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Metrô-SP contrata consórcio para obra do monotrilho parada desde janeiro

terça-feira, 30 de agosto de 2016

O Metrô de São Paulo contratou um novo consórcio para tocar obras do monotrilho que vai ligar o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros e que estavam paradas pelo menos desde janeiro. Trata-se da construção de um pátio de manobras na Avenida Jornalista Roberto Marinho, nas proximidades da Avenida Washington Luís, e que é essencial para que a linha possa funcionar.
Foto: Karina Godoy/G1

As responsáveis pela obra serão as construtoras Tiisa, Triunfo e DP Barros, que receberão R$ 162 milhões para tocar a obra. O Metrô prevê emitir a ordem de serviço ainda nesta semana. Com isso, o consórcio terá um prazo de até 30 dias para começar os trabalhos. O prazo de vigência do contrato é de 24 meses.

A previsão atual do Metrô é colocar o monotrilho em funcionamento em 2018, quatro anos após a previsão inicial do governo de São Paulo de inaugurar o serviço em 2014.

Diversos atrasos dificultaram o andamento das obras do monotrilho, e as frentes de trabalho foram totalmente paralisadas nos últimos 12 meses por problemas na execução dos contratos. A construção de estações já havia sido retomada em junho e, agora, o Metrô faz um novo contrato para a retomada da construção do pátio de manobras. A assinatura foi na última quinta-feira (25).

O Metrô tenta ainda retomar a construção dos pilares e da via em si, já que o contrato está em renegociação judicial. 

A Linha 17-Ouro terá 7,7 km e 7 estações. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) congelou a construção dos outros trechos previstos para a linha e que atenderia regiões da periferia. Um deles iria da Estação Morumbi da CPTM e passaria por Paraisópolis e pelo estádio do Morumbi. A outra ligação começaria na Vila Santa Catarina, perto do aeroporto de Congonhas, e chegaria à Estação Jabaquara, da Linha 1-Azul.

Atrasos
Em janeiro, a companhia do metropolitano anunciou o rompimento do contrato com o Consórcio Pátio Monotrilho, responsável pelo pátio de manobras, e trocou acusações com a empresa Andrade Gutierrez, alegando abandono dos canteiros. Já o consórcio afirmou que o Metrô era o responsável pelos atrasos e que não fornecia, por exemplo, projetos executivos necessários à obra. O Metrô negou.

monotrilhos
Uma das dificuldades para retomar a construção do pátio de manobras foi a declaração de inidoneidade da empresa Mendes Júnior pelo governo federal nas investigações da Operação Lava Jato. Assim, a Mendes Júnior, que tinha sido a segunda colocada na licitação para a construção do pátio de manobras, não pôde assumir a obra. O consórcio contratado agora, formado por Tiisa, Triunfo e DP Barros, tinha ficado em terceiro.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, prevê que o monotrilho  deverá funcionar apenas com operação assistida em 2018. Isso significa que os trens deverão operar inicialmente apenas em parte do dia, possivelmente em intervalos de menor fluxo.

"Em 2018 ainda a gente quer ter trens sendo testado, pelo menos trens sendo testados, pelo menos operação assistida, com as obras já concluídas", afirmou Clodoaldo Pelissioni ao SPTV. A operação comercial, ou seja, durante todo o dia, é uma "possibilidade", segundo o secretário. "Vamos trabalhar para isso".

A operação assistida também foi adotada no trecho já inaugurado do monotrilho da Zona Leste, a Linha 15-Prata. A linha fucinonou em horário reduzido por cerca de um ano, entre 2014 e 2015, no trecho entre as estações Oratório e Vila Prudente.

Por Márcio Pinho
Informações:  G1 São Paulo
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Governo de SP avança em concessão da Linha 15-Prata à iniciativa privada

segunda-feira, 27 de junho de 2016

A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) estuda conceder a operação e a construção de futuras extensões do monotrilho da Linha 15-Prata, na Zona Leste de São Paulo, à iniciativa privada. A proposta de concessão foi aprovada na última reunião do Conselho Diretor do Programa Estadual de Desestatização (CDPED), realizada no começo de junho.

Segundo o governo paulista, a parceria público-privada ainda está em fase de "aprofundamento de estudos". Na reunião, os conselheiros aprovaram o seguimentos das próximas etapas, que consistem na estruturação e detalhamento do projeto. Caso seja de fato concedida, a Linha 15-Prata seria a terceira entregue à administração privada - a linha 4-Amarela é operada pela ViaQuatro e a 6-Laranja, ainda em construção, ficará a cargo da Move-SP.

De acordo com a Secretaria de Comunicação do governo Alckmin, caso a concessão seja de fato aprovada, "os recursos recebidos podem ser investidos em outros projetos prioritários".

Prevista para ser entregue em 2012, a Linha 15-Prata funciona hoje, quatro anos depois do prazo inicial, em um trecho de apenas 3 km que faz um contínuo vai e volta entre as únicas duas estações inauguradas: Oratório e Vila Prudente.

Obras: atrasos e suspensão
A Linha 15-Prata seria a substituição do antigo Expresso Tiradentes. O chamado “Fura Fila”, projetado nos anos 90 para ir até o extremo leste, foi redesenhado depois para ser um serviço de ônibus elevado ligando o Centro à Vila Prudente. De lá, seguiria em sistema de monotrilho até Cidade Tiradentes.

A Secretaria de Transportes Metropolitanos decidiu, no entanto, congelar a construção de oito estações da linha: Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes. Além dessas, a conexão com a Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa, de 2,2 km, na outra ponta da linha, também foi suspensa.

O governo segue, então, com a construção do monotrilho e de suas estações apenas até São Mateus. A previsão é de que este trecho seja entregue em 2018, com 16 km a menos em relação ao projeto original. O preço do quilômetro da linha que antes era estimado em R$ 206 milhões, subiu 70% e, agora, deve sair ao custo de R$ 354 milhões aos cofres públicos.

A execução das obras de extensão da Linha 15-Prata, que faria o trem chegar até a Cidade Tiradentes, no extremo Leste da cidade, seria entregue à iniciativa privada, caso a concessão avance.

Informações: G1 São Paulo
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Crise tira 86 mil usuários do Metrô SP por dia

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Com crise e aumento do desemprego, o metrô de São Paulo perdeu 86 mil passageiros por dia entre janeiro e maio, voltando ao patamar de 2013. Dados da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) mostram que a média diária de pessoas transportadas nas seis linhas, incluindo a Amarela (operada pela ViaQuatro) e a Prata (monotrilho), caiu de 4,46 milhões, entre janeiro e maio de 2015, para 4,37 milhões no mesmo período deste ano, o que deve resultar em queda de até R$ 60 milhões na receita tarifária de 2016. 

O mesmo fenômeno acontece nas seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que transportou 6,6 milhões de passageiros a menos nos cinco primeiros meses deste ano, na comparação com igual período de 2015. Nas duas redes de transporte sobre trilhos na Grande São Paulo, a queda na demanda foi de 1,9%. Se a média for mantida, será a maior redução na média diária de pessoas transportadas ao menos desde 2005. Apesar da queda total, a ViaQuatro indicou situação melhor: teve crescimento de 2% nos passageiros da Linha 4.

Ao contrário do transporte sobre trilhos, os ônibus registraram pequena variação positiva no número de passageiros transportados. O número de viagens passou de 1,17 bilhão para 1,18 bilhão nos cinco primeiros meses, em comparação com igual período do ano passado, variação positiva de 0,34%.

Para o diretor de Operações do Metrô, Mário Fioratti, os dados “refletem efetivamente a queda na atividade econômica” em São Paulo. “Isso é resultado da crise, sem dúvida nenhuma. Nós estamos tendo diminuição de demanda nas Linhas 2 (Verde) e 5 (Lilás), coisa que nunca teve na história. Tivemos queda de demanda inclusive aos sábados, que também está vinculada à atividade econômica”, disse o dirigente.

De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), meio milhão de pessoas perderam o emprego na Grande São Paulo entre abril de 2015 e abril deste ano. Apenas no Metrô, a média mensal de bilhetes especiais concedidos a desempregados cresceu 32%, passando de 4.676 para 6.169. Em 2014, o número de bilhetes que dão gratuidade de 90 dias para quem perdeu o emprego há mais de um mês era de 3.644 unidades. 

Contas. A queda do número de passageiros tem impactos financeiros significativos para a empresa – que não recebe subsídios e depende de receitas próprias para se manter. A redução estimada de R$ 60 milhões corresponde a dois terços do prejuízo total de R$ 93,3 milhões que a companhia já registrou no balanço do ano passado. O resultado foi agravado pela decisão da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) de não pagar valores devidos à empresa, de receitas vindas dos créditos de bilhete único gratuitos.

Segundo Fioratti, para equilibrar as contas, o Metrô está reduzindo os gastos com custeio, renegociando contratos, parcelando o reajuste dos funcionários e vai lançar no próximo mês um programa de demissão voluntária (PDV), que deve atrair pelo menos 300 empregados (3% do total). 

Explicações. Especialistas em transportes concordam com a avaliação do Metrô sobre a queda de passageiros e apontam as causas para o mesmo não acontecer com os ônibus. “O passageiro que usa ônibus e metrô paga um valor de passagem. Mas, com o bilhete único, se o passageiro toma um segundo ônibus, a passagem é gratuita”, diz o consultor Flamínio Fishman.

Outro engenheiro de tráfego, Horácio Augusto Figueira destaca que o Metrô, há anos, opera saturado no pico, sem capacidade de absorver demanda. “Já no caso dos ônibus vêm ocorrendo há alguns anos mudanças de linhas, entrada de ônibus com ar-condicionado, elementos que podem ter atraído passageiros”, pondera. Os especialistas, no entanto, não descartam que novos modelos de transporte possam ter contribuído para tirar passageiros dos trilhos.

Informações: ANTP e Estadão
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Metrô contrata novo consórcio para retomar obra do monotrilho em SP

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O Metrô de São Paulo divulgou nesta sexta-feira (8) que contratou o consórcio TIDP, formado pelas empresas Tiisa-Infraestrutura e Investimentos S/A e DP Barros Pavimentação e construção LTDA, para a retomada da construção das estações Campo Belo (integrada com a Linha 5-Lilás do Metrô), Vila Cordeiro e Chucri Zaidan, do monotrilho da Linha 17-Ouro. Os trabalhos devem recomeçar ainda no primeiro semestre de 2016.

Os trilhos são executados por outro consórcio, segundo o Metrô. A previsão é que as obras das três estações sejam entregues em 17 meses após a assinatura do contrato. Quando concluídas, em funcionamento, e com os trilhos também entregues, as estações Campo Belo, Vila Cordeiro e Chucri Zaidan devem receber 80 mil passageiros diariamente, com a Linha 17-Ouro operando de Congonhas/Jardim Aeroporto ao Morumbi-CPTM.

No começo do ano, o Metrô rescindiu contratos com os consórcios responsáveis pela obra porque os canteiros foram abandonados, segundo a companhia. O Metrô disse que notificou várias vezes as empresas para retomarem os trabalhos, mas que, mesmo assim, o consórcio desacelerou o ritmo das obras e não cumpriu os prazos estabelecidos. Já a Andrade Gutierrez disse em comunicado que quem atrasou foi o Metrô e que ajuizou ação para rescindir as obras em dezembro.

O consórcio TIDP ficou em terceiro lugar na licitação aberta pelo Metrô para a construção desse trecho do monotrilho e também já está construindo as estações Vereador José Diniz, Brooklin Paulista, Jardim Aeroporto e Congonhas, todas da mesma linha. O segundo colocado na licitação foi procurado pela companhia, mas não teve interesse em assumir a obra, de acordo com o Metrô.

Estações
Orçado em cerca de R$ 74 milhões, o contrato contempla as obras civil bruta, de acabamento, comunicação visual, hidráulica e paisagismo das três estações que compõem o lote 2 da linha. Quando concluídas, as estações Campo Belo, Vila Cordeiro e Chucri Zaidan devem receber 80 mil passageiros diariamente, com a Linha 17-Ouro operando de Congonhas / Jardim Aeroporto ao Morumbi-CPTM. A previsão é que as obras sejam entregues em 17 meses após a assinatura do contrato.

Extremos
Inicialmente, o monotrilho da Linha 17-Ouro previa atender extremos da cidade, como a ligação entre o Aeroporto de Congonhas e a Estação Jabaquara, ou o trecho até a futura estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela do Metrô.

Em agosto do ano passado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era “concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho”.

Canteiro abandonado
O monotrilho que está sendo construído há três anos na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul, virou abrigo para moradores de rua e, em alguns trechos, para usuários de drogas. Em dezembro de 2015, o G1 publicou reportagem que mostra que a área se parece cada vez mais ao degradado Minhocão, na região central de São Paulo.

O espaço virou também um depósito de lixo e entulho. Entre roupas e pedaços de obras, é possível encontrar também pneus cheios de água, um ambiente favorável para a reprodução do mosquito que transmite a dengue.

Debaixo dos pilares e das futuras estações, os sem-teto montaram coberturas de papelão para dormir. Sob o monotrilho, os novos moradores vivem livres da chuva entre as duas pistas da Avenida Roberto Marinho e do Córrego Água Espraiada.

Um dos moradores afirma que está ali há um ano e que não quer sair. “É o que temos hoje. Estamos abandonados aqui. Mas melhor assim, porque prefeitura só aparece se for para tirar a gente”, afirmou ele, que pediu para não ser identificado com medo de ter de deixar o local.

Informações: G1 São Paulo
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Aumento das passagens de ônibus no Grande Recife será decidido sexta-feira

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A próxima reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano deste ano já foi marcada para a próxima sexta-feira (15), às 8h, no Centro de Convenções de Pernambuco. O provável reajuste nas tarifas de ônibus na Região Metropolitana do Recife está na pauta do encontro, convocado em caráter de urgência.

O presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Francisco Papaléo, não adiantou qual será a porcentagem de aumento proposta pelo órgão. "Nós temos a responsabilidade de apresentar uma tarifa técnica e aberta. Não posso levar em consideração apenas um IPCA, um IGP-M", disse. De acordo com Papaléo, serão levadas em consideração questões como o aumento do preço dos combustíveis e os custos do maior salário pago a cobradores e motoristas desde julho - a categoria recebeu 9,3% a mais no julgamento do dissídio coletivo. 

"Há técnicos trabalhando na planilha que leva em consideração muitos índices, inclusive um que me surpreendeu: nos primeiros dez dias deste ano houve uma queda de 7% no número de passageiros", afirmou. A diminuição nesse período do ano era geralmente de até 6%. "Temos um sistema híbrido de permissão e concessão. Na concessão, o Estado é quem paga essa conta." 

O Conselho teve a sua primeira reunião nessa segunda (11), na Secretaria das Cidades. À frente da pasta, André de Paula (PSD) não descartou um aumento nas passagens de ônibus da Região Metropolitana. "Prefiro neste momento ainda não fazer nenhuma consideração sobre 'índice'. O governo fará um esforço para, sem comprometer a qualidade do sistema, fazer com que o realinhamento de preços seja o menor possível. Para penalizar de forma menor possível", disse, porém, o secretário. 

Além de André de Paula e do presidente do Consórcio, copõem o Conselho representantes dos empresários, de outros órgãos estaduais e municipais e membros da sociedade civil. O grupo não era renovado desde 2008, mas os novos integrantes foram empossados nessa segunda-feira.

Um deles foi o representante da Frente de Luta pelo Transporte Público, Márcio Morais, que é contra o aumento da tarifa. Morais ressalta que foi uma promessa de campanha do atual governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), implantar a tarifa única, na época em R$ 2,15. "Está na nossa pauta a violência nos ônibus, que está aumentando. Estaremos cobrando acessibilidade também", disse. A Frente realizará um protesto em frente ao Centro de Convenções durante a reunião para apresentar a pauta de reivindicações.

OUTRAS CIDADES - O último reajuste aconteceu em 11 de janeiro de 2015, quando o anel A subiu de R$ 2,15 para R$ 2,45, e o anel G, de R$ 1,40 para R$ 1,60. Os outros não mudaram. Este ano, entraram em vigor novas tarifas em Boa Vista (RR), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Salvador (BA), Teresina (PI) e Florianópolis (SC). Em Maceió (AL) ele só falta ser homologado. Desde novembro houve aumento em Rio Branco (AC), Aracaju (SE), Fortaleza (CE) e Campo Grande (MS). "O último estado a fazer o realinhamento das tarifas vai ser Pernambuco", disse Papaléo. 

Informações: JC Trânsito


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Recife tem a tarifa mais barata do Brasil entre as capitais

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Seis capitais brasileiras começaram o ano de 2016 com o anúncio de aumento nos preços das passagens de ônibus. São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Boa Vista (RR) terão reajuste a partir de janeiro.

Porém no Recife, a situação ainda é bastante confortável, hoje a capital pernambucana tem a tarifa de ônibus mais barata do Brasil e este titulo privilegiado não vai durar muito tempo, pois o mês de janeiro é marcado pelo aumento na tarifa na cidade.

Precisamente, o aumento é aprovado de acordo à variação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), acumulado de janeiro de 2014 a dezembro de 2015.

Se for mantido mesmo o IPCA de 2015 que ficou em torno de 11%, a tarifa do anel A que é utilizado por mais de 70% dos usuários poderá ficar em torno de R$ 2,70 e 2,75.

Além de Recife, a Capital Vitória também tem uma das tarifas mais baratas do Brasil custando R$ 2,45 e ainda sem previsão de aumento neste próximos dias.

Em São Paulo, o aumento foi de 8,57%. O preço da passagem de ônibus, metrô e trem subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 e a integração de ônibus e trilhos de R$ 5,45 para R$ 5,92 após um acordo entre o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).

No Rio de Janeiro, que sediará as Olimpíadas este ano, os preços das passagens de ônibus subiram de R$ 3,40 para R$ 3,80 em janeiro e estão previstos para fevereiro aumento nos preços dos trens de R$ 3,30 para R$ 3,70 e  das barcas de R$ 5,00 para R$ 5,60.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Blog Meu Transporte

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Linha 15-Prata do Monotrilho tem horário de funcionamento ampliado

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

A Linha 15-Prata do Monotrilho começa a cicular das 6h às 20h entre as estações Oratório e Vila Prudente, onde há integração com a Linha 2-Verde do Metrô, a partir desta segunda-feira (21). Antes, o horário de funcionamento era das 7h às 19h.

O trecho de 2,9 km começou a operar em horário comecial em agosto deste ano. O projeto total da obra prevê 18 estações e 26,6 km de trilhos. Dez estações deveriam ter sido entregues em 2015, mas em maio a data foi alterada para 2017.

Quando estiver completa, ligando o Ipiranga a Cidade Tiradentes, a Linha 15-Prata deve transportar 500 mil pessoas diariamente. Atualmente, 8 mil pessoas utilizam o transporte.

Atrasos

Em 2009, o então governador José Serra (PSDB) disse que a expectativa era que a Linha 15-Prata chegasse da Vila Prudente a São Mateus até 2010, com a expansão até Cidade Tiradentes concluída em 2012.

Depois, em julho de 2013, a entrega do primeiro trecho foi prometida pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) para janeiro de 2014. Quando o prazo chegou, a abertura foi adiada para março e, finalmente, a operação assistida começou em agosto do ano passado.

Em março deste ano, o secretário Estadual de Transportes, Clodoaldo Pelissioni, afirmou que o desvio do Córrego Mooca, essencial para a construção das próximas três estações da linha, começaria em abril e seria concluído em 15 meses.

Informações: G1 SP

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Usuários do Bilhete Único estão com dificuldade para fazer a recarga em 19 estações do Metrô de São Paulo

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Usuários do Bilhete Único estão com dificuldade para fazer a recarga em 19 estações do Metrô de São Paulo porque as máquinas da Rede Ponto Certo não estão funcionando. A companhia disse nesta sexta-feira (11) que vai multar a empresa por abandono dos pontos de vendas.

De acordo com o Metrô, na primeira semana de dezembro, sem aviso prévio, a Rede Ponto Certo suspendeu a venda de créditos do Bilhete Único em todos os pontos de autoatendimento.

O Metrô realizou duas licitações para o recebimento de propostas de outras empresas interessadas na locação de espaços para a venda assistida do Bilhete Único nas estações. A última sessão foi em 4 de novembro, mas não houve empresas interessadas.

A Rede Ponto Certo disse ao G1 que foram vários motivos que levaram a companhia a optar pela paralisação, dentre eles que, entre 2011 e 2015, não houve reajuste de tarifas e que foram realizadas diversas reuniões com o Metrô mostrando que havia desiquilíbrio financeiro no contrato. Não houve acordo e as máquinas começaram a ser retiradas nesta quinta-feira (10).

O usuário ainda pode recarregar o Bilhete Único nos pontos de venda assistida de outras empresas credenciadas pela São Paulo Transporte (SPTrans) em 40 das 61 estações do Metrô. São elas: Jabaquara, Santa Cruz, Ana Rosa, São Bento, São Joaquim, Sé, Vergueiro, Luz, Tietê, Jardim São Paulo, Parada Inglesa, Armênia, Santana, Tucuruvi, Chácara Klabin, Clínicas, Consolação, Sumaré, Trianon-Masp, Vila Madalena, Anhangabaú, Belém, Bresser-Mooca, Carrão, Tatuapé, Palmeiras-Barra Funda, Santa Cecilia, Marechal Deodoro, Pedro II, República, Brás, Artur Alvim, Corinthians-Itaquera, Patriarca, Penha, Guilhermina-Esperança, Vila Matilde, Adolfo Pinheiro, Oratório, Vila Prudente (Monotrilho).

Nas estações onde não há mais disponibilidade do serviço, há indicação dos pontos de venda mais próximos. Por causa do problema, passageiros enfrentaram filas enormes nesta sexta-feira para comprar bilhete na Estação Portuguesa-Tietê do Metrô.

Também é possível recarregar os bilhetes em postos de atendimento como banca de jornais, padarias, lojas de conveniências, supermercados ou pelo site http://bilheteunico.sptrans.com.br/lojaVirtual.aspx.

Por Karina Godoy
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Plano de mobilidade indica BRT como solução na Grande Florianópolis

domingo, 29 de novembro de 2015

A solução para a mobilidade urbana da Grande Florianópolis é investir em transporte coletivo e incentivar a redução do uso de veículos particulares. Essa é a principal constatação do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus), apresentado na tarde de ontem com os diagnósticos e indicações de obras para resolver os problemas de trânsito na região até 2040.  

O estudo foi financiado pelo BNDES e prevê as ações que devem ser realizadas no contexto da região metropolitana. Um dos principais pontos do Plamus é a indicação de que o maior investimento deve ser com a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit), com vias específicas para ônibus ligando as principais regiões de Florianópolis e demais cidades da região. Também foram feitos cálculos para avaliar a viabilidade do uso do BRT combinado com VLT (veículo leve sobre trilhos) e Monotrilho (metrô de superfície), mas foram descartados pelo alto custo. 

O Plamus prevê investimentos de R$ 3 bilhões em dez anos, metade disso no sistema BRT. O estudo também aponta que o modelo deve ser implantado através de parcerias público-privadas, em modelo de concessão. 

— A nossa prioridade é a implantação do BRT, com corredores exclusivos para ônibus modernos e confortáveis, o que vamos fazer por meio de parceria público privada. Estamos estudando o modelo a ser implantado e a proposta é de que até 2018 o primeiro trecho esteja funcionando — afirmou o secretário de Planejamento, Murilo Flores. 

O Plamus também prevê modificações em vias importantes da Capital e das cidades da região, como as avenidas Mauro Ramos, a SC-401 e trechos da BR-101. A intenção é integrar corredores de ônibus e ciclovias. Pela proposta, em 10 anos a vias especiais para bicicletas passariam de 64 para 350 quilômetros. Com as mudanças, o estudo prevê que o tempo médio do transporte individual caia de 29 pra 22 minutos e o de transporte público, 60 pra 40. 

A Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana (Suderf) estima que até 2018 parte do sistema BRT já esteja em funcionamento. 

— A hora em que a obra começar vai ser um caos, vão me crucificar no Morro da Cruz. Mas isso não importa, porque será a etapa principal, a de fazer acontecer — brincou o superintendente Cássio Taniguchi, em referência à necessidade de fazer o planejamento sair do papel.

Por UPIARA BOSCHI
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Governo de SP lança pacote de R$ 13,4 bilhões para concessões em transportes

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou nesta quarta-feira (19) um pacote de concessões à iniciativa privada que inclui linhas de metrô, ônibus e aeroportos. O investimento total previsto, considerando todas as concessões, será de R$ 13,4 bilhões.

O pacote inclui a operação e manutenção das linhas 5-Lilás e da 17-Ouro (monotrilho) do Metrô após a conclusão das obras; o sistema de ônibus intermunicipais rodoviários de cinco regiões do estado, entre elas Ribeirão Preto e Campinas.

Os decretos que autorizam as concessões foram assinados nesta quinta pelo governador. Ele destacou que as iniciativas vão criar 280 mil empregos em um período de crise.

Os aeroportos que serão concedidos ficam em Itanhaém e Ubatuba, no litoral, Jundiaí e Bragança Paulista, no interior. Está na lista de concessões o aeroporto Campo dos Amarais, em Campinas. Entre os investimentos que serão exigidos na concessão estão melhorias nas pistas e pátio, reformas de terminais de passageiros e investimentos nas pistas de rolamento.

Em relação aos sistemas intermunicipais rodoviários, que atendem 152,8 milhões de passageiros por ano, a concessão será dividida em cinco áreas: Ribeirão Preto, Campinas, São José do Rio Preto, Bauru e Santos.

As frotas não poderão mais contar com ônibus com mais de 10 anos. Os novos ônibus precisarão ter Wifi e ar condicionado. O investimento será de R$ 2,5 bilhões.

Metrô
A concessão prevista para as linhas 5-Lilás e 17-Ouro valerá a partir da conclusão das linhas em 2017. A exceção seria incialmente a Estação Campo Belo, onde haverá a integração entre as duas e que deve ficar pronta apenas em 2018.

A Linha 17-Ouro ligará em sistema de monotrilho o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros. O governo paulista congelou o restante da construção da linha em direção ao Jabaquara, em uma das pontas, e à região do Morumbi, na outra.

A linha 5-Lilás já opera entre o Capão Redondo e a Estação Adolfo Pinheiro, em Santo Amaro. Ela está sendo prolongada até a Estação Chácara Klabin, da Linha 2-Verde. São dez as estações em construção.  O governo estuda conceder as duas linhas de forma conjunta ou separada. O investimento privado previsto é de R$ 4,4 bilhões.

Rodovias
O pacote também inclui a concessão de 2,2 mil quilômetros de rodovias. Parte delas está na parte central e oeste do estado, ligando Paraná a Minas Gerais. Também haverá melhorias na Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no litoral paulista. A concessão das estradas se dará por meio de concorrência internacional.

O governador disse acreditar que a crise não será problema para encontrar empresas interessadas nos investimentos. "Os investidores enxergam mais para frente. A economia brasileira vai se recuperar, obviamente. Por outro lado, nesse momento, não tem tanta concorrência de obra no Brasil", disse Alckmin.

Redução de investimentos
Um levantamento feito pelo SPTV constatou que os investimentos do Metrô devem diminuir em 2016. O orçamento enviado pelo governo à Assembleia Legislativa prevê um corte 28% quando se corrige o valor do orçamento 2015 pela inflação.

A previsão era que a obra de extensão da Linha 5-Lilás ficasse pronta em 2012. Mesmo assim, o Metrô pretende diminuir o valor de investimento em 29%. As obras do monotrilho também vão receber menos dinheiro segundo a previsão orçamentária, uma queda de 19%.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos admite a redução no orçamento, mas diz que somando com os investimentos feitos pela própria pasta no Metrô, a redução não passa de 5% - sem a correção da inflação. O Metrô disse que desde 2010 a rede aumentou 16 km e ganhou 13 novas estações e que o número de passageiros aumentou em mais de um milhão nesse período.

Informações: G1 São Paulo

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