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EMTU não confirma valor de R$ 3,60 para tarifa do VLT na Baixada Santista

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Faltando menos de um mês para o início da operação comercial do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) entre São Vicente e Santos, no litoral de São Paulo, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) não confirma o valor da tarifa que será paga pelos usuários do sistema. No próximo sábado (9) começa a valer o reajuste para as linhas do transporte público intermunicipal.


Por conta da mudança coletiva para os ônibus intermunicipais em todo o Estado, o G1 questionou a EMTU sobre o um possível reajuste também para o VLT. Por meio de nota, a empresa informou que "a tarifa que será cobrada pelo serviço ainda está sendo avaliada".

Já mudou
O edital da Parceria Público Privada (PPP) lançado em janeiro de 2014 previa que o preço das passagens seria de R$ 3,20 para o VLT e R$ 3,40 para as integrações com os ônibus na região.

Os valores, no entanto, foram alterados antes mesmo do sistema entrar em operação comercial, início previsto para o próximo dia 31. Durante visita do governador Geraldo Alckmin a Santos em junho do ano passado, ele informou que o usuário poderia utilizar ônibus e trem, por meio do Sistema Integrado Metropolitano (SIM), pagando R$ 3,80 pelo serviço. Já as passagens 'unitárias' do VLT custariam R$ 3,60.

Enquanto os valores não são definidos, o VLT continua operando em caráter experimental, sem cobrança. O trajeto é feito todos os dias da semana, das 9h às 16h.

Já o preço das passagens das linhas metropolitanas de ônibus da Baixada Santista serão disponibilizadas no site da EMTU a partir de sexta-feira (8).

Cronograma
A partir do início da operação tarifada do VLT, o sistema vai funcionar todos os dias, das 9h às 16h, até 30 de março. Já do dia 31 de março a 31 de setembro o horário será ampliado das 7h às 19h. A partir de setembro o veículo vai circular das 6h às 23h.

Por Orion Pires
Informações: G1 Santos

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Metrô de São Paulo pode ter VLT cearense

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Liderando a comitiva do Estado de São Paulo ao Ceará no dia de ontem, o secretário dos Transportes Metropolitanos paulista, Jurandir Fernandes, admitiu que sua visita à fábrica de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) da Bom Sinal, no Cariri, visa uma possível contratação dos carros cearenses para atender ao mercado daquela unidade federativa. Já o diretor comercial da empresa de Barbalha, Márcio Florenzano, garantiu que, em 2012, será fechado um contrato de "cerca de R$ 60 milhões de reais", a partir de negociações iniciadas neste contato.

A expectativa, segundo contou Florenzano, deve-se ao transporte férreo paulista não dispor de muitos veículos movidos a diesel, os quais são a especialidade da produção da Bom Sinal e podem ser utilizados nas linhas turísticas paulistas. "Esse é o foco que eu quero atacar, pois eles ainda tem cerca de 10 projetos diferentes", declarou, mencionando interesse também nos trechos regionais que estão sendo estudados em São Paulo, pelos quais a capital será ligada às cidades do interior.
Modernização
Já o secretário daquele Estado disse esperar uma "modernização na questão da eletrificação", pela qual, segundo ele, será "um passo importante para ampliar o mercado" consumidor da empresa cearense.

Fernandes ressaltou o uso da rede elétrica como fundamental para conceder robustez ao carro, principalmente quando este é usado em um tráfego muito intenso, onde trens e VLTs correm próximos uns dos outros. "O fundamental é que o VLT cearense evolua para ser um veículo elétrico, por que aí ele fica muito mais aceito que o diesel. Se ele for diesel-elétrico, também serve", afirmou. A partir desta visita, segundo ele, irá acompanhar a "evolução" da produção cearense.

Atualmente, o secretário dos Transportes Metropolitanos de São Paulo contou que foram comprados mais de 54 VLTs para o atendimento à linha da região leste da cidade, mais 27 para cobrir a região do Morumbi e outros 20 para atender ao ABC Paulista.

"Só aí tem mais de uma centena de carros, e cada um deles tem entre quatro e sete vagões, então vamos ter mais de 400 carros. E cada carro destes fica na ordem de R$ 2 milhões, então, estamos falando de algo em torno de R$ 800 milhões", contabilizou, enfatizando que o montante conta apenas com o orçamento destinado ao "material rodante", ou seja, os vagões propriamente ditos. Ainda faz parte do todo necessário para o funcionamento dos trechos "a parte de energia, automação e sinalização, o que faz este valor quase dobrar".

Mais projetos
De olho em demandas como esta, a Bom Sinal espera conquistar diretores paulistas e fechar negócios para as próximas linhas em estudo de São Paulo. Por vir, estão listados o VLT da Baixada Santista e outras cidades do interior, as quais também optaram por este tipo de veículo. "Então, nós temos que verificar como o sistema daqui (do Ceará), evoluindo para eletricidade, pode servir", declarou Fernandes. A comitiva compareceu à estação com maior índice de conclusão, a São Benedito, no Centro, onde representantes paulistas conheceram os trechos pelos quais a linha Oeste do Metrofor passa e as outras ainda em estágio inicial.

Competitividade

"O fundamental é que o VLT cearense evolua para ser um veículo elétrico"Jurandir FernandesSecretário dos Transportes Metropolitanos de SP
PARANGABA-MUCURIPE
Licitação de novo trecho em dez dias
Anfitrião no encontro promovido pela Companhia Cearense de Transportes Metropolitano (Metrofor) e a pasta que dirige, o secretário de Infraestrutura do Estado do Ceará (Seinfra), Adail Fontenele, anunciou, durante a visita da comitiva paulista, a licitação do trecho Parangaba-Mucuripe do VLT. De acordo com ele, o documento deve ser divulgado nos próximos dez dias. Fontenele ainda afirmou que a outra linha do Metrô de Fortaleza, a que atenderá o lado leste da cidade, terá atividades divulgadas até o final deste ano.

Ao todo, a obra está estimada em cerca de R$ 3 bilhões e precisará, segundo o secretário, "cerca de seis anos de obras 24h por dia". Outro diferencial desta linha é que ela será totalmente submersa, ou seja, por baixo das principais avenidas da área nobre da cidade, como a Santos Dumont e a Antonio Sales.

A estimativa do secretário é de que as obras que ligarão o Centro da Capital ao bairro Edson Queiroz deverão começar entre fevereiro e março de 2012. "Até lá esperamos todos os procedimentos administrativos estarem resolvidos e a equação financeira também montada", declarou.

Ajuda do Metrô de SP
A participação mais acentuada de representantes do Metrô de São Paulo também é almejada pela Seinfra. Além do intercâmbio esperado desde o começo do ano, uma consultoria técnica deve fazer parte entre os dois governos. "É que o nosso trecho é exatamente igual a um trecho deles, o mesmo procedimento, o tipo de máquina que vai ser usada é exatamente o mesmo também. Então, é uma obra que temos muito a copiar do que foi feito por lá", declarou.

Desde o começo do ano, uma parceria foi fechada com os paulistas para treinamento de pessoal e consultoria. No entanto, ainda é esperada a publicação no diário oficial. Já a parceria com o Metrô de Recife teve duas turmas de operários treinadas, totalizando 35 pessoas.

"Eles vão começar a operação assistida e a primeira parte da operação comercial. Logicamente que estes funcionários não são suficientes. E aí faremos as licitações de terceirização", garantiu o presidente da Metrofor, Rômulo Fortes. (AOL)
ATÉ MARÇO"Esperamos todos os procedimentos administrativos estarem resolvidos"Adail Fontenele - Secretário de Infraestrutura do Ceará (Seinfra)


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Em São Paulo, VLT vai operar até a Estação Bernardino de Campos

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A operação comercial do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) será estendida até a Estação Bernardino de Campos, em Santos, a partir desta quarta-feira (28). O horário de operação vai das 7h às 19h.

O VLT, empreendimento do Governo do Estado gerenciado pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbanos), vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, atende atualmente a cinco mil usuários/dia ao longo de 7km entre as estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e agora Bernardino de Campos, em Santos.

A operação do VLT da Baixada Santista começou em abril de 2015. Atualmente, nove estações das 15 previstas no trecho de 6,5 km entre Barreiros, em São Vicente, e Porto de Santos, atendem a população entre as duas cidades. O moderno Centro de Controle Operacional foi entregue em junho de 2016.

A população dos nove municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista vai usufruir dos benefícios do VLT, já que haverá menos ônibus em circulação, menos poluição sonora, além da redução do tempo gasto nas viagens entre os municípios. 

Do Portal do Governo do Estado
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VLT inicia teste com circulação do trem no novo trecho, em Santos

domingo, 22 de setembro de 2024

Na madrugada desta sexta-feira, 20 de setembro, foi iniciada mais uma etapa de testes na Linha 2 do VLT, com a passagem da composição por todo o trecho, desde a conexão da Linha 1, no cruzamento da rua Campos Melo x Avenida Afonso Pena, percorrendo os 8km, na área central de Santos. 

As atividades de homologação da infraestrutura aconteceram entre 0h e 4h desta sexta-feira e atenderam os gabaritos analisados de via permanente e eletrificação. O projeto continuará passando por testes para que adaptações necessárias sejam feitas para garantir a perfeita operação do modal.

Desde o dia 09/09, o VLT passa por testes onde são realizados procedimentos necessários para que o modal esteja apto e adequado a operar com segurança. Ao longo do percurso, estão sendo executadas atividades de validação de redes aéreas e de via permanente por onde passará o VLT.

Na primeira etapa de validação da via permanente as equipes técnicas executaram passagem de equipamento que simulou as dimensões do VLT, carregamento dos trens com materiais que reproduziram o peso dos passageiros, monitorando a medição de ruídos e vibração.

O segundo trecho do VLT contará com 8 km de percurso e 12 pontos de embarque e desembarque, interligando o ramal Barreiros-Porto ao bairro histórico do Valongo a partir da Estação Conselheiro Nébias. O trajeto, que tem recebido revitalização e melhorias de infraestrutura, será uma importante opção de deslocamento entre os bairros e o centro, com estações próximas a locais de interesse público como o Mercado Municipal, Poupatempo, universidades, áreas comerciais e o Terminal Valongo.

Os VLTs proporcionarão um transporte confortável, seguro, elétrico, silencioso, rápido e não poluente a cerca de 35 mil passageiros por dia da Baixada Santista, contribuindo também para a melhoria do trânsito na região central. Somando os 11,5 km da primeira fase em operação (Barreiros-Porto) com o segundo trecho (Conselheiro Nebias-Valongo), serão 19,5km de trajeto.

Conclusão das obras

As obras do VLT estão em fase de conclusão e o andamento dos serviços finais segue simultaneamente aos testes de validação.

Estão avançando trabalhos finais de pavimentação, ajustes da rede aérea, reparos, acabamentos, instalação de pisos e vidros nas estações e atividades complementares. Parte das estações já recebeu identidade visual, mapas indicativos da linha e arredores, placas de sinalização interna e itens de mobiliário, como bancos para os passageiros.

No cruzamento da rua João Pessoa com a Avenida Conselheiro Nébias foram finalizados os serviços de via permanente e no momento seguem as atividades de rede de drenagem. Está prevista, ainda, a interdição em meia pista do cruzamento da Avenida Conselheiro Nébias com a Rua Bittencourt para ligação de redes de drenagem, com data de início a ser definida a depender das condições climáticas na região, que podem interferir no andamento dos trabalhos.

As interdições e atividades nas vias são estudadas diariamente com a Prefeitura de Santos, determinadas e monitoradas pela CET e informadas à população de diversas formas, como presencial com panfletos, por whatsapp, no site vltsantos.com.br, no diário oficial do município e pela imprensa.

Informações: EMTU

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Obras da segunda fase do VLT avançam em vários bairros de Santos

quinta-feira, 30 de setembro de 2021


As intervenções da segunda fase do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) seguem em ritmo acelerado em várias frentes nos bairros Macuco, Vila Mathias, Vila Nova, Paquetá, Centro, Valongo e Encruzilhada. Neste momento, o foco está nas obras de infraestrutura, que consistem em reestruturação de drenagem, repavimentação de pista e reforma de calçadas.

Entre os locais, a Av. Conselheiro Rodrigues Alves, entre a Av. Conselheiro Nébias e a Rua Pérsio de Queiroz Filho, recebe nova rede de esgoto e drenagem. A Rua Campos Mello, entre a Av. Conselheiro Rodrigues Alves e a Rua Luiz Gama também recebe nova rede de esgoto, enquanto na subestação Campos Mello ocorre a execução das estruturas de concreto armado. Na Rua 7 de Setembro, equipes implantam rede de drenagem no trecho entre a Rua Benedicto Pinheiro e Av. Conselheiro Nébias, além do novo calçamento.

O andamento das obras foi discutido nesta terça-feira (28) em mais uma reunião entre representantes da Prefeitura, Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo (STM), Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP), Agência Metropolitana da Baixada Santista (Agem) e Câmara Municipal.

“São obras que causam transtornos, mas que têm impacto positivo e permanente para a Cidade. Além de transporte eficiente no aspecto ambiental, o VLT promove desenvolvimento econômico e urbano e a valorização dos bairros por onde passa, principalmente na Região Central”, afirmou o prefeito Rogério Santos, acompanhado de técnicos das áreas de obras e trânsito da Prefeitura.

O secretário executivo da Secretaria de Transportes do Estado, Paulo Galli, destacou que a obra ganha velocidade. "O VLT não é só uma solução de transporte, mas de infraestrutura, pois garantirá uma drenagem melhor nesses locais com grande impacto urbanístico e ambiental para a Cidade, com menos carros e ônibus circulando pelas ruas. É um trabalho que está sendo acompanhado com critério", afirmou ele, que visitou os canteiros de obras após a reunião. A expectativa é de que o trecho entre em funcionamento até o fim de 2022.

SEGUNDA FASE

Com investimento de R$ 217,7 milhões do governo do Estado, essa fase do VLT contempla 14 estações, com oito quilômetros de extensão. O trajeto liga a Linha 1, a partir da Avenida Conselheiro Nébias, ao Centro da Cidade, passando pelas ruas Campos Mello, Doutor Cochrane, João Pessoa, Visconde de São Leopoldo, São Bento, Amador Bueno, Constituição e Luiz de Camões, além de locais de interesse público como o Mercado Municipal, o Poupatempo e o Terminal do Valongo.

Com 2,65 metros de largura e 44 metros de comprimento, cada composição do VLT tem capacidade para 400 usuários. Todos os vagões possuem ar-condicionado e piso baixo. A velocidade varia entre 25 e 80 quilômetros por hora. A estimativa é de que o consumo de energia com este tipo de transporte seja 2,6 vezes inferior em comparação aos ônibus e 5,4 vezes menor em relação aos carros.

INTERDIÇÕES

Desde o dia 20 de setembro, algumas intervenções viárias ocorrem na região do Macuco e Encruzilhada para andamento das obras do VLT.

A Av. Rodrigues Alves (sentido Macuco/Encruzilhada) está bloqueada no trecho entre a Av. Conselheiro Nébias e a Rua Pérsio de Queiroz Filho, permanecendo assim até 22 de outubro, prazo previsto para o término dessa etapa de serviços.

Durante o período, a indicação da CET é para que os motoristas utilizem a Av. Francisco Glicério como rota alternativa. Para facilitar a circulação, a Rua Dr. Leôncio de Resende Filho está com a mão de direção invertida, funcionando com sentido único (da Av. Rodrigues Alves para o canal 3).

Aos motoristas que transitam pela Av. Conselheiro Nébias e utilizam o retorno na Rodrigues Alves para acessar essa mesma via em direção ao canal 4, a orientação da CET é que antecipem a conversão, fazendo-a junto à Rua João Guerra ou Rua Luiz Gama.

As linhas municipais de transporte 10 e 19, que fazem o retorno para ir para a Rodrigues Alves, vão circular pela seguinte rota alternativa: Conselheiro Nébias, Rua Borges, Rua Luiz de Camões, Rua Luiz Gama e Rua Silva Jardim até a Avenida Afonso Pena. A 80 seguirá o mesmo trajeto e, depois da Silva Jardim, ingressará na Rodrigues Alves (sentido Encruzilhada/Macuco) para sequência do itinerário normal.

Também desde o dia 10 de agosto, a Rua Sete de Setembro (Vila Nova), entre a Avenida Conselheiro Nébias e a Rua Dr. Cochrane, na Vila Nova, segue interditada. Com o bloqueio, a linha 8 do transporte coletivo municipal adota trajeto alternativo pela Rua Sete de Setembro, Av. Conselheiro Nébias (Ponta da Praia/Centro), Av. São Francisco, Rua Henrique Dias, Rua Bittencourt, Praça Iguatemy Martins (Rua do Meio) e Rua Sete de Setembro.

Conforme os trabalhos avançam, a CET-Santos divulga os novos trechos interditados e rotas alternativas.

Informações: Prefeitura de Santos

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Segundo trecho do VLT de Santos inicia testes para validação operacional

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

A partir da próxima segunda-feira, 9 de setembro, a EMTU e a Álya Construtora darão início à etapa de validação operacional da segunda fase do VLT no trecho entre Conselheiro Nébias e Valongo, no centro de Santos, realizando procedimentos necessários para que o modal esteja apto e adequado a operar com segurança. Ao longo dos 8km de extensão, o projeto receberá, até 15/09, atividades de preparação e homologação de redes aéreas e de via permanente, por onde o modal passará.

Já as demonstrações para passagem e circulação dos veículos do VLT têm previsão de início em 16 de setembro, das 10h às 15h, sem passageiros. Serão instaladas nas vias sinalizações indicativas do tráfego de VLTs.

Durante os testes, será proibido o estacionamento na via permanente, com restrição de carga e descarga, e haverá fechamento dos cruzamentos viários nos momentos de passagem das composições. Em conjunto com a Prefeitura de Santos e CET, agentes de tráfego ficarão em pontos estratégicos para sinalizar a circulação dos VLTs.

Nesta primeira etapa de validação da rede aérea serão realizadas atividades como lançamento e regulagem de fio de contato, teste de geometria, ajustes e testes de isolamento do sistema para garantir que esteja seguro para ser eletrificado. Já na homologação da Via Permanente, as equipes técnicas vão executar passagem de gabarito dinâmico, que simulam as dimensões do VLT, fazer o carregamento dos trens com materiais que reproduzam o peso dos passageiros, organizar pontos de inspeção próximos aos trilhos para verificar o impacto da operação e executar os experimentos de passagem dos trens pelas vias, monitorando a medição de ruídos e vibração.

Após esses procedimentos iniciais de preparação, o projeto deverá receber a Licença de Operação provisória pela Cetesb para que sejam iniciados os testes definitivos previstos para este semestre. A operação tem previsão de início no primeiro semestre de 2025.

Diálogos com a população

A CET-Santos, EMTU e a Álya Construtora realizam contatos diários com a comunidade dos trechos em obras para explicar as atividades, divulgar avisos, esclarecer dúvidas e ouvir demandas da população.

No dia 29 e 30 de agosto, a CET promoveu dois encontros com comerciantes e moradores da região das ruas João Pessoa, Amador Bueno e Campos Melo. A construtora realizou apresentações técnicas e detalhou o passo a passo desta nova fase de ensaios, enfatizando ao público principalmente a importância de respeitar a sinalização e não estacionar nas vias, permitindo assim que os trabalhos sigam com a fluidez necessária.

Também serão distribuídos milhares de folhetos porta a porta nos imóveis do entorno das regiões impactadas, para que a comunidade tenha conhecimentos das atividades realizadas. O diálogo com a população é fundamental para que o projeto evolua e esteja de acordo com as demandas dos moradores/comerciantes.

As interdições e atividades nas vias são estudadas diariamente com a Prefeitura de Santos, determinadas e monitoradas pela CET e informadas à população de diversas formas, como presencial com panfletos, por whatsapp, no site vltsantos.com.br, no diário oficial do município e pela imprensa.

Fase final das obras

As obras do VLT estão avançando em sua fase final com trabalhos de pavimentação, ajustes da rede aérea, instalação de trilhos, reparos, acabamentos, instalação de pisos e vidros nas estações e atividades complementares. Parte das estações já recebeu identidade visual, mapas indicativos da linha e arredores, placas de sinalização interna e itens de mobiliário, como bancos para os passageiros.

Na última sexta-feira (30) até domingo (1/09) foram realizadas atividades de pavimentação, com interdição do cruzamento da Av. Conselheiro Nébias e Av. Cons. Rodrigues Alves.

Estão sendo realizadas regulagem de estruturas de rede aérea e lançamento de cabos de 30/08 a 4/09 nos trechos da Rua Campos Melo, entre a Rua Dona Luiza Macuco e a Av. Campos Sales, e na Rua Dr. Cochrane entre a Av. Campos Sales e a Rua João Pessoa; e de 01/09 a 8/09 na região da Rua Amador Bueno, entre a Rua Frei Gaspar e a Rua da Constituição. Condições climáticas poderão ocasionar alteração do prazo das atividades.

Desde a última quarta-feira (28), o cruzamento da Rua da Constituição com a Av. São Francisco foi interditado, até 14/09, para drenagem e execução de via permanente. A Rua da Constituição está com a mão invertida no trecho da Rua Amador Bueno até a Rua Xavier da Silveira, conforme o mapa nos comunicados disponível no site www.vltsantos.com.br.

Atividades de drenagem e instalação de trilhos estão sendo executados na rua João Pessoa com avenida Conselheiro Nébias e na rua da Constituição com avenida São Francisco, com liberação prevista em 14/09.

Com as intervenções, estão sendo desviadas nos locais as linhas intermunicipais 915, 931, 932, 932DV1, 933, 933BI1, 933DV1, 934, 934EX1, 939, 939DV1, 947, 948, 952, 954, 956, 957 e 968.

O segundo trecho do VLT contará com 8 km de percurso e 12 pontos de embarque e desembarque, interligando o ramal Barreiros-Porto ao bairro histórico do Valongo a partir da Estação Conselheiro Nébias. O trajeto, que tem recebido revitalizações e melhorias de infraestrutura, será um importante meio de deslocamento entre os bairros e o centro, com estações próximas a locais de interesse público como o Mercado Municipal, Poupatempo, universidades, áreas comerciais e o Terminal Valongo.

Os VLTs que irão operar a partir de 2025 proporcionarão um transporte confortável, seguro, elétrico, silencioso, rápido e não poluente a cerca de 35 mil passageiros por dia da Baixada Santista, contribuindo também para a melhoria do trânsito na região central. Somando os 11,5 km da primeira fase em operação (Barreiros-Porto) com o segundo trecho (Conselheiro Nebias-Valongo), serão 19,5km de trajeto.

Informações: EMTU

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Transporte de passageiros sobre trilhos cresce 4,4% no 1º semestre/2024

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Os sistemas de metrô, trem urbano, Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e people movers transportaram 1,25 bilhão de passageiros no primeiro semestre de 2024. O valor é 4,4% maior que no primeiro semestre do ano passado.  Os dados fazem parte do Balanço do Setor Metroferroviário do 1º semestre 2024 da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos).

“Analisando os dados dos últimos 18 meses, percebemos uma tendência de crescimento leve e estável, mas sabemos que dificilmente recuperaremos a demanda anterior a pandemia. O trabalho é o principal motivo de viagens dos passageiros e com a adoção do trabalho híbrido e remoto muitas pessoas mudaram o hábito de uso dos sistemas. Além disso, o uso de veículos privados e os incentivos para aquisição de carros também afetam a demanda. Temos ainda as compras pela internet, que contribuem para a redução dos deslocamentos para o consumo”, explica Joubert Flores, Presidente do Conselho Administrativo da ANPTrilhos. 

Em junho deste ano, a frota brasileira de automóveis e motocicletas, por exemplo, superou a marca de 90 milhões. Na comparação com junho de 2023, o aumento geral foi de 3,07%. As políticas públicas de incentivo à compra de veículos particulares não contribuem para o desenvolvimento de mobilidade urbana sustentável.

Além disso, nem todos os operadores apresentaram resultados positivos na movimentação de passageiros. As enchentes no Rio Grande do Sul, em maio deste ano, paralisaram os serviços de transporte na Região Metropolitana de Porto Alegre por 27 dias. No acumulado do primeiro semestre, essa interrupção causou queda acentuada no número de passageiros transportados (-30,0%).

No caso dos sistemas nos estados da Paraíba (-27,1%), do Piauí (-20,7%), de Pernambuco (-10,8%) e do Rio de Janeiro (-3,5%), a redução da demanda envolve outros fatores. 

No Piauí, as obras para requalificação do Metrô de Teresina resultaram em interrupções temporárias e na diminuição das viagens ofertadas. Na Paraíba, a queda é atribuída a problemas de evasão de passageiros nas estações, onde medidas estão sendo tomadas para fechamentos das estações. Enquanto, em Pernambuco, a questão deve-se à redução da regularidade e pontualidade do sistema ocasionado por problemas técnicos, com melhorias previstas por meio do projeto de recuperação aprovado no Programa de Aceleração do Crescimento - Novo PAC 2023–2026. 

No Rio de Janeiro, parte dessa redução foi atribuída ao aumento da diferença tarifária entre os serviços de trens/metrôs e os de ônibus. Esses fatores demonstram a complexidade dos desafios enfrentados pelos operadores, assim como a necessidade de intervenções estratégicas para mitigar os impactos negativos na disponibilidade e qualidade dos serviços ofertados à população.

Avanço na rede e projetos em andamento

O setor registrou a ampliação de 1,5 km de trilhos e inauguração de duas estações. A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) inaugurou a Estação de Várzea Nova, integrante do projeto de modernização do sistema de Trens Urbanos da Região Metropolitana de João Pessoa, na Paraíba. No Rio, VLT Carioca iniciou a operação comercial da Linha 4-Laranja, conectando a Praça XV ao novo Terminal Gentileza, também inaugurado no semestre. 

Para 2024 ainda estão previstas as inaugurações:

  • Inauguração do People Mover do Aeroporto de Guarulhos; 
  • Expansão da Linha 9-Esmeralda de trem urbano de São Paulo;
  • Trecho 2 do VLT da Baixada Santista;
  • Ramal Aeroporto da Linha Nordeste do VLT de Fortaleza, no Ceará; e
  • A expansão da Linha 1 de Teresina, no Piauí. 

Os dados completos dos projetos previstos, assim como o detalhamento do documento estão disponíveis no site da ANPTrilhos - http://anptrilhos.org.br/balanco-2024-1sem 

Informações: ANPTrilhos

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EMTU SP anuncia operação do VLT de Santos para dezembro

domingo, 19 de abril de 2015

O presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes, anunciou, nesta sexta-feira (17), que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) começa a operar em dezembro, em Santos, no litoral de São Paulo. O anúncio aconteceu durante a visita técnica à Estação Nossa Senhora de Lourdes, no José Menino.

Segundo o presidente, a meta é assinar a parceria público-privada (PPP) em maio. A PPP irá operar do Sistema Integrado Metropolitano (SIM) da Baixada, incluindo ônibus, VLT, além do fornecimento de sistemas e de veículos, operação e manutenção nas nove cidades da Baixada Santista.

Os testes em Santos, chamados pela empresa de Operação Precursora, sem cobrança de tarifa, terão início em maio, no trecho de 1,2 km, entre as estações Nossa Senhora de Lourdes e Pinheiro Machado, das 13h às 17h. Ainda de acordo com a empresa, os três primeiros trens com fabricação nacional chegam à cidade no mês que vem, totalizando seis. Em dezembro, serão 17, e até março de 2016, 22. Segundo a EMTU, 60% das obras estão concluídas na cidade.

No dia 8 de abril, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU) decidiu adiar a sessão pública de abertura e entrega de envelopes da licitação de pré-qualificação para obras do trecho Conselheiro Nébias – Valongo do VLT. Segundo a empresa, o adiamento aconteceu 'para que sejam analisados pedidos de esclarecimento recebidos'. Ainda não há uma data para a realização da nova sessão.

O VLT começa na Estação Barreiros, perto da Área Continental de São Vicente e chega a Santos pela Praia do Itararé. No José Menino, seguirá a antiga linha férrea, cruzará a Avenida Pinheiro Machado, seguirá pela Rua Marquês de São Vicente até a Francisco Glicério. Depois, cruzará o canal 2, Avenida Ana Costa até a Conselheiro Nébias. Entrará na Avenida Afonso Pensa e seguirá até a Rua Batista Pereira, no Macuco. O VLT deve transportar cerca 70 mil passageiros por dia em, aproximadamente, meia hora.

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EMTU usa sistema biométrico facial para evitar fraudes nos ônibus e VLT na Baixada Santista

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

A partir desta quarta-feira, 4 de setembro, começa a funcionar o sistema de reconhecimento biométrico facial no sistema intermunicipal de ônibus da Baixada Santista e no Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), gerenciados pela EMTU/SP, para verificação do uso de cartões com gratuidade.

Com a implantação, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) faz uso de uma importante ferramenta tecnológica dos sistemas de arrecadação e bilhetagem eletrônica para melhorar a gestão e promover uma política de benefícios mais justa aos passageiros da região. Os testes dos equipamentos tiveram início em abril deste ano.

“A melhoria da gestão e dos serviços públicos passa hoje obrigatoriamente por inovações tecnológicas. Esse sistema de reconhecimento facial vai permitir um controle mais adequado da gratuidade de tarifas nos ônibus metropolitanos e no VLT”, afirma o Secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy.

A imagem do beneficiário da gratuidade no cartão é comparada à imagem do passageiro capturada no momento em que ele passa pelo validador/catraca. O sistema faz a comparação eletrônica das imagens por meio de algoritmo de reconhecimento facial, confronta as imagens e afere a probabilidade de semelhança, identificando as utilizações indevidas que caracterizam fraudes.

Os equipamentos para captura dos dados faciais dos passageiros já foram instalados nos 523 ônibus da frota metropolitana e em catracas instaladas nas estações do trecho Barreiros-Porto do VLT.

Os 111 mil cartões BR Card ativos com direito a benefícios estão distribuídos nas modalidades Passe Livre e Meia Tarifa (estudantes), Sênior 65+ e Sênior 60-64 (idosos) e Passageiro Especial (pessoas com deficiência). O cartão é de uso pessoal e intransferível e, se for constatada a utilização irregular, poderá haver bloqueio, suspensão temporária por um período de 6 a 12 meses e até cancelamento. Em alguns casos específicos previstos na legislação, pessoas com deficiência têm direito a um acompanhante durante a viagem.

Informações: EMTU SP


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