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Especialistas apontam alternativas para o preço da passagem caber no bolso

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

No Rio e na maioria das cidades brasileiras, o passageiro sustenta praticamente sozinho a operação dos transportes públicos, por meio da tarifa, que têm registrado repetidos reajustes acima da inflação. Especialistas apontam que a saída para conter essa trajetória de alta é encontrar outras fontes de custeio do transporte, que não sejam somente a passagem.

A série de reportagens ‘Tendências dos transportes’, iniciada hoje no DIA, mostra que a divisão de responsabilidades entre o poder público, usuários e não usuários do transporte coletivo pode fazer com que os reajustes tarifários não pesem tanto para a população. Levantamento da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP), elaborado no ano passado, aponta que a maioria das redes de transporte do mundo conta com apoio governamental para cobrir os custos de operação. Segundo o relatório da UITP, mesmo com o aumento dos preços de energia e de mão de obra, graças aos subsídios, 60% dos metrôs das cidades europeias tiveram queda no valor real (descontada a inflação).

“No Brasil, precisamos sair da lógica perversa de que só a tarifa paga o custo do serviço. É necessário criar fundos especiais para pagar infraestrutura e os custos operacionais do transporte. Enquanto a gente não sair dessa equação financeira, sempre haverá reclamação quando as tarifas aumentam”, aponta o presidente executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Otávio Cunha.

MENOS PASSAGEIROS

Balanço divulgado no fim do mês passado pela NTU mostrou que a quantidade de usuários de transportes públicos sofreu queda de 2%, entre 2013 e 2014, em nove capitais do país. “As pessoas estão deixando de usar o transporte porque o desemprego aumentou, as tarifas subiram e elas não têm recursos”, acrescenta Cunha.

A Associação das Autoridades Europeias de Transportes Metropolitanos (EMTA) avalia que, em média, apenas 47% dos custos operacionais são cobertos pelo valor das passagens.

O relatório da UITP chama atenção para alguns exemplos de subvenção ao setor que deram certo. A capital da Estônia, Tallinn, é um dos casos de sucesso. Em 2013, a cidade implementou um dos maiores programas de transporte público gratuito da Europa, atendendo seus mais de 400 mil habitantes. Como resultado, a demanda de passageiros aumentou 3%, sendo que 1,2% é atribuído às extensões feitas na frequência da rede e dos serviços.

“Constatamos que, nas primeiras semanas, o número de pessoas que usam os transportes públicos aumentou, portanto decidimos aumentar o número de ônibus em serviço”, explicou o então prefeito adjunto Taavis Aas, na publicação da UITP. Entretanto, a gratuidade teve um custo para a prefeitura, o que representou, em 2010, uma perda de cerca de 12 milhões de euros da venda de bilhetes — 23% dos custos do transporte local no ano.

A presidente da UITP para América Latina, Eleonora Pazos, defende, no entanto, que haja outras fontes de custeio, que não só o subsídio. “Cada vez mais devemos não ser dependentes só dos subsídios. Por exemplo, com a crise, alguns países da Europa não podiam aumentar o subsídio e os transportes quebraram”, alerta ela, citando o caso de Atenas, na Grécia, que sofreu perda de 17% dos passageiros. “É preciso criar novos modelos que permitam aos operadores terem outras receitas que retroalimentem os transportes e compensem o subsídio público”, diz ela, citando a receita de publicidade, como exemplo.

Cide poderia baratear a passagem

Para custear o transporte nas cidades brasileiras, o coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte, Nazareno Affonso, sugere a municipalização do imposto cobrado sobre a gasolina (Cide) para que as prefeituras possam subsidiar o transporte público. “Por ser um serviço essencial, o transporte deve ser custeado por toda a sociedade, e não só pelos passageiros”, defende ele. Outra fonte de recursos para financiar o transporte público, na opinião de Nazareno Affonso, deveria ser a criação de pedágio urbano e concessão pública de estacionamentos para financiar os transportes.

Fora do Brasil, há muitos exemplos de criatividade para estabelecer modelos de custeio que vão além da contribuição pública e dos recursos das passagens. Alguns sistemas de transporte estão investindo para aumentar as receitas de publicidade, como o Metrô de Santiago, no Chile, que cobre 18% de seus custos usando a estratégia. Segundo a UITP, o órgão gestor do transporte público em Londres, na Inglaterra, está identificando mais oportunidades de aumentar os rendimentos a partir de parcerias de publicidade com supermercados e redes varejistas. Em Hong Kong, o bilhete de transporte funciona como cartão de compras e um percentual das transações é revertido para custear o transporte.

Prefeitura do Rio é contra subsídio

No Rio, a prefeitura opta por não subsidiar diretamente a passagem de ônibus. As concessionárias dividem os custos das integrações tarifárias garantidas pelo Bilhete Único Carioca, que dá desconto nos transportes no município. Em contrapartida, o município reduziu a alíquota do Imposto Sobre Serviço (ISS) para as empresas do setor de 2% para 0,01%. A exceção de subvenção direta é no âmbito do governo estadual, que gastou R$ 600 milhões no ano passado para financiar as integrações do Bilhete Único Intermunicipal.

“É um entendimento do prefeito Eduardo Paes de que repasses diretos do município para as empresas são muito mais questionáveis”, disse o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, em entrevista recente ao DIA. 

Há exceções entre as grandes cidades no Brasil que subvencionam diretamente o transporte. São Paulo é o município que mais subsidia a operação dos transportes públicos no país, aplicando cerca de R$ 2 bilhões por ano, o que representa 22% dos custos do serviço. 

Outro exemplo é Campinas, que repassou R$ 5 milhões por mês ao sistema no ano passado. Em Goiânia, o Tesouro Estadual financia 50% do valor da tarifa aos usuários do Eixo Anhanguera. As demais formas diretas de subvenção pública no país são para concessão de gratuidades. No Rio, até esse custo está incluído nas tarifas dos passageiros pagantes.

No mundo, levantamento da NTU mostra, em Barcelona, por exemplo, o governo arca com metade da tarifa. Em Paris, o subsídio é de 65%; 70%, em Madri; 57%, em Londres; e 53%, em Nova York.

Informações: O Dia


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Ônibus elétrico é um caminho sem volta em Belo Horizonte

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

O ônibus para no sinal ao lado de um motociclista, que se assusta com o veículo que chega silencioso. Curioso, o homem lê a lateral do coletivo e pergunta ao motorista: “É tudo elétrico mesmo? Não polui nada? Deve ser caro, né?”. O condutor, que consegue conversar na mesma altura do motorista pelo piso baixo do novo veículo, responde: “É todo movido a bateria, muito bom”. E enquanto ele arranca suave e em silêncio, o coletivo convencional, à direita, sai “roncando e tremendo”.

Há quase um mês em teste em Belo Horizonte, o ônibus elétrico ainda chama atenção, não apenas pelo pouco barulho, mas também por seu estilo baixo e pelos dizeres na lataria como “zero de poluentes”. Mas é bom a população ir se acostumando, porque a novidade silenciosa e ecologicamente pura veio para ficar. A expectativa é que a capital receba dez ônibus movidos 100% à bateria ainda neste ano. A fabricante chinesa BYD (Build Your Dreams), que ofereceu o carro para avaliação, fará uma proposta para as concessionárias do transporte público, semelhante à que já foi fechada em Campinas (SP).

Antes mesmo de uma oficialização, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) se mostra interessada em implantar na cidade soluções de mobilidade menos impactantes ao ambiente. “Esse é um caminho sem volta. É natural que daqui para frente novas tecnologias não poluentes surjam e, gradativamente, sejam inseridas, sobretudo no transporte público”, manifestou a autarquia, sem se antecipar sobre os resultados dos testes e uma previsão de inserir os elétricos na frota da capital.

O diretor de marketing da BYD, Adalberto Maluf, garante que os empresários do setor de transporte podem economizar na operação dos veículos elétricos ao longo dos anos, pois a maior finalidade – além de não poluir o meio ambiente – é que o investimento não aumente a tarifa. “Começamos oferecendo uma espécie de aluguel operacional de dez ônibus, por cinco anos, sem que a empresa precise aumentar seus custos atuais”, adiantou Maluf.

O período de experiência em Belo Horizonte termina em fevereiro, mas o modelo esteve em outras capitais do país nos últimos anos e, segundo o diretor da BYD, apresentou uma redução média de 75% nos custos operacionais. Como a capital mineira tem muitos morros, ainda não dá para saber de quanto será a economia na comparação dos gastos do diesel e com a energia para recarregar a bateria do veículo.

“Temos muito interesse em Belo Horizonte, que é o terceiro maior mercado de ônibus do país, e já vimos que os empresários e a prefeitura também estão interessados na sustentabilidade do transporte elétrico”, declarou Maluf. Em fevereiro, a BYD vai apresentar aos empresários mineiros e à Prefeitura de Belo Horizonte veículos elétricos articulados. A ideia é trazer para a capital modelos adaptados para o sistema BRT/Move. “Em função dos morros de BH, temos que colocar um motor mais forte. Estamos aguardando o retorno dos testes para iniciar a negociação”, completou o diretor.

Aceitação. Para motoristas e usuários, o novo modelo é bem-vindo. Para aqueles que trabalham em ônibus barulhentos, o veículo à bateria é “um sonho”. “Eu nem preciso gritar para falar com o motorista”, brincou a cobradora Marilúcia Vieira, 57, que atua há 15 anos no transporte.

O condutor José Vitorino Filho, 63, trabalha há 43 anos em coletivos, mas bastou um mês no ônibus elétrico para não querer mais voltar ao convencional. “Ele (o novo veículo) ganha em tudo. E essa questão de poluição é séria”, argumenta. Os veículos à bateria foram apontados na Conferência do Clima (COP 21), em Paris, em dezembro, como uma das principais soluções para uma mobilidade limpa. 

Fabricante

Chinesa. A BYD é a maior fabricante de baterias e a que mais vende carros elétricos no mundo. No ano passado foram 62 mil veículos. Em julho de 2015, a empresa abriu uma fábrica em Campinas (SP).

Veículos podem ser adaptados

Viajar em pé não é algo que o belo-horizontino gosta. Muitos usuários fazem filas nos pontos de ônibus para conseguir uma vaguinha sentados. Como o modelo elétrico que está em teste na capital tem poucos assentos (16 a menos que o convencional), essa foi uma reclamação entre os que se surpreenderam com o novo coletivo da linha 9105 (Nova Vista/Sion).

A fabricante BYD explica que o carro em uso é apenas para teste, mas ele pode ser adaptado à realidade de cada cidade. “A gente monta um ônibus conforme a agência de trânsito sugere: tipo de banco, quantidade de assentos, ar-condicionado, Wi-Fi, carregador USB. Este que está em BH já tem três anos de uso e ainda é silencioso”, explicou Adalberto Maluf, diretor de marketing da BYD.

Ele ressalta que as cadeiras a menos são uma estratégia de deixar espaço livre para viajar mais pessoas em pé, assim como ocorre no modelo do Move e no metrô.

Por Joana Suarez
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Governo federal libera R$ 340 milhões para BRT de Campinas

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

O governo federal autorizou a liberação de R$ 340 milhões dos R$ 540 milhões para o projeto do BRT, em Campinas (SP), por meio do Ministério das Cidades. Os outros R$ 200 milhões serão objeto de uma nova carta consulta para financiamento junto à linha de crédito Pró-Transporte. Campinas tenta implementar os corredores de BRT desde 2001. A prefeitura enviou os projetos ao Ministério das Cidades dentro do PAC da Mobilidade Grandes Cidades.

A prefeitura da cidade irá executar o projeto em duas fases, ao priorizar a implantação do corredor Campo Grande, a estação de transferência Campos Elíseos e a perimetral que ligará este corredor à estação.

O Corredor Ouro Verde ficará para a segunda fase que terá audiência para licitação do projeto executivo e obra. A opção pelo Campo Grande deve-se à necessidade de dotar aquela região de um transporte público de média capacidade. São 17,8 km de extensão saindo do Centro, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. Junto com ele, será construída uma perimetral com 4 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até Campos Elíseos, seguin­do pelo leito desativado do VLT.

A Caixa Econômica Federal já aprovou o projeto básico de custos que elevou de R$ 340 milhões para R$ 540 milhões os custos de implantação do projeto. O encarecimento ocorreu por três motivos: o primeiro é que o orçamento anterior havia sido feito em cima de estimativa de custo e não de projeto; o segundo é que a necessidade de obras de arte (pontes, viadutos) foi superior ao estimado inicialmente e o terceiro foi que a prefeitura resolveu aplicar outra técnica de pavimento no corredor, com piso rígido de concreto em toda a extensão.

A curto prazo, não haverá dinheiro para os dois corredores. Então, mudanças farão com que os BRTs tenham uma única chegada à área central — virão pela avenida John Boyd Dunlop, pelo leito desativado do extinto VLT, passarão pelo Terminal Ramos de Azevedo e chegarão à estação de transferência na região do Mercado Municipal.

A prefeitura decidiu fazer os corredores Campo Grande e Ouro Verde para biarticulados, construir interligações entre os corredores, reformar e construir mais uma faixa de trânsito no Viaduto Cury e implantar uma nova avenida, com corredor de ônibus, no antigo leito da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro ligando a Rodovia D. Pedro ao Guanabara.

Em Campinas, o governo federal, por meio do Ministério das Cidades, tem, desde 2003, uma carteira de investimentos no valor de R$ 3,64 bilhões, sendo que somente para mobilidade urbana, o montante é de R$ 1,09 bilhão.

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Grande Recife estuda implantação de ônibus Biarticulados

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Apontado como uma das formas de amenizar a superlotação nos horários de pico em Recife, o ônibus biarticulado – modelo que combina duas articulações e três cabines, com capacidade até 53% maior que a de um articulado simples ainda segue distante do transporte rápido por ônibus (BRT) da cidade.

Enquanto o Rio de Janeiro já recebeu as primeiras 150 unidades para o corredor Transoeste, entre a Barra da Tijuca e o aeroporto do Galeão, O GRCT, que regula o transporte da capital pernambucana, vem estudando uma possível implementação destes ônibus em alguns corredores da região metropolitana.

A opção por corredores que não comportam o coletivo de alta capacidade é apontada por especialista como um fator que ameaça tornar o sistema de BH saturado em pouco tempo.

Estes ônibus foram implementados pela primeira vez em Curitiba em 2011 como o maior ônibus do mundo, na qual teria a capacidade de transportar até 250 passageiros por viagem e fora implantado, na qual faz parte de um sistema de linhas diretas que transitam apenas em vias exclusivas e com um número menor de paradas do que o expresso tradicional da cidade (biarticulados vermelhos). Como não param em todos os tubos e têm prioridade nos semáforos, os ônibus Ligeirão reduzem o tempo de viagem. 

Esses veiculos já foram implantados em cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiânia, Campinas e até em São Luís.

Ainda de acordo com o GRCT, ainda não há previsão de implantação desses ônibus na cidade, mas 

Informações: Blog Meu Transporte

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Em Petrolina, Aplicativo informa horário que ônibus chega ao ponto

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Quem depende de transporte coletivo em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, já pode ter acesso ao 'CittaMobi', um aplicativo gratuito que transmite em tempo real, através de GPS, a localização dos ônibus que fazem linha na cidade. Através da tecnologia, os passageiros vão saber o tempo estimado de chegada dos ônibus aos pontos de embarque e desembarque e ainda traçar um percurso desejado.

O aplicativo 'CittaMobi' é gratuito, basta buscar e baixar na loja virtual de dispositivos móveis como smartphones e tablets. O acessso também pode ser realizado por computadores pelo site do CittaMobi . Os usuários podem utilizar da ferramenta para consultar todas as linhas que fazem embarque e desembarque na cidade e saber o horário que os ônibus passarão no ponto escolhido.

Duas empresas oferecem o serviço de transporte coletivo no município. “Toda frota estará dotada de GPS e os ônibus vão transmitir a localização em tempo real para a Central de Monitoramento e o aplicativo captará essas informações”, explica o diretor-presidente da Empresa Petrolinense de Trânsito e Transporte Coletivo (Epttc), Paulo Valgueiro.

Cidades como Campinas, Maceió, Recife e Salvador já fazem uso da ferramenta. De acordo com Valgueiro, a implantação em Petrolina vai proporcionar mais comodidade aos passageiros. “As vantagens é você ter a certeza de quando o ônibus vai passar e não precisa estar no ponto de ônibus esperando, o passageiro pode se programar”, conta Valgueiro.

O outro ponto positivo do aplicativo é em relação à fiscalização do transporte coletivo pela EPTTC. “Montamos uma Central de Monitoramento com três pessoas e tem um fiscal que faz as autuações. Cada um monitorando uma empresa. E o aplicativo mostra se está faltando um carro, se o ônibus não passou no ponto, se houve atraso e isso fica tudo registrado por dias.Tinhamos 30 fiscais na rua para dar conta da demanda de toda a cidade. Hoje precisa apenas de três fiscais em cada turno e sobra fiscais para os demais serviços”, argumenta Valgueiro.

Informações: G1 PE

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Em Campinas, Confira o aplicativo Busão na Hora

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O avanço tecnológico irá aperfeiçoar a operação e o planejamento do Sistema InterCamp, repercurtindo decisivamente na experiência dos usuários. Os campineiros poderão instalar um aplicativo em seus dispositivos móveis (smartphones e tablets) para consultar o tempo estimado de chegada dos ônibus nos pontos de parada. Trata-se do CittaMobi (www.cittamobi.com.br), compatível com Android e iOS, que pode ser baixado na Google Play ou App Store. Também conseguirão checar a situação de momento antes de se dirigir ao ponto pelo endereço eletrônico www.cittamobi.com.br

O CittaMobi acessa o banco de dados do Núcleo de Monitoramento, que atualiza as posições dos 1.252 ônibus da frota a cada 30 segundos. Na central, seis operadores e um supervisor visualizam o andamento do transporte no mapa de Campinas, identificando problemas e passando orientações aos prestadores do serviço.

O aplicativo foi desenvolvido pela Cittati Tecnologia em Desenvolvimento de Soluções, de São Paulo. Em Campinas, vai se chamar “Busão na Hora”.

“É um passo histórico para que o transporte de massa tenha mais qualidade, atraia as pessoas. O 'Busão na Hora' trará maior conforto à população”, destacou o prefeito Jonas Donizette. “Em um país cujo número de celulares já ultrapassa o de habitantes, estamos usando a tecnologia para fortalecer a cidadania. Trata-se de uma nova conquista, somada à ampliação da integração de 1,5 para 2 horas, a renovação de 334 ônibus na frota, o Bilhete Universitário e o Passe Lazer, com tarifa pela metade em duas datas por mês”, reforçou Jonas.

A evolução observada pelo prefeito engloba a própria operação do transporte público. “Será possível sincronizar melhor os viagens, tornar as linhas mais primorosas, corrigindo o que estiver interferindo em seu percurso”.

Evento de lançamento do Núcleo, na tarde desta segunda, na sede da Emdec (Rua Dr. Salles Oliveira, Vila Industrial), reuniu, além do chefe do Executivo, o vice-prefeito, Henrique Magalhães Teixeira; o secretário municipal de Transportes, Carlos José Barreiro; o secretário municipal de Comunicação, Luiz Guilherme Fabrini; o presidente do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), Valdo Célio Pompeo; além de vereadores municipais e representantes das empresas/consórcios e cooperativas do Sistema InterCamp. 

O NUMT foi implantado com recursos oriundos da Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campinas (Transurc). Foram investidos cerca de R$ 5 milhões, sendo R$ 300 mil no Núcleo e R$ 4,7 mi para instalar o AVL em todos os ônibus da frota.

Ao final do discurso, Jonas Donizette mencionou outros grandes projetos na área de Mobilidade Urbana, em especial o BRT (Bus Rapid Transit, ônibus de trânsito rápido), que terá a licitação para projeto executivo e obras iniciada em breve, e o transporte de massa sobre trilhos, cujas bases a atual Administração pretende estabelecer.

Entenda o Núcleo

Os ônibus municipais já possuem instalado o Sistema AVL, que engloba GPS (Global Positioning System, Sistema de Posicionamento Global), GPRS (General Packet Radio Services, Serviços Gerais de Pacote por Rádio – comunicação via internet), o programa e a memória. É o AVL que envia as informações do veículo ao servidor do Núcleo de Monitoramento a cada meio minuto ou sempre que o ônibus passa pelas paradas mapeadas. E são esses indicadores que alimentam o software que mostra o deslocamento da frota no trânsito de Campinas.

Seis profissionais da Emdec acompanham a operação e o cumprimento das ordens de serviço pelas 206 linhas municipais. Todas as linhas têm ordens de serviço a cumprir, com horários, itinerários e intervalos médios entre os ônibus nos dias úteis, sábados, domingos e feriados. Essas informações encontram-se disponíveis no site da Emdec (www.emdec.com.br), na seção “Como Chegar”.

Além dos seis operadores com duas telas, a sala possui supervisor, igualmente com dois monitores, e mais quatro equipamentos instalados na parede. Estes últimos destacam os problemas, para ciência geral.

Ônibus que circulam normalmente são representados na cor verde; se estão chegando adiantados, ficam azuis; os atrasados ganham a cor vermelha. Quando a comunicação falha, tornam-se cinzas. Há, ainda, os laranjas, parados por acidente ou falha mecânica, por exemplo.

Diante de intercorrências, a Emdec orienta os operadores do transporte público via chat online, segundo um protocolo de tomada de decisões. As seis empresas (Sistema Convencional) e três cooperativas (Sistema Alternativo) são acionadas em suas respectivas centrais operacionais, implantadas nas garagens, para imediatas providências.

“A Emdec ficará na retaguarda, monitorando com inédita abrangência as 22 mil viagens diárias sob responsabilidade dos operadores”, ressalta o secretário municipal de Transportes, Carlos José Barreiro. “Continuará havendo fiscalização em campo e nos terminais, mas os novos recursos proporcionarão uma gestão mais global e dinâmica”.

Frente a desafios como acidentes de trânsito, manifestações ou lentidões, poderão ser propostas rotas alternativas temporárias, sem desassistir os passageiros que aguardam nos pontos. A curto, médio e longo prazos, essa experiência acumulada resultará no aprimoramento da programação do Sistema InterCamp.

Ônibus na palma da mão

No CittaMobi, os usuários consultam todas as linhas que fazem embarque/desembarque em determinado ponto e poderão saber em quanto tempo os ônibus passarão no ponto desejado (aba “Previsões”). Na aba “Visão geral”, pode-se fazer um tour pelo Google Street View para ver onde exatamente fica o ponto. O aplicativo permite organizar as paradas mais usadas em “Favoritas”, para rápido acesso das previsões de chegada. 

“O índice de precisão das estimativas é de, no mínimo, 92%. Só não atinge 100% porque há áreas de sombra na comunicação via satélite, uma restrição do próprio sistema de telefonia”, explica Barreiro. “Mas o cidadão já conquistou a possibilidade de programar melhor sua vida”.

Mapa da cidade

Ao abrir o CittaMobi, o usuário é automaticamente posicionado no mapa da cidade, onde pode selecionar o ponto desejado. O aplicativo também faz busca por linha ou endereço. Outros recursos são o itinerário (percurso) da linha, desenhado no mapa, e o filtro de acessibilidade, para que apareçam somente os ônibus adaptados. Atualmente, 75,7% da frota é acessível.

Nos primeiros meses, o Núcleo de Monitoramento será considerado provisório. Esse período inicial de funcionamento visa a capacitar os profissionais e consolidar as tecnologias envolvidas, com as devidas correções técnicas.

O Núcleo de Monitoramento de Transporte não deve ser confundido com a Central Integrada de Monitoramento de Campinas (CIMCamp), que é focada em trânsito e segurança, com pessoal da Emdec, Defesa Civil, Guarda Municipal e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Informações: Prefeitura de Campinas

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Campinas adotará sistema de aluguel de veículo elétrico

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Campinas será a segunda cidade do País, depois de Recife, que já testa a novidade, a implantar o sistema de "car sharing", os carros elétricos compartilhados, como instrumento de mobilidade urbana. 

O cliente aluga o carro pelo número de horas utilizadas, o que torna uma opção para uso rápido. O car sharing é um dos 12 projetos que integram o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável, que será lançado ainda neste semestre — para ser executado em quatro anos — e que incluiu entre as propostas, implantação de sistemas como o bike sharing (aluguel de bicicletas), ciclovias, parklets, VLT e BRT.

O presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Carlos José Barreiro, informou na última terça-feira (19), durante evento no Techno Park para atrair a Campinas um polo de desenvolvimento de carros autônomos, que o car sharing será uma concessão pública, para que uma empresa assuma o serviço com preços atrativos para os usuários — terá que ser mais barato que o táxi ou que o uso do próprio carro. 

Em Recife, onde o sistema está em teste, o plano de utilização mensal é de R$ 30,00 além de uma taxa extra para cada corrida. Se o usuário não oferecer carona, a taxa é de R$ 20,00. Caso o motorista ultrapasse os 30 minutos permitidos para a utilização do veículo serão cobrados R$ 0,75 por cada minuto adicional.

A ideia, disse Barreiro, é diminuir o uso excessivo do carro, reduzindo a poluição por meio do compartilhamento dos veículos, que ficam estacionados por vários pontos na cidade.

A intenção é ter uma frota de 30 veículos elétricos no sistema — o usuário fará um contrato com a empresa de car sharing e pode pegar o carro em um ponto, usar pela quantidade de horas que precisar e deixar em outro ponto, pagando pela quantidade de horas utilizadas. É uma opção de mobilidade que permite usar o transporte individual de forma mais racional.

A concessão, segundo Barreiro, terá veículo elétrico diferenciado e identificável, serão criadas zonas de cobertura para a retirada e devolução, e implantados alguns facilitadores, como vagas de estacionamento privilegiadas e abastecimento gratuito nos eletropostos durante a fase experimental.

Em Recife
O sistema já é adotado em cidades como Paris, Londres e Berlim, e começou a ser testado em Recife no final de 2014. Na capital pernambucana, 20 pessoas previamente selecionadas podem usar os veículos da marca chinesa Zhidou, que estão em seis estações — cada carro tem capacidade para dois passageiros, é elétrico e tem autonomia para rodar até cem quilômetros.

Da mesma forma que o carro, a bicicleta de aluguel, a bike sharing, também fará parte das possibilidades de mobilidade urbana. Esse sistema já foi utilizado em Campinas, mas não avançou. 

O Viva Bike Campinas durou menos de um ano — o serviço tinha mais de 6 mil usuários cadastrados, mas acabou extinto por causa do vandalismo e da demora da Prefeitura em fazer um processo licitatário para a continuidade do serviço. “Faltou planejamento”, disse Barreiro. 

O plano, em fase final de conclusão para poder ser realizada licitação para a concessão do serviço, quer tornar a bicicleta uma alternativa de mobilidade para pequenos deslocamentos, de forma que seu uso seja integrado com outros modais.

O sistema, informou o presidente da Emdec, será formado por gestão de operações, de 30 a 40 estações de bicicletas, dez bikes compartilhadas por estação e autoatendimento por aplicativo ou bilhete único.
Instituição de sustentabilidade assessora criação do projeto
O custo de implantação do Plano de Mobilidade Urbana está estimado em R$ 100 milhões — mas não entram nessa conta o custo dos corredores do BRT, estimados inicialmente em R$ 340 milhões, mas que deverá ficar pelo menos 30% mais caro, e nem os custos do VLT, que ainda está em estudo. 

O plano está sendo montado com assessoria do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) — www.wbcsd.org/home.aspx —, a mais importante instituição em sustentabilidade empresarial no mundo 
e que conta com quase 60 conselhos nacionais e regionais em 36 países e de 22 setores industriais, além de 200 empresas multinacionais que atuam em todos os continentes. 

A entidade está fornecendo consultores aos projetos. Campinas foi a única cidade da América Latina selecionada para receber o apoio — outras cidades que estão sendo assessoradas são Lisboa, em Portugal, Hamburgo, na Alemanha, Indore, na Índia, Bangkok, na Tailândia, e Chengdu, na China.

Projetos que a Prefeitura de Campinas estuda implantar nos próximos quatro anos:

Bike sharing
Sistema de aluguel de bicicletas de uso público compartilhado e alternativa de mobilidade para pequenos deslocamentos. Haverá de 30 a 40 estações de bicicletas com dez bikes em cada uma.

Car sharing
Sistema de aluguel de carros elétricos de uso público compartilhado. O plano prevê 30 carros inicialmente no sistema. Serão criadas zonas para a 
retirada e devolução do veículo.

Combustíveis alternativos
Processos experimentais para veículos do transporte público urbano com combustíveis alternativos. Está em operação um ônibus híbrido (tração diesel-elétrica) da Volvo. Também está em circulado um veículo com tração elétrica total da empresa BYD e dez desses veículos entrarão em operação no próximo mês. Há também dois táxis com tração elétrica total, da BYD e outros três em estudo. 

Eletropostos
Equipamentos para o abastecimento de veículos elétricos. Em fase experimental, estão sendo instalados 11 eletropostos sobre o passeio público ao lado de vagas de estacionamento diferenciadas, com abastecimento gratuito, tanto para a frota institucional como a particular durante os 36 meses da fase experimental.

BRT
Três corredores segredados dos ônibus de alta capacidade serão implantados (está em fase final de aprovação na Caixa Econômica Federal). A cobrança da tarifa será de forma desembarcada nas nove estações de transferência e 21 paradas. Os corredores serão o Campo Grande (17,9km), Ouro Verde (14,6km) e Perimetral (4,1km).

VLT
Está em estudo a implantação do veículo leve sobre trilhos em quatro eixos —Viracopos-Centro, Barão Geraldo-Centro, Sousas-Centro e circular na região central. Fase de estudo da viabilidade técnica e ambiental para o eixo Viracopos-Centro

Núcleo de Monitoramento de Transporte
Sistema monitorará cumprimento dos horários, do itinerário e da viagem. O CittaMobi, aplicativo para smartphones e tablets, já informa os pontos de ônibus próximos, as linhas que são atendidas nos pontos e o horário de chegada dos próximos ônibus em pontos.

Eliminação de dinheiro nos ônibus
Serão implantados pontos de venda dos bilhetes em locais estratégicos e haverá a eliminação completa do pagamento em dinheiro nos ônibus. O motorista não fará mais a cobrança com a implantação do pagamento da tarifa de forma desembarcada.

Ciclomobilidade
Adoção do uso da bicicleta como um modal de transporte, com ciclovias como pistas destinadas à circulação de bicicletas separadas fisicamente do tráfego comum em 188 quilômetros — 19km estão implantados.

Revitalização da área central
O projeto em implantação prevê a padronização de fachadas e mobiliário urbano — como pontos de ônibus — e aumento da área de circulação de pedestres, enterramento das redes de energia e de telecomunicações, melhoria da acessibilidade, segurança e conforto, priorizando pedestres e usuários do transporte coletivo.

Parklets
Valorização da interface entre o viário e as calçadas, a “rua completa”. Pequenos espaços de convívio e lazer formados por decks com bancos, floreiras e lixeiras. Extensão integrada das calçadas, instaladas sobre o viário nas vagas anteriormente destinadas ao estacionamento de automóveis.

Novos abrigos
Concessão de projeto, fabricação, instalação e manutenção dos novos abrigos e totens de pontos de ônibus urbanos, mediante a exploração de publicidade — projeto de lei tramita na Câmara Municipal. A licitação da concessão está em preparação. Haverá implantação em 5,2 mil pontos de parada. Os pontos de táxis também receberão abrigos.

Por Maria Terza Costa
Informações: Correio Popular

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Iniciativa privada vai cuidar dos 5,2 mil pontos de ônibus de Campinas

domingo, 2 de agosto de 2015

A Secretaria de Municipal de Transportes vai transferir para a  iniciativa privada o trabalho de manutenção dos 5,2 mil pontos de ônibus existentes em Campinas. De acordo com o secretário Carlos José Barreiro, a transferência se dará por meio de concessão. Em troca, a empresa poderá explorar os espaços com publicidade.

Barreiro diz que o projeto está praticamente fechado e estima que neste começo do segundo semestre pretende encaminhar o projeto para votação na  Câmara de Vereadores.


“A administração não consegue cuidar direito disso (dos pontos). Na verdade, a administração é ruim para fazer isso e eu acho que, se não consegue fazer direito, não há problema algum em entregar para quem sabe”, justifica ele. Barreiro diz que o programa de concessão foi motivado por dois fatores principais.

“Queremos tornar os pontos de ônibus um espaço confortável para o usuário. Além disso, quero parar de gastar com a manutenção desses equipamentos”, diz o secretário. Segundo ele, a Prefeitura não quer ganhar dinheiro com isso, mas deixar de gastar R$ 1,5 milhão por ano, apenas com a manutenção dos pontos.

Controle da Prefeitura
Ele garante que os equipamento públicos permanerão sob controle da prefeitura. “Nós vamos estabelecer os parâmetros que queremos e a empresa vencedora terá de cumprir”, avisa. “A empresa deverá obedecer a indicadores de qualidade que nós vamos definir. Além disso, a Emdec ficará com a responsabilidade de fazer a fiscalização, para verificar se esses padrões estão sendo observados”, adverte.

O projeto da Prefeitura dividiu os pontos em três categorias. Os que registram grande movimento de embarque e desembarque como os instalados em avenidas, por exemplo. Estes, totalizam cerca de 1,5 mil equipamentos.

Outros 2.200 são espaços colocados em locais de menor movimento, como nos bairros e áreas mais afastadas do Centro. Nesses  dois casos, a empresa deverá construir um abrigo em que se tenha acomodações como assentos, lixeiras e coberturas, inclusive laterais.

Os outros 1.500 são considerados apenas pontos de desembarque e, neste caso, serão identificados por totens. Em todos eles, o concessionário poderá explorar a publicidade. Cada uma dessas categorias serão vendidas por preços diferentes.

BRT
O projeto pretende replicar o modelo também para os terminais e estações de transferência do sistema BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit). A ideia é que a exploração desses espaços com publicidade também possa ser entregue à iniciativa privada.

“Neste caso, vamos abrir as estações e os terminais tanto para a exploração publicitária como também para a instalação de pontos comerciais, como lojas, lanchonetes, restaurantes, a exemplo do que ocorre com a rodoviária”, lembrou. A diferença é que neste caso dos corredores BRT haverá um outro nível de exigência que ainda não totalmente fechado.

Informações: G1 Campinas e Região
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