial para ônibus em São Luís

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Motoristas de São Luís estão desrespeitando faixa preferencial para ônibus na na Avenida Colares Moreira, no Renascença. A sinalização da via foi feita para melhorar o tráfego de veículos no local e evitar congestionamentos. Porém, outros veículos estão invadindo a faixa preferencial. A informação foi publicada no jornal "O Estado do Maranhão".

A faixa foi pintada no início do mês de outubro. Ela tem início no Elevado do Trabalhador, se estende até as proximidades da Clínica São Marcos, no Renascença, e é considerada preferencial e não exclusiva por causa da existência de conversões à direita para realização de retornos e cruzamentos. Somente os condutores de ônibus podem permanecer na via, enquanto motoristas dos demais veículos apenas podem trafegar na faixa para fazer a conversão ou ter acesso a estacionamentos.
De acordo com o projeto da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) nos primeiros dias de outubro, o órgão municipal faria uma campanha educativa para orientar os motoristas como funcionaria o fluxo na via. A proposta é de que as vias prioritárias para ônibus sejam implantadas em outras avenidas da cidade.

Ao longo da Avenida Colares Moreira, onde existe a faixa preferencial para ônibus, não existe nenhum tipo de fiscalização que proíba outros motoristas de trafegarem por ela. "Até agora, eu acho que ainda está permitido. Por isso ando com o carro. Mas quando não for mais permitido, vou usar as outras faixas mesmo", disse a comerciante Luciana Santos.

O G1 entrou em contato com a Prefeitura de São Luís, que afirmou que os motoristas estão passando por uma fase de adaptação e que, futuramente, irá intensificar a fiscalização na região. Veja a nota na íntegra:

"A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) informa que a faixa é considerada preferencial e não exclusiva para ônibus, por conta da existência de conversões à direita para realização de retornos e cruzamentos. A secretaria acrescenta que os condutores estão passando por um período de adaptação para que compreendam a importância da faixa preferencial para a melhoria da mobilidade urbana. Após esse período, a SMTT irá intensificar a fiscalização a fim de notificar os infratores com base nas penalidades previstas em lei, conforme o CTB."

Informações: G1 MA


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Uso de bicicleta como transporte público é aposta certa para melhorar saúde e mobilidade

Alguns dos maiores problemas atuais em todo o mundo: mobilidade urbana, aquecimento global, escassez de combustíveis fósseis e problemas de saúde associados às epidemias de obesidade e do sedentarismo. Uma única solução que ataca  todos esses males: bicicleta. Isso mesmo, o uso da ‘magrela’ é cada vez mais estimulado pelo mundo afora porque a um só tempo é remédio para melhorar a mobilidade nos grandes centros urbanos e combater a poluição, restringir o uso de combustíveis fósseis e acabar com o sedentarismo e a obesidade.

Fina e elegante, a bicicleta ocupa menos espaços nas ruas que os automóveis. Quanto maior o número de carros maior a queima de combustíveis e, consequentemente, da geração de gases que causam o aquecimento global.

Já o movimento das rodas das bikes é fruto do gasto calórico de seus usuários, que, com a atividade aeróbica, perdem peso e melhoram os sistemas respiratório e cardíaco.

Em Salvador, o uso do “camelo”, embora cada vez maior (confira os números na página ao lado), ainda é visto como uma moda exótica. Mas a tendência é que, à medida que avance, o Movimento Salvador Vai de Bike, iniciado em 2013, sob a liderança da prefeitura da cidade, mude a cultura local, fazendo da bicicleta um modal de transporte cada vez mais forte. 

IntegraçãoEsse avanço, contudo, depende de um passo crucial ao qual o movimento já se dedica: a integração com outros modais do transporte público. É essa integração que garante a adesão à bicicleta nas cidades  já avançadas na troca do carro pela ‘magrela’. Em Amsterdã, Holanda, há centenas de estacionamentos públicos para bicicletas.

Em muitos deles, há espaços com sinalização de quantas vagas existem em cada corredor, como acontece hoje no Salvador Shopping. E são milhares de vagas em cada um deles, o que retira uma preocupação do trabalhador: localizar um ponto seguro para deixar sua bike. Tóquio, capital do Japão, seguiu esse exemplo e já tem estacionamentos em diversas partes da cidade.

Em grandes cidades europeias - Paris (França), Londres (Inglaterra), Berlim (Alemanha), Barcelona (Espanha) e outras - é permitido carregar a bicicleta em viagens de metrô ou bonde, menos nos horários de pico. Com isso, aquele trecho do percurso com ladeiras pode ser vencido com uma carona em outro modal.

Além disso, quando a opção é por uma bicicleta pública - a exemplo das ‘laranjinhas’ de Salvador - há pontos de compartilhamento nas entradas da estações de metrô ou bonde.

Plano Inclinado
Alguns desses exemplos já são repetidos em Salvador. O Elevador Lacerda e os Planos Inclinados Liberdade e Gonçalves começaram ontem a aceitar carregar usuários com bicicletas em suas viagens. Essa autorização vale para todos os dias da semana em que o equipamento funcione.

Para o secretário do Escritório Municipal de Projetos Especiais (Empe) e coordenador do Movimento Salvador Vai de Bike, Isaac Edington, essa integração proporcionada pelos ascensores de Salvador vai derrubar o mito de que o uso de bicicletas na cidade é limitado por causa da topografia acidentada do município, dividida entre Cidade Alta e Cidade Baixa.

“É uma iniciativa que facilita muito a vida das pessoas que já usam a bicicleta cotidianamente. Ou seja, o fato de termos essa topografia incrível e belíssima, Cidade Alta e Cidade Baixa, não é mais motivo para não andar de bicicleta em Salvador”, acredita Isaac.

Ônibus
Paralelamente, o movimento vai continuar com as ações de incentivo sobre o uso da bicicleta. Segundo Edington, uma das iniciativas nessa área é a construção de uma parceria com o Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Seteps) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) para um curso de capacitação de motoristas de ônibus para harmonizar a relação entre eles - motoristas - e ciclistas no compartilhamento das vias da cidade. Parcerias também vão ser estabelecidas com empresas, para que elas incentivem seus colaboradores a se deslocarem de bicicleta.

Outra novidade, seguindo a linha colaborativa, é a realização de pesquisas para basear decisões de melhorias da infraestrutura cicloviária de Salvador, incluindo a instalação de paraciclos e bicicletários e de novas ciclofaixas.

A ideia do Empe é a de abrir mil novas vagas de estacionamento de bicicletas até março do ano que vem. Também está no radar do órgão um projeto para estimular cada vez mais o uso da bicicleta nas comunidades. Um deles é apontado como pioneiro no Brasil cujo objetivo é o de incentivar o uso de bikes dentro das próprias comunidades, seja para deslocamento, seja para trabalho.

Por Flávio Oliveira
Informações: Correio 24 Horas



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Tarifa de ônibus em Campo Grande custará R$ 3

A Prefeitura Municipal de Campo Grande informou na noite desta sexta-feira (7) que  partir da próxima quarta-feira (12) a tarifa do transporte coletivo de Campo Grande terá um reajuste de 10,74%, passando de R$ 2,70 para R$ 2,99. O decreto de revisão tarifária será assinado na segunda-feira, sairá publicado na terça para entrar em vigor no dia seguinte.

Pelo contrato de concessão do serviço, o reajuste deveria ter entrado em vigor no último dia 25 de outubro. Com o impacto do aumento de 5% no preço do litro do óleo diesel, em vigor desde esta sexta-feira, o Consórcio Guaicurus, que explora o serviço, apresentou planilha pleiteando um aumento de 13,33%, que elevaria a tarifa a R$ 3,06. Cada 1% de aumento do diesel impacta em R$ 0,01 centavo no preço da tarifa. O combustível corresponde a 25% do custo operacional do transporte, abaixo da mão de obra, que representa 40% das despesas.

O prefeito Gilmar Olarte pediu aos técnicos da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agereg) que revisassem os dados das empresas. A Agereg chegou a uma tarifa de R$ 3,00, R$ 0,06 mais barata que o pedido das empresas. Por decisão de Olarte, o valor foi reduzido para os R$ 2,99 que entrarão em vigor no meio da próxima semana. “Conseguimos manter a tarifa em R$ 2,70 até onde foi possível. Com este aumento do diesel, que acaba encarecendo o custo do transporte coletivo, não restou outra alternativa”, observou o prefeito .

Foram preservadas as gratuidades (são 14 modalidades) e a isenção dos 5% do ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) que incidem sobre o transporte. Com esta renúncia fiscal, a prefeitura deixa de arrecadar em torno de R$ 1,3 milhão por mês. Conforme levantamento da Agência de Regulação, 28% dos usuários não pagam pelo transporte, são beneficiários das gratuidades. Além disto, com o vale-transporte, os trabalhadores com carteira assinada gastam somente 6% do seu salário com transporte. “Para quem ganha um salário mínimo, por exemplo, a tarifa sai por R$ 0,45, o restante é bancado pelo empregador”, lembra o prefeito.

Segundo o presidente da Agereg, Rudel Trindade, embora a tarifa atual seja de R$ 2,70, a base de cálculo do reajuste foi um pouco maior, R$ 2,7629, que é o valor alcançado sem a isenção do ISSQN, concedida desde novembro de 2013. Na época, foi negociada com as empresas uma redução de mais R$ 0,05, que seria devolvida na revisão tarifária programada para outubro passado. Ou seja, levando em conta esta base de cálculo maior (R$ 2,76%), ao invés de 10,74%, o reajuste será de 8,22%

Por Alan Diógenes
Informações: Campo Grande News
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