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Em São Bernardo do Campo, SBCTrans distribui Ticket Maio Amarelo em bares e restaurantes

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Se consumir bebidas alcóolicas, vá para casa de ônibus e não dirija. Em uma iniciativa ousada e educativa, as operadoras de transporte coletivo urbano  Metra e SBCTrans, ambas de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, realizaram, durante este mês, campanhas para colaborar com a redução de acidentes de trânsito motivados pelo consumo de bebidas alcóolicas. As ações estão alinhadas com o movimento Maio Amarelo.

A SBCTrans distribuiu gratuitamente, durante o mês de maio, em bares e restaurantes de São Bernardo do Campo, um Ticket Maio Amarelo que serviu como vale-passagem para que as pessoas pudessem retornar para casa de maneira segura e confortável após consumirem bebidas alcóolicas, no famoso Happy-hour de final do dia e finais de semana.

“Esta ação é mais uma iniciativa para aproximar a comunidade e os potenciais usuários do transporte coletivo. Queremos focar naquelas pessoas com comportamento social ativo e que costumeiramente bebem e depois dirigem. A intenção é educar e mostrar que o transporte coletivo pode ser uma opção segura e agradável para quem consume álcool fora de casa”, explica Milena Braga Romano, diretora executiva da SBCTrans.

Segundo dados da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, nos últimos anos, o percentual de adultos que admitem conduzir veículos motorizados após consumir qualquer quantidade de bebida alcoólica não caiu e se manteve estável. Entre as mulheres este percentual aumentou. E grande parte dos acidentes de trânsito estão relacionados ao consumo de álcool, principalmente entre os jovens.

A Metra lançou uma nova campanha para estimular o uso do ônibus no retorno para casa e garantir transporte seguro e de qualidade para quem volta das baladas e happy-hour. A ação está alinhada às mudanças de comportamento da população, que tem optado por utilizar outros meios de transporte do que o individual para se locomover nos centros urbanos, e atrair esses potenciais usuários do transporte coletivo.

Segundo Maria Beatriz Setti Braga, diretora executiva da Metra, o objetivo é ajudar para a redução dos acidentes de trânsito associados ao consumo de álcool. “A intenção é educar e mostrar que o serviço da Metra pode ser uma opção segura e agradável para quem vai a uma festa, consume bebidas alcóolicas e depois precisa voltar para casa”, destaca.

“Temos notado a mudança de comportamento, sobretudo entre os jovens, que têm optado por utilizar outros meios de transporte que o individual para se locomoverem. É uma questão de consciência. Dirigir no nosso trânsito é muito estressante e os jovens não querem ter carro para ficarem presos em engarrafamentos ou expostos a riscos”, destaca Maria Beatriz Setti Braga.

Informações: ABC do ABC


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Motoristas de ônibus da Grande São Paulo e Baixada Santista vão aderir a greve geral

terça-feira, 28 de maio de 2019

Motoristas de ônibus que atuam no transporte coletivo municipal e intermunicipal de Guarulhos, Arujá, do ABC paulista e da Baixada Santista anunciaram nesta segunda-feira (27) que vão participar da greve geral, no dia 14 de junho, contra a “reforma” da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro. Os trabalhadores se juntam aos motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista e aos metroviários, que também vão paralisar os serviços.

Na Baixada Santista, a greve geral deve parar o transporte coletivo municipal e intermunicipal de Santos, Guarujá, Cubatão, Bertioga, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. Em toda a região são transportados cerca de 200 mil passageiros por dia. O sistema intermunicipal é gerido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), incluindo o sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT). Os trabalhadores de cargas da região também vão aderir à paralisação.

Na Grande São Paulo, o transporte coletivo municipal e intermunicipal de Guarulhos e Arujá, além de São Bernardo do Campo, São Caetano, Santo André e Diadema, também vai parar em 14 de junho. No caso do ABC, a categoria ainda vai realizar uma assembleia de confirmação da greve na próxima semana, mesma situação dos motoristas de ônibus de Osasco, que ainda não definiram a adesão. Junto à capital, os motoristas da Grande São Paulo transportam cerca de 8 milhões de pessoas por dia.

O Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil também decidiu paralisar os serviços na greve geral. A entidade representa os trabalhadores das linhas 11-Coral (Luz/Estudantes), 12-Safira (Brás/Calmon Viana) e 13-Jade (Aeroporto de Guarulhos/Engenheiro Goulart), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). As demais linhas ainda vão definir a participação na mobilização.

Representantes de diversas categorias se reuniram hoje na sede do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, na zona leste da capital. O secretário-geral do Sindicato dos Condutores de Guarulhos (Sincoverg) e secretário de Saúde da CUT São Paulo, Wagner Menezes, o Marrom, ressaltou que a paralisação dos trabalhadores do transporte é fundamental para o sucesso da greve geral. “Estamos trabalhando forte nessa greve. Vamos dialogar com os demais ferroviários, rodoviários de outras cidades, inclusive de outros estados, pelo Brasil afora. A luta agora é de todos”, afirmou.

O coordenador do Sindicato dos Metroviários de São Paulo Wagner Fajardo defendeu que serviços essenciais, como o transporte, são fundamentais na mobilização da greve. “É justo que nossas categorias contribuam com a luta geral que vai beneficiar a todos os trabalhadores.” São dois tipos de viés, segundo ele: “Um de defesa dos nossos direitos e outro de contribuir na luta das demais categorias de trabalhadores. Essa reforma é realmente um descalabro. Ela liquida com os direitos previdenciários dos trabalhadores. Ela é tão ruim que o Bolsonaro sequer conseguiu unir seus apoiadores para defendê-la. Nós vamos lutar firmemente para impedir a aprovação desse projeto no Congresso Nacional”.

No próximo dia 5, os trabalhadores do transporte vão a Brasília para a fundação da Frente Parlamentar em Defesa do Transporte Público. A expectativa é de haver uma reunião com lideranças de outras regiões do país para ampliar o alcance da greve geral. Além das mobilizações em cada categoria, os trabalhadores na plenária também decidiram realizar uma coleta simultânea de assinaturas para um abaixo-assinado contra a “reforma” da Previdência em estações do metrô, no próximo dia 29, além de fazer uma coletiva de imprensa das Centrais e sindicatos no dia 10 de junho. Na semana da greve será distribuída uma carta aberta explicando a paralisação e os fundamentos da proposta do governo.

Informações: Rede Brasil Atual


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Empresas do VEM ABC insistem em monotrilho para região

domingo, 16 de julho de 2017

O Consórcio VEM ABC, composto pelas empresas Primav, Cowan, Encalso e Benito Roggio, responsável pela construção e futura operação do monotrilho da linha 18 Bronze, diz que vai insistir no modal para ligar em 15,7 km as cidades de São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano do Sul e São Paulo (estação Tamanduateí).

No início desta semana, num workshop na capital paulista, o presidente do VEM ABC, Maciel Paiva, disse que não está prevista em contrato a substituição do meio te transporte e que o Governo do Estado também vai insistir em monotrilho.

“Sem dúvida é um modal de sucesso em diversos países. E para esta ligação é o mais adequado. Tem custo menor que o metrô e ocupa menos espaço que um BRT, corredor de ônibus” –  defendeu o responsável pelo consórcio que faz parte da PPP – Parceria Público Privada com o Governo do Estado de São Paulo.

O VEM ABC procurou destacar para jornalistas e blogueiros as vantagens do modal, alegando capacidade de 40 mil passageiros por sentido, tração elétrica e menos área ocupada dos carros e edificações nas áreas urbanas.

Entretanto, são as desapropriações os maiores entraves hoje para o monotrilho do ABC, prometido para 2014, sair do papel. Não há mais prazo para o início da obra.

A Cofiex – Comissão de Financiamento Externo, órgão vinculado ao Ministério do Planejamento, não autorizou o Governo do Estado a captar recursos externos que somam US$ 128,7 milhões para financiar as desapropriações necessárias para a instalação das estações e das vigas dos trens leves com pneus que devem seguir sobre um trilho por sentido.

O aval é necessário porque o Governo Federal atua como espécie de fiador no negócio. Se a gestão estadual der calote no empréstimo, o financiamento terá de ser pago com recursos federais. A Cofiex entendeu haver risco de inadimplência pelo Governo do Estado.

Os problemas relacionados ao monotrilho do ABC não se limitam às desapropriações e aos recursos.

Ainda não houve uma definição sobre a situação das galerias de água sob a Avenida Brigadeiro Faria Lima, no centro de São Bernardo do Campo, que podem alterar o lado de implantação das vigas para o elevado por onde passariam os trens leves com pneus.

Foram problemas de galerias pluviais na Avenida Luiz Inácio de Anhaia Melo não previstas no projeto que atrasaram as obras do monotrilho da linha 15-Prata, na zona leste de São Paulo, onde há apenas duas estações no trajeto de 2,3 quilômetros.

Também há a interpretação sobre uma cláusula no contrato que determina que o monotrilho do ABC só poderia ser inaugurado após os testes e o funcionamento da linha 17-Ouro, também de monotrilho, que está em construção, mas sem operação.

O Consórcio Intermunicipal do ABC, que reúne hoje seis dos sete prefeitos do ABC, sugere a implantação de um corredor de ônibus BRT no trajeto que, segundo a entidade, transportará demanda semelhante de passageiros com custos dez vezes menores e implantação em até dois anos.

“ O prazo [do contrato do monotrilho] foi aditado por mais 180 dias, é o terceiro aditamento, e nós percebemos que mediante a crise econômica, tá muito distante [a concretização da obra] e a sociedade clama por um novo modal. Não dá para a gente continuar só simplesmente justificando que por fatores financeiros a obra não vai ser iniciada. A gente [Consórcio] está oferecendo então por autorização e deliberação que o governo do Estado submeta uma nova proposta, dentre elas poderia ser um BRT, ‘aonde’ o tempo de viagem origem-destino aumentaria alguma coisa em torno de sete minutos, o corredor seria o mesmo que hoje seria a linha, então sairia por São Bernardo do Campo, ingressando pela Aldino Pinotti, passando pela Lauro Gomes, Guido Aliberti e Presidente Wilson, que seriam as três cidades [do ABC] mais a capital, ‘aonde’ tem um trecho de 1,5 km. Nós estamos já no dia de amanhã [quarta, 07 de junho] mandando este comunicado, buscando uma solução e ao mesmo tempo oferecendo uma alternativa”– disse o presidente do Consórcio Intermunicipal ABC e prefeito de São Bernardo, Orlando Morando.

RISCO FISCAL:

A linha 18-Bronze do monotrilho que deveria ligar São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, à estação do Tamanduateí na capital, passando pelos municípios de Santo André e São Caetano do Sul representa risco fiscal e pode custar ao menos R$ 252,4 milhões a mais aos cofres públicos estaduais.

É o que aponta relatório de riscos fiscais sobre as PPPs – Parcerias Público-Privadas do Governo do Estado de São Paulo, publicado no Diário Oficial do Estado de sábado, 1 de abril de 2017.

Inicialmente, o monotrilho do ABC deveria custar, contando os recursos públicos e privados, R$ 4,2 bilhões em 2014. Em 2016, o valor foi corrigido para uma estimativa de R$ 4,8 bilhões e, se forem realizadas estas complementações previstas, a linha 18 do ABC pode ter custo que ultrapasse R$ 5 bilhões.

O empreendimento total, contando com a primeira e a segunda fase, deve ter 15,7 quilômetros para atender a uma demanda prevista de 314 mil passageiros por dia. Levando em conta o valor de R$ 5 bilhões já com a complementação, cada quilômetro do monotrilho do ABC pode custar R$ 318,4 milhões.  A título de comparação, de acordo com dados da UITP  – União Internacional de Transporte Público, cada quilômetro de BRT – Bus Rapid Transit, corredor de ônibus que pode atender a uma demanda de até 300 mil passageiros por dia, custaria em média quase 10 vezes menos, R$ 35,4 milhões. Já cada quilômetro de metrô poderia custar entre R$ 700 milhões e R$ 1 bilhão, no entanto, a demanda seria praticamente três vezes maior que do monotrilho, podendo levar até um milhão de passageiros por dia.

SUCESSOS E FRACASSOS NO MUNDO

Enquanto o Consórcio VEM ABC no Workshop procurou mostrar exemplos bem sucedidos do monotrilho, como de Kuala Lumpur, e Tóquio, por outro lado também há exemplos negativos.

Mais da metade dos monotrilhos inaugurados em todo mundo já foi desativada, de acordo com dados da Associação Internacional de Monotrilhos –  MonorailSociety –  e da UITP – União Internacional de Transportes Públicos. Além disso, com exceção da Ásia, grande parte dos países que implantaram sistemas de monotrilhos, não deu prosseguimento em outros projetos do modal.

Relatório da UITP – União Internacional de Transporte Público, de 2015, Apontam ainda que a desativação de linhas de monotrilho, como aconteceu em Sydney, na Austrália, é um sinal das deficiências do modal.

Inaugurada em 1988, a linha de 3,6 foi desativada em 2013 porque a demanda era baixa e os custos operacionais para mantê-la funcionando não valiam a pena.

Mas de 20 projetos pelos mundo foram engavetados depois da realização de estudos de viabilidade, como os dos monotrilhos de Jacarta (Indonésia), Bancoc (Tailândia), Johanesburgo (África do Sul) e Teerã (Irã).

Informações: Diário do Transporte
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Pesquisadores da UFSC criam ônibus elétrico movido a energia solar

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolveu o primeiro ônibus 100% elétrico do país movido por energia solar, captada por um sistema instalado no telhado do laboratório de pesquisa. Além de não emitir poluentes, a tecnologia permitirá uma economia de R$ 2 mil mensais em combustíveis.
Foto: José Antônio do Nascimento/ Divulgação

O ônibus, que deve começar a rodar no início de novembro em Florianópolis, foi idealizado como uma estação de trabalho móvel, com Wi-fi, para o deslocamento diário de professores e alunos entre o campus da Trindade e o laboratório no Norte da Ilha, no Sapiens Parque, no bairro Canasvieiras.

Neste trajeto, de 50 quilômetros, ida e volta, o custo com deslocamento, no caso de um sistema convencional que usa diesel para as quatro viagens feitas pelos pesquisadores diariamente, seria de aproximadamente R$ 100 diários, o que corresponde a R$ 2 mil mensais.

Otimização
Todos os dias, o grupo gasta cerca de uma hora neste percurso e a ideia do projeto é também otimizar o tempo no trânsito. Segundo a universidade, o ônibus foi adquirido com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), depois de uma licitação.

No total, de acordo com os pesquisadores, foram investidos R$ 1 milhão no projeto, além das parcerias com as empresas WEG, Marcopolo e Eletra Bus.

“A grande novidade do projeto é que se trata de um veículo que será movido por energia proveniente do Sol, limpa, renovável, inesgotável e gratuita. O sistema fotovoltaico que fornecerá energia ao ônibus está integrado ao telhado do nosso laboratório, no Sapiens Parque”, explicou o pesquisador Júlio Dal Bem, membro do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar da UFSC.

Sem poluentes
Segundo o estudioso, um ônibus com consumo médio de 670 litros de diesel por mês emite cerca de 3,9 toneladas de CO2. Em um ano, a emissão chega a 46,8 toneladas de CO2.

Conforme Dal Bem, um estudo do Instituto Totum e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, apontou que cada árvore da Mata Atlântica absorve 163,14 kg de gás carbônico (CO2) nos primeiros 20 anos de vida, o que seria uma média de 8,1 kg de CO2 por ano.

“Precisaríamos de quase 5,8 mil árvores para resgatar o CO2 emitido por um ônibus urbano comum em um ano de operação”, complementou o pesquisador.

Montagem
Segundo Dal Bem, o sistema de tração foi desenvolvido pela WEG para fornecer ao ônibus recarga em rede com microgeração distribuída com painéis fotovoltaicos. A aplicação ocorreu em conjunto com a Marcopolo, que fabricou o veículo, bem como com a Eletra, responsável por instalar e integrar o sistema de tração elétrico e as baterias de lítio.

O primeiro ônibus elétrico do Brasil foi construído em um projeto da Mitsubishi Heavy Industries, do Japão, com a empresa Eletra Bus, de São Bernardo do Campo, informou Dal Bem. O veículo foi chamado de E-Bus e rodou por dois anos pelos corredores de ônibus da cidade.

Ao fim do projeto, toda tecnologia trazida ao Brasil pela empresa, como importação temporária, precisava ser devolvida ao Japão ou doada a uma instituição pública de ensino. Assim, carregador e baterias foram entregues à UFSC, depois que o E-Bus foi desmontado.

Aplicabilidade
“O grande problema em colocar um veículo dessa natureza em operação está na infraestrutura elétrica para carregamento. Ultimamente, temos sido sobretaxados nas contas de energia elétrica como uma forma de estimular a redução no consumo e pagar as despesas de geração com termoelétricas, que é uma energia mais cara e mais poluente, ao invés de investir em fontes limpas e renováveis”, comentou.

Dal Bem explica que a dificuldade em desenvolver este ônibus em larga escala esbarra também na infraestrutura do país.
“É exatamente o mesmo problema que dificulta a entrada de veículos elétricos no mercado nacional. Um ou outro veículo elétrico conectado à tomada não é um problema, mas 1 milhão deles, 1% da frota nacional de veículos, já implicaria em um impacto considerável no consumo de energia elétrica e previsão de infraestrutura elétrica”, complementou.

Funcionamento
A previsão é de que o ônibus passe a noite no Sapiens Parque conectado à tomada, para recarga lenta e completa das baterias. Em um primeiro momento, haverá estação de recarga apenas no Sapiens Parque, pois a infraestrutura elétrica da UFSC não comporta um carregador rápido para o veículo.

“Estamos conduzindo projetos de pesquisa para o desenvolvimento de carregadores com acumulação intermediária de energia que drenam lentamente energia da rede e armazenam temporariamente em baterias estáticas, que exigem baixa potência da rede elétrica, sem sobrecarregar a infraestrutura. Os carregadores permitem uma transferência rápida da energia acumulada nas baterias para as baterias do ônibus”, disse o estudioso.

Conforme Dal Bem, o ônibus permanecerá conectado ao carregador por cerca de duas horas após cada percurso de ida e volta.

Informações: G1 SC
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Mercedes-Benz aumenta a participação em ônibus de grande capacidade nos BRTs do Rio de Janeiro

sexta-feira, 3 de junho de 2016

A Mercedes-Benz novamente reafirma a sua liderança absoluta nas vendas de ônibus para a região metropolitana do Rio de Janeiro, onde responde por 80% de participação deste mercado no segmento urbano. Somente em 2016, a Empresa comercializou 50 unidades do chassi superarticulado O 500 para operadores do sistema BRT (Bus Rapid Transit), chegando a 68 unidades nos últimos seis meses. Estes veículos serão utilizados nos corredores Transoeste e Transcarioca.

“Com essa nova venda, já são 271 ônibus Mercedes-Benz, entre superarticulados articulados e padrons que estarão em circulação no BRT do Rio de Janeiro, o que assegura melhoria da qualidade do transporte e da mobilidade urbana para população, turistas e o grande número de pessoas atraídas por mega eventos esportivos na cidade”, diz Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil.

De acordo com Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Venda de Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, o superarticulado é uma solução inovadora totalmente desenvolvida pelo Centro de Desenvolvimento Tecnológico (CDT) da Empresa, localizado na fábrica de São Bernardo do Campo, São Paulo, que é o centro mundial de competência da Daimler para chassis de ônibus. “Há 60 anos, somos líderes de mercado não só em vendas de ônibus, mas também na oferta de produtos e serviços que asseguram eficiência e rentabilidade no transporte de passageiros”, afirma o executivo. “Nestas seis décadas, sempre contribuímos de forma decisiva para a evolução do transporte de passageiros no País, assim como para melhoria da qualidade e da mobilidade urbana para os usuários de ônibus”.

Em 2016, a Mercedes-Benz do Brasil celebra 60 anos de atividades. “Desde o O 321 de 1958, o primeiro ônibus monobloco fabricado no País, a Empresa sempre se manteve na primeira posição de vendas”, ressalta Leoncini. “Nestas seis décadas, produzimos 670.000 ônibus. Isso está refletido na frota circulante nacional: de cada 10 ônibus que circulam no Brasil, 6 levam a estrela de três pontas”.

Parceria com gestores e operadores do BRT do Rio de Janeiro

Na avaliação de Walter Barbosa, o superarticulado O 500 vem se consolidando cada vez mais como solução eficaz e rentável para o transporte coletivo de massa em sistemas como BRT, corredores e faixas exclusivas. “Com 23 metros de comprimento, quatro eixos e 4º eixo direcional, o superarticulado facilita as manobras, assegurando conforto e segurança para o motorista e usuários”, diz ele. “Para os operadores, o veículo garante alta capacidade de transporte com baixo custo operacional, atuando com eficiência tanto no pico quanto no entrepico da demanda de passageiros. Ou seja, o superarticulado é rentável ao longo de todo o dia, oferecendo capacidade para mais de 200 pessoas, dependendo do modelo e da configuração interna do salão de passageiros”.

Walter Barbosa destaca a importância da presença da Mercedes-Benz no BRT do Rio de Janeiro. “Estabelecemos uma parceria muito produtiva com os gestores e operadores locais. Desde 2012, quando o primeiro corredor entrou em operação – a Transoeste – temos acompanhado o crescimento do sistema e as novas demandas da população, conhecendo de perto as reais necessidades dos usuários, o que é uma referência muito importante para nossos futuros desenvolvimentos”, afirma o diretor. “O aumento da capacidade de transporte é uma das exigências que estamos sempre atentos e buscando soluções”.

Superarticulado O 500: sucesso crescente em sistemas de transporte
Assim como acontece na cidade do Rio de Janeiro, os ônibus Mercedes-Benz circulam hoje, de forma intensa, nos principais sistemas de transporte coletivo urbano de grandes regiões metropolitanas, como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba. “Tanto no BRT, como em sistemas por corredores ou faixas exclusivas, nossa participação é extremamente expressiva. No primeiro quadrimestre de 2016, são 70% de participação da marca no segmento urbano no País”, informa Walter Barbosa. “Como exemplo, nos últimos três anos, comercializamos 1.000 unidades somente do superarticulado, sendo 90% para a cidade de São Paulo, onde o sucesso do veículo é cada vez maior”.

A Mercedes-Benz também tem aumentado sua participação nas vendas de ônibus como um todo. Apesar da atual retração do mercado no País, no primeiro quadrimestre deste ano, a Empresa manteve sua liderança no segmento acima de 8 toneladas, com cerca de 53% de market share, mais que o dobro do que foi obtido pelo segundo colocado.

Assessoria especializada para BRT e outros sistemas de transporte
Além da mais completa linha de ônibus, a Mercedes-Benz oferece ao mercado assessoria especializada em transporte de passageiros, por meio de uma equipe totalmente focada em sistemas como o BRT, apoiando clientes, órgãos gestores e consultorias. Como exemplo, os profissionais da área deram importante contribuição às etapas de construção e operação do BRT do Rio de Janeiro.

A Empresa tem conhecimento e experiência mundial e local para a implantação desse tipo de sistema. A marca está presente hoje em todos os principais BRTs no mundo, como os do Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba no Brasil, Bogotá na Colômbia, Santiago do Chile, México, Turquia e África do Sul. Os sistemas destes países figuram entre os que mais transportam passageiros por ônibus urbanos no mundo.

“Com o BRT, a população passa a contar com mais qualidade de vida, graças ao transporte mais rápido, confortável e seguro, o que resulta em ganhos significativos para a mobilidade urbana”, diz Gustavo Nogueira, gerente de Marketing BRT da área de Marketing de Produto Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Some-se a isso os benefícios ambientais, uma vez que frotas novas consomem menos combustível, emitem menos poluentes e contribuem para a melhoria da qualidade do ar”.

O uso do biodiesel, como ocorre no Rio de Janeiro, aumenta ainda mais as vantagens ambientais, uma vez que este combustível alternativo já está totalmente consolidado no País. Aliás, a Mercedes-Benz é pioneira nos testes e no uso regular junto a frotas de ônibus urbanos, que podem utilizar até a proporção de 20% de biodiesel em seus veículos com eficiência, confiabilidade e durabilidade, sem necessidade de modificações no motor e no veículo.

Ainda de acordo com Gustavo Nogueira, as cidades que escolheram o BRT se apoiam em mais vantagens, como os custos de implantação até dez vezes menores e um prazo até 2/3 menor em comparação com outros modais, como trem e metrô, para transportar a mesma quantidade de passageiros. Esses benefícios também são válidos para quaisquer outras cidades que queiram prestar um serviço de transporte coletivo de mais qualidade para a população.

Rede de Concessionários dedicada ao negócio de ônibus
O atendimento especializado que a Rede de Concessionários Mercedes-Benz oferece aos clientes de ônibus é outro grande diferencial da marca no mercado. Além da elevada abrangência no território nacional, a Empresa dispõe de uma Rede especialmente dedicada aos negócios de ônibus, o Center Bus – Centro Especializado em Ônibus.

Por meio da Rede de Concessionários, o cliente tem acesso à mais completa linha de produtos e serviços de pré e de pós-venda, como os financiamentos e seguros do Banco Mercedes-Benz, contratos de manutenção, assistência 24 horas, três linhas de peças de reposição (peças genuínas Mercedes-Benz, peças originais da Alliance Truck Parts e peças remanufaturadas da linha RENOV) e a mais premiada Central de Relacionamento com o Cliente, entre diversos outros.

Mercedes-Benz oferece quatro modelos de ônibus articulados
A linha de chassis Mercedes-Benz para ônibus urbanos articulados conta, atualmente, com quatro modelos: superarticulados O 500 UDA Low Entry (piso baixo) e O 500 MDA (piso alto) e também os articulados O 500 UA Low Entry (piso baixo) e O 500 MA (piso alto).

Os modelos Low Entry são indicados para pontos de embarque ao nível da calçada. Já os de piso alto são mais adequados a corredores que utilizam plataformas de embarque elevadas. Todos estes chassis da marca são indicados para corredores, faixas exclusivas e BRT, ficando a cargo dos gestores e operadores a escolha do modelo que melhor atenda ao perfil e ao dimensionamento da capacidade do seu sistema de transporte.

Os clientes da Mercedes-Benz têm à disposição a mais completa linha de chassis de ônibus. São mais de 90 versões para atender todas as demandas dos clientes, com modelos para transporte urbano, rodoviário, fretamento, turismo e escolar – do microônibus para 19 passageiros ao superarticulado para mais de 200 pessoas.

Informações: Segs
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Tarifa permite uso de múltiplos ônibus em São Bernardo

terça-feira, 12 de abril de 2016

Mais pessoas utilizam ônibus atualmente em São Bernardo pagando menos em relação a 2009. Isso tem acontecido em função do Cartão Legal, o sistema de bilhetagem eletrônica implementado pela Prefeitura em 2010 e que permite que o passageiro, ao custo de apenas uma tarifa, use mais de um ônibus, desde que dentro do período de até três horas.

Operado pela SBCTrans, o transporte público de São Bernardo realizou, no ano passado, 72,6 milhões de viagens, 68,5% delas realmente pagas. Em 2009, este índice era maior: 77,5% das 72,5 milhões das viagens foram pagas.

Maria da Penha Araripe, moradora do Bairro Botujuru, em São Bernardo, usufrui do Cartão Legal há cerca de cinco anos. Ela usa o Cartão Cidadão, modalidade que é destinada a todos os usuários do transporte público de São Bernardo. De acordo com Maria, o fato de utilizar o transporte coletivo por mais de uma vez, pagando apenas uma tarifa, representa uma boa vantagem financeira, além de ser um sistema prático. O Cartão Legal funciona por meio de recargas de créditos, que podem ser feitos em dinheiro ou cartão bancário.

“Coloco R$ 70 em crédito, que dura cerca de um mês. Vou daqui até o Centro e de lá sigo para outros bairros, como o Rudge Ramos, por exemplo”, explicou. Ela disse que se tivesse que pagar os outros deslocamentos, o custo iria, no mínimo, dobrar. “Não tenho condução própria e, com o Cartão, não preciso depender de ninguém. Saio muitas vezes na semana, preciso ir ao médico, supermercado e faço tudo de ônibus”, comentou.

Outras vantagens citadas por Maria são a comodidade, conforto e segurança que o sistema oferece. “Além de não precisar carregar dinheiro, o troco não está fácil, né? ”, brinca.

Mais investimentos – Outras modalidades de bilhete eletrônico em São Bernardo são o Empresarial, Escolar, Social, Sênior, Especial, Especial Acompanhante e Criança Cidadã. Somente no ano passado foram emitidos 427.852 cartões. Os interessados em obter um dos cartões podem acessar o site www.cartaolegal.com. O sistema também disponibiliza o aplicativo Recarga Agora, compatível com os sistemas operacionais Android e do iPhone.

Além da implantação do Cartão Legal, a Prefeitura de São Bernardo realizou outros investimentos no setor de transportes como na ampliação da frota de ônibus. Em 2009, a cidade contava com 348 veículos em operação. Neste ano, são 387 ônibus. Além de um aumento de 12% no total de veículos, a renovação permitiu diminuir a idade média dos ônibus: passou de 6,6 anos para 5,8 anos. Outro benefício foi a ampliação da acessibilidade nos veículos. O número de veículos acessíveis às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida passou de 78, em 2009, para 299, neste ano.

O diretor operacional da Empresa de Transporte Coletivo de São Bernardo do Campo (ETCSBC), Alécio Batista, disse que a política pública para o setor na cidade representa mais conforto e segurança para os passageiros. “Além de tudo, há os investimentos nos corredores de ônibus, que vão mudar a forma como as pessoas se locomovem pela cidade”, comentou. Em todo o município serão implantados 12 corredores de ônibus, três dos quais em construção: o Leste-Oeste, com 13 quilômetros de extensão; o Alvarenga, que vai atender umas das regiões mais adensadas da cidade; e trecho do Corredor João Firmino. Outra obra de porte em andamento é a do Terminal Alves Dias, no Bairro Assunção.

Informações: ABC do ABC

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EMTU/SP inicia a operação de ônibus a hidrogênio com passageiros

quinta-feira, 3 de março de 2016

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo deu início nesta quarta-feira, 02/03, em São Bernardo do Campo, à operação com passageiros de dois novos ônibus movidos a hidrogênio.

A EMTU é a gestora dos ônibus intermunicipais nas regiões metropolitanas do Estado de São Paulo, e é vinculada à Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos.

Os ônibus estão circulando no Corredor São Mateus-Jabaquara (ABD), inicialmente na linha 287-P, que liga o Terminal Santo André Oeste ao Terminal Piraporinha, em Diadema, operada pela concessionária Metra.

O projeto foi implementado numa parceria do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD, do Ministério de Minas e Energia - MME, da Agência Brasileira de Cooperação - ABC e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S.A. - EMTU/SP, que exerce a Coordenação Nacional do Projeto. 

Os recursos financeiros para o desenvolvimento do projeto vieram do Global Environment Facility - GEF, através do PNUD, e da Financiadora de Estudos e Projetos, atual Agência Brasileira de Inovação - FINEP, através do MME.

A construção de três novos ônibus e da estação de produção e abastecimento de hidrogênio foi feita por um Consórcio formado por empresas nacionais e internacionais líderes em seus segmentos.

O hidrogênio é obtido por eletrólise da água na estação de produção e abastecimento de hidrogênio construída nos próprios da EMTU/SP, em São Bernardo Campo/SP, onde os ônibus são abastecidos.

Apenas um seleto grupo de países conseguiu desenvolver e operar ônibus com essa tecnologia, inclusive o Brasil, que a partir de agora terá capacidade de produzir e comercializar os veículos. 

A concepção deste Projeto, totalmente brasileira, propicia e amplia a capacitação da indústria nacional.

Tecnologia

Essa tecnologia de propulsão é totalmente livre de emissões de poluentes (material particulado e gases de efeito estufa). Somente vapor d’água é eliminado pelo escapamento dos ônibus. Os três novos ônibus já são considerados comerciais e trazem inovações em relação ao ônibus protótipo, lançado em 2010, com a nacionalização de todo o sistema de tração, maior capacidade de carregamento de passageiros e o aperfeiçoamento dos sistemas de controle e integração a bordo.

READ MORE - EMTU/SP inicia a operação de ônibus a hidrogênio com passageiros

SPTrans disponibiliza 243 linhas para realização da FUVEST 2016 neste domingo

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Para facilitar a chegada dos estudantes que irão prestar a primeira fase da FUVEST 2016 neste domingo, dia 29, a SPTrans informa que 243 linhas de ônibus atenderão os locais para a realização do exame.

Todas as linhas operam com, pelo menos, um veículo adaptado para pessoas com necessidades especiais. Com intuito de orientar e sanar eventuais dúvidas dos candidatos e organizadores, as informações sobre as linhas do sistema e horários das partidas com veículos acessíveis poderão ser obtidas na pelo número 156 ou pelo site www.sptrans.com.br.

Veja a seguir a relação das linhas e os respectivos locais de aplicação das provas:

COLÉGIO GUILHERME DUMONT VILLARES
Rua General Cavalcante Albuquerque, 1010 (Portão 3) – Morumbi

(Av. Dr. Guilherme Dumont Villares)
8026/10 “Jd. Ingá - Butantã”

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS – UNIDADE BUTANTÃ
Av. Dr. Vital Brasil, 1000 – Metrô Butantã

(Av. Dr. Vital Brasil):
715M/10 “Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
775A/10 “Jd. Adalgiza – Pinheiros”
775V/10 “Rio Pequeno – Itaim Bibi”
778J/10 “Jd. Arpoador – Metrô Barra Funda”
809V/10 “Vila Gomes – Paulista”
8027/10 “Vila Dalva – Butantã”
8705/51 “Pq. Continental – Anhangabaú”
8707/21 “Rio Pequeno – Butantã”

COLÉGIO VITAL BRASIL
Av. Nossa Senhora da Assunção, 438 – Vila Butantã

(Av. Nossa Senhora da Assunção, Av. Eng. Heitor Antonio Eiras Garcia, Av. Corifeu de Azevedo Marques):
702C/10 “Jd. Bonfiglioli – Metrô Belém”
715M/10 “Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
775A/10 “Jd. Adalgiza – Pinheiros”
775V/10 “Rio Pequeno – Itaim Bibi”
778J/10 “Jd. Arpoador – Metrô Barra Funda”
8027/10 “Vila Dalva – Butantã”
8705/51 “Pq. Continental – Anhangabaú”
8707/21 “Rio Pequeno – Butantã”


USP – INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
Rua do Matão, 1010 – Cidade Universitária

USP – FACULDADE DE ECONOMIA ADM. E CONTABILIDADE
Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 – Cidade Universitária

USP – ESCOLA POLITÉCNICA – BIENIO
Av. Prof. Almeida Prado, trav. 2, 128 – Cidade Universitária

USP – ESCOLA POLITÉCNICA – CIVIL
Av. Prof. Almeida Prado, trav. 2, 83 – Cidade Universitária

USP – ESCOLA POLITÉCNICA - MECÂNICA
Av. Prof. Mello de Moraes, 2231 – Cidade Universitária

USP – INSTITUTO DE PSICOLOGIA
Av. Prof. Mello de Moraes, 1721 – Cidade Universitária

As linhas abaixo relacionadas atenderão o portão 1 da USP.
908T/10 “Term. Pq. D.Pedro II - Butantã”
809L/10 “Campo Limpo - Lapa”
702U/10 “Butantã - USP - Term. Pq. D. Pedro II”

As linhas abaixo relacionadas atenderão o Campus.
8012/10 “Metrô Butantã – Cidade Universitária”
8022/10 “Metrô Butantã – Cidade Universitária”

FATEC – SÃO PAULO – BLOCO A/B
Praça Coronel Fernando Prestes, 30 – Bom Retiro

(Av. Tiradentes)
106A10 “Metrô Santana - Itaim Bibi”
107T/10 “Metrô Tucuruvi - Terminal Pinheiros”
1156/10 “Vila Sabrina - Pca. Do Correio”
118C/10 “Jd. Pery Alto - Metrô Santa Cecília”
175T/10 “Metrô Santana - Metrô Jabaquara”
178A/10 “Metrô Santana – Lapa”
209C/10 “Metrô Santana - Metrô Vila Madalena”
271C/10 “Pq Vila  Maria  - Term Princ Isabel”
701U/21 “Metrô Santana – Pinheiros”
179X/10 “Jd. Fontalis - Metrô Barra Funda”
1177/10 “Term. A.E. Carvalho - Estação Da Luz”
1178/10 “São Miguel - Pca. Do Correio”
719P/10 “Terminal Pinheiros - Metrô Armênia”


UNIP – CAMPUS SANTANA
Rua Amazonas da Silva, 737 – Vila Guilherme

(Ruas José Bernardo Pinto, Santa Veloso e Av. Joaquina Ramalho)
119C/10 “Vila Sabrina – Terminal Princesa Isabel”
2012/10 “Vila Ede – Metrô Tietê”
271F/10 “Metrô Belém – Shop. Center Norte”
2123/10 “Vila Medeiros – Metrô Liberdade”
2127/10 “Jd. Brasil – Metrô Liberdade”
1730/10 “Center Norte – Santana”

UNINOVE – CAMPUS VILA MARIA – ANDARES 1 E 2
Rua Guaranésia, 425 – Vila Maria

(Av. Guilherme Cotching):
2161/10 “Pq. Edu Chaves – Pça. do Correio”
2171/10 “Vila Sabrina – Pq. D. Pedro ll”
2175/10 “Jd. Guancã – Pça. da Sé”
1156/10 ‘Vila Sabrina – Pça. do Correio”
172N/10 “Shop. Center Norte – Metrô Belém”
2182/10 “Jd. Brasil – Pça. do Correio”
272N/10 “Pq. Novo Mundo – Pq. D. Pedro ll”
351F/10 ”Jaçanã – Terminal Vila Carrão”
701A/10 “Pq. Edu Chaves – Metrô Vila Madalena”


1206/10 “Pq. Vila Maria – Correio”
172K/10 “Jd. Tremembé – Metrô Tatuapé”
172P/10 “Vila Zilda – Metrô Belém”
172Y/10 “Vila Constança – Metrô Belém”
172R/10 “Jaçanã – Metrô Belém”
172J/10 “Jd. Brasil – Tatuapé”


UNIV. DE MOGI DAS CRUZES – CAMPUS VILLA LOBOS
Av. Imperatriz Leopoldina, 550 – Vila Leopoldina

(Av. Imperatriz Leopoldina):
8060/10 “Vila Piauí – Term. Lapa”
846M/10 “Vila Piaui – Terminal Pinheiros”
847J/10 “City Jaragua – Jaguaré”
917H/10 “Term. Pirituba – Metrô Vila Mariana”
958P/10 “Jd. Nardini – Itaim Bibi”
178T/10 “Metrô Santana - CEASA”
6262/10 “CEASA – Term. Bandeira”
7282/10 “Pq. Continental – Praça Ramos de Azevedo”
809H/10 “Jd. Boa Vista – Lapa”
809T/10 “COHAB Raposo Tavares – Lapa”
8038/10 “Pq. Continental - Lapa”
8038/10 “Pq. Continental - Lapa”

UNIP – CAMPUS PINHEIROS
Rua Padre Carvalho, 566 – Pinheiros

(R. Sumidouro):
199D/10 “Vila Iório – Terminal Pinheiros”
209P/01 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
846M/10 “Vila Piauí – Terminal Pinheiros”
107T/10 “Metrô Tucuruvi – Terminal Pinheiros”
177Y/10 “Metrô Barra Funda – Terminal Pinheiros”
209P/10 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
930P/10 “Terminal Pq. D. Pedro II – Terminal Pinheiros”
477A/10 “Sacomã – Terminal Pinheiros”
477P/10 “Ipiranga – Rio Pequeno”
637A/10 “Term. Jd. Ângela – Terminal Pinheiros”
637P/10 Terminal Santo Amaro – Terminal Pinheiros”
647P/10 COHAB Adventista – Terminal Pinheiros”
648P/10 “Terminal Capelinha – Terminal Pinheiros”
709P/10 “Est. Sto. Amaro/Av. Guido Caloi – Term. Pinheiros”
809P/10 Terminal Campo Limpo – Terminal Pinheiros”
6262/21 “Vila Leopoldina – Pinheiros”
719P/10 “Terminal Pinheiros – Metrô Armênia”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
771P/10 “Jd. João XXIII – Hospital das Clínicas”
775A/10 “Jd. Adalgiza – Pinheiros”
775V/10 “Rio Pequeno – Itaim Bibi”
778J/10 “Jd. Arpoador - Metrô Barra Funda”
809A/10 “Jd. D’Abril – Terminal Pinheiros”
809D/10 “COHAB Educandário – Term. Pinheiros”
809J/10 “Jd. Colombo – Terminal Pinheiros”
8610/10 “Jd. Paulo VI – Terminal Bandeira”
7002/10 “Jd. Rosa Maria – Hosp. das Clínicas”
7013/10 “Pq. Arariba - Pinheiros”


PUC – MINISTRO GODOY
Rua Ministro Godoy, 969 – Perdizes
PUC – BARTIRA
Rua Bartira, 408 – Perdizes


(Av. Sumaré, R. Cardoso de Almeida e Rua Dr. Homem de Melo):
209P/01 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
975A/10 “Vila Brasilândia – Metrô Ana Rosa”
175P/10 “Metrô Santana – Ana Rosa”
177Y/10 “Metrô Barra Funda – Terminal Pinheiros”
209P/10 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
875A/10 “Aeroporto - Perdizes”
778J/10 “Jd. Arpoador – Metrô Barra Funda”
875H/10 “Terminal  Lapa - Metrô Vila Mariana”


FACULDADES OSWALDO CRUZ – PRÉDIO 2
Rua Brig. Galvão, 540/564 – Barra Funda

(Av. Pacaembú):
8215/10 “Jd. Paulistano - Pca. Do Correio”
8528/10 “Jd. Guarani - Pca. Do Correio”
917M/10 “Morro Grande - Metrô Ana Rosa”
975A/10 “Vila Brasilandia - Metrô Ana Rosa”
978L/10 “T.T.V.N.Cachoeirinha - Term.Princesa Isabel”
148P/10 “Jardim Pery - Term. Barra Funda”
175P/10 “Metrô Santana - Ana Rosa”
177H/21 “Metrô Santana – Pinheiros”
178A/10 “Metrô Santana – Lapa”
209C/10 “Metrô Santana - Metrô Vila Madalena”
138Y/10 “Hosp. Cachoeirinha - Metrô Barra Funda”
179X/10 “Jd. Fontalis - Metrô Barra Funda”
875M/10 “Aeroporto – Metrô Barra Funda”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”



UNINOVE – CAMPUS MEMORIAL – BLOCO D
Rua Deputado Salvador Julianelli, s/n  – Metrô Barra Funda

(Av. Francisco Matarazzo):
8000/10 “Terminal Lapa – Praça Ramos de Azevedo”
8400/10 “Terminal Pirituba – Praça Ramos de Azevedo”
8542/10 "Brasilândia – Praça do Correio"
8549/10 “Taipas – Praça do Correio”
8594/10 “Cidade D’Abril – Praça Ramos de Azevedo”
8622/10 “Morro Doce – Praça Ramos de Azevedo”
8677/10 "Jd. Líbano – Praça Ramos de Azevedo"
8677/31 “Jd. Líbano – Praça Ramos de Azevedo”
8686/10 “Mangalot – Largo do Paissandu”
8696/10 "Jaraguá – Praça Ramos de Azevedo"
8696/41 “Jaraguá – Praça Ramos de Azevedo”
938C/10 “COHAB Taipas – Term. Princesa Isabel”
978J/10 “VOITH – Terminal Princesa Isabel”
8615/10 “Pq. da Lapa – Terminal Pq. D. Pedro II”


COLÉGIO DANTE ALIGHIERI – EDIFÍCIO GALILEU
Alameda Jaú, 1061 – Metrô Trianon

(Av. Paulista – Metrô Trianon)
917H/10 “Term. Pirituba – Metrô Vila Mariana”
917M/10 “Morro Grande – Metrô Ana Rosa”
975A/10 “Vila Brasilândia – Metrô Ana Rosa”
175P/10 “Metrô Santana – Ana Rosa”
508L/10 “Term. Princ. Isabel – Aclimação” (Circ.)
805L/10 “Term. Princ. Isabel – Aclimação” (Circ.) 
478P/10 “Sacomã - Pompéia”
874T/10 “Ipiranga – Lapa”
875A/10 “Aeroporto – Perdizes” (Via Aratãs)
875M/10 “Aeroporto – Metrô Barra Funda” (Via Miruna)
669A/10 “Term. Santo Amaro – Term. Princ. Isabel”
857P/10 “Term. Campo Limpo – Paraíso”
715M/10 “Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora”
809V/10 “Vila Gomes – Paulista”
857R/10 “Term. Campo Limpo – Aclimação”
874C/10 “Pq. Continental – Metrô Trianon/Masp”
875H/10 “Term. Lapa – Metrô Vila Mariana”



COLÉGIO SÃO LUIS
Rua Haddock Lobo, 400 – Metrô Consolação

(Av. Paulista e R. Augusta)
917H/10 “Term. Pirituba – Metrô Vila Mariana”
917M/10 “Morro Grande – Metrô Ana Rosa”
975A/10 “Vila Brasilândia – Metrô Ana Rosa”
107T/10 “Metrô Tucuruvi – Terminal Pinheiros”
175P/10 “Metrô Santana  – Ana Rosa”
508L/10 “Term. Princ. Isabel – Aclimação” (Circ.)
805L/10 “Term. Princ. Isabel – Aclimação” (Circ.) 
908T/10 “Term. Pq. D. Pedro II – Butantã”
930P/10 “Term. Pq. D. Pedro II – Terminal Pinheiros”
478P/10 “Sacomã - Pompéia”
874T/10 “Ipiranga – Lapa”
875A/10 “Aeroporto – Perdizes” (Via Aratãs)
875M/10 “Aeroporto – Metrô Barra Funda” (Via Miruna)
669A/10 “Term. Santo Amaro – Term. Princ. Isabel”
857P/10 “Term. Campo Limpo – Paraíso”
715M/10 “Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora”
719P/10 “Terminal Pinheiros – Metrô Armênia”
719R/10 “Rio Pequeno – Metrô Barra Funda”
809V/10 “Vila Gomes – Paulista”
857R/10 “Term. Campo Limpo – Aclimação”
874C/10 “Pq. Continental – Metrô Trianon/Masp”
875H/10 “Term. Lapa – Metrô Vila Mariana”


(Rua Galvão Bueno, 868 – Liberdade)
805L/10 “Term. Princesa Isabel – Aclimação”


(Rua Tamandaré e Rua Cons. Furtado)
408A/10 “Machado De Assis - Cardoso De Almeida”
4113/10 “Gentil De Moura - Pca. Da República”
4114/10 “Vila Gumercindo – Term. Pq. Dom Pedro II”


UNIP – CAMPUS PARAÍSO ANDARES 1 E 4
Rua Vergueiro, 1211 – Aclimação
(Rua Vergueiro)
5705/10 “Term. Sacomã – Metrô Vergueiro”
5290/10 “Div. Diadema - Pça. João Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”



UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL – CAMPUS LIBERDADE BL-A
Rua Galvão Bueno, 868 – Liberdade

(Rua Tamandaré e Rua Cons. Furtado)
805L/10 “Term. Princesa Isabel – Aclimação”
408A/10 “Machado De Assis - Cardoso De Almeida”
4113/10 “Gentil De Moura - Pca. Da República”
4114/10 “Vila Gumercindo – Term. Pq. Dom Pedro II”


UNIP – CAMPUS VERGUEIRO – ANDARES TÉRREO E 1
Rua Apeninos, 267 – Aclimação
(Rua Vergueiro)
5705/10 “Term. Sacomã – Metrô Vergueiro”
5290/10 “Div. Diadema - Pça. João Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”


UNIP – CAMPUS VERGUEIRO – ANDARES 2 E 3
Rua Apeninos, 267 – Aclimação
5705/10 “Term. Sacomã – Metrô Vergueiro”
(Rua Vergueiro)
5290/10 “Div. Diadema - Pça. João Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”



COLÉGIO CRISTO REI
Av. Cons. Rodrigues Alves, 658 – Vila Mariana


(Av. Cons. Rodrigues Alves e Rua Domingos de Morais)
917H/10 “Terminal Pirituba - Metrô Vila Mariana”
917M/10 “Morro Grande - Metrô Ana Rosa”
508L/10 “Term. Princesa Isabel – Aclimação”
475M/10 “Jd. Da Saude - Term. Amaral Gurgel”
477A/10 “Sacomã - Term. Pinheiros”
478P/10 “Sacoma – Pompeia”
5705/10 “Term. Sacoma - Metrô Vergueiro”
874T/10 “Ipiranga – Lapa”
476G/10 “Jd. Elba – Ibirapuera”
5290/10 “Div. Diadema - Pca. Joao Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”
875A/10 “Aeroporto - Perdizes (Via Aratãs)”
875M/10 “Aeroporto - Metrô Barra Funda”
5106/31 “Jardim Selma - Metrô Ana Rosa”
577T/10 “Jd. Miriam - Metrô Ana Rosa”
677A/10 “Term Jd Ângela - Metrô Ana Rosa”
695Y/51 “Term. Capelinha - Metrô Vl. Mariana”
857R/10 “Terminal Campo Limpo – Aclimação”
875H/10 “Terminal  Lapa - Metrô Vila Mariana”



FAPCOM – FACULDADE PAULUS DE TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO
Rua Major Maragliano, 191 – Vila Mariana

(Rua Álvaro Alvim):
5106/31 “Jd. Selma – Metrô Ana Rosa”
577T/10 “Jd. Miriam - Metrô Ana Rosa

CENTRO UNIV. BELAS ARTES DE SÃO PAULO
Rua Dr. Álvaro Alvim, 76/90 – Vila Mariana

(Rua Álvaro Alvim):
5106/31 “Jd. Selma – Metrô Ana Rosa”
577T/10 “Jd. Miriam - Metrô Ana Rosa

UNIP – CAMPUS BACELAR – PRÉDIO 1
Rua Dr. Bacelar, 1212 – Vila Clementino

(Rua Luís Góes, Rua Dr. Bacelar e Av. José Maria Whitaker):
4032/10 “Vila das Mercês - Objetivo UNIP”
707A/10 “Jd. Ângela - Metrô Pca. da Árvore”
5106/31 “Jd. Selma – Metrô Ana Rosa


COLÉGIO SANTA AMÁLIA
Av. Jabaquara, 1673 – Saúde

(Av. Jabaquara):
4032/10 “Vila das Mercês - Objetivo UNIP”
4717/10   “Jd. Maria Estela - Metrô Saúde”
4721/10   “Shop. Plaza Sul – Term. Jabaquara”
4742/10   “Jd. Climax – Metrô São Judas”
475R/10  “Jd. São Savério – Term. Pq. D.Pedro II”
477P/10  “Ipiranga - Rio Pequeno”
5123/10   “Jd. Miriam - Hospital São Paulo”
502J/10   “Estação Autódromo - Metrô Santa Cruz” (circular)
5106/10   “Jd. Selma – Lgo. São Francisco” (circular)
5164/10   “Vila Sta. Catarina – Largo São Francisco” (circular)
5164/21   “Cidade Leonor - Pq. do Ibirapuera”
5290/10   “Div. Diadema - Pca. João Mendes”
574A/10  “Americanópolis - Lgo. Cambuci”
577T/10   “Jd. Miriam – Metrô Ana Rosa”
5791/10   “Eldorado - Metrô Vergueiro”
6338/21   “Jd. Miriam – Pq. Ibirapuera”
875A/10  “Aeroporto - Perdizes (Via Aratãs)”
875M/10  “Aeroporto – Metrô Barra Funda (Via Miruna)’


UNIP – CAMPUS PARAÍSO – ANDARES 5 A 7
Rua Vergueiro, 1211 – Paraíso

(Rua Vergueiro)
5705/10 “Term. Sacomã – Metrô Vergueiro”
5290/10 “Div. Diadema - Pça. João Mendes”
5791/10 “Eldorado - Metrô Vergueiro”


UNIP – CAMPUS LUIS GÓES – PRÉDIO 1
Rua Luis Góes, 2211 – Mirandópolis

(Rua Luís Góes, Rua Dr. Bacelar e Av. José Maria Whitaker):
4032/10 “Vila das Mercês - Objetivo UNIP”
707A/10 “Jd. Ângela - Metrô Pca. da Árvore”
5106/31 “Jd. Selma – Metrô Ana Rosa


UNIP – CAMPUS PAZ – PREDIO III
Rua da Paz, 797 – Chácara Santo Antonio

(Ruas Amador Bueno e Barão do Rio Branco):
5318/10 “Chácara Santana - Praça da Sé”
6414/10 “Socorro - Term. Bandeira”
6450/10 “Term. Capelinha - Term. Bandeira”
675A/10 “Pq. Sto. Antonio - Metro São Judas”
675I/10 “Terminal João Dias - Metro São Judas”
736G/10 “Jd. Ingá - Shopping Morumbi”
756A/10 “Jd. Paulo VI – Terminal Santo Amaro”


UNINOVE – CAMPUS SANTO AMARO
Rua Amador Bueno, 389/491 – Santo Amaro

(Ruas Amador Bueno e Barão do Rio Branco):
576C/10 “Metrô Jabaquara – Term. Santo Amaro”
6913/10 “Term. Varginha – Term. Bandeira”
6012/10 “Pq. Independência – Santo Amaro”
6015/10 “Vila Calu - Santo Amaro”
6017/10 “Jd. Nakamura - Santo Amaro”
6022/10 “Pq. Cerejeira -  Santo Amaro”
6025/10 “Jd. Guarujá – Santo Amaro”
6035/10 “Vila Gilda – Santo Amaro”
6039/10 “Valo Velho – Santo Amaro”
6041/10 “Jd. Jangadeiro – Santo Amaro”
6042/10 “Jd. Três Estrelas – Santo Amaro”
6044/10 “Jd. Dom José – Term. Santo Amaro”
5111/10 “Term. Santo Amaro – Term. Pq. Dom Pedro II”
5300/10 “Term. Santo Amaro – Term. Pq. Dom Pedro II”
5391/10 “Term. Jd. Angela – Lgo. São Francisco”
637P/10 “Term. Santo Amaro – Term. Pinheiros”
6414/10 "Socorro – Term. Bandeira”
6500/10 “Term. Santo Amaro – Term. Bandeira”
6505/10 “Term. Guarapiranga – Term. Bandeira”
669A/10 “Term. Santo Amaro – Term. Princ. Isabel”
675K/10 “Term. Jd. Ângela – Metrô Santa Cruz”
675L/10  "Term. Santo Amaro – Metrô Santa Cruz”
707A/10  Jd. Ângela – Metrô Pça. Da Árvore”
807A/10 “Terminal Campo Limpo – Terminal Santo Amaro”
856R/10   “Lapa – Socorro”
746F/10   “Jd. Das Palmas – Santo Amaro”
746R/10  “Real Parque – Santo Amaro”
756A/10   “Jd. PauloVI – Terminal Santo Amaro”
807P/10   “Paraisópolis – Santo Amaro”


UNIP – CHÁCARA SANTO ANTONIO
Rua Cancioneiro Popular, 210 – Chácara Santo Antonio

(Ruas Amador Bueno e Barão do Rio Branco):
5318/10 “Chácara Santana - Praça da Sé”
6414/10 “Socorro - Term. Bandeira”
6450/10 “Term. Capelinha - Term. Bandeira”
675A/10 “Pq. Sto. Antonio - Metro São Judas”
675I/10 “Terminal João Dias - Metro São Judas”
736G/10 “Jd. Ingá - Shopping Morumbi”
756A/10 “Jd. Paulo VI – Terminal Santo Amaro”


UNIP – CAMPUS MARQUÊS
Av. Marquês de São Vicente, 3001 Água Branca

(Av. Marquês de São Vicente):
209P/01 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”
8214/10 “Jd. Paulistano - Praça do Correio”
8500/10 “Terminal Pirituba – Metrô Barra Funda”
8528/10 “Jd. Guarani – Praça do Correio”
8600/10 “Terminal Pirituba – Lgo do Paissandu”
9501/10 “T.T.V.N. Cachoeirinha – Paissandu”
978A/10 “T.T.V.N. Cachoeirinha – Metrô Barra Funda”
209P/10 “Cachoeirinha – Terminal Pinheiros”


FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO
Av. José Maria de Faria, 111 – Lapa

(Av. Ermano Marchetti):
129F/10 “Conexão Petrônio Portela – Metrô Barra Funda”
189L/10 “Conexão Vila Iorio – Lapa”
199D/10 “Conexão Vila Iorio – Terminal Pinheiros”
8062/10 “Pq. São Domingos – Lapa”
8200/10 “Terminal Pirituba - Terminal Lapa”
8300/10 “Terminal Pirituba – Terminal Lapa”
8400/10 “Terminal Pirituba – Pça Ramos de Azevedo”
8500/10 "Terminal Pirituba – Metrô Barra Funda"
8600/10 "Terminal Pirituba – Largo do Paissandú"
847P/10 “Terminal Pirituba – Itaim Bibi”
8594/10 “Cidade D’Abril – Praça Ramos de Azevedo”
938C/10 "COHAB Taipas – Term. Princesa Isabel”
948A/10 “Vila Zatt – Metrô Barra Funda”
978J/10 “VOITH – Terminal Princesa Isabel”
139A/10 “Vila Iorio – Lapa”
819R/10 "Perus – Terminal Lapa"
9188/10 “Capela da Lagoa - Lapa”
178T/10 “Metrô Santana – CEASA”


UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL – CAMPUS ANÁLIA FRANCO
Av. Regente Feijó, 1295 – Tatuapé

(Av. Regente Feijó):
2100/10 “Term. Vila Carrão – Praça da Sé”
3139/10 "Jd. Vila Formosa – Praça João Mendes"
407A/10 " Shopping CL Aricanduva – Metrô Belém"
407R/10 "Term. Vila Carrão – Metrô Belém"
407F/10 "Term. São Mateus – Metrô Belém"
3746/10 “Jd. Imperador – Metrô Belém”
574W/10 “Jd. Walkiria – Metrô Belém”


FACULDADE E COLÉGIO DRUMMOND – CAMPUS TATUAPÉ
Rua Prof. Pedreira de Freitas, 401/415 – Tatuapé

(Rua Antonio de Barros):
351F/10 “Jaçanã – Term. Vila Carrão”
3763/10 “Term. Vila Carrão – Metrô Tatuapé”

UNICID – UNIV. CIDADE DE SÃO PAULO – BL. ALFA
Rua Cesário Galeno, 475 – Metrô Carrão


(Rua Cesário Galeno e Av. Celso Garcia):
271P/10 “Cangaíba – Estação da Luz”
278A/10 “Metrô Santana - Penha”
2666/10 “Jd. Camargo Velho – Term. Pq. D. Pedro II”
208V/10 “Term. A. E. Carvalho – Pq. D. Pedro II”
2363/10 “Jd. Danfer – Terminal Pq. D. Pedro II”
2501/10 “Ermelino Matarazzo – Metrô Carrão”
2523/10 “Vila Progresso – Terminal Princesa Isabel”
2551/10 “Term. A. E. Carvalho – Term. Pq. D. Pedro II”
2552/10 “Vila Mara – Term. Pq. D. Pedro II”
2582/10 “Vila Nova Curuçá – Term. Pq. D. Pedro II”
2626/10 “Jd. Nazaré – Term. Pq. D. Pedro II”
2678/10 “Oliveirinha – Term. Pq. D. Pedro II”
2762/10 “Ermelino Matarazzo – Metrô Tatuapé”
2765/10 “Vila Cisper – Metrô Tatuapé”
2767/10 “Cid. Pedro José Nunes – Metrô Tatuapé”
2769/10 “Jd. Romano – Metrô Tatuapé”
3301/10 “Term. São Miguel – Term. Pq. D. Pedro II”
309E/10 “Term. Penha – Term. Pq. D. Pedro II”
4210/10 “Term. Cidade Tiradentes – Term. Pq. D. Pedro II”
2290/10 “Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II”
342M/10 “Term. São Mateus – Term. Penha”
414P/10 “Vila Industrial – Penha”
2590/10 “União de Vila Nova – Pq. D. Pedro II”


UNIP – CAMPUS TATUAPÉ
Rua Antonio Macedo, 505 – Parque São Jorge

(Av. Cdssa. Elisabeth de Robiano):
271A/10 “Term. Penha – Metrô Santana”
172X/10 “Pq. Novo Mundo – Metrô Tatuapé”
1177/10 “Term. A. E. Carvalho – Estação da Luz”
1178/10 “São Miguel – Praça do Correio”


UNIVERSIDADE SÃO JUDAS – ANDARES 3 E 4 – UNIDADE MOOCA
Rua Taquari, 546 – Mooca

(Rua Taquari e a Rua dos Trilhos):
172U/10 “Cemitério Pq. dos Pinheiros – Moóca”
311C/10 “Parque São Lucas – Bom Retiro”
3141/10 “Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II”
373M/10” Jd. Guairacá – Shop. Metrô Tatuapé”
513L/10 “Term. Sacomã – Pq. Belém”
3112/10 “Vila Industrial - Metrô Belém”
373T/10 “Jd. Itapolis - Metrô Bresser”
573A/10 “Metrô Bresser - Vila Alpina”
2100/10 “Term. Vila Carrão – Praça da Sé”
2101/10 “Praça Silvio Romero – Praça da Sé”
3139/10 “Jd. Vila Formosa – Praça João Mendes”


UNIVERSIDADE SÃO JUDAS – ANDARES 1 E 2 – UNIDADE MOOCA
Rua Taquari, 546 – Mooca

(Rua Taquari e a Rua dos Trilhos):
172U/10 “Cemitério Pq. dos Pinheiros – Moóca”
311C/10 “Parque São Lucas – Bom Retiro”
3141/10 “Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II”
373M/10” Jd. Guairacá – Shop. Metrô Tatuapé”
513L/10 “Term. Sacomã – Pq. Belém”
3112/10 “Vila Industrial - Metrô Belém”
373T/10 “Jd. Itapolis - Metrô Bresser”
573A/10 “Metrô Bresser - Vila Alpina”
2100/10 “Term. Vila Carrão – Praça da Sé”
2101/10 “Praça Silvio Romero – Praça da Sé”
3139/10 “Jd. Vila Formosa – Praça João Mendes”



ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES – USP LESTE
Rua Arlindo Bétio, 1000 – Ermelino Matarazzo

(Rua Arlindo Betio e Av. Dr. Assis Ribeiro)
1178/10 “São Miguel – Pça do Correio”
2551/10 “Term. A. E. Carvalho – Term. Pq. D. Pedro II”
2582/10 “Vila Nova Curuçá – Term. Pq. D. Pedro II”
374M/10 “Cptm Ermelino Matarazzo - Metrô Itaquera”
2722/31 “Metrô Guilhermina – Jd. Verônica”
2590/10 “União de Vila Nova – Pq.. Dom Pedro II”


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