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Uso de bicicleta como transporte público é aposta certa para melhorar saúde e mobilidade
segunda-feira, 10 de novembro de 2014Postado por Meu Transporte às 18:38 0 comentários
Marcadores: Bahia, Bicicletas, M u n d o, Reportagem especial
Prefeitura de Curitiba testa estação de locação de bicicleta elétrica
sexta-feira, 10 de abril de 2015
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Postado por Meu Transporte às 22:05 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Paraná
Curitiba: Vagas para bicicletas em terminais incentivam transporte multimodal
sábado, 4 de julho de 2015
As novas vagas fazem parte do projeto da Prefeitura de Curitiba de incentivo ao uso da bicicleta, que inclui a ampliação e melhoria da rede de ciclovias, criação de ciclorrotas, implantação de vias calmas, com espaço prioritário para bicicleta ao longo das canaletas, novo plano de ocupação para bicicletários públicos e adoção de um sistema público de locação de bicicletas. No caso dos espaços nos terminais, a intenção é permitir o transporte intermodais.
A novidade tem agradado ciclistas e usuários do transporte coletivo, além de pessoas que utilizam serviços no entorno dos terminais.
“É uma excelente iniciativa, que merece aprovação e incentivo e que precisa ser ampliada para toda a cidade”, afirma o professor universitário André Ricardo Ribeiro. Mesmo sem utilizar a bicicleta em função de seus horários e pontos de deslocamentos, ele considera que toda iniciativa voltada à mobilidade sustentável e ao bem-estar do cidadão é positiva.
A doméstica Maria Regina de França, mãe de quatro filhos e avó de cinco netos, passou a andar de bicicleta no trajeto entre sua casa e o terminal. “Antes eu vinha de carro com o meu marido até aqui e pegava o ônibus para o meu trabalho no Centro, duas vezes por semana. Agora não dependo mais de carona. Venho de casa de bicicleta, ainda dou uma volta a mais para fazer um pouco de exercício, e daqui vou para o Centro de ônibus. Na volta, no horário de pico do trânsito, fica muito mais fácil. Chego no terminal e vou embora na hora”, diz Maria Regina, entusiasmada com o paraciclo no terminal Boqueirão.
Ela mora na Vila Pantanal e deixa a bicicleta no Terminal Boqueirão. Conta que, na sua casa, todos usam bicicleta. “As crianças já vão aprendendo desde cedo, faz muito bem. E tendo onde deixar a bicicleta, no meio do caminho, fica melhor ainda”, afirma.
No terminal Pinheirinho, Antônio Romildo, que trabalha no mercado do Terminal, transportando compras dos fregueses, atesta a grande procura pelo paraciclo. “Tem dias que fica lotado, até motoristas e cobradores de ônibus estão vindo de bicicleta para entrar no turno de trabalho”, conta Adriano dos Santos, que trabalha com Antônio no mercado.
Além disso, a bicicleta passou a fazer parte dos projetos da cidade. No caso dos terminais de transporte, quando houver reforma e ampliação, contará com implantação de bicicletários, com a criação de espaços internos que não prejudiquem a operação dos ônibus e garantam a segurança de quem transita no terminal.
É o que deve acontecer nos terminais de transporte dos eixos Leste e Oeste, que serão reformados para receber o novo Ligeirão da cidade. As obras da primeira etapa, de adequação da canaleta no início do eixo Oeste, estão em fase de licitação.
No caso dos paraciclos, eles são instalados de lado de fora do terminal, sendo uma opção para quem quer deixar sua bicicleta a meio do caminho. A localização é definida levando em conta o espaço disponível ao lado dos terminais, que contam com câmeras de segurança e guarda municipal. Diferentemente do bicicletário, onde há um funcionário cuidando das bicicletas, a segurança, no paraciclo, é de responsabilidade do proprietário.
Postado por Meu Transporte às 21:38 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Paraná
Terminais de ônibus de Curitiba têm mais 180 vagas para bicicletas
quinta-feira, 16 de julho de 2015
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Postado por Meu Transporte às 12:38 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Paraná
Salvador pode se tornar a cidade com mais quilômetros de ciclovias do Brasil
sábado, 3 de setembro de 2011
Postado por Meu Transporte às 20:37 0 comentários
Marcadores: Bahia, Bicicletas
Sem Ciclovias, Ciclistas arriscam a vida pelas ruas de Natal
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Foto: Adriano Abreu |
A intenção é interligar as quatro zonas da cidade através das ciclofaixas e ciclovias, quando o Plano sair do papel. Como se trata de um projeto considerado "caro", haveria três etapas para viabilizá-lo: na primeira, as ciclovias da Zona Leste e do Centro; na segunda, das Zonas Norte e Oeste; por fim, o equipamento da Zona Sul (veja quadro com detalhamento). Corredores como o que liga a Zona Norte com Ponta Negra, através da Ponte Newton Navarro, e a Zona Norte e o centro, através da Ponte de Igapó e avenida Mário Negócio serão contemplados. "A idéia é que o natalense possa percorrer as quatro zonas da cidade de bicicleta", aponta Fernando Melo.
A intenção da Semob está calcada no fato de que, além de ser um exercício físico e uma forma de lazer, o ciclismo é meio de transporte para milhares de pessoas em Natal. Segundo estatística disponível no Plano Municipal de Mobilidade Urbana, cerca de 3% das pessoas na capital potiguar utilizam prioritariamente a bicicleta para se locomover. As estatísticas são visíveis nas ruas da cidade. O natalense usa a bicicleta para ir ao trabalho, para deixar e buscar os filhos no colégio, etc.
Alguns bairros se destacam nesse ponto. Em Nossa Senhora da Apresentação, há 3,5 mil viagens por dias à bordo de bicicletas. É o bairro campeão em Natal, seguido de perto por Lagoa Nova, com três mil viagens, e Pajuçara, com 1,6 mil viagens diárias. Felipe Camarão tem 1,5 mil viagens diárias; Ponta Negra e o bairro Nordeste têm mil viagens por dia. Os dados foram obtidos a partir de um estudo contratado pelo Departamento de Estradas e Rodagens em 2007, o que significa que podem haver mudanças significativas nesse panorama. Mesmo assim, são esses os números que sustentam o planejamento das linhas de ciclovias e ciclofaixas projetadas no Plano Cicloviário de Natal.
Um ponto importante, enfatizado por ciclistas e representantes de movimentos sociais, é a integração. Além de poder trafegar com as bicicletas com segurança por toda a cidade, é necessário criar locais onde haja integração com os terminais de ônibus e estações ferroviárias. Em Parnamirim, na estação de trem, existe um projeto improvisado, onde os usuários do trem podem ir até a estação de bicicleta e deixar o equipamento na própria estação, acorrentado a uma barra de ferro. Originalmente, seria necessário implantar um "bicicletário", no qual as bicicletas podem ser acorrentadas com maior segurança. No projeto da Semob, há a previsão de nove bicicletários em Natal: sendo dois na Zona Norte, três na Zona Leste, três na Zona Sul e um na Zona oeste.
Quem pedala na cidade, conhece bem os perigos
Clodolado dos Santos tem 39 anos e sempre utilizou a bicicleta como meio de transporte pelas ruas de Natal. Morador da Zona Norte, ontem Clodoaldo tentava atravessar a Ponte Newton Navarro com sua bicicleta. Sem saber que uma das duas faixas tem local específico para ciclistas, ele se aventurava entre os carros. "Já passei algumas situações delicadas, até mesmo pequenos acidentes. Gosto de andar de bicicleta, sempre fui trabalhar pedalando, mas confesso que ando com medo", aponta. O discurso de Clodoaldo seria facilmente replicado por outros ciclistas em Natal.
É o que garante Haroldo Mota, presidente da Associação de Ciclistas do Rio Grande do Norte (Acirn). Junto de outras associações e Ong´s, a Acirn luta pelo incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte de Natal. O desrespeito aos ciclistas e a falta de um local apropriado e segura para pedalar são os principais entraves.
"Para andar com um mínimo de segurança é preciso adquirir uma certa experiência. Do contrário, é perigoso pedalar pela cidade durante o dia a dia", diz Haroldo, que se desloca somente por bicicleta por uma questão de ideologia. "Além de me exercitar, é uma contribuição para prevenir a poluição do meio ambiente", aponta.
Segurança
Segundo o presidente da Acirn, as ciclovias atualmente instaladas em Natal não deixam os ciclistas completamente seguros. "O que eles chamam de ciclovia na Via Costeira é na verdade um calçadão. Na avenida do Contorno, também não funciona", diz Haroldo.
Na avenida do Contorno, o que existe é uma ciclofaixa que, ao contrário da ciclovia, não precisa de obstáculo físico. Basta a sinalização. No projeto da Semob, são 18,16 quilômetros de ciclovias e 29,89 quilômetros de ciclofaixas.
Fonte: Tribuna do Norte
Postado por Meu Transporte às 08:08 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Rio Grande do Norte
Ônibus de Curitiba permite embarque de bicicletas. Mas só para turistas
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Alexandre Costa Nascimento/Ir e Vir de Bike |
Postado por Meu Transporte às 14:19 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Paraná, Rio de Janeiro
Grande Recife carece de ciclovias
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Saber que gestores públicos discutem a ampliação do número de ciclovias e a da importância dada à bicicleta como meio de transporte viável para o dia a dia é uma ótima notícia para Érica Vanessa Judice, 21 anos. Desde os 15 anos a artesã anda de bike todos os dias. ´Esse é o meu transporte. O problema é que não tem ciclofaixas e ciclovias suficientes. Já me acidentei mais de 10 vezes`, lamentou. O último acidente foi feio. No último feriado de 7 de Setembro Érica foi atingida por um ônibus. Ficou quase um mês no Hospital da Restauração. Apesar do risco, continua pedalando. ´É muito melhor do que andar de carro ou de ônibus. Faz bem à saúde`, defendeu.
Para Antônio Luiz da Hora, 60, a bicicleta é quase uma extensão do seu corpo. Ele trabalha com lanternagem de carro e passa os dias para lá e para cá com sua magrela. Quase não utiliza os 21 km de rotas para o deslocamento de bicicleta no Recife. Costuma andar por grandes vias, como a Avenida Agamenon Magalhães. ´Eu quase não utilizo ciclovia, mas nunca me acidentei. Tomo muito cuidado. Por isso obedeço o sentido do trânsito, não faço movimentos arriscados. Mas seria bom que houvesse mais ciclofaixas. Seria mais seguro para todo mundo`, opinou. Antônio nem pensa em andar de ônibus. ´Além de economizar é maisrápido andar de bicicleta`, garantiu.
O coordenador do Programa das Ciclovias da Secretaria das Cidades, Marcelo Bione, destacou que o objetivo do fórum é mobilizar os municípios da Região Metropolitana do Recife para garantir ações públicas integradas e facilitar o cotidiano de pessoas como Érica e Antônio, que utilizam a bicicleta como meio de transporte. A ideia é incentivar a população a optar pela bicicleta como forma de locomoção. ´Tivemos no fórum exemplos de cidades que já estão avançadas em relação ao espaço dado às bicicletas, como Aracaju`.
Para a secretária executiva das Cidades, Ana Suassuna, o tema não é tratado como deveria. ´Esse transporte ainda é visto como uma ação individual. É preciso integrar o uso da bicicleta com os ônibus e o metrô para ser melhor utilizada como meio de transporte`, declarou. (Marta Telles)
Fonte: Diário de Pernambuco
Postado por Meu Transporte às 10:44 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Pernambuco
Cidades de Amsterdã, Paris e Buenos Aires apostam nas bicicletas para diminuir o tráfego
sábado, 4 de junho de 2011
A "cultura da bicicleta faz parte do nosso cotidiano", afirma a supervisora de estratégias sustentáveis de Amsterdã, Eveline Jonkhoff. Essa frase justifica o grande desenvolvimento logístico feito em torno da bicicleta na cidade de Amsterdã, capital da Holanda.
Atualmente existem 550 mil bicicletas na cidade e 90% das ruas têm uma separação nas vias dedicada a esse veículo, o que aqui conhecemos como ciclofaixa. A política municipal abrange a bicicleta desde a década de 1970 e por isso hoje "a gente tem congestionamento de bicicletas e não de carros", conta Eveline.
Em uma cidade com tantas bicicletas, um problema enfrentado foi onde estacionar esses meios de transporte. A supervisora explica que a saída foi a construção de estacionamentos subterrâneos e alguns "pequenos prédios, de até três andares."
O sistema cicloviário possui conexão com os meios de transporte públicos e os semáforos apresentam uma contagem regressiva para que os ciclistas saibam exatamente quanto tempo ainda têm para cruzar uma rua.
Eveline explica que a maior preocupação na cidade é com a segurança dos ciclistas e por isso "é preciso separar pedestres, carros e bicicletas", rebate quando questionada sobre a possibilidade de se colocar as bicicletas em vias compartilhadas com carros ou ônibus. Além disso, campanhas educacionais são feitas tendo como foco os motoristas e os ciclistas.
A campanha "ligue as luzes, torne-se visível" foi feita para conscientizar as pessoas que andam de bicicleta que por meio das luzes sinalizadoras elas serão vistas por automóveis. A supervisora conta que "estão sendo desenvolvidas rotas escolares" na cidade e para prevenir acidentes campanhas educacionais sobre o tráfego da cidade são feitas nas escolas.
A cidade de Buenos Aires, capital da Argentina, tem 2,9 milhões de habitantes, 1,2 milhão de carros e iniciou há dois anos o incentivo ao uso da bicicleta como meio de transporte. O importante é "frear a política de automóveis, tanto públicos como privados", afirma Daniel Chain, ministro do Desenvolvimento Urbano da cidade.
Atualmente existem 12 estações de bicicletas a rede de ciclovias de Buenos Aires tem 65 quilômetros, mas o ministro contou que até o fim do ano a expectativa é de que esse número aumente para 100 km. O projeto apresenta as ciclovias em ruas menos movimentadas e não em grandes avenidas, por questão de segurança.
Além disso, as ciclovias são separadas fisicamente dos carros. "Os automóveis a princípio repudiam a ideia de dividir o espaço com as bicicletas. Depois a população vai tendo consciência da importância de uma convivência pacífica e não da imposição do automóvel", justifica Chain.
O ministro ressaltou que um dos motivos mais importantes de 76% da população aprovar a iniciativa de ter a bicicleta como forma de transporte é o apoio do setor privado. "As empresas criaram vagas nos estacionamentos para os funcionários deixarem as bicicletas" e isso incentiva a população a deixar o carro em casa.
Em Paris ciclistas dividem espaço com ônibus
Vinte mil bicicletas foram disponibilizadas para aluguel logo no início do projeto e a aceitação da população foi boa, segundo Anne. "Tinha gente que mal se equilibrava e usava a bicicleta". Depois que as pessoas entenderam a importância desse meio de transporte, o sistema cicloviário pode ser ampliado.
A prefeita explicou que algumas faixas de ônibus da cidade foram ampliadas para que o compartilhamento com as bicicletas fosse possível. "Agora as faixas têm 4,20 metros de largura então o ciclista pode usá-la sem que haja problema de segurança."
Postado por Meu Transporte às 02:18 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, M u n d o
Mais 30 Km de ciclovias em Belo Horizonte
terça-feira, 5 de outubro de 2010
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Postado por Meu Transporte às 21:07 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Minas Gerais
Projetos incentivam uso da bicicleta como alternativa ao carro
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Postado por Meu Transporte às 12:14 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Brasília