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Gratuidade para idosos: MetrôRio revalidará cartões até o dia 17 de novembro

terça-feira, 23 de outubro de 2012


Até o dia 17/11, o MetrôRio vai revalidar o cartão de gratuidade dos clientes com idade acima de 65 anos. Para fazer a revalidação o cliente deverá se dirigir a qualquer estação e procurar um dos agentes de segurança - que encostará o cartão no terminal de consulta e o revalidará. Caso o procedimento não seja realizado até a data estipulada, o cartão será bloqueado e o desbloqueio será feito somente no Posto de Gratuidade da Estação Central.

Importante frisar que, mesmo com os cartões fora de validade, os idosos não perdem o direito à gratuidade, assegurada por lei. Neste caso, para embarcar, o passageiro deverá estar com a carteira de identidade em mãos.

Serviço Validação dos Cartões de Gratuidade
Local: Em todas as estações do MetrôRio
Horário: Durante o funcionamento (segunda a sábado, das 5h às 0h; domingo e feriados, das 7h às 23h)

Informações: Metrô Rio

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Governo Federal intervém para viabilizar metrô de BH

O Ministério dos Transportes publicou, na sexta-feira (19), no Diário Oficial da União, a liberação de R$ 211 milhões em investimentos no metrô de Belo Horizonte. Com a verba serão adquiridos dez novos trens que passarão a atender até 2.600 passageiros no horário de pico.

A licitação já está em andamento e o contrato com a empresa ou consórcio vencedor do trâmite será assinado em dezembro desse ano, segundo a Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU). A abertura das propostas será no próximo dia 31.

“Essa é uma previsão antiga, em face do número de obras e na queda da qualidade da mobilidade urbana. O número de usuários vai passar de 1.030 para 1.300 (por viagem). Porém, nos horários de pico podemos fazer o comboio (acoplar as composições) a capacidade nominal vai para 2.600”, explicou Nilson Tadeu Ramos, superintendente regional da CBTU.

A tecnologia dos novos trens também vai acabar com as panes, que obrigam os usuários a ficarem no meio do trajeto. Isso, porque eles contam com uma tecnologia que mantém o sistema funcionando até duas horas sem recarga elétrica. “Essa nova tecnologia é conhecida como TUE – trem de unidade elétrica”, explicou Nilson. Segundo publicação do governo Federal, os investimentos são voltados para o trecho Eldorado/Vilarinho.

A previsão é a de que todos os dez trens estejam instalados e em pleno funcionamento até setembro de 2014. Segundo o superintendente, depois de assinado o contrato a empresa tem até nove meses para apresentar o projeto. Depois disso, o trem será testado por três meses na estação São Gabriel, de acordo com Nilson. A expectativa é que até a Copa do Mundo oito trens estejam funcionando. “Depois disso um será instalado a cada 30 dias”, explicou.

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No Rio, Empresas de ônibus protegem os motoristas infratores

O sol intenso sobre o telhado de metal do Terminal Procópio Ferreira, na Central do Brasil, faz a sensação térmica ficar insuportável. Impacientes, os passageiros se abanam, andam de um lado para outro, reclamam. Já são mais de 40 minutos aguardando o ônibus da linha 313 (Centro-Penha) e, quando finalmente ele aparece, Estevão Machado, de 22 anos, e outras dezenas de pessoas correm atrás. O veículo para longe do ponto, ocupando parte da Avenida Presidente Vargas e interrompendo parcialmente o trânsito na pista lateral.
- Já estamos acostumados. Esperamos 30, 40 minutos. Se você não correr, pode perder o ônibus. Depois temos que encarar mais de uma hora, muitas vezes em pé, para chegar em casa - conta Estevão, que mora na Penha e trabalha em Botafogo.

Se o ônibus da linha 313 fosse multado por bloquear a via, provavelmente a prefeitura não saberia quem foi o motorista, porque muitas empresas se recusam a informar quem são os condutores. No Rio, quase 40% das infrações cometidas por motoristas de empresas que fazem o transporte público (permissionárias da prefeitura) ou privado (para agências de turismo, escolas e condomínios) resultam numa segunda multa, por falta de identificação do real infrator.

Levantamento feito pelo Detran, a pedido do GLOBO, revela que entre os ônibus e microônibus (que fazem o serviço público e privado), o número de multas administrativas por falta de identificação dos motoristas infratores chegou a 27 mil, nos primeiros seis meses deste ano, e já lidera o ranking das infrações mais cometidas por essa categoria de transporte. Ao não informar o nome do motorista, a empresa de ônibus tem de pagar duas multas: a administrativa (R$ 68,10) e a que foi flagrada. Além do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os ônibus têm de cumprir o Código Disciplinar da prefeitura.

A infração por não informar o nome do motorista, que consta do CTB, começou a receber a atenção da prefeitura no ano passado, quando o município aplicou 6,6 mil dessas multas (6% do total das autuações dos ônibus). No primeiro semestre de 2012, esse tipo de multa já representava 27% das aplicadas aos ônibus, seguidas por transitar em velocidade superior à máxima à permitida, com 25 mil (25%), e avanço de sinal, com 8,3 mil (8%).

Déficit de motoristas na raiz do problema
No caso das autuações administrativas, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, garante que o maior problema acontece entre as empresas de ônibus que fazem frete ou outros serviços particulares:
- Há alguns casos de ônibus do sistema de transporte de passageiros que não informam o nome do infrator. Mas hoje isso é minoria. A maioria das empresas não quer se responsabilizar pelas multas e tem repassado o nome dos infratores. Temos inúmeros recursos que os próprios motoristas dos ônibus entram para tentar anular as multas.

Professor do Departamento de Transportes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e ex-presidente da extinta Superintendência municipal de Transportes Urbanos (SMTU), José de Oliveira Guerra vê no deficit de motoristas de ônibus do sistema de transporte municipal explicação para empresas não indicarem o real infrator. Segundo Guerra, elas podem estar tentando preservar, a todo o custo, o que ainda tem de material humano. Elas sabem, acrescenta o especialista, que, ao atingir 20 pontos, o motorista pode perder a carteira . E que, se não tiver outros profissionais para dirigir o ônibus, ficará com o veículo parado na garagem, amargando prejuízo.

- Desde 2011, passou a ser comum a propaganda na traseira dos ônibus (o busdoor), oferecendo emprego para a contratação imediata. Há motoristas migrando para o transporte de carga, que paga salários melhores. Já aconteceu em outros tempos. Quando o Rio está em períodos de pujança econômica, o transporte de carga paga melhor, porque os produtos circulam em maior quantidade. As empresas de ônibus podem estar querendo proteger o material humano que elas têm. O empresário deve achar que é melhor não punir esse indivíduo com a transferência da multa a perder mais um motorista.

Apontados como uma das alternativas para desafogar o trânsito da cidade, os ônibus são também responsáveis por atravancar o tráfego: fecham cruzamentos, param foram de ponto, utilizam vias auxiliares e desrespeitam como ninguém as leis do trânsito. Proporcionalmente, o número de ônibus e microônibus (convencionais, escolares e de turismo) na capital representa menos 1,2% da frota de veículos da cidade. No entanto, eles respondem por 6,6% de todas multas aplicadas entre janeiro e junho deste ano. No mesmo período do ano passado, o índice foi de 4,9%.

O percentual registrado no primeiro semestre de 2012 é o maior desde 2008, quando foram registradas, ao longo do ano, 62 mil infrações cometidas por motoristas de ônibus, ou seja, cerca de 5,7% do total das multas na capital.

O aumento do número de infrações cometidas por ônibus surpreendeu o vice-presidente do Rio Ônibus (sindicato das empresas), Otacílio Monteiro. Ele lembra que, com os BRSs (corredores preferenciais para ônibus), a frota que faz o transporte público diminuiu e vai ser reduzida ainda mais.
- As empresas estão investindo muito na formação de seu pessoal. Todo motorista contratado tem que fazer 200 horas de curso no Sest Senat (serviço de formação profissional, mantido pelas empresas de transporte de passageiros e de carga). Além disso, o motorista, quando é contratado, também precisa fazer uma reciclagem de dois a três meses - argumenta Otacílio.
Ele também se diz surpreso com o fato de a multa pela não indicação do real infrator aparecer com o maior quantitativo de autuações de janeiro a junho deste ano:
- Pelo que sei, as empresas indicam o real infrator e pagam multas, senão não fazem vistorias do Detran e da Secretaria de Transportes.

Acordo daria férias a motoristas suspensos
A multa por não indicar o condutor é aplicada pela prefeitura, e as empresas têm prazo de 15 dias para informar o nome ao Detran.
- Alguns postos do Detran se negam a receber a indicação do nome do infrator quando o motorista não está mais na empresa. Qual o motivo que levaria uma empresa a não indicar o infrator? Isso é ilógico. Além disso, quando uma empresa indica o motorista infrator, deveria ser encaminhada a ele uma segunda notificação. Nunca é enviada ao real infrator essa notificação - diz Otacílio.

O vice-presidente do Rio Ônibus diz ainda que a entidade não tem informações sobre o número de motoristas afastados por acumular mais de 20 pontos na carteira:
- Existe um compromisso, há anos, entre o Detran e o Sindicato dos Rodoviários. Por esse acordo de cavaleiros, o motorista que atinge 20 pontos teria as suas férias antecipadas, para que fizesse um curso no Detran e pudesse voltar a dirigir. Mas não sei se esse acordo está sendo colocado em prática.

Por Selma Schmidt / O Globo

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DFTrans fiscaliza acesso para deficientes físicos em coletivos


Cerca de 40 auditores do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) iniciaram nesta segunda-feira (22) uma operação para fiscalizar se os veículos do sistema de transporte coletivo estão cumprindo as normas de acesso para portadores de necessidades especiais.

A operação Hefesto (referência ao deus grego que tinha deficiência física) segue até o próximo sábado (27). Caso sejam detectadas infrações, os veículos serão recolhidos e as empresas podem ser penalizadas com multas que variam de R$ 270 a R$ 450 por cada irregularidade. Entre as exigências que os veículos devem cumprir estão a rampa de acesso aos ônibus, bancos reservados e cordão acessível para o pedido de parada.

De acordo com a assessoria de imprensa do DFTrans, cerca de 75% dos 3.950 ônibus da frota do DF não possuem rampa de acesso para portadores de necessidades especiais. A fiscalização está sendo feita nos terminais de ônibus e nos pontos finais do trajeto das linhas que não param em terminal.

Informações: G1 DF

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Gratuidade nos ônibus é mantida para o segundo turno das eleições em Manaus

segunda-feira, 22 de outubro de 2012


A gratuidade nos coletivos começa às 4 da manhã de domingo e se estende até meia noite do mesmo dia.  Os mil e quinhentos ônibus das empresas operadoras do sistema coletivo convencional vão circular na cidade, cumprindo as rotas tradicionais.

A Lei nº 1.692 de 13 de setembro de 2012, que garante a gratuidade do Transporte Coletivo Urbano de passageiros do Município de Manaus para as eleições, determina que toda a frota de ônibus convencional permaneça em operação para atender aos usuários.

Vale lembrar que os veículos dos sistemas: Executivo e Alternativo, não fazem parte do programa de gratuidade no dia das eleições. Todavia por se tratar de convenção pública esses modais são obrigados a circular normalmente, com a cobrança da passagem, no dia das eleições.

A circulação dos coletivos será fiscalizada pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos – SMTU que vai contar com cerca de 200 servidores no dia do pleito. A multa para a empresa que desrespeitar a lei é de 31 UFM’S, o equivalente a R$2.183,64. Os fiscais da SMTU acompanharão a saída dos ônibus desde as garagens até a circulação dos veículos nos terminais e principais corredores, observando o cumprimento da frota e dos itinerários.

No primeiro turno do pleito, 1.662 ônibus circularam, cerca de 161veículos a mais que  a frota programada pela SMTU. O número de passageiros que usufruíram da gratuidade do transporte chegou a 1.184.054. A expectativa é que este número se mantenha, mesmo com a liberação da Praia da Ponta Negra para os banhistas.

Informações: D24 am

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Em Caxias do Sul, Linhas deixarão de ir direto ao centro com o novo Sistema Integrado de Troncalização


A prefeitura de Caxias do Sul anunciou no sábado (20) o projeto do Sistema Integrado de Troncalização do Transporte Coletivo da cidade. A mudança deve ocorrer quando as estações de transbordo de passageiros Floresta e Imigrante entrarem em operação. O anúncio ocorreu no 36º Fórum Municipal do Transporte Coletivo Urbano, na sede da União das Associações de Bairro (UAB).

Com o novo sistema, as linhas do Desvio Rizzo, Forqueta, Cidade Nova, Santa Tereza, Cidade Industrial, Cidade Nova/Mariani, Verona via RSC-453 e Parque das Rosas deixarão de ir para o Centro, sendo direcionadas para a estação Floresta.  Os ônibus que fazem os itinerários do Cruzeiro, Bela Vista, Plantalto/Santos Anjos, Pena Branca, De Zorzi, Planalto/São Victor, Vila Leon, Vila Mary, Leon/Cruzeiro, Vitória, via BR-116 e Campos da Serra, se dirigem a estação Imigrante. Nestes casos, mesmo utilizando duas linhas para ir ao Centro, o passageiro pagará apenas uma passagem.

O Sistema Integrado de Troncalização do Transporte Coletivo vai substituir o atual modelo por um mais moderno, o que deve garantir um serviço de transporte coletivo mais ágil e eficaz. Além disso, o trânsito no centro da cidade deve descongestionar.

Informações: Folha de Caxias

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População de Campos, RJ, sofre com problemas no transporte público

As reclamações dos usuários de transporte público em  Campos dos Goytacazes, a maior cidade do interior do RJ, é antiga e diária: ônibus lotados, atraso e serviço de má qualidade.

Alguns moradores são obrigados a andar a pé e nos locais mais distantes do Centro, os passageiros garantem: a situação é pior. Em Goytacazes, por exemplo, o atraso nos horários dos ônibus faz com que os pontos fiquem lotados.

São 14 empresas fazendo o transporte público no município e quase 100 mil passageiros que, só este ano, enfrentaram cinco greves, segundo o Sindicato dos Rodoviários de Campos. A maioria foi motivada pelo atraso nos salários dos funcionários.

A última começou na quarta-feira (17), quando 150 funcionários da empresa Tamandaré cruzaram os braços. O impasse só chegou ao fim depois que a empresa se comprometeu a pagar os salários atrasados. 

A Empresa Municipal de Transportes, a Emut, admite a deficiência do setor. Atualmente, 329 ônibus circulam pela cidade e para atender a demanda de forma adequada, segundo o diretor da Emut, a frota precisaria de um aumento de pelo menos 50%.

De acordo com o advogado Salatiel Pizelli, a única coisa que os consumidores podem fazer é, em caso de se sentir lesado, pedir uma indenização à prefeitura. 

Informações: G1.globo.com

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Montadoras aceleram lançamentos de ônibus híbridos

Modelo com chassi da Volvo já opera em Curitiba

A diminuição da poluição e a economia são os principais atrativos de um tipo de veículo que pode estar cada vez mais presente nas ruas brasileiras a partir do próximo ano: os ônibus híbridos. Equipados com motores elétrico e a diesel, esses coletivos podem garantir uma redução estimada em, pelo menos, 20% no consumo de combustível.

A novidade é uma das apostas para o mercado brasileiro da Mercedes-Benz, que planeja oferecer a partir do primeiro semestre de 2013 um modelo com motorização desenvolvida em parceria com a empresa brasileira Eletra, especializada em tecnologias de tração elétrica. A companhia já comercializa coletivos híbridos na Europa, mas decidiu desenvolver uma tecnologia específica para as características do mercado brasileiro.
MAN planeja testar seu híbrido no Brasil

Curt Axthelm, gerente sênior de Marketing de Produto – Ônibus Sistemas de Transporte – BRT da Mercedes-Benz, explica que o HíbridoBR, como foi batizado o novo modelo, usa o motor diesel para carregar uma bateria de chumbo ácido que alimenta o motor elétrico responsável pela movimentação do veículo. O projeto pretende aplicar a tecnologia em chassis com capacidade para transportar 77 passageiros. O motor a diesel fica isolado acusticamente na parte de trás, diminuindo também o ruído gerado pelo mecanismo.

Apesar de usar o mesmo combustível dos modelos tradicionais, o sistema híbrido permite uma redução no gasto, porque o motor diesel funciona o tempo inteiro no ponto ideal de rotação, o que combina a maior geração de energia com o menor uso de combustível. Nos ônibus convencionais, isso não ocorre porque a constante aceleração e desaceleração do transporte urbano leva a grandes oscilações na rotação, permanecendo a maior parte do tempo distante do ponto ideal, como explica Iêda Maria Oliveira, gerente-comercial da Eletra.

A executiva acrescenta que sistema elétrico também é abastecido por um mecanismo de frenagem regenerativa, que recarrega as baterias com a reutilização de energia perdida quando o veículo para para permitir a entrada ou saída de passageiros. Como precisa das paradas nas estações para recarregar as baterias e trabalha com reaproveitamento de energia nas frenagens, os ônibus híbridos, por enquanto, são direcionados para o transporte nas cidades, como é o caso do chassi híbrido da Volvo, que iniciou, neste ano, a fabricação do conjunto no Brasil, em sua fábrica em Curitiba.

A empresa já tem 60 unidades circulando na capital paranaense e negocia com outras cidades para 2013, quando inicia a produção em série. O chassi da multinacional sueca conta com bateria de lítio e usa um sistema chamado de híbrido em paralelo. O motor elétrico, carregado pelo reaproveitamento da energia gerada nas frenagens, é utilizado para arrancar o ônibus e acelerá-lo até 20 km/h. A partir daí, entra em funcionamento o motor a diesel, que fica desligado enquanto o veículo está parado em um semáforo ou ponto de ônibus. A empresa garante que a tecnologia possibilita uma economia de 35% no uso de combustível e redução do ruído. “O caminho para a eletromobilidade é irreversível”, diz Euclides Castro, gerente de ônibus urbanos da Volvo Bus Latin America.
Motor a diesel alimenta tração elétrica no modelo desenvolvido por Eletra e Mercedes-Benz

A empresa também trabalha no desenvolvimento de ônibus com sistema totalmente elétrico, que pode ser apresentado até 2016. Outro projeto prevê o desenvolvimento de motores para caminhões, que devem ser voltados para serviços de entregas urbanas e não para longas distâncias. Os caminhões também estão no alvo da Eletra, que pretende apresentar um modelo, desenvolvido em conjunto com uma montadora não revelada, no segundo semestre de 2013. Outra montadora que também coloca o Brasil na rota os ônibus híbridos é a MAN, que já vende modelos desse tipo na Europa e planeja testes da tecnologia no País, com o uso de motor elétrico carregado pela recuperação da energia das frenagens.

Agência de Conteúdo / Terra

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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