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Em Porto Alegre, Faixa exclusiva da Ipiranga voltará a ser fiscalizada

domingo, 8 de setembro de 2024

Após avaliação dos técnicos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana, a faixa exclusiva da avenida Ipiranga voltará a ser restrita ao transporte público, táxis, lotações e escolares a partir desta segunda-feira, 9, no período 6h às 9h e das 16h às 20h. A utilização pelos demais veículos estava liberada provisoriamente nos trechos onde houve comprometimento do talude do Arroio Dilúvio, em razão do reforço ostensivo na fiscalização ao longo da via para orientar ciclistas e motoristas sobre o respeito à sinalização e a restrição de acesso à ciclovia nos trechos interditados.

Quanto às faixas com horários de circulação exclusiva, o ingresso nestes trechos pelos demais veículos é permitido somente para embarque ou desembarque de passageiros, quando não houver placa de regulamentação Proibido Parar e Estacionar (R-6c), ou para acesso às ruas laterais, postos de combustível, pontos de comércio, residências etc. 

Os veículos, ao ingressarem em vias onde exista tal restrição, devem utilizar a exclusiva apenas para acessar a faixa central, não devendo permanecer nela mais do que o tempo necessário para a manobra de troca de faixa. É importante que a circulação, se inevitável, ocorra no menor trecho, respeitando-se a sinalização do local, devendo o condutor indicar a intenção de saída da faixa através das luzes de direção (setas) durante todo o trajeto. A exclusiva visa a priorizar o fluxo do transporte coletivo, resultando em um melhor deslocamento para todos os cidadãos.  

O mapa com a localização de todas as faixas exclusivas e corredores de ônibus na Capital está publicado no Portal de Transparência da Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC), na página do Observatório de Mobilidade, em eptctransparente.com.br. 

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Trensurb anuncia para o dia 20 a retomada parcial do transporte por metrô em Porto Alegre

A Trensurb anunciou a volta do funcionamento de algumas de seus terminais em Porto Alegre a partir de 20 de setembro (sábado), feriado estadual da Revolução Farroupilha. Inicialmente, o metrô estará disponível da Estação Farrapos (Zona Norte) em diante, com primeiro embarque às 5h. Nas outras três estações rumo à Capital (São Pedro, Rodoviária a Mercado Público), permanece a opção de transporte por ônibus integrado, com tarifa gratuita.

Com mais de R$ 400 milhões em prejuízos devido às enchentes de maio, a empresa tem por meta a retomada total de operações até dezembro. A modalidade abrange 22 pontos em seis cidades da Região Metropolitana – o último é Novo Hamburgo.

O principal problema enfrentado pela Trensurb com a catástrofe ambiental foi a destruição de subestações que fornecem energia aos trens. Nessa sexta-feira (6) foi aberto um edital de R$ 120 milhões para aquisição de três novos equipamentos. Para retomar o atendimento até a Estação Farrapos, a eletricidade virá de Canoas, operação provisória que deve resultar em maior duração das viagens.

“Antes das enchentes, tínhamos capacidade de atuar com 15 composições de trens por hora, cada uma com cerca de mil passageiros e a possibilidade de acoplar outros veículos”, explica o presidente da Trensurb, Ernani Fagundes. “A  capacidade que termos de forma temporária permitirá apenas quatro veículos por hora, com intervalo de 15 minutos entre cada embarque ou desembarque.”

Histórico

Implementado na capital gaúcha e cidades vizinhas em março de 1985, o transporte pelos metrôs da Trensurb tem atualmente 22 estações e atende a cada dia útil uma clientela de aproximadamente 110 mil passageiros em Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo. Antes das enchentes, havia planos de estender o serviço até Sapucaia do Sul.

O sistema possui uma extensão total de quase 44 quilômetros, com paradas a cada 2,1 quilômetros, em média. Cada plataforma de embarque e desembarque tem 190 metros de extensão, compatíveis com a operação de dois trens acoplados. Os sistemas de sinalização permitem a circulação de 20 composições por hora, em cada sentido.

Severamente afetado pelas enchentes, o funcionamento foi retomado de forma parcial no dia 30 de maio, sem contemplar as seis unidades de Porto Alegre, inundadas pelas enchentes. Só na estação junto à Rodoviária da Capital foram retirados 7 milhões de litros de água, revelando estragos de grandes proporções que exigiram limpeza geral e uma série de reparos.

Informações: TV Pampa

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Retirada de cobradores dos ônibus de Porto Alegre avança e deve alcançar 75% do sistema até o fim do ano

terça-feira, 3 de setembro de 2024

Quem anda nos ônibus de Porto Alegre percebe que a presença dos cobradores é cada vez menor. De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), 68% do sistema já está operando sem esses profissionais — e a estimativa é de que, até o final do ano, o número chegue a 75%.

Conforme a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), em dois anos e meio houve uma redução de 53,2% no número de cobradores nas 11 empresas que formam os consórcios MOB, Viva Sul e Via Leste. Atualmente, 585 pessoas desempenham a função nessas companhias — quando a extinção gradual teve início na Capital, em fevereiro de 2022, eram 1.250.

Em junho do ano passado, para efeito de comparação, reportagem de Zero Hora apontou para 895 funcionários ocupando o posto nas mesmas empresas.

Além dos profissionais que constam no levantamento da ATP, há ainda 188 cobradores ativos na Carris. Dessa forma, o total chega a 773 profissionais atuando na Capital.

No mês passado, a linha T1 passou a circular sem alguém ocupando a poltrona elevada ao lado da roleta. A retirada, que foi gradual nesse itinerário, está concluída.

A reportagem de Zero Hora circulou na linha nesta semana e conversou com motoristas e passageiros. Os funcionários, que preferiram não ser identificados, relataram que ficou mais difícil desempenhar a função.

— Agora tem que cobrar, dirigir, cuidar a porta, fazer tabela. Eles nos pagam 15% a mais, mas deveria ser uns 25% — afirmou um deles.

Entre os passageiros, há quem diga que não sente tanta diferença por usar o cartão TRI no pagamento. Outros, entretanto, notam dificuldade na hora do troco quando pagam em dinheiro.

— Hoje mesmo deu problema no meu cartão. O motorista não tinha troco. Para contar na hora, é complicado. Eu pego também o (ônibus da linha) 476 e acho insalubre o motorista ter que contar o troco enquanto dirige na avenida. Não me parece uma condição de trabalho legal — afirma o estudante Anthony Vargas, de 23 anos.

Para facilitar o pagamento no transporte público, foi implementado o aplicativo TRI, no qual pode ser feita a compra de passagens por Pix. A liberação na catraca é realizada pelo condutor a partir da leitura do QR Code digital, gerado no celular e lido no aparelho onde o cartão também é passado.

Além da função principal, o cobrador podia cuidar mais da organização do ônibus, o que era bom para gente. Quando alguém tinha dúvida, também ajudava. Eric Son, 29 anos, estudante.

Conforme o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Porto Alegre, a categoria chegou a contar com cerca de 2,5 mil cobradores.

— Recebemos reclamações tanto dos passageiros como dos próprios motoristas. Redobrou o serviço deles. Eles já estavam com o acúmulo de função, e agora piorou. Eles têm que estar cuidando porta, troco, cobrando passagem, cadeirante — relata o vice-presidente do sindicato, Alessandro Avila.

Realocação em outras vagas
À medida em que foram sendo fechados os postos de trabalho, as empresas passaram a oferecer vagas internas para os cobradores. Além de chapeação, oficina, almoxarife, alguns também se tornaram motoristas.

Na Carris, desde que a gestão da empresa foi repassada à iniciativa privada, em janeiro deste ano, 61 funcionários deixaram o posto e foram realocados nos departamentos de Administração, Manutenção e Tráfego.

Já nos consórcios, segundo a ATP, em dois anos e meio, pelo menos 300 cobradores foram alocados em outras funções dentro das próprias empresas.

É o caso de Cleber Santos, que atuou 15 anos como cobrador nas linhas de ônibus da Zona Norte. Em julho, ele passou a trabalhar na oficina da Nortran.

A carreira de cobrador foi muito boa, mas é um salto corajoso. Fui de uma função em que eu era praticamente sedentário, ficava só sentado, para uma que preciso replicar minha força. Faço 10 vezes mais força, mas estou gostando. Bem melhor do que ficar só sentado. Cleber Santos, funcionário da Nortran

Após cinco anos como cobrador, Denis Sutério virou almoxarife.

— A transição foi tranquila. Tem sido um aprendizado. A questão salarial também não mudou tanto, só a insalubridade que teve um acréscimo. Tive meu tempo como cobrador, foi muito proveitoso, mas agora a escala também é melhor — afirma.

Nem a Carris nem a ATP informam o número de pessoas desligadas em razão da adequação.

A remoção dos cobradores de todos os ônibus da Capital está prevista para ser concluída até dezembro de 2025. Ou seja, em 2026, todos os coletivos porto-alegrenses passariam a circular sem a presença desses profissionais.

Informações: Zero Hora

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Ciclovias e ciclofaixas avançam nas capitais brasileiras

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Mobilidade urbana, melhora na qualidade de vida, diminuição nas taxas de poluição, economia de tempo e dinheiro. São inúmeras as vantagens que a expansão das redes cicloviárias em grandes centros urbanos pode trazer. Apesar dos incontestáveis benefícios, a ampliação da malha cicloviária cresce em ritmo muito aquém da necessidade: no último ano, a malha de ciclovias e ciclofaixas nas capitais cresceu 4%, passando de 4.196 km em 2022 para 4.365 km em 2023 – um acréscimo de 169 km no período de um ano.

O monitoramento foi feito pela Aliança Bike (Associação Brasileiras do Setor de Bicicletas), que ouviu todas as prefeituras das capitais brasileiras por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). O período considerado pelo levantamento foi de junho de 2022 a junho de 2023.

Na média, cada uma das capitais brasileiras possui 161,7 km de ciclovias e ciclofaixas em 2023.

É importante ressaltar que os dados contemplam apenas as estruturas segregadas e exclusivas para a circulação de bicicletas. Por esta razão, ciclorrotas e outras estruturas compartilhadas com veículos motorizados não fazem parte dos 4.365 km totais considerados – apenas as ciclovias e as ciclofaixas estão incluídas no monitoramento.

“A construção de mais ciclovias e ciclofaixas é um ponto fundamental no incentivo à mobilidade e mostra o interesse dos municípios em trazer soluções para os deslocamentos urbanos. Oferecer segurança e local apropriado ao uso da bicicleta pode trazer mudanças positivas gigantescas no dia a dia das pessoas e das cidades, contribuindo em vários aspectos. Que esse viés de alta se mantenha e que avance em todas os municípios brasileiros”, comenta André Ribeiro, vice-presidente da Aliança Bike.

Todas as prefeituras das 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal, foram ouvidas na pesquisa. Dentre as cidades que mais cresceram em quilômetros implantados, a que mais evoluiu em números percentuais foi Palmas-TO, com 39,8% de acréscimo. Em seguida estão Maceió-AL (aumento de 27%) e Brasília-DF com aumento de 20,8% – confira mais na lista logo abaixo.

Utilizando a comparação entre o volume de ciclovias e ciclofaixas e a população residente, o principal destaque é Florianópolis-SC, com 22,96 km a cada 100 mil habitantes. Na sequência, aparecem Brasília-DF, com 21,79 km a cada 100 mil habitantes, e Palmas-TO, com 20,48 km a cada 100 mil habitantes – veja mais na lista abaixo.

Neste comparativo com o número da população, São Paulo-SP aparece na 19ª posição – mesmo tendo a maior malha cicloviária segregada, com 689,1 km.

2023 é o segundo ano consecutivo em que a Aliança Bike realiza o levantamento das ciclovias e ciclofaixas das capitais brasileiras. O objetivo é construir uma série histórica, que funcione como uma base de dados para o acompanhamento da evolução da infraestrutura cicloviária brasileira. O monitoramento não analisa a qualidade das infraestruturas e não pode ser considerado sinônimo de toda a malha cicloviária do país, pois foram consideradas apenas as capitais

Capitais com a maior rede de ciclovias e ciclofaixas em 2023:

São Paulo-SP: 689,1 km
Brasília-DF: 636,89 km
Rio de Janeiro-RJ: 487 km
Fortaleza-CE: 419,2 km
Salvador-BA: 306,64 km
Curitiba-PR: 245,7 km
Recife-PE: 174,3 km
Florianópolis-SC: 131,86 km
Belém-PA: 116,5 km
Belo Horizonte-MG: 105,78 km

Maiores crescimentos (%) em ciclovias e ciclofaixas implantadas – de 2022 a 2023:

Palmas-TO: 39,8%
Maceió-AL: 27%
Brasília-DF: 20%
Teresina-PI: 12,8%
João Pessoa-PB: 12,27%
São Luís-MA: 11,11%
Campo Grande-MS: 9,57%
Florianópolis-SC: 8,47%
Rio de Janeiro-RJ: 8,22%
Boa Vista-RR: 7,85%

Maiores malhas cicloviárias em relação à população residente:

Florianópolis-SC: 22,96 km/100 mil habitantes
Brasília-DF: 21,79 km/100 mil habitantes
Palmas-TO: 20,48 km/100 mil habitantes
Rio Branco-AC: 20,44 km/100 mil habitantes
Vitória-ES: 19,49 km/100 mil habitantes

O que são ciclovias e ciclofaixas

Embora sejam estruturas segregadas dos veículos automotores, ciclovias e ciclofaixas possuem diferenças entre si. De acordo com o Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro – e ratificado no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume VIII, Sinalização Cicloviária – ciclovia é uma “pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum”; e ciclofaixa é uma “parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica”.

Portanto, ciclovias podem usar grades, blocos de concretos, canteiros ou mesmo altura diferente da via de rodagem dos demais veículos para garantir uma segregação física.

Já as ciclofaixas funcionam na mesma pista de rolamento dos veículos automotores, mas com faixas pintadas exclusivas para ela. Podem contar com sinalização viária como tachões, balizadores e placas para delimitar o espaço específico para o tráfego de ciclistas.

Sobre a Aliança Bike – Associação Brasileira do Setor de Bicicletas

Criada em 2003 e formalizada em 2009, a Aliança Bike tem em seu escopo de atuação a defesa do setor e da economia da bicicleta no país, sempre visando o interesse coletivo. A entidade é formada por mais de  mais de 170 empresas e organizações associadas, abrangendo fabricantes, montadores, importadores, varejistas e lojistas, espalhados por mais de 20 estados.

Seppia Geração de Conteúdo
Assessoria de Imprensa
Carlos Ghiraldelli | carlos@seppia.com.br

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Em Porto Alegre, Linhas de ônibus circulares têm alteração de terminal no Centro

quarta-feira, 21 de agosto de 2024


A partir de segunda-feira, 19, as linhas de ônibus C1 - Circular Centro, C2 - Circular Praça XV, C3 - Circular Urca e C5 - Circular 4° Distrito/Moinhos de Vento terão seus terminais de partida, no Centro Histórico, alterados para a lateral do Mercado Público, ao lado da Praça Parobé (veja os novos locais nos pins C2/C5 e C1/C3 na imagem ao lado). Não haverá qualquer outra alteração nas paradas das linhas citadas. 


Para planejar deslocamentos e se informar sobre as linhas e itinerários do transporte público, os usuários podem utilizar o site linhas.eptc.com.br e os aplicativos 156+POA, Cittamobi, Moovit, e TRI, o app do Cartão TRI, para consultar a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota. 

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Conheça o novo trem de maglev da China

A China acaba de dar mais um passo gigantesco em direção ao futuro do transporte de alta velocidade. Durante um teste recente, o país apresentou seu mais novo projeto: um trem “voador” que atingiu impressionantes 1.000 quilômetros por hora, desafiando os limites da tecnologia ferroviária. Esse avanço pode transformar completamente a forma de deslocamento, tornando viagens entre grandes cidades, como Pequim e Xangai, uma questão de minutos.
O projeto é uma colaboração entre o governo da Província de Shanxi e a China Aerospace Science and Industry Corp, e promete revolucionar o transporte em terras chinesas.

O trem “voador” é, na verdade, um sistema de transporte baseado na tecnologia maglev (levitação magnética) em um tubo de vácuo. Esse sistema permite que o trem flutue sobre os trilhos, eliminando praticamente todo o atrito e permitindo que ele atinja velocidades extremas. Durante o teste, realizado em uma linha de 2 quilômetros, o trem atingiu 1.000 km/h, um marco impressionante que foi possível graças à combinação de levitação magnética e um ambiente de baixa pressão.A equipe testou não apenas a velocidade máxima, mas também a eficiência dos freios e a estabilidade da suspensão magnética.


Os resultados prometem acelerar o processo para futuras avaliações e, possivelmente, a implementação comercial. Com essa nova tecnologia, a velocidade extrema alcançada pelo trem “voador” tem o potencial de reduzir drasticamente o tempo de viagem entre as principais metrópoles chinesas.

No entanto, como bem ressaltou Sun Zhang, especialista em ferrovias da Universidade Tongji, ainda há um longo caminho pela frente. Antes que o público possa começar a embarcar nessa nova forma de transporte, serão necessários testes rigorosos de segurança.

A China lidera a corrida tecnológica nas ferrovias

A ideia de transporte em tubos de baixa pressão, conhecida como Hyperloop, não é nova. Elon Musk foi quem primeiro apresentou a proposta em 2013, mas desde então, poucas empresas conseguiram avanços significativos. A China, porém, com sua vasta rede ferroviária e alta densidade populacional, emerge como um dos lugares mais promissores para a viabilidade comercial dessa tecnologia revolucionária.

Com a conclusão das obras do projeto em novembro de 2023, a China demonstra que não está apenas explorando possibilidades; ela está moldando o futuro das ferrovias globais. Ao integrar tecnologias aeroespaciais e ferroviárias, o país asiático não só está abrindo caminho para viagens mais rápidas e eficientes, mas também está se posicionando como líder mundial em inovação tecnológica.

Informações: Engenharia Compartilhada

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Em Porto Alegre, Ônibus elétricos começam a rodar em três linhas

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Nesta segunda-feira (19), três linhas de ônibus do transporte público de Porto Alegre passam a funcionar exclusivamente com veículos elétricos. A lista abrange as já existentes 178-Praia de Belas (Centro-Zona Sul) e 703-Vila Farrapos (Centro-Zona Norte), além da nova 378-Integradora Centro, interligando diversos hospitais. Todas terão a letra “E” antes da denominação.

Não há mudança no trajeto ou nas paradas das duas rotas já em funcionamento, exceto por alterações nos terminais inicial e final. A E-178 deixa de partir da rua Uruguai (Centro) para sair do Terminal Mercado, na avenida Borges de Medeiros, entre a Mauá e Júlio de Castilhos. Já a E-703 tem seu embarque trocado do Terminal Rui Barbosa (Camelódromo) para o Terminal Mercado – mesmo local onde a E-378 tem início e fim.

Trata-se de um projeto-piloto. Nos primeiros meses, usuários do cartão Tri têm gratuidade na segunda passagem, desde que embarquem em uma linha diferente no prazo de 30 minutos após o desembarque de ônibus da modalidade. O benefício é concedido automaticamente, sem desconto no saldo.

Veículos

São oito ônibus do modelo Marcopolo Attivi Integral e quatro do eMillenium Caio-Eletra, abastecidos em três estações de recarga. O primeiro tem 36 assentos e capacidade para até 81 passageiros, além de autonomia de até 280 quilômetros, ao passo que o segundo possui 28 assentos, capacidade para 70 passageiros e autonomia máxima de 250 quilômetros.

Para planejar deslocamentos e obter informações sobre as linhas e itinerários destas e de outras linhas, deve ser acessado o site linhas.eptc.com.br ou os aplicativos 156+POA, Cittamobi, Moovit e Cartão TRI. As ferramentas digitais permitem consultar a localização dos coletivos em tempo real, por meio de sistema GPS.

Detalhamento

– E-178-Praia de Belas: 41 viagens diárias, com quatro ônibus, em trajeto circular entre os terminais Mercado (Centro Histórico) e Princesa Isabel (Azenha), passando pelos bairros Menino Deus, Praia de Belas e Gasômetro.

– E-703-Vila Farrapos: 32 viagens diárias, com quatro ônibus, em trajeto entre os terminais Mercado (Centro Histórico) e o da avenida José Pedro Boéssio, junto à estação Anchieta do Trensurb, passando pelos bairros Farrapos e Humaitá, na região da Arena do Grêmio (Zona Norte).

– E-378-Integradora Centro: 42 viagens diárias, com quatro ônibus, em trajeto circular entre os terminais Mercado (Centro Histórico) e Princesa Isabel (Azenha). A linha interliga os hospitais Ernesto Dornelles, Instituto do Coração, Clínicas, Pronto-Socorro (HPS), Santa Casa e o Centro Logístico de Medicamentos Especiais (Celme).

Informações: TV Pampa

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Ônibus integrados da Trensurb têm novo terminal no Centro de Porto Alegre

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

A partir desta segunda-feira (19), a linha de ônibus integrada da Trensurb, entre a Estação Mathias Velho do metrô e o Centro de Porto Alegre, passará a ter seu terminal em Porto Alegre na Avenida Júlio de Castilhos, entre as ruas Dr. Flores e Vigário José Inácio, próximo ao Terminal Rui Barbosa (Centro Popular de Compras).

A determinação é da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) de Porto Alegre, em conjunto com a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan). Os ônibus, devidamente identificados como “a serviço da Trensurb – Operação Trilhos Humanitários”, fazem o trajeto em ambos os sentidos entre a capital e o terminal de integração da Estação Mathias Velho, em Canoas. Não há cobrança de passagem nos ônibus, apenas nas linhas de bloqueios do metrô.

As viagens

– Partidas da Estação Mathias Velho – Viagens com destino ao Centro de Porto Alegre, com paradas apenas para desembarque nas estações Aeroporto e Farrapos, das 5h15 às 23h50. O embarque e desembarque em Mathias Velho é feito no terminal de integração da estação.

– Partidas do terminal da Av. Júlio de Castilhos – Viagens diretas com desembarque apenas na Estação Mathias Velho, das 5h30 às 22h10.

– Partidas da Estação Aeroporto – Viagens com destino à Estação Mathias Velho, com parada apenas para embarque na Estação Farrapos, das 6h20 às 9h e das 16h às 22h10. O embarque e desembarque no Aeroporto é realizado na parada de ônibus junto à estação, em parada devidamente identificada, no lado norte, junto ao terminal do aeromóvel. Na Estação Farrapos, tanto o embarque quanto o desembarque também são feitos na parada junto à estação.

Informações: O Sul

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Em Porto Alegre, Carris colocou 56 ônibus novos em circulação desde a concessão, no começo de 2024

terça-feira, 13 de agosto de 2024

A Carris informa que colocou em circulação 56 ônibus novos em Porto Alegre desde o início de 2024. Os veículos atendem as linhas 343, 353, T6, T9 e as chamadas Circulares. A empresa pondera, porém, que esta gestão é "dinâmica" e que pode haver alterações na divisão dos coletivos por linha.

Nesta segunda-feira (12), a companhia ampliou a aquisição de ônibus prometidos até o fim do ano. Com a compra de mais 12 veículos, o total de entregas está projetado em 82.

A Carris passou a ser gerida pela iniciativa privada — foi vendida para a Empresa de Transporte Coletivo Viamão — em 23 de janeiro, e anunciou a compra de 62 novos ônibus até o final do ano. Em junho, aumentou esta projeção para 70, sendo 64 comuns e seis articulados. Agora, são 82.

Se a projeção for cumprida, serão 26 novos coletivos circulando até o fim de 2024, sendo mais oito articulados e 18 comuns.

Conforme a Carris, todos os 56 novos ônibus em circulação são comuns. A companhia explica que a produção dos ônibus articulados é mais complexa.

Informações: Zero Hora

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