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Em Ribeirão Preto, Troca dos cartões de transporte foram prorrogadas até o dia 19 de fevereiro

sábado, 5 de fevereiro de 2011

A Transerp, empresa que gerencia o trânsito e o transporte público de Ribeirão Preto, determinou que a Transurb Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Ribeirão Preto prorrogue para o dia 19 de fevereiro a aceitação dos cartões CIT - Cartão de Integração do Transporte-, de todas as categorias, para pagamento de passagem nos ônibus urbanos.
A medida visa facilitar aos usuários do transporte coletivo a substituição dos cartões CIT Vale Transporte e CIT Cidadão pelos cartões Nosso, cujo prazo estava previsto para terminar neste sábado, 5 de fevereiro.
A troca do cartão pode ser feita em dois postos de atendimento da Transurb, localizados na Rua São Sebastião, 1020 com horário de funcionamento das 8h às 18h e na Rua General Osório, 1067, que funciona das 7h às 18h.
Mesmo após essa data, havendo ainda créditos remanescentes no Cartão CIT, o usuário poderá pedir a transferência desses créditos para o cartão Nosso.
Tais medidas fazem parte do processo de modernização do transporte coletivo de Ribeirão Preto, que passa a contar com nova tecnologia de bilhetagem eletrônica, dispondo de equipamentos mais modernos e funcionais, capazes de proporcionar maior conforto, segurança e confiabilidade aos seus usuários e operadores.
Além disso, o novo sistema permite aquisição de créditos via internet e assim, os cartões Estudante e Cidadão, a exemplo dos cartões Vale-Transporte, passam também a dispor de recarga a bordo nos ônibus, onde o cartão é automaticamente recarregado, dispensando o deslocamento do usuário a um desses postos.
Para tanto, os interessados devem acessar o Portal Estudante ou o Portal Cidadão pelos sites www.transurbrp.com.br e www.transerp.ribeiraopreto.sp.gov.br, e emitir boleto bancário para efetuar o pagamento, após o que os créditos estarão disponíveis em 48 horas.


Fonte: Pref. Ribeirão Preto

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Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém da necessidade das grandes cidades brasileiras.Primeiro do país, o metrô de São Paulo entrou oficialmente em operação em 14 de setembro de 1974. Cinquenta anos depois, a malha de transporte urbano sobre trilhos no Brasil ainda está aquém do ideal, conforme apontam especialistas.

Em 1974, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: a inauguração do novo sistema de transporte da capital paulista foi uma festa com "balões de gás, bandas, desfiles de escolares, sambistas, sanfoneiros e folhetos de propaganda política" em que "o povo só pode ver de longe os passageiros do 'trem da alegria', o metrô", que fez o percurso inaugural do pequeno trecho então inaugurado, os 7 quilômetros entre Jabaquara e Vila Mariana.

Marketing político à parte, a inauguração finalmente fez com que o Brasil entrasse nos trilhos do sistema de transporte urbano rápido que já era consolidado em grandes cidades pelo mundo, como em Londres — em operação desde 1863 —, Paris — desde 1900 —, Berlim — inaugurado em 1902 — e Nova York — onde começou a funcionar em 1904. A vizinha argentina teve o metrô de Buenos Aires inaugurado em 1913.

São Paulo precisaria de malha seis vezes maior

De lá para cá, houve avanços, mas ainda tímidos. A mentalidade brasileira ainda privilegia o transporte rodoviário em relação ao sobre trilhos — e a sociedade valoriza o status do transporte individual em detrimento do coletivo.

Em São Paulo, a rede metroviária atual é formada por 6 linhas — oficialmente, já que uma é, na verdade, um sistema de monotrilho —, totalizando 104 quilômetros de extensão e 91 estações. Segundo dados do governo paulista, são 5 milhões de passageiros transportados todos os dias. Para efeitos de comparação, o metrô de Nova York tem 24 linhas com 468 estações espalhadas por 369 quilômetros de extensão e o de Londres, 16 linhas, 272 estações e cerca de 400 quilômetros.

"Metrô é o modal que viabiliza de forma humana e racional a mobilidade em cidades, sendo imprescindível em metrópoles com mais de 2 milhões de habitantes", argumenta o engenheiro de transporte Sergio Ejzenberg, consultor e especialista em mobilidade. "A conta é simples. Tomando como paradigma metrópoles adensadas, é preciso 50 quilômetros de metrô para cada milhão de habitantes."

Ou seja: São Paulo precisaria de seis vezes mais. "Isso explica a lotação do nosso metrô e explica por que cada linha colocada em operação lota nas primeiras semanas de funcionamento. E mostra a estupidez do investimento em sistemas de média capacidade, como monotrilhos e VLTs", acrescenta Ejzenberg.

De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) há hoje metrô operando em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Especialistas discordam.

"Metrô mesmo no Brasil tem somente em São Paulo, no Rio e em Brasília", aponta o engenheiro de transportes Creso de Franco Peixoto, professor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Outras cidades costumam chamar de metrô o que na verdade são linhas ferroviárias de carga que foram adaptadas para que fossem usadas como metrô."

Tecnicamente, como ele explica, o metrô consiste em linhas construídas em regiões adensadas, com paradas planejadas em curtas distâncias, a partir de pesquisas detalhadas sobre comportamentos de origem e destino da população.
 
"A denominação metrô é adotada por diversos sistemas como imagem poderosa de marketing institucional, mesmo quando aplicados em locais que não se enquadrariam nessa categoria sob uma análise mais rigorosa", comenta o engenheiro especialista em mobilidade Marcos Bicalho dos Santos, consultor em planejamento de transportes.

Ele considera metrôs, além dos sistemas de São Paulo, Rio e Brasília, as linhas de Salvador e de Fortaleza. E classifica como uma segunda divisão os modelos "de alta capacidade, implantados aproveitando infraestruturas ferroviárias desativadas", ou seja, os chamados metrôs de Belo Horizonte, Porto Alegre e do Recife.

"Neste grupo poderiam também ser incluídos os trens urbanos, que atendem a elevadas demandas, mas que apresentam características operacionais distintas dos metrôs [principalmente quanto à velocidade, frequência e distância entre paradas]", acrescenta Santos, citando os trens metropolitanos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O restante da malha de trilhos urbanos do Brasil (veja infográfico), o especialista classifica como "uma quarta categoria […] que, em função de sua inserção urbana ou por limitações de seus projetos operacionais, operam como sistemas de média capacidade, às vezes nem isso, atendendo a demandas pouco expressivas".

Atraso histórico e mentalidade rodoviarista

No total, a malha de trilhos urbanos é de 1.135 quilômetros e está presente em 12 das 27 unidades da federação. "Somos um país de dimensões continentais e essa infraestrutura de trilhos para passageiros é insuficiente para o atendimento à população", admite o engenheiro eletricista Joubert Flores, presidente do conselho da ANPTrilhos. "Mas essa rede de atendimento tem previsão de crescimento, já que contamos com 120 quilômetros de projetos contratados ou em execução, com indicação de conclusão nos próximos cinco anos. Para 2024, a previsão é inaugurarmos 20 quilômetros."

Se o transporte sobre trilhos é tão útil, por que o Brasil está tão atrasado? Primeiramente, pela mentalidade histórica. "Houve uma efetiva priorização do transporte rodoviário de passageiros, e mesmo de cargas, pelos governos brasileiros. Este talvez tenha sido o principal motivo de perdermos cerca de 20 ou 30 anos para o início do transporte metroferroviário em São Paulo e no Brasil. Talvez tenha havido uma falta de vontade política e de visão dos governantes à época", comenta o engenheiro metalurgista Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

Para o urbanista Nazareno Affonso, diretor do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), o Brasil sempre foi "carrocrata". "O Estado não prioriza o transporte público e prioriza investimentos ligados à indústria automobilística", diz, enfatizando que as maiores cidades do país "caminham para o colapso se não houver investimentos permanentes e crescentes em sistemas metroferroviário e de ônibus".

"O estratosférico custo dos congestionamentos e dos sinistros de trânsito no Brasil inibe o crescimento e rouba parcela significativa do PIB", argumenta Ejzenberg, que calcula prejuízos diretos e indiretos de até 50 bilhões de reais por ano por conta disso, apenas na metrópole de São Paulo. "Esse custo anual, se investido em metrô, estancaria as perdas e daria maior competitividade ao Brasil. Continuamos nadando no sangue das vítimas evitáveis, ano após ano."

O custo é um grande gargalo, é verdade. Segundo levantamento do professor Peixoto, dificilmente uma obra de metrô no Brasil custa menos de 80 milhões de dólares por quilômetro. "Metrô é muito caro. Muito caro. Mas é preciso pensar que ele é capaz de transportar muita gente", comenta.

"O Brasil não investiu em transporte sobre trilhos por incompetência, insegurança jurídica e imediatismo político", critica Ejzenberg. Apesar de ser uma obra cara, ele argumenta que o modal sobre trilhos acaba tendo metade do custo do sistema de ônibus se considerado o custo do passageiro transportado por quilômetro — esta seria a incompetência, segundo o especialista. No caso da questão jurídica, ele diz que as mudanças no entendimento de como viabilizar parcerias privadas acabam afastando investidores. Por fim, politicamente há o peso eleitoreiro de que uma obra de metrô costuma levar mais do que um mandato de quatro anos entre o anúncio e a inauguração.

Solução é complexa
 
Mais metrô melhoraria em muito a qualidade de vida do brasileiro que habita as grandes cidades. Mas não é a solução mágica. "Para enfrentar a crise dos deslocamentos é preciso investimento em metrô, em ferrovias, em VLT. Mas não podemos descuidar da democratização das vias públicas, dando aos ônibus faixas exclusivas. E também a mobilidade ativa que tem crescido, com ciclovias e ciclofaixas para que avancemos nessa questão", sugere Affonso.

"Metrôs não são uma panaceia. Não são a única solução para os problemas na mobilidade urbana", acrescenta Santos. "Em muitas situações, não são a solução mais indicada, já que as soluções dependem de cada local e não podem ser unimodais."

Ele enfatiza que por mais eficiente que seja uma linha de metrô, "ela não será eficaz se as pessoas não conseguirem chegar até ela, caminhando, pedalando, usando transporte público alimentador e mesmo modos de transporte individual". O especialista salienta que, considerando isso, respectivamente é preciso também investir em calçadas adequadas, rede cicloviária e bicicletários, integração física, operacional e tarifária dos meios de transporte público e, por fim, estacionamentos e baias para desembarque e embarque para aqueles que vão chegar de carro.

"Resumindo, precisamos de planejamento urbano e de mobilidade, integrados, e não apenas de um plano de obras e compra de equipamentos", adverte ele.

Informações: Terra

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Trecho 4 do Corredor de Ônibus Norte-Sul em Ribeirão Preto já tem empresa definida

quarta-feira, 13 de julho de 2022

Foi publicado no Diário Oficial de Ribeirão Preto desta terça-feira, 12 de julho, o edital de aviso de julgamento da proposta de concorrência para contratar empresa especializada na implantação do Corredores de Ônibus Norte-Sul – trecho 4, na região Sul da cidade.

A empresa Autem Engenharia Ltda foi a vencedora do processo licitatório, com o valor global de R$ 19.862.721,16, uma economia de R$ 843.217,62, ou 4% sobre o valor inicial previsto de R$ 20.705.938,78. O prazo de execução da obra será de 12 meses, contado a partir da emissão da Ordem de Serviço.

De acordo com o prefeito Duarte Nogueira, a Prefeitura trabalha para garantir a ligação de um ponto ao outro da cidade com o objetivo de facilitar o deslocamento das pessoas, diminuindo o tempo no trânsito e, assim, garantir uma melhoria significativa na qualidade de vida.

“Vamos iniciar o último trecho do Corredor de Ônibus Norte-Sul para dar sequência ao programa Ribeirão Mobilidade. É mais emprego, investimento, desenvolvimento e uma cidade com mais qualidade de vida”, disse Duarte Nogueira.

Com a publicação no Diário Oficial e esgotados os prazos legais, o certame será homologado nos próximos dias.

Corredores de Ônibus Norte-Sul – trecho 4

Dividido em quatro trechos, o Corredor de Ônibus Norte-Sul será o maior em extensão de Ribeirão Preto, com cerca de 20 quilômetros, passando pelas principais avenidas da cidade.

O trecho 4 compreende as avenidas Independência, Ligia Latuf Salomão, Braz Olaia Acosta e Cel. Fernando Ferreira Leite. A avenida Independência, próximo à rua José Curvelo da Silva Júnior até o cruzamento com a avenida Ligia Latuf Salomão, receberá obras de duplicação, assim como é no restante da avenida.

As paradas de ônibus estarão localizadas nos canteiros centrais, a cada 500 metros, com faixa de rolamento exclusiva para os ônibus, seguindo o modelo das grandes avenidas das capitais.

Em toda a extensão do corredor de ônibus serão realizadas melhorias para garantir acessibilidade aos pedestres, principalmente àqueles com dificuldades de mobilidade, e sinalização eletrônica inteligente, que detecta a presença do ônibus e abre para garantir a fluidez do trânsito.

As esquinas contarão com rampas de acesso para cadeirantes, com piso tátil direcional e de alerta, indicando os pontos de espera e de travessia. Por fim, será feito um recapeamento reforçado nas faixas preferenciais para garantir maior tempo de uso e menor risco de danos devido ao peso dos veículos, além do piso de concreto nas paradas de ônibus.

Programa Ribeirão Mobilidade

A Prefeitura conta com mais de 30 projetos de intervenção viária planejadas para garantir mais acessibilidade, segurança no trânsito e qualidade de vida à população de Ribeirão Preto, além de diversas frentes de recapeamento asfáltico. O investimento total se aproxima dos R$ 500 milhões.

Entre as obras já entregues estão o corredor de ônibus da avenida do Café, duplicação das avenidas Antônia Mugnatto Marincek e Adelmo Perdizza, adequação viária na rotatória das avenidas Nove de Julho, Portugal e Antônio Diederichsen, ampliação da avenida Coronel Fernando Ferreira Leite, viaduto Profissionais da Saúde, entre outras intervenções.

Ao todo, serão implantados 11 corredores de ônibus em Ribeirão Preto, num total de 56 quilômetros percorrendo as principais avenidas do município, além de pontes, túneis e viadutos que irão proporcionar maior conforto a 4.154.118 usuários do transporte público.

Informações: Prefeitura do Ribeirão Preto
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Licitação do transporte público em Ribeirão Preto tem dez interessados

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Dez empresas mostraram interesse em participar do processo licitatório aberto pela Prefeitura de Ribeirão Preto para o transporte coletivo urbano. Todas fizeram visitas técnicas, conforme dias agendados pela Transerp, para que pudessem conhecer o sistema atual e as propostas do novo modelo.
Além das três concessionárias que já prestam o serviço na cidade, outros empresários do setor de transporte da região, com sede em Sertãozinho, São Carlos e Araraquara, por exemplo, estão de olho no certame. Uma empresa de Recife (PE) também demonstrou interesse em concorrer.
Foto: F.L Piton / A Cidade
A empresa vencedora vai operar o serviço pelo prazo de 20 anos. Em contrapartida, terá de investir recursos na ordem de R$ 131,4 milhões. O superintendente da Transerp, William Latuf, explica que a visita técnica oferece condições para que as interessadas possam conhecer o sistema e elaborar sua proposta. Outras candidatas ainda podem agendar suas visitas até o dia 2 de março.
Segundo Latuf, técnicos da Transerp mostram para os candidatos os principais corredores de ônibus existentes, além dos pontos de embarque e desembarque. "Percorremos a cidade para mostrar todo o sistema atual. Tudo ocorre dentro do cronograma e Ribeirão terá um novo modelo de transporte público", diz. As três concessionárias atuais - Rápido D’Oeste, Turb e Transcorp - exploram o serviço deste 1984.
Pelo menor preço
A abertura dos envelopes da nova licitação ocorre no dia 7 de março. Essa é uma nova data fixada pela administração da prefeita Dárcy Vera (PSD), depois que o processo licitatório foi suspenso em janeiro. Pelos critérios, vencerá a concorrência pública a empresa que oferecer o menor valor da tarifa básica. O cálculo preliminar da prefeitura estima o preço em torno de R$ 2,75 para o primeiro ano.
Detalhado, o edital traz todas as diretrizes envolvendo as exigências de investimentos e as estratégias de operação do novo sistema coletivo. A implantação deve começar em seis meses e ser concluída em 30 meses.


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Em Ribeirão Preto, Motoristas de ônibus entram greve nesta segunda-feira (13)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Cerca de 75 mil usuários do transporte público em Ribeirão Preto serão afetados nesta segunda-feira (13), dia em que começa a greve dos motoristas de ônibus. Divididos em duas assembleias, 400 trabalhadores votaram contra o reajuste salarial de 8% proposto pelas empresas responsáveis pelo transporte coletivo na cidade.
De acordo com o presidente do sindicato dos motoristas, João Henrique Bueno, amanhã será enviado um comunicado aos órgãos interessados. “Foi uma decisão unânime. Agora, deixaremos tudo bem claro e documentado. Prefeitura, Polícia, Transerp, todos vão ser notificados nesta quinta-feira (9) pela manhã. A ideia é parar 100% da frota”, disse.
Procuradas pela reportagem do EP Ribeirão, as empresas permissionárias (Transcorp, Transurb e Rápido D’oeste) comunicaram, via assessoria de imprensa, que aguardam uma publicação oficial para fazer um pronunciamento sobre futuras medidas. Calcula-se que, em média, 150 viagens deixarão de ser feitas, caso 100% dos ônibus fiquem nas garagens.

Serviço essencial
O Tribunal Regional do Trabalho deve apresentar nos próximos dias uma liminar, exigindo um porcentual mínimo da frota que deve continuar em funcionamento.
De acordo com o advogado e diretor da OAB, Daniel Rondi, o transporte público não pode parar 100%. “Por se tratar de um serviço essencial, a Justiça determina um porcentual que deve continuar em operação para que a população não seja totalmente prejudicada”, disse.
Para o promotor Carlos Cezar Barbosa, independente da nomenclatura – greve, manifestação ou paralisação – os usuários não podem ficar sem ônibus. Segundo ele, o Ministério Público aguarda um posicionamento da Justiça. “O nome não pode servir como pretexto. A Justiça do Trabalho deve manifestar se a paralisação é legal ou ilegal. Ou seja, para que haja uma ação civil pública, é preciso ter uma declaração da Justiça”, explicou.


Fonte: EPTV

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São Paulo prevê conceder ao menos R$ 5,2 bilhões em subsídio ao transporte público de ônibus da Capital em 2024

domingo, 22 de outubro de 2023

A prefeitura de São Paulo prevê conceder ao menos R$ 5,2 bilhões em subsídio ao transporte público de ônibus da Capital em 2024, conforme previsão do Orçamento enviado à Câmara Municipal para o ano que vem. A peça estima o investimento com o complemento da tarifa - hoje em R$ 4,40 em dinheiro – e também avalia investimento de R$ 2,5 bilhões para a eletrificação da frota do sistema municipal.

A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) busca ampliar a frota de veículos elétricos – no dia 18 de setembro, com a apresentação de 50 novos ônibus elétricos, a Capital informou possuir 270 veículos elétricos em circulação. Atualmente a frota total possui 12 mil coletivos. A meta do município é chegar a 20% da frota de ônibus movidos a energia sustentável até o fim de 2024, com 2.400 veículos. 

Paulatinamente o valor de subsídio do transporte coletivo da Capital vem aumentando. Em 2022, o governo municipal aportou R$ 5,1 bilhões em complemento do custeio do sistema, que hoje demanda entre R$ 10 bilhões e R$ 12 bilhões. Em 2021, essa quantia foi de R$ 3,4 bilhões.

Só neste ano – de janeiro a setembro – a prefeitura da Capital enviou R$ 4,2 bilhões para auxiliar a bancar o sistema municipal. A SPTrans, autarquia que gerencia o transporte público na Capital, sem o subsídio o valor da tarifa seria de R$ 10,45.

SUSTENTABILIDADE

Durante a apresentação dos ônibus elétricos, Ricardo Nunes disse que uma das metas da prefeitura é posicionar São Paulo como uma das cidades mais sustentáveis da América Latina. 

“Existem vários aspectos da responsabilidade da cidade com as questões climáticas e uma delas é a diminuição dos gases de efeito estufa. A cidade de São Paulo vai se posicionando e dando exemplo para o Brasil e para o mundo do que é necessário fazer para que possamos ter aquilo, que é um compromisso”, afirmou Nunes. 

“Conseguimos ampliar a nossa frota de veículos à bateria, chegando a 69 veículos, tudo com o objetivo de nos tornamos, fora da China, o maior polo de mobilidade urbana com ônibus movidos a energia limpa, graças a todo trabalho desenvolvido pela Prefeitura de São Paulo”, adicionou o secretário executivo de Transporte e Mobilidade Urbana, Gilmar Miranda.

VALOR GLOBAL

O Orçamento global para 2024 da prefeitura da Capital está estimado em R$ 110,7 bilhões e foi entregue à Câmara no mês passado. O montante previsto para o próximo ano é quase 16% maior em comparação com o exercício de 2023. Para a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito, a administração prevê um orçamento de R$ 9,73 bilhões para o ano que vem. 

Informações: Diario Grande ABC

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Corredor de Ônibus será ligação direta entre as regiões Norte e Sul de Ribeirão Preto

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

O Corredor de Ônibus Norte-Sul, o maior em extensão de Ribeirão Preto, com cerca de 20 quilômetros, está com o trecho 1 concluído e os trechos 2 e 3 recebendo os últimos detalhes para entrega à população nas próximas semanas. Dividida em quatro trechos, a obra faz parte do programa Ribeirão Mobilidade e conta com investimento aproximado de R$ 88 milhões.


Com 92% do cronograma de trabalho realizado, a principal ação da obra está sendo realizada na praça da Bíblia Monumentos, na rotatória das avenidas Meira Junior, Treze de Maio e Capitão Salomão. O local está recebendo pavimento novo e implantação de calçadas.

Também estão sendo feitos os gradis na avenida Meira Junior, a recuperação do mosaico de pedra portuguesa da ilha central da avenida Independência, a implantação das plataformas das estações de embarque/desembarque e da ciclovia na avenida Luzitana.
O projeto é diferenciado dos demais e segue o modelo das grandes avenidas das capitais, com paradas de ônibus localizadas nos canteiros centrais a cada 500 metros e faixa de rolamento exclusiva para os ônibus.

Em toda a extensão do corredor de ônibus serão realizadas melhorias para garantir acessibilidade aos pedestres, principalmente àqueles com dificuldades de mobilidade, e sinalização eletrônica inteligente, que detecta a presença do ônibus e abre para garantir a fluidez do trânsito.

As esquinas contarão com rampas de acesso para cadeirantes, com piso tátil direcional e de alerta, indicando os pontos de espera e de travessia. Por fim, será feito um recapeamento reforçado nas faixas preferenciais para garantir maior tempo de uso e menor risco de danos devido ao peso dos veículos, além do piso de concreto nas paradas de ônibus.

Etapas concluídas

No final de abril deste ano, foi entregue a primeira etapa do Corredor de Ônibus Norte-Sul (trechos 2 e 3), que fica na avenida Independência, entre a rua João Penteado até o bairro Jardim João Rossi. A rotatória das avenidas Independência e Prof. João Fiúsa foi totalmente remodelada, solucionando antigo problema de trânsito no local.

Já todo o trecho 1, entre as avenidas Thomaz Alberto Whately e Recife, foi entregue no mês de maio, além da implantação de 1,5 quilômetro de ciclovia na avenida Magid Simão Trad, no bairro Adelino Simioni.

A ilha central da avenida Thomaz Alberto Whately foi reduzida para a implantação de galeria de água pluvial e bocas de lobo, que não existiam no local. Iluminação, calçadas com rampas de acesso para cadeirantes e piso tátil direcional e de alerta, indicando os pontos de espera e de travessia, guias e sarjetas, são outras melhorias feitas no local para garantir acessibilidade aos pedestres, principalmente àqueles com dificuldades de mobilidade.

Programa Ribeirão Mobilidade

A Prefeitura conta com mais de 30 projetos de intervenção viária planejados para garantir mais acessibilidade, segurança no trânsito e qualidade de vida à população de Ribeirão Preto, além de diversas frentes de recapeamento asfáltico. O investimento total se aproxima dos R$ 500 milhões.

Entre as obras já entregues estão os corredores de ônibus das avenidas do Café, Presidente Vargas e Thomaz Alberto Whately, duplicação das avenidas Antônia Mugnatto Marincek e Adelmo Perdizza, adequação viária na rotatória das avenidas Nove de Julho, Portugal e Antônio Diederichsen, ampliação da avenida Coronel Fernando Ferreira Leite, viaduto Profissionais da Saúde, entre outras intervenções.
Ao todo, serão implantados 11 corredores de ônibus em Ribeirão Preto, num total de 56 quilômetros percorrendo as principais avenidas do município, além de pontes, túneis e viadutos que irão proporcionar maior conforto a 4.154.118 usuários do transporte público.

São sete projetos em andamento atualmente, considerando a construção de viadutos no cruzamento da avenida Brasil com Mogiana e Brasil com Thomaz Alberto Wathely; o túnel entre as avenidas Independência e Presidente Vargas; corredores de Ônibus da avenida Dom Pedro I, avenida Saudade e Norte/Sul (trechos 2, 3 e 4), além da licitação para restauro e implantação do Corredor de Ônibus da avenida Nove de Julho.

Informações: Prefeitura de Ribeirão Preto
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Prefeitura de Ribeirão Preto anuncia melhorias no transporte público para 2012

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A Prefeitura de Ribeirão Preto anunciou que começarão em 2012 as obras de melhoria do transporte público da cidade. De acordo com declaração da prefeita Dárcy Vera, dada durante sessão da Câmara Municipal na quinta-feira (15), o pacote de mudanças foi baseado em pesquisa de satisfação coordenada pela Transerp com passageiros.

O pré-projeto será submetido a uma audiência pública nesta segunda-feira (19), Caso seja aprovado, será aberta licitação em outubro. O orçamento das obras, no entanto, não foi divulgado.

Durante o lançamento do programa, a prefeita citou que haverá subsídios públicos e parcerias com iniciativa privada para amenizar aumentos na atual tarifa de ônibus – R$ 2,60. De acordo com informações do jornal A Cidade, a chefe do Executivo disse que haverá subsídio público para “não alterar muito a tarifa”. A assessoria de imprensa informou, por email, na tarde desta sexta-feira (16), que o pacote não implicará em acréscimos aos passageiros, mas apresentou o mesmo argumento dado pela prefeita.

“A nova licitação do transporte coletivo urbano de Ribeirão Preto não tem como finalidade aumentar o valor da tarifa. Em nenhum momento a prefeita Dárcy Vera afirmou que haveria aumento no valor da tarifa de ônibus com a nova licitação do transporte coletivo, pelo contrário, a Prefeitura deve subsidiar parte do valor da tarifa”, comunicou o departamento, em nota.

Da lista de novidades a serem implementadas, não consta a separação de faixas especiais para circulação exclusiva de ônibus – reclamação comum em alguns pontos da cidade, como a Avenida Francisco Junqueira. O pacotão de melhorias prevê a construção de dois novos terminais de passageiros e de oito mini-terminais nos bairros, a inclusão de 394 novos veículos, além de 25 micro-ônibus, instalação de câmeras em todos os veículos e terminais, além de painéis eletrônicos e call center.



Fonte: EPTV


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Em Ribeirão Preto, Transurb quer fim de estacionamento em vias principais

domingo, 27 de março de 2011

Um mapeamento feito pela Transurb (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Ribeirão Preto) aponta que a proibição de estacionamento de carros em pelo menos cinco ruas do Centro abriria espaço para um corredor de ônibus ou mesmo para que o tráfego fluísse melhor em horários de pico. O presidente da Transurb, Roque Felício, diz que um ofício com a sugestão foi enviado há 15 dias para a Transerp.

"Ainda não tivemos um retorno sobre o caso. Não basta apenas investimento por parte das empresas para tornar o transporte público mais atrativo. É preciso também contrapartida da Transerp com projetos viáveis para adequar toda a malha viária."

A restrição é recomendada para as ruas Américo Brasiliense, Barão do Amazonas, Visconde de Inhaúma, Cerqueira César e para a avenida Nove de Julho. É nessas principais vias que, além do fluxo intenso de carros e de ônibus, o estacionamento em um dos lados contribui para o atraso dos itinerários em até meia hora.

Felício afirma que o estacionamento de carros no canteiro central da avenida Nove de Julho deve ser proibido com urgência e seria um pontapé inicial na implantação de faixa exclusiva para os ônibus.

Com a existência do estacionamento na avenida hoje, carros e coletivos dividem apenas duas faixas livres para passagem. O motorista da Transcop Aparecido Augusto Vieira, de 59 anos, afirma que, com o estacionamento na avenida Nove de Julho, leva mais de 15 minutos para percorrer quatro quarteirões em horários de pico.

Agressão
Já o vice-presidente do Sindicato dos Motoristas de Ônibus, Alcides Lopes de Souza Filho, aprova a sugestão da Transurb e afirma que muitos motoristas são agredidos pelos passageiros que ficam irritados com o atraso dos ônibus.
"Como o motorista é o primeiro a encontrar o usuário, recebe todos os tipos de xingamentos", afirma. O sindicalista diz que os corredores específicos reduziriam os atrasos.

Transerp
Por meio de nota, a Transerp informou que as sugestões estão em análise da empresa de consultoria contratada para elaborar um projeto que vai nortear a nova licitação para o transporte público, em junho. O caso também é debatido pelo órgão para o desenvolvimento do Plano de Mobilidade Urbana, que prevê melhorias na malha viária de Ribeirão nos próximos dez anos.
A Transerp havia recebido, em audiências públicas em janeiro, as mesmas sugestões.



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Em SP, Domingão Tarifa Zero transportou mais de 80 milhões de usuários

segunda-feira, 17 de junho de 2024

O Programa Domingão Tarifa Zero, que completa seis meses nesta segunda-feira (17), já transportou gratuitamente 81,3 milhões de passageiros na capital. Esse resultado representa um aumento de 32% em relação a dezembro de 2022 e junho de 2023, quando 59,2 milhões de passageiros usaram o transporte por ônibus da capital, segundo dados da SPTrans, que gerencia o sistema de transporte público municipal.

Entre as linhas que registraram maior aumento, os destaques ficam para Jd das Rosas - Terminal Capelinha, que teve crescimento de 132% no número de passageiros transportados; Terminal Parque Dom Pedro II - Terminal Bandeira, com crescimento de 114%; e Terminal Capelinha - Terminal João Dias, com 105% de aumento. 

Na análise por números absolutos, as linhas com maiores aumentos foram a Vila Arapuá - Terminal Sacomã, que transportou 95 mil passageiros a mais em relação ao mesmo período do ano passado; Terminal Jardim  Ângela - Metrô Santa Cruz, com 91 mil passageiros a mais; e a linha Terminal Parelheiros - Terminal Santo Amaro, que registrou crescimento de 90 mil usuários. Para as análises das linhas, foram consideradas apenas aquelas que operaram em todos os fins de semana desde o início do programa e no período de comparação. 

Mais passageiros em datas comemorativas

As datas de maior destaque para o programa foram os domingos que coincidem com o fim de semana de Natal, com 130% de crescimento de um ano para o outro, e de véspera de Réveillon, com 93% de aumento, além do domingo 18 de fevereiro, data do encerramento dos desfiles de blocos de rua do carnaval de São Paulo - que teve aumento de 50% em relação a 2023. 
Em números absolutos, os dias com recorde de passageiros transportados foram no aniversário da capital, quando 3,4 milhões de usuários utilizaram os ônibus gratuitamente; no primeiro domingo do programa, em 17 de dezembro de 2023, com 3 milhões de passageiros; e no domingo 3 de março, com 2,9 milhões de usuários.

Parques municipais na periferia ‘bombam’ após Tarifa Zero

No mesmo período de implementação do Domingão Tarifa Zero, a Prefeitura também registrou aumento na frequência dos parques municipais. Entre os cinco parques com maior aumento de visitantes, quatro estão na periferia. 

Mais de 1,4 milhão de pessoas visitaram o Parque do Carmo, na Zona Leste, aos domingos nos últimos seis meses. Dados da Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA) indicam um crescimento de 177% em relação às visitas registradas entre dezembro de 2022 e maio de 2023. O Parque do Carmo foi apenas um dos parques municipais localizados nas regiões periféricas da cidade a registrarem um crescimento nas visitas aos domingos.  

Entre os cinco parques com maior aumento de público, quatro estão na periferia. Os outros destaques são os parques Tiquatira, também na Zona Leste, que praticamente dobrou de público nesse comparativo, e os parques naturais Bororé, na Zona Sul, e Fazenda do Carmo, na Zona Leste, cuja movimentação subiu mais de 92% aos domingos.  

A Prefeitura de São Paulo avalia que o aumento do público dos parques aos domingos deve-se, em parte, ao programa Domingão Tarifa Zero, implementado em dezembro de 2023, que tornou gratuito os ônibus da capital paulista neste dia da semana. Ao todo, os parques municipais receberam 8 milhões de visitantes aos domingos em seis meses, um aumento de 11%.

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Pesquisa trava edital para novo transporte em Ribeirão Preto

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A Transerp, empresa que gerencia o transporte público em Ribeirão Preto, confirmou nesta quarta-feira (26) que não há definição de data para a publicação do edital de licitação para contratação das novas concessionárias e implantação de melhorias no transporte público.

Isso porque a consultoria especializada, contratada pela Prefeitura, está finalizando o projeto básico da nova rede de transporte coletivo e a minuta do edital. O superintendente da Transerp, William Latuf, afirma que o trabalho é bastante complexo, o que exige prazo maior que o previsto para a elaboração do edital. "Especialmente pelas dificuldades enfrentadas na aplicação das pesquisas", diz em nota.

Uma das pesquisas encomendada pela Transerp refere-se ao deslocamento dos usuários do transporte coletivo. A coleta de dados começou no início do ano, com o objetivo de entrevistar moradores de cinco mil residências de vários bairros de Ribeirão. O trabalho já foi concluído e os dados estão sendo tabulados.

Sobre o prazo de 15 dias úteis para abertura de licitação após audiência pública, o superintendente da Transerp esclarece que o tempo é estabelecido como mínimo e não o máximo.

No novo modelo de transporte, a Prefeitura deve subsidiar parte do valor da passagem, mas a quantia envolvida ainda está em estudo. "Informamos que ainda não há definicação sobre o percentual ou o valor anual do subsídio", diz a empresa em nota.

Na expectativa
O diretor da Transurb, Carlos Roberto Cherulli, afirma que a demora na abertura da licitação não atrapalha a participação das empresas. "Nós, como qualquer outra empresa, temos que aguardar a publicação do edital pela Transerp", diz.



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