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Mercedes-Benz aposta no elétrico como novo chassi articulado produzido no Brasil

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Um enorme chassi de ônibus articulado de 18 metros de comprimento com tração 100% elétrica, que transporta até 120 passageiros em rotas urbanas, é a principal atração da Mercedes-Benz na Lat.Bus Transpúblico, Feira Latino-Americana do Transporte, realizada de 6 a 8 de agosto no São Paulo Expo.

O eO500UA é o segundo chassi de ônibus elétrico a ser fabricado pela Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo, SP, depois do eO500U, que já tem 250 entregas confirmadas até o fim deste ano. Embora as encomendas já tenham sido abertas para o novo modelo articulado o início da produção está previsto para 2026.

A parte eletrificada do novo chassi tem os mesmos fornecedores do ônibus elétrico que já está em produção: os pacotes de baterias, que garantem autonomia de 200 quilômetros a 300 quilômetros, são montados no Brasil e fornecidos pela BorgWarner, e o motor elétrico central, com transmissão de três velocidades, é importado da Alemanha pela ZF – que poderá localizar o componentes se a demanda aumentar.

Novo investimento

Este também é o primeiro lançamento da Mercedes-Benz fora do ciclo de investimento que terminou no ano passado, sugerindo que a empresa já começou a investir recursos no País que seriam de um novo programa.

O presidente da empresa, Achim Puchert, confirmou que já está gastando dinheiro em novos desenvolvimento no Brasil mas só deverá anunciar um pacote completo mais para o fim deste ano: “Já temos programas habilitados para receber incentivos do Mover [Programa Mobilidade Verde e Inovação] mas ainda estamos estudando outras possibilidades, por isto ainda não temos um anúncio oficial para fazer”.

Puchert também não revelou qual foi o investimento isolado para desenvolver o novo chassi elétrico, mas admitiu que é um pouco acima dos R$ 100 milhões que foram aportados para desenvolver o eO500U, pois o eO500UA tem sistemas novos e de maior capacidade para tracionar um veículo bem maior.

Problemas iguais

Os tamanhos são diferentes mas os problemas para introduzir ônibus elétricos no Brasil são os mesmos: “Apesar dos desafios que o País tem em adotar a infraestrutura necessária para os veículos elétricos nós estamos lançando o nosso segundo ônibus elétrico, aproveitando a competência de nosso centro mundial de desenvolvimento de chassis que é sediado aqui”.

O executivo apontou que “a América Latina é uma das mais importantes regiões do mundo para o nosso negócio de ônibus e precisamos oferecer produtos atualizados aos clientes, em linha com as políticas públicas de cada país”.

O Brasil, isoladamente, é o terceiro maior mercado de ônibus do mundo, atrás de China e Índia.

Walter Barbosa, vice-presidente de vendas e marketing de ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, ponderou que, apesar de alguns atrasos, o País está adotando os quatro pilares que tornam viável a eletromibilidade: tecnologia desenvolvida, políticas públicas de incentivo, financiamento e infraestrutura de recarga.

Segundo Barbosa essas condições variam bastante a depender dos diferentes estágios de desenvolvimento dos municípios, mas indica que São Paulo, Curitiba, PR, e Salvador, BA, estão mais adiantados na adoção do transporte público elétrico, apesar de alguns atrasos.

A maior compra esperada para o município de São Paulo, que proibiu a compra de novos ônibus a diesel e planejava colocar 2,6 mil elétricos para rodar na cidade até o fim deste ano, não será concretizada por falta de fornecimento de energia de alta tensão para as garagens dos operadores recarregarem os veículos.

“No máximo teremos de quinhentos a seiscentos ônibus elétricos rodando até o fim deste ano. Entregaremos 250 unidades do eO500U, mas é um número insuficiente para renovar a frota da cidade no padrão histórico de 8% a 10% por ano, que significa a compra de cerca de 1,3 mil ônibus por ano para uma frota de 13 mil”, ponderou Barbosa. “Com isto é muito provável que a SP Trans volte a autorizar a compra de ônibus diesel para conviver com os elétricos.”

Apesar da demora em instalar a infraestrutura Barbosa avalia que são boas as condições de subsídios e financiamentos para ônibus elétricos na cidade de São Paulo: “As linhas do BNDES cobram de 10% a 11% ao ano e os operadores só precisam financiar um terço do veículo [que custa perto de três vezes mais do que o similar a diesel], porque a Prefeitura subsidia 66% do valor da compra, o que torna o preço do ônibus elétrico para o operador igual ao de um diesel”.

A infraestrutura de alta tensão para as garagens também será fornecida pela Prefeitura, mas o problema é que este processo todo deve demorar de um a dois anos.

Informações: AutoData

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Marcopolo fabrica o primeiro ônibus híbrido a etanol do país

A Marcopolo está desenvolvendo um micro-ônibus híbrido a etanol para aplicação única no Brasil. Segundo o presidente da empresa, André Armaganijan, o veículo está em fase de testes de homologação e a expectativa é de que a produção comece no primeiro trimestre de 2025.

“É uma solução que, no primeiro momento, vamos oferecer em modelos de micro-ônibus. Mas, podemos trabalhar com toda a nossa gama de produtos”, disse o executivo.

O modelo deve ser produzido na fábrica de São Mateus, no Rio Grande do Sul, na linha de produção do modelo totalmente elétrico da companhia. Segundo a Marcopolo, o Attack 9 Híbrido – Elétrico/Etanol, possui um powertrain elétrico de tecnologia Range Extender.

Isto permite recarregar as baterias através de um grupo gerador que conta com um motor turbo 1.0 de três cilindros flexfuel, da Horse.

O projeto é resultado da parceria da Marcopolo com a Horse, empresa da divisão da Horse Powertrain Limited, com a WEG. “Os testes já começaram em operações assistidas em clientes e queremos ter o veículo homologado este ano”, afirmou Armaganijan.

Segundo o diretor de engenharia, Luciano Resner, a energia que alimenta o motor elétrico é gerada por um motor a etanol sem a necessidade de recarregamento das baterias. O modelo tem autonomia que pode chegar a 450km, e o reduzido volume ocupado por apenas três pack de baterias, que armazenam 122kWh, e pode transportar até 30 passageiros.

“O nosso foco, neste primeiro momento, é usar este veículo em operações onde não existe infraestrutura de recarga para elétricos, como em regiões rurais. E estamos avaliando a aplicação no segmento escolar e urbano”, disse Resner.

O projeto, segundo o executivo, está dentro dos investimentos de R$ 1 bilhão que a Marcopolo aplicou nos últimos oito anos. “Ainda há mais a se desenvolver e devemos homologar o projeto junto ao Mover (Mobilidade Verde e Inovação) ainda este ano”, afirmou o CEO.

Informações: AutomotiveBusiness

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Bilhetagem eletrônica tem início no transporte coletivo de Passo Fundo

O sistema de bilhetagem eletrônica entrou em vigor no último sábado no transporte coletivo urbano de Passo Fundo, no norte do Estado. Antes disso, ocorreu durante o mês passado, a transição do uso dos vales-transportes para o novo sistema, que traz mais facilidade e economia aos passageiros estimulando o uso do transporte coletivo no município.

A Coleurb gerenciou o processo de implementação do sistema, que também acontece nos ônibus da Codepas. Juntas, as empresas somam 114 veículos em circulação, que receberam os validadores que permitem a leitura dos cartões. De acordo com o diretor da Coleurb, Carlos Pereira, uma das vantagens do sistema é que (quando for implementada), no caso de o passageiro precisar recorrer a mais de um ônibus para efetuar o seu trajeto, ele poderá fazer o deslocamento pagando apenas uma tarifa. "O cartão eletrônico possibilita esta funcionalidade de, dentro de um tempo estabelecido, pegar um ônibus e, na linha seguinte, ter custo zero", afirma. A medida ainda está em estudo e depende de aprovação da Prefeitura para a sua implantação efetiva.

O serviço oferece, ainda, mais facilidade para a população. O carregamento de créditos no cartão pode ser feito pela internet, por exemplo. Além disso, o sistema traz segurança aos trabalhadores que atuam diretamente no transporte com a diminuição dos valores dentro dos veículos.

Conforme Pereira, o objetivo é que o transporte coletivo passe por mudanças em seu modelo a fim de que seja modernizado e atenda às necessidades da população. "Estamos construindo soluções diferentes para a qualificação do serviço. A bilhetagem eletrônica é um marco porque, a partir dela, é possível pensarmos em outras alternativas neste sentido", ponderou.

Com a implantação do novo sistema, não são mais aceitas as antigas passagens de estudantes. Já os vales-transportes para a população geral, de cor vermelha, não têm uma data limite definida para a utilização, ou seja, seguem válidos. Neste período, no caso de quem paga a tarifa integral, o acesso ao transporte será de forma híbrida, permitindo tanto a passagem quanto o cartão.

Informações: Correio do Povo

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O que falta para a mobilidade sobre ônibus ser atrativa?

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Sempre que são discutidas as soluções para os problemas do transporte por ônibus no Brasil vemos que o foco se limita aos seus elementos básicos, o feijão com arroz. Aponta-se a falta de velocidade, capacidade, frequência, segurança, confiabilidade, sem contar com o conforto mesmo da viagem. É claro que esses são requisitos básicos para a aceitação desse mais importante meio, mas por que será que até hoje não se conseguiu o apoio para mudar isso?

Ninguém duvida que os ônibus são úteis, mas parece que não são desejados, e em uma sociedade de consumo e com viés importante de desejo por status e distinção, a paixão é o poder que abre todas as portas! Mesmo consertando todos esses defeitos objetivos, já descritos, seremos automaticamente e imediatamente amados?

Ao pesquisarmos as duas palavras do título observamos alguns pontos característicos e curiosos sobre os seus significados. Enquanto a utilidade é medida por objetivos claros a serem alcançados com o uso do objeto, o desejo parece ser satisfeito por ele mesmo, e muitas vezes de forma misteriosa e pouco clara. A diferença de força e complexidade do desejo é evidente até mesmo na quantidade de definições e explicações que requer. 

Nosso primo-irmão tecnológico, o automóvel, cedo compreendeu essas diferenças e partiu para enfrentar enormes dificuldades e conquistar o desejo. Conseguiu até “corrigir” a seu favor realidades que davam vantagens a outros meios.

Se as cidades densas eram suas inimigas, partiu para viabilizar os subúrbios distantes, ao mesmo tempo atendendo ao desejo de moradias maiores e terrenos mais baratos. Conseguiu que as estradas necessárias para isso fossem construídas e pagas pela conta de todos, mesmo os que não as usassem. Os desejos “naturais”, como comprar objetos, namorar, foram adaptados para que fossem mais convenientes com o automóvel e as cidades também se adaptaram para serem acessíveis a eles e seus “donos”. O carro é uma propriedade que tem utilidade mesmo quando não é usado, enquanto o ônibus é um serviço prestado que, em vez de distinguir seus passageiros, os nivela, o oposto dos mandamentos da modernidade em que vive o carro.

Síntese: o serviço de ônibus é visto como um mal necessário, não é desejado porque é um mau parceiro, se comporta mal e não produz uma experiência feliz, não dá presentes na hora certa e não se antecipa aos sentimentos de seu público. Faz isso por depender de uma “família disfuncional” em que cada um detém parte do que ele precisa para se tornar o parceiro ideal, mas preferem não cuidar do sistema todo e não acreditam, de fato, que a história triste de hoje possa ser mudada. Esse é o pior preconceito e discriminação que impede o desejo.

Mas o que pode ser feito para reverter essa situação?
Diante do que já foi dito, a solução está em, como em qualquer relação deteriorada, surpreender o parceiro com indicadores de que o ônibus pertence aos serviços desfrutáveis por pessoas bem-apreciadas. Para isso, a primeira conquista precisa ser a independência financeira para poder gastar nessas transformações e ambientações.

Mas a qualidade do transporte por ônibus não é percebida apenas na viagem, como o caso do automóvel.

Há uma dependência íntima entre o que pode ser feito pelo operador e o que a cidade precisa prover. No caso do metrô, a experiência ocorre no interior de um ambiente completo controlado. A qualidade das estações, dos trens, as mensagens e a presença de agentes operacionais transmitem uma sensação de modernidade, segurança e atendimento que influenciam a imagem de quem o utiliza.

O ônibus precisará operar em uma cidade assim para ter os mesmos benefícios. O trânsito, a faixa de domínio, as calçadas, os pontos de parada, os terminais, a arborização, o policiamento e finalmente a comunicação em tempo real farão com que uma experiência comum e pouco qualificada se transforme em viagens atraentes e, pouco a pouco, mude a afetividade da escolha desse meio. Enquanto o automóvel não precisa de uma cidade ótima para todos, o ônibus, ao mesmo tempo, exige e deixa de herança esses benefícios.

Enfim, e isso é um benefício adicional da mobilidade por ônibus, a cidade precisa melhorar para todos, pedestres, ciclistas, idosos e pessoas com necessidades especiais, para que todos, sejam usuários ou não, possam apreciar esse velho novo companheiro de forma mais romântica.

Informações: NTU

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Irizar lança na Latbus ônibus i6S Efficient até 13% mais econômico

domingo, 4 de agosto de 2024

A Irizar vai levar à Latbus, maior evento do setor de transporte de passageiros da América Latina (leia mais, abaixo), o i6S Efficient. Segundo a fabricante de origem espanhola, sua nova geração de carroceria chama a atenção por garantir maior eficiência. Afinal, tem tara até 30% menor que as equivalentes, o que pode contribuir com a redução do consumo de diesel em cerca de 13%, de acordo com a empresa.

Nesse sentido, a nova carroceria do i65 Efficient tem inovações no desenho da dianteira e teto, conforme a Irizar. Do mesmo modo, o modelo traz câmeras no lugar dos espelhos retrovisores externos. Como resultado, essa solução, aliada ao teto redesenhado e as laterais abauladas, reduziram o arrasto.

Vale lembrar que até então uma das marcas registradas da Irizar eram justamente os grandes espelhos retrovisores. Porém, no i65 Efficient as câmeras externas, bem como as telas que reproduzem as imagens captadas, são itens de série.

Além disso, o modelo pode vir com sistema eletrônico de assistência ao motorista ADAS, entre outros equipamentos avançados. No mesmo sentido, há várias opções de revestimentos dos bancos, assim como salão para passageiros ampliado em 300 mm, de acordo com a fabricante.

A estação de trabalho do motorista também foi redesenhada e recebeu novos materiais no acabamento. Assim, a marca informa que houve redução de ruído e vibrações. Na versão Plus, a capacidade de carga do bagageiro é de 21 m³, de acordo com a Irizar.

Segundo o diretor-comercial da Irizar Brasil, Abimael Parejo, uma das principais preocupações foi com a redução de peso. “Por isso, nosso desafio foi substituir a espessura (de materiais) por tecnologia. Nesse sentido, utilizamos aço mais fino, mas que entrega a mesma resistência (do convencional)”, diz.

Inicialmente, o modelo, que já roda em países da Europa, vai ser vendido no Brasil, Chile e Peru. Para isso, pode ser encarroçado em chassis de Mercedes-Benz, Volvo e Scania, por exemplo. Ou seja, terá opção de carroceria de 14 metros de comprimento.

Irizar estuda opção de eletrificação no Brasil

Ainda sobre o coeficiente aerodinâmico, o teto mais alto faz parte da nova identidade visual dos veículos da Irizar. Com isso, nesse espaço vai ser possível instalar os pacotes de baterias dos ônibus eletrificados, cuja demanda começa a crescer sobretudo na Europa.

Seja como for, a empresa informa que pode oferecer essa solução também no Brasil. Embora o foco da companhia seja o transporte rodoviário de passageiros, a marca não descarta investir em ônibus urbanos no Brasil. Segundo Parejo, o Brasil tem forte potencial para eletrificar o setor de fretamento, sobretudo em empresas como mineradoras, por exemplo.

Latbus 2024 vem aí
A Latbus vai de 6 a 8 de agosto. O evento foca profissionais do setor e, portanto, não há cobrança de ingressos. Porém, para participar o interessado deve preencher um cadastro no site da feira. De acordo com a empresa responsável pelo local do evento, há bicicletário com 430 vagas grátis, assim como 6.500 vagas de estacionamento, com preços a partir de R$ 80 para automóveis, pelo período de 12 horas.

Serviço
Feira Latinoamericana do Transporte (Latbus)
6 de agosto, das 13h às 22h
7 e 8 de agosto, das 9h às 22h
São Paulo Expo - Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5, Água Funda, São Paulo

Informações: Estradão

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Novo PAC Seleções destinará recursos para 71 km de projetos metroferroviários

segunda-feira, 29 de julho de 2024

O Governo Federal anunciou hoje (26/07) os projetos do Novo PAC Seleções, em três eixos. Para o setor de transporte de passageiros sobre trilhos, foram selecionados 70,92 km em projetos de transporte público metroferroviário, sendo: 12,84 km de metrô; 53,50 km em requalificação de trens urbanos; e 4,58 km em Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O detalhamento dos projetos ainda será divulgado.
VLT no Recife deteriorado

Serão investidos R$ 9,9 bilhões em projetos do subeixo Mobilidade Urbana – Grandes e Médias Cidades, que incluem empreendimentos de infraestrutura de transporte de média e alta capacidade (metrô, trem, VLT e BRT) e projetos de infraestrutura prioritária para o transporte coletivo (corredores, faixas exclusivas, centros operacionais, sistema de transporte inteligente, terminais e estações), incluindo também infraestrutura para ciclistas e pedestres integrados ao projeto de transporte público.

De acordo com o Ministério das Cidades, na fase de inscrição, puderam enviar propostas estados, municípios e DF. As intervenções podem alcançar até 258 municípios pertencentes a regiões metropolitanas com mais de 3 milhões habitantes e 56 municípios com mais de 300 mil de habitantes.

“A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos – ANPTrilhos recebeu com grande entusiasmo a contemplação de novos projetos metroferroviário no PAC Seleções. O andamento desses projetos é de suma importância para a ampliação da rede de atendimento à população brasileiras”, explica Joubert Flores, Presidente do Conselho da entidade. 

Informações: ANPTrilhos

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Em Porto Alegre, Linha de ônibus A60 volta a operar a partir desta quinta-feira

quinta-feira, 25 de julho de 2024

A partir desta quinta-feira, 25, volta a circular, em dias úteis, a linha de ônibus A60 - Alimentadora Triângulo/Assis Brasil/ Fiergs até Fernando Ferrari. Ela havia sido desativada, momentaneamente, em razão da enchente histórica de maio.  

A A60 faz 8 viagens partindo do Terminal Triângulo, passando pela rua Baden Powell até a avenida Sertório e retornando para a avenida Assis Brasil, por onde segue até a avenida Fernando Ferrari. E faz 9 viagens seguindo pela avenida Assis Brasil até a avenida Sertório, onde se dirige para a rua Baden Powell e retorna para a Assis Brasil, se dirigindo até o Terminal Triângulo.

Há a possibilidade de verificar os horários de ônibus pelo WhatsApp do 156. Basta clicar no menu 4 “Trânsito e Transporte (EPTC)” e em seguida no submenu 2 “Ônibus: Linhas e Horas”. Para utilizar o serviço, é necessário salvar no celular o número (51) 3433-0156 e mandar qualquer mensagem para ele no WhatsApp.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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