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domingo, 27 de maio de 2012Postado por Meu Transporte às 21:48 0 comentários
Marcadores: B R T, Rio de Janeiro
Especialista esclarece dúvidas sobre o uso do ônibus na Grande Florianópolis
Werner é coordenador da câmara de mobilidade do Fórum da Cidade. Um espaço de articulação formado por representantes de associações de moradores, professores da UFSC, sindicatos e de defensores das questões ligadas ao meio ambiente. O grupo surgiu no ano passado para mobilizar a elaboração participativa do Plano Diretor da Capital.
Por que o transporte público é caro na Grande Florianópolis?
Werner Kraus — Porque não temos uma política de transporte que priorize as necessidades do usuário. Para ter ônibus de boa qualidade e com um custo atrativo ele precisaria ser gerenciado por empresas públicas como já funciona há algum tempo em países desenvolvidos a exemplo da Europa e Estados Unidos. Na Grande Florianópolis as empresas tem forte influência sobre sistema, elas definem seus preços e formas de trabalho. Assim, o usuário não é ouvido, não tem nenhum poder de decisão sobre o serviço que precisa utilizar diariamente e se torna refém de um sistema gerenciado por interesses privados.
DC — Seria possível baixar o valor da tarifa e aumentar a qualidade?
Kraus — Certamente. Hoje temos várias maneiras de se chegar a isso. Primeiro: criar um fundo para o transporte, aquele previsto na Política Nacional de Mobilidade Urbana, na qual os munícipios estão autorizados a criar um fundo para custear o serviço. Por exemplo: em Florianópolis os valores dos estacionamentos Zona Azul poderiam ser revertidos ao fundo para uso exclusivo da melhoria do transporte público. Segundo: o munícipio pode criar taxas que seriam pagas por quem prefere o carro com o mesmo propósito. Assim se atinge duas metas, melhora o transporte público e motiva as pessoas a deixarem seus veículos em casa.
DC — Como incentivar a população a trocar o uso do carro pelo do ônibus?
Kraus — O primeiro passo seria promover uma pesquisa de preferência declarada. 100% dos moradores precisariam ser ouvidos. O pesquisador levaria ao entrevistado duas imagens dos ônibus. Um de como está hoje, com ônibus pouco confortáveis e dividindo o mesmo espaço nas ruas com os carros, e a outra de um ônibus confortável que trafega por vias exclusivas. A pergunta seria: por qual motivo você deixaria seu carro para usar o ônibus? Quanto você pagaria por estes dois serviços, pelo pouco confortável e não tão rápido e pelo ligeiro e confortável? Com o resultado da pesquisa em mãos as prefeituras de Florianópolis, Biguaçu e Palhoça _ juntas estas cidades somam quase 800 mil moradores _ poderiam fechar um consórcio metropolitano, apresentar um projeto ao governo federal e conseguir mais de um R$1 bilhão, por exemplo, em recursos. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Mobilidade já prevê isso, tem dinheiro disponível para as cidades e por que nós ficamos fora? Porque o poder público não se organizou para consegui-los.
DC — Por que mesmo com tantos usuários, mais de 100 mil pessoas pagando uma das tarifas de ônibus mais caras do país, o transporte não consegue ser eficiente?
Kraus — Pelos dois motivos ditos anteriormente. As empresas são privadas, defendem seus interesses. Sendo assim, para formar o preço, as linhas e o estado dos ônibus se leva em conta o que a empresa quer e não o que o usuário precisa. Além disso, os ônibus jamais deveriam dividir o mesmo espaço com os veículos. Somente pelo fato de trafegar em uma canaleta exclusiva _ pista somente para ônibus _ quem usa o transporte coletivo chegaria mais rápido, não ficaria parado no congestionamento, e isso por si só já motivaria muitas pessoas a deixar o carro em casa. Outro aspecto é a pontualidade. Ônibus precisa ser fiel ao usuário. Deve sair todos os dias do mesmo horário em todas as paradas. Mais uma motivação para mudar o pensamento das pessoas. Hoje, como as vontades privadas valem mais, se oferece tarifa alta, veículos desconfortáveis, que trafegam devagar, que se atrasam. Assim está longe de ser eficiente.
DC — Alternativas como táxi ou bicicleta não suprem a deficiência?
Kraus — Somente a bicicleta. Mas aí vem mais um problema semelhante aos já mencionados. Não se pensa na vontade pública. Faltam ciclovias, faltam iniciativas para motivar as pessoas a saírem seguras de bicicleta seja qual for o trajeto.
DC — Quais as soluções possíveis para o transporte da Grande Florianópolis?
Kraus — Ouvir o cidadão, enfraquecer a influência das empresas, deixar o serviço nas mãos de estatais, ser realmente público. Com subsídios voltados para a melhorar o transporte e não voltado para o lucro das empresas. Se fosse público não geraria lucro e os interesses estariam focados nas necessidades do usuário.
DC — E quais são os desafios?
Kraus — Passar pela transferência dos usuários do carro para o ônibus. Se ocorrer, será um período de transtornos, de reclamações, de muita polêmica. Como acontece em todos os países onde há esta troca. Mas passada esta primeira fase de adaptação, vem as recompensas e a população se acostuma com a nova realidade. Quando aqueles que hoje enfrentar filas intermináveis na entrada e saída das pontes, por exemplo, passaram a se descolar rapidamente sem stress, de maneira confortável e pontual os ânimos se acalmam e daí em diante é só aproveitar a nova fase.
DC — A prefeitura acredita que a licitação do transporte público, prevista para ser lançada ainda este ano, será a salvação do sistema. Qual a sua opinião sobre isso? Kraus — Não mudará absolutamente nada. O serviço continuará sendo privado, levando em conta apenas os interesses das empresas. Acredito que pode piorar, pois a vencedora poderá ter ainda mais poder de decisão sobre o sistema.
DC — A população pode reverter este cenário. Teria força para se mobilizar e melhorar o transporte?
Kraus — Pode, mas não é dever dos moradores trabalhar por isso, é dever do poder público. Eles são os responsáveis por encontrar as melhores soluções, eles devem trilhar caminhos para dar voz às vontades e necessidades do usuário. De qualquer maneira, os movimentos sociais precisam voltar a se motivar. Ir para as ruas e participar das decisões ligadas à mobilidade.
DC — O que você pensa sobre as obras já realizadas com intuito de melhorar a mobilidade de Florianópolis?
Kraus — Nenhuma soluciona o problema. Obras que priorizam os carros não são eficientes, não consideram os ônibus, não levam em conta os pedestres e os ciclistas. Estamos presos no presente, não pensamos no futuro. Precisamos de ações como reativar o trânsito na Ponte Hercílio Luz, construir uma nova Hercílio e preservar a memória da velha ponte.
Postado por Meu Transporte às 21:41 0 comentários
Marcadores: Entrevistas, Especialistas, Santa Catarina
Governo Federal dá um tiro na mobilidade urbana com redução de IPI para carros
Postado por Meu Transporte às 11:40 1 comentários
Marcadores: Bahia, Brasília, Ceára, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Reportagem especial, Rio Grande do Sul, São Paulo
Viale BRT é um trunfo da Marcopolo para os sistemas modernos de ônibus
Postado por Meu Transporte às 11:39 0 comentários
Marcadores: B R T, Reportagem especial
No Recife, Obras do Corredor Leste-Oeste já sofrem com atrasos, governo já estuda novo prazo de entrega
O maior problema da Secretaria das Cidades tem sido o Leste-Oeste. Embora tenha metade da extensão do Norte-Sul – são 12,5 quilômetros entre a Praça do Derby, área central da capital, e o Terminal Integrado (TI) de Camaragibe – as interferências são muito maiores e frequentes. À frente dos projetos, o secretário-executivo de mobilidade, Flávio Figueiredo, admite o problema e diz que o Estado já está trabalhando com novo prazo de conclusão.
“Nós dividimos o projeto em duas etapas e a primeira delas estava prevista para ficar pronta em julho de 2013. Mas já vimos que não dará tempo e pensamos num novo cronograma para dezembro de 2013. Nosso principal problema está sendo a desapropriação dos terrenos para construção dos dois novos terminais. Vale ressaltar, entretanto, que esse prazo de julho de 2013 foi estipulado pelo governo porque, pelo certo, seria só em 2014”, explica Flávio Figueiredo. Os dois TIs citados pelo secretário serão instalados no cruzamento da Avenida Caxangá com a Segunda Perimetral (imediações do Hospital Getúlio Vargas) e com a Quarta Perimetral (BR-101).
A primeira etapa a que se refere Flávio Figueiredo são todas as 22 estações, a pavimentação e troca das placas, em toda a extensão do corredor, e os dois terminais integrados. A segunda etapa compreende os dois viadutos que serão construídos nas imediações do Engenho do Meio e da UPA da Caxangá e o túnel da Rua Benfica. O projeto original não previa, mas a Secretaria das Cidades estuda a possibilidade de incluir a construção de um segundo túnel na altura da Estrada dos Remédios.
Quem percorre o traçado do futuro corredor pela Avenida Caxangá entende a angústia do secretário. Cinco meses depois de as obras terem início, somente duas das 22 estações ganharam forma. Outras duas frentes de trabalho, também para construção das paradas, começaram a ser abertas na quarta-feira da semana passada. Uma fica em frente ao Terminal Integrado da Caxangá, quase no limite do Recife com Camaragibe, e outra nas imediações do supermercado Extrabom, na altura do Cordeiro. Fora isso, não há mais nada. As paradas da Avenida Caxangá continuam danificadas. Até o Terminal Integrado de Camaragibe não há obras. Na Avenida Belmino Correia predomina a confusão de carros, ônibus, ciclistas e pedestres de sempre. Não há sinal de mudanças.
Partindo para o Corredor Norte-Sul, o cenário melhora. Embora os trabalhos tenham começado um mês depois do Leste-Oeste (em janeiro de 2012) e a extensão seja de 37,9 quilômetros, é possível ver a obra em execução. Entre o Terminal Integrado da PE-15, em Olinda, e a cidade de Igarassu, ao norte da RMR, há sete frentes de trabalho. Os três viadutos do projeto também começaram a ser construídos – dois nos Bultrins e um em Ouro Preto, Olinda. Pelo menos dez quilômetros já estão com o pavimento recuperado com asfalto entre Igarassu e o Centro de Abreu e Lima e do entroncamento da BR-101 até o TI da PE-15.
Do Jornal do Commercio
Postado por Meu Transporte às 11:39 1 comentários
Marcadores: Copa 2014, Corredores de Ônibus, Pernambuco
Tarifas de ônibus em Sorocaba sofrem reajuste, novo valor será um dos mais caros do Brasil
Foto: Fernando Rezende |
No quadro ao lado, está a relação dos aumentos de preços dos insumos básicos e outros componentes da planilha de custos usados pela Urbes para justificar o aumento dos preços nas passagens.
Portanto, conclui a nota, “a partir de sexta, 1º de junho de 2012, a Tarifa Social passará de R$ 2,85 para R$ 2,95. O Vale Transporte, de R$ 2,95 para R$ 3,15 e a Tarifa Estudante mantida em R$1,50”.
Os usuários poderão adquirir seus passes, aos preços atuais, até quinta-feira, dia 31 de maio, visto que a nova Tarifa passará a vigorar no dia 1º de junho. Os créditos adquiridos pelos usuários até o dia 31 de maio de 2012 terão validade para uso por 180 dias.
Custos despesas Adm. e Operacionais 1,75%
Em nota, a Urbes explicou: “Com base na solicitação do Sindicato dos Taxistas de Sorocaba e nos estudos da planilha de custos dos serviços de táxis do município e ainda considerando que o ultimo reajuste ocorreu em 1 de junho de 2011, o Poder Público se obriga a reajustar a tarifa do serviço de táxi”.
Ainda de acordo com a empresa, o reajuste da tarifa se faz necessário para manter a qualidade e melhoria dos serviços prestados. “Portanto, a partir de 1º de junho de 2012, as tarifas dos serviços de táxis, passarão a ter os valores: Bandeirada - R$ 4,50; Bandeira 1 - R$ 2,50; Hora Parada - R$ 20,90”, cita em nota.
Postado por Meu Transporte às 11:38 0 comentários
Marcadores: São Paulo