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Em Pernambuco, 52% das linhas de ônibus intermunicipais estão inativas

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Mais da metade das linhas de ônibus estão sem circular devido ao transporte irregular, ou seja, pouca demanda fez com que muitas empresas desistissem de operar nestas cidades devido à invasão das vans, kombis, toiteiros.
Estima-se que 52% das linhas estão inativas, e só uma resolução e proibição do transporte alternativo e clandestino poderá reativar essas linhas. Segundo Dílson, é uma bola de neve, o transporte clandestino rouba passageiros das linhas regulares, a demanda cai, e o serviço tem que ser reajustado de acordo com a demanda, menos demanda, menos serviço prestado, e é nessa hora que entra mais e mais transportes clandestinos.
E este transporte clandestino vem de certa forma prejudicando uma boa parte da população, visto que idosos e pessoas especiais não tem direito a gratuidade, ao contrário dos ônibus intermunicipais regulares, ou seja, a lei de gratuidade aos idosos não funciona em boa parte das cidades pernambucanas.

E para que este sistema seja oxigenado e volte à ativa, será preciso licitar as empresas que vão operar no novo sistema a ser criado pela EPTI, ou seja, depois das analises e levantamentos feitos pela consultoria em todo estado, será possível saber quantas linhas serão criadas, quantas empresas serão necessárias e qual a possível demanda a ser atendida em cada uma das 11 regiões a ser gerenciadas pela empresa, está licitação será provavelmente já em 2012.
Além da licitação das futuras empresas dos ônibus intermunicipais, também haverá licitação das cooperativas já existentes e as cooperativas a serem criadas para exploração das chamadas redes alimentadoras, estas cooperativas que hoje exploram o transporte de forma clandestina, serão regulamentadas de forma a terem direito a financiamentos para compras de microônibus novos para os cooperativados exercerem os serviços delegados pela EPTI, semelhante ao que acontece hoje com o transporte alternativo do Recife.

EPTI vem para tirar o transporte de passageiros do interior de Pernambuco da UTI


Governo de Pernambuco quer Integrar o transporte de passageiros do interior ao da Região Metropolitana

Blog Meu Transporte


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Gratuidade fica fora da renovação da frota de ônibus de Niterói

quarta-feira, 6 de junho de 2012

A previsão da renovação da frota dos ônibus que circulam em Niterói em 40%, nos próximos cinco anos, num primeiro momento, trará benefícios à cidade. Como divulgou a prefeitura nesta semana, são veículos modernos, menos poluentes, mais confortáveis e equipados com sistemas de ar- condicionado e que, a partir de julho, já começam a circular. Entretanto, esse conforto não estará ao alcance de todos. Além de terem o direito de cobrar tarifas mais altas nos coletivos considerados especiais, as empresas podem negar a gratuidade, como já faz a maioria que circula no município e as responsáveis por trajetos intermunicipais.

Quem depende do passe livre relata dificuldades
A Justiça autorizou, no mês passado, que os idosos não sejam impedidos de andar nos ônibus de Niterói e região se estiverem sem o Rio Card, apenas portando o documento de identidade. A decisão foi proferida a partir de uma ação civil pública de 2008, movida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro com base em uma denúncia feita pelo Conselho Comunitário da Orla da Baía (Ccob). Nas ruas, os idosos dizem que entrar ou não sem o Rio Card costuma depender da boa vontade dos motoristas.

Mas as principais reclamações são sobre os ônibus que não concedem a gratuidade: os rodoviários; de uma porta só; e os que têm ar-condicionado. Os relatos sobre longas esperas motivaram outra denúncia que acaba de ser encaminhada ao MP.

O superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário do Estado do Rio de Janeiro (Setrerj), Márcio Barbosa, alega que a entidade ainda não foi notificada pela Justiça quanto à decisão sobre a gratuidade sem o Rio Card:
— Assim que recebermos a notificação, vamos encaminhar ao departamento jurídico para que sejam avaliadas as providências necessárias. Quanto a liberar ou não a gratuidade em ônibus de uma porta, por enquanto, é uma decisão empresarial.

A aposentada Olga Rebello, de 81 anos, conta que em seu bairro circulam muitos micro-ônibus e que, às vezes, chega a perder de três a quatro conduções porque eles não aceitam a gratuidade. Ela lamenta, também, o fato de não coneguir viajar em ônibus rodoviários que fazem o trajeto Niterói-Rio:
— O idoso só tem vez nos piores ônibus. Conforto, só pagando. O pior nem é isso. Triste é ficar esperando um tempão para pegar uma condução. A gente fica no ponto vendo outras pessoas que vão para o mesmo lugar viajando na frente. Não existe prioridade.

O presidente da Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans), Sérgio Marcolini, confirma que os novos ônibus que entrarão em circulação — 50 por ano, como prevê com o novo contrato de concessão de 20 anos, firmado com dois consórcios compostos pelas mesmas empresas que já atuam na cidade — estarão na categoria “especial”.
— A princípio esses ônibus não darão direito à gratuidade. Mas eu acredito que daqui a cinco anos, quando a frota for renovada em 40%, essa questão prevista em lei deve ser revista. O ideal é que todos os ônibus em Niterói sejam nesse padrão de conforto, dando o direito à gratuidade.

Responsável por fiscalizar os ônibus intermunicipais, o Detro revela que já multou a maioria das empresas que operam em Niterói por descumprirem a norma de colocar para circular mais ônibus urbanos do que rodoviários. A prefeitura não respondeu os questionamentos sobre a fiscalização das linhas municipais.
Fonte: Extra Online

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No Rio, Ônibus intermunicipais não param no BRS do Centro

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Os passageiros de ônibus intermunicipais que passam pelo Centro devem ficar atentos. Começou no sábado, nas avenidas Presidente Antônio Carlos e 1º de Março, o sistema de tráfego rápido BRS. Com ele, 55 linhas que vêm de outras cidades não vão mais parar nestas duas vias, e pontos de embarque e desembarque mudaram.

Quarenta mil passageiros usam diariamente 14 linhas intermunicipais que circulam pelo corredor BRS, mas ainda há falta de informação sobre ele. O problema é resultado do desentendimento entre a prefeitura e o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro).

Para pegar ônibus, alguns vão ter que andar cerca de 1,5 quilômetro do antigo ponto ao atual. Problema que não devem ter, no entanto, os passageiros das 71 linhas municipais que circulam na região. Há mais de 20 dias, estão sendo distribuídos no Centro panfletos informando sobre as alterações.

Os pontos de parada foram reagrupados da seguinte forma: BRS 1, BRS 2, BRS 3, BRS 4 e BRS 5. O corredor estará em operação das 6h às 21h em dias de semana e das 6h às 14h aos sábados. Nesse horário, na faixa exclusiva, carros só poderão circular por um quarteirão, para dobrar à direita.

Para o BRS do Centro, foram reduzidos 15% da frota de ônibus municipais que passam pelo local. Isso deve traduzir-se, a longo prazo, em redução de tempo de viagem em até 30%.

O próximo corredor exclusivo será adotado na Avenida Rio Branco, da Candelária à Cinelândia, no próximo dia 27. “Em janeiro faremos o BRS da Avenida Presidente Vargas. E então vamos partir para a implementação na Zona Norte”, prometeu o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.

O presidente da Fetranspor, Edmundo Fornasari, disse acreditar no sucesso do corredor exclusivo no Centro do Rio. “Mais de 70% da população urbana que usa transporte público utilizam o ônibus. Em Copacabana, houve um aumento de 5% de passageiros nos ônibus porque as pessoas notaram que ganham tempo. A gente não pode virar uma São Paulo”, alerta Edmundo Fornasari.




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São Paulo: Ônibus no Corredor ABD tem avaliação melhor que o Metrô

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Os passageiros de transportes públicos da Grande São Paulo já têm a consciência da necessidade da ampliação de corredores exclusivos de ônibus.
É um dos aspectos revelados pela pesquisa da ANTP – Associação Nacional dos Transportes Públicos sobre a Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo.
Foto: Adamo Bazani

Em geral, a percepção dos passageiros em relação aos serviços de ônibus na Capital Paulista não é positiva. Das 3 mil 160 pessoas entrevistadas, 60% avaliam os serviços como regular, ruim ou péssimo. Já 40% avaliam como bons ou ótimos.

As impressões negativas aumentaram em relação à mesma pesquisa divulgada referente a 2010, quando 41% consideravam o serviços regulares, ruins ou péssimos e 59% achavam como bons ou excelentes. Praticamente o quadro se inverteu.

Quando a avaliação dos passageiros é sobre os serviços de ônibus em corredores, a percepção em relação a qualidade dos serviços tem um cenário bem diferente e a maioria aprova os serviços de ônibus.

De acordo com a pesquisa da ANTP, 54% dos entrevistados consideram os ônibus em corredores excelentes ou bons contra 45% de ruins, regulares ou péssimos.
A explicação desta diferença de resultados se dá pelo melhor desempenho, velocidade maior e mais conforto que um sistema de corredores proporciona.

Em corredores, os ônibus não ficam presos no trânsito e por isso conseguem oferecer mais confiabilidade em relação a cumprimento de horários e trajeto total da viagem. Além disso, apesar de existir, a lotação pode ser mais facilmente revertida em ônibus de corredores pela maior flexibilidade dos horários e disponibilidade dos veículos em operação de fato. O tempo que o ônibus fica fora da garagem é melhor aproveitado, já que sem enfrentar trânsito, os veículos de transportes coletivo conseguem fazer mais viagens.

É um recado claro para os responsáveis pelas políticas de mobilidade que a priorização dos transportes, inclusive com a construção de corredores de ônibus, deixou de ser um discurso de especialista e se tornou anseio da população.

CORREDOR ABD TEM MELHOR AVALIÇÃO QUE O METRÔ

Um exemplo de que os corredores de ônibus têm a preferência da população é o sistema operado pela Metra, o Corredor ABD, que liga São Mateus, na zona Leste da Capital Paulista, a Jabaquara, na zona Sul de São Paulo, pelos municípios de Santo André, Mauá (Terminal Sônia Maria), São Bernardo do Campo e Diadema, com extensão entre Diadema (ABC Paulista) e a região do Brooklin, na zona Sul de São Paulo.

De acordo com a pesquisa realizada em 2011, 79% das pessoas aprovam os serviços da Metra, o que indica melhoria em relação ao ano de 2010, quando 70% das pessoas aprovaram os serviços dos ônibus e trolebus do ABC Paulista.

O índice é superior ao da aprovação do Metrô, que conseguiu 74% de avaliações positivas. Em relação ao ano passado, o Metrô teve uma queda na aprovação de 10%. No ano passado, o metrô teve 84% de aprovação.
O melhor índice de aprovação do metrô foi em 1999, quando 96% das pessoas consideravam o sistema ótimo ou bom.
Mesmo com a expansão do metrô, a lotação das composições, problemas operacionais e rede ainda insuficiente colaboram para a queda no índice de satisfação.

Os ônibus intermunicipais da Região Metropolitana tiveram aprovação de 51% em 2011 contra 59% no ano de 2010.
Os trens da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos também tiveram queda na avaliação positiva. Em 2011, 48% aprovaram os serviços contra 54% em 2010. Lotação e intervalo entre as composições foram as principais queixas dos passageiros.

Os ônibus municipais, fora da Capital Paulista, que incluem o ABC e outras regiões tiveram a pior avaliação entre todos os modais: apenas 36% de aprovação em 2011. Uma expressiva queda em relação a 2010, quando foram aprovados por 55% dos entrevistados.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.


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Em Santos, Passageiros pedem mais ônibus coletivos com ar-condicionado

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

O forte calor dos últimos dias é apenas uma prévia do verão na Baixada Santista. Nessa situação, esperar um ônibus, quase sempre demorado, em muitos pontos sem abrigo, não é fácil para quem depende do transporte público. Mas o pior é entrar no coletivo lotado, sem ar-condicionado, onde até respirar é difícil. Ainda neste fim de 2015, algo comum na região.

A situação mais crítica está nos ônibus intermunicipais, sob responsabilidade da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), do Governo do Estado. Dos 532 veículos, apenas 28 têm ar-condicionado – 5% da frota. Esses coletivos fazem trajetos mais longos, entre as cidades, e levam mais passageiros.

“É muito quente. Eu levo quase uma hora e meia para chegar em Praia Grande (saindo de Santos). Ter ar-condicionado é uma condição para uma viagem melhor, porque os ônibus vão muito cheios”, reclama a funcionária pública Rosângela de Oliveira Santana.

Para a organizadora de festas Cláudia Aparecida Mangueira, o preço alto da passagem intermunicipal justifica o pedido pela climatização dos veículos. “Daria para colocar. É muito calor, fica um grudado no outro. O pessoal sofre demais”.

Segundo a EMTU, o contrato de concessão do Sistema Integrado Metropolitano (SIM) foi assinado em junho último com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista (incluindo a operação do VLT e do sistema intermunicipal de ônibus). “O concessionário apresentou um plano de melhorias e está analisando a inclusão de ar-condicionado nos veículos”.

Ainda conforme a EMTU, neste ano foram 1.626 autuações nos ônibus do sistema metropolitano. Em primeiro lugar, com 535 multas, está a não observância da tabela horária, seguida do transporte de passageiros acima do limite permitido, com 350 autuações. “Não houve registro de reclamações a respeito da falta de ar-condicionado”.

Mais da metade 

Santos é a Cidade que mais dispõe de ônibus com ar-condicionado. Atualmente, o equipamento está em 52,4% da frota, o que corresponde a 150 dos 286 veículos em operação, diz a Prefeitura. “Pelo novo contrato dos coletivos convencionais, 50% dos veículos deveriam ser equipados com sistema de refrigeração”, diz sua assessoria.

Para os usuários, é pouco. “Nesses dias de calor, eu procurei esperar os veículos com ar. Acho que é interessante que Santos passe o total de ônibus com ar, pelo menos, para 70% ou 80%, principalmente a partir de janeiro, quando vai entrar o verão”, opina o despachante aduaneiro Ivo Souza.

“É muito calor, a gente passa mal. Além disso, o ônibus é muito cheio e demora demais. Costumo pegar no Centro de Santos e no Morro da Nova Cintra. Com certeza todos deveriam ter ar-condicionado”, reclama a jovem aprendiz Samanta Silva Anacleto.

A Administração Municipal frisa que “não há prazo estipulado em contrato para climatizar todos os veículos”. A Viação Piracicabana, responsável pelo transporte convencional, recebeu 173 multas neste ano por descumprimento do contrato, num total de R$ 275 mil. A Prefeitura não especificou o motivo de cada infração.

Outras Cidades

Praia Grande tem 15 veículos com ar, dos 85 ônibus administrados pela Piracicabana, o que representa 17,6% da frota. Segundo a Prefeitura, não há previsão do equipamento no contrato de concessão. “Está prevista para agosto de 2016 a entrega de mais 15 modelos (com ar)”, menciona a Administração Municipal.

Em Cubatão, os veículos são da Viação TransLíder e nenhum conta com climatização – o que também não consta no contrato vigente, que está se encerrando. “Atualmente, há um estudo para embasar o início do processo licitatório, onde tais exigências serão inseridas no novo contrato”, diz a assessoria, em nota.

A Translitoral, que atua em Guarujá, também não tem ônibus com ar-condicionado. “Na nova licitação, que será lançada no próximo ano, haverá a previsão de ônibus com climatização”, cita a assessoria de imprensa do Município.

Em Itanhaém, Bertioga e Mongaguá as prefeituras dizem que nenhum ônibus oferece ar-condicionado e também não há nenhuma previsão disso nos contratos.

Por Maurício Martins
Informações: A Tribuna

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Greve de Ônibus em Salvador será decidida nesta segunda

domingo, 15 de maio de 2011

Gildo Lima | Agência A Tarde
Nesta segunda-feira, 16, os rodoviários da Bahia realizam duas novas assembleias – às 9 e às 15 horas – para decidir sobre a possibilidade de greve no sistema de transporte de ônibus no Estado. O vice-presidente do sindicato da categoria, Euvaldo Alves afirma, porém, que a mobilização política não irá afetar a circulação dos veículos em nenhum dos turnos nesse dia. “Marcamos assembleia nos dois turnos justamente por isso. Para quem trabalha de manhã vá à tarde e vice-versa. O trabalho dos rodoviários e a circulação de ônibus segunda-feira serão normais”, promete.
Greve - AAlves avalia, contudo, que é provável que a categoria opte pela greve. Nesse caso, durante as assembleias deverão ser decididos as datas para início da paralisação oficial e outros detalhes. “Não houve muito avanço nas discussões. E a proposta apresentada está muito distante da que consideramos justa. Na assembleia devemos decidir pela greve”, declara.
A categoria reivindica 18% de aumento, o que equivale a um ganho real de 10% mais a inflação do último ano, além de outros benefícios trabalhistas. Em reuniões com a diretoria do sindicato, o patronato ofereceu reajuste de 3,72% para os rodoviários de ônibus urbanos e 4,2% para os de ônibus intermunicipais.
Atualmente, o  motorista de ônibus urbano recebe R$ 1.264, e o cobrador, R$ 740. Ao todo, são 13 mil associados ao Sindicato dos Rodoviários da Bahia, sendo que  rodoviários de ônibus urbanos  concentram 70% dos trabalhadores da categoria  


Ilegalidade - Este ano, a campanha  salarial dos rodoviários baianos já gerou uma série de transtornos para a população. No dia 2 de maio,  garagens de 21 empresas de ônibus de Salvador e Região Metropolitana foram bloqueadas, causando atrasos de três horas na circulação dos veículos. No dia 3 deste mesmo mês,  o atraso foi definido para a saída dos ônibus intermunicipais e interestaduais de Salvador.
Nessas características, o atraso na saída de ônibus urbanos é considerado ilegal conforme a Lei 7.783/89, que trata sobre o direito de greve. Ainda assim, a mesma estratégia  repetiu-se na última sexta-feira. Segundo a lei, o transporte coletivo é considerado  serviço ou atividade essencial. Neste caso, é indispensável  aviso de 72 horas a usuários e empregadores para  greve. A categoria contra-argumenta que não houve greve e sim paradas para realização de assembleias.


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Ônibus municipais de São Caetano terão integração gratuita entre os oito itinerários da cidade

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Em setembro, os 20 mil passageiros de ônibus municipais de São Caetano terão integração gratuita entre os oito itinerários da cidade. Usuários que tiverem o cartão Sits (Sistema Integrado de Transporte de São Caetano) poderão fazer transferência em até uma hora, em moldes semelhantes aos do bilhete único, utilizado na Capital.

Atualmente, o cartão só permite transferência sem custos entre as linhas 1 (Santa Maria/Osvaldo Cruz) e 6 (Nova Gerty), além das linhas 4 (Santa Paula) e 5 (Bairro Mauá) com a 7 (Boa Vista). Passageiros do trajeto Prosperidade/Fundação podem fazer conexão gratuita com todos os outros itinerários.

A previsão é de que o bilhete único comece a valer no momento em que for iniciada a integração tarifária entre o sistema municipal e os trens (leia ao lado). O secretário de Mobilidade Urbana, Iliomar Darronqui, estima que a ampliação das conexões não irá gerar custos para a Prefeitura. "Essa é uma responsabilidade que cabe à concessionária (Vipe) e isso está previsto no edital de concessão do serviço", explica.

O titular da Pasta avalia, no entanto, que a empresa não terá acréscimo significativo de gastos. "A cidade é pequena, e a maioria das transferências não são entre linhas municipais, mas do municipal para o trem ou para os ônibus intermunicipais." A Prefeitura ainda não tem os números exatos de quantas pessoas fazem as conexões diariamente.

Com o início da operação, São Caetano será o quarto município da região a oferecer bilhete único. A primeira cidade a disponibilizar o benefício, em março do ano passado, foi São Bernardo. Lá, o Cartão Legal pode ser utilizado para integrações gratuitas em período de até 90 minutos. Em Mauá, o usuário pode fazer conexão sem custo adicional em até uma hora, usando o cartão DaHora. Diadema adotou neste ano o Sou (Sistema de Ônibus Urbano). Com ele, o usuário pode fazer baldeação gratuita em parte das linhas por até 50 minutos. Os demais municípios não têm sistemas semelhantes.

INTERMUNICIPAIS - O secretário de Mobilidade Urbana afirmou que apresentará neste mês à EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) o projeto para construção de duas estações de conexão nas entradas do município. O objetivo é fazer com que as linhas intermunicipais que têm São Caetano como destino passem a utilizar os terminais como ponto final. Dessa forma, menos coletivos circulariam pela cidade. "Vamos organizar o transporte e diminuir os congestionamentos", explica Darronqui. Das 43 linhas intermunicipais que passam por São Caetano, apenas 13 utilizam a cidade como passagem.

Prefeitura negocia integração tarifária com trens

O convênio para a criação de integração tarifária entre o sistema municipal e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) deve ser finalizado em cerca de 15 dias, informa o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Iliomar Darronqui. A celebração do acordo, que já foi autorizada pela Câmara Municipal, ainda tem detalhes pendentes como a adaptação das catracas e a porcentagem do desconto.

Darronqui estima que o sistema será semelhante ao que já é adotado em Barueri, Jandira e Itapevi, na Grande São Paulo. Nesses locais, quem sai do sistema municipal para o trem paga R$ 4,40, sendo R$ 2,90 do ônibus e mais R$ 1,50 do trem. Sem a integração, o gasto seria de R$ 5,90. Atualmente, a tarifa municipal de São Caetano é de R$ 2,75.


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São Paulo: Começa integração do BOM com CPTM e metrô

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

O governador Geraldo Alckmin lançou nesta terça-feira, 13, a primeira fase da integração do cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) nas linhas do Metrô e da CPTM. A estação Palmeiras-Barra Funda foi o local escolhido para o lançamento por seu grande fluxo de usuários e por já integrar fisicamente Metrô, CPTM e ônibus metropolitanos. Neste primeiro momento, cerca de 250 mil pessoas serão beneficiadas. A previsão é de que os usuários do cartão BOM possam utilizá-lo em toda a rede de trens e metrô em até um ano.

Inicialmente restrito à estação Palmeiras-Barra Funda, em sua primeira etapa, o novo sistema visa atender antiga reivindicação dos usuários, permitindo que a mesma forma de pagamento utilizada nos ônibus metropolitanos (gerenciados pela EMTU/SP) possa valer também no Metrô e nos trens da CPTM.

"Nós temos o desfio de integrar os 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo com trem e com metrô. Então, começa aqui pela Barra Funda. Um único cartão, o usuário podendo utilizar o metrô, utilizar o trem e utilizar os ônibus da EMTU", declarou o governador.

O cartão BOM irá permitir maior agilidade entre as viagens e fará com que aqueles que utilizam os ônibus da EMTU não precisem comprar bilhetes individuais do Metrô e da CPTM, evitando filas.

Grajaú

No ato do lançamento, Alckmin ainda anunciou que a primeira integração das linhas que utilizam o BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) com os trens da CPTM acontecerá dia 7 de janeiro, no terminal Grajaú. Com isso, o terminal passará a ter a integração física e tarifária. "Quem vem de Itapecerica da Serra gasta R$ 3 com o ônibus e R$ 2,90 com o trem da CPTM. Ele gasta R$ 5,90", explicou o governador. Assim, o cidadão que gasta R$ 11,80 por dia no transporte público passará a pagar R$ 8,98 (soma do trajeto ida e da volta) para utilizar os dois serviços - economia de R$ 2,82 por dia e de R$ 84,60 por mês.

O novo sistema

Os leitores de cartões instalados nas estações da CPTM e do Metrô serão substituídos por equipamentos dotados de uma nova tecnologia que permite a leitura dos dados do cartão BOM e do Bilhete Único, liberando então a catraca. Na fase inicial, os valores pagos pelos usuários não serão alterados.

A unificação da forma de pagamento nos diferentes sistemas de transporte coletivo da RMSP facilitará a adoção de novas políticas tarifárias (integração, descontos, viagens temporais etc.) e de gestão de transporte (redimensionamento da rede, racionalização, equilíbrio da receita e consequente redução de custos), beneficiando diretamente os usuários do transporte público.

Nesta primeira fase, serão integrados apenas o Cartão BOM Comum e o Vale-Transporte, ficando de fora o BOM Escolar, BOM Sênior e BOM Especial. O cartão BOM (Bilhete do Ônibus Metropolitano) da EMTU/SP já é utilizado em mais de 600 linhas de ônibus intermunicipais da RMSP e agora se integrará a 160 estações do sistema sobre trilhos (93 da CPTM e 67 do Metrô).

Como funciona o atual sistema de pagamento
Atualmente, são aceitos o Bilhete Único (que integra o sistema municipal de linhas de ônibus com o sistema metroferroviário) e o bilhete magnético na rede da CPTM, Metrô e ViaQuatro (concessionária da Linha 4-Amarela de metrô). O BOM é utilizado nos cinco mil veículos do sistema metropolitano de ônibus que interligam 39 municípios da Grande São Paulo. Nos ônibus do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara), ainda é utilizado o bilhete magnético.

Nas linhas municipais de ônibus da cidade de São Paulo, o pagamento é feito por meio do Bilhete Único. As cidades de Cotia, Taboão da Serra, Carapicuíba, Mairiporã, Ferraz de Vasconcelos, Poá, Rio Grande da Serra e São Caetano do Sul aceitam também o cartão BOM. E outros municípios da RMSP têm seu próprio cartão de pagamento de tarifa.

Para permitir o uso do cartão BOM como pagamento no sistema metroferroviário, além do Bilhete Único, foi elaborado um acordo operacional entre as empresas CPTM, Metrô, concessionárias e EMTU/SP, para definir os aspectos jurídicos, regras de negócios, requisitos tecnológicos, entre outros itens necessários para viabilizar a ação.

Para obter o cartão BOM
O interessado em obter o cartão BOM deve ligar para o Consórcio Metropolitano de Transporte (CMT) no telefone 0800 - 771 1800 ou por meio do site http://www.cartaobom.net/, onde pode ser feito o cadastro, com retirada do cartão no posto indicado em sete dias corridos.

Da Secretaria dos Transportes Metropolitanos

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Passagens de ônibus intermunicipais da Paraíba são reajustadas

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012


As tarifas dos ônibus intermunicipais, urbanos e rodoviários, da Paraíba sofrem reajuste a partir desta quinta-feira (23). O aumento varia entre 5% e 9% e foi determinado por uma resolução do Conselho Executivo do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), publicado na edição do Diário Oficial do Estado do sábado (18). O reajuste também vale para a balsa que faz a travessia Cabedelo-Costinha.

O índice do aumento das passagens varia de acordo com o tipo de transporte oferecido. As linhas de ônibus intermunicipais que trafegam apenas em vias urbanas, como os da região metropolitana de João Pessoa, sofrerão aumento de 5%. Já as empresas que oferecem serviço de transporte coletivo utilizando as rodovias podem elevar o valor das passagens em 9%. Na balsa entre Cabedelo -Costinha o aumento é de 6,9%.

Com o reajuste, os passageiros que trafegam entre João Pessoa e Campina Grande que pagavam R$ 20 terão que pagar R$ R$ 21,80. A passagem entre a capital e a cidade de Patos, no Sertão, passará de R$ 49,07 para R$ 53,50.

Os novos valores das passagens entram em vigor depois de seis meses do último reajuste, que foi aplicado no dia 13 de agosto de 2011.A Resolução 017/2012 do DER foi tomada de maneira unânime em sessão do Conselho Executivo realizada ainda no dia 2 de fevereiro.

Informações: G1 PB

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São Paulo: Nova Tarifa do Metrô, Trem e ônibus intermunicipais já estão em vigor

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O preço da tarifa do Metrô de São Paulo e dos trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) sobiram de R$ 2,65 para R$ 2,90 neste domingo (13). O preço da passagem unitária na cidade aumentou o dobro da inflação em 15 anos.

O bilhete unitário da Linha 5-Lilás (que opera atualmente entre Capão Redondo e Largo Treze, em Santo Amaro) passa a custar R$ 2,80. Já o bilhete Madrugador Exclusivo (válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM), que custava R$ 2,40, é comercializado agora a R$ 2,50. O Cartão Madrugador Integrado passa de R$ 4,11 (desde o aumento dos ônibus municipais da capital, em 5 de janeiro) para R$ 4,21.

O preço dos cartões Bilhete Único Integrado Comum e Vale-Transporte passa de R$ 4,29 para R$ 4,49.

Já o Cartão Lazer (BLA-M10), que custava R$ 22,30, é vendido a R$ 23,50. O Cartão Fidelidade M8 passa de R$ 20,30 para R$ 21,50; o M20, de R$ 48,70 para R$ 51,40; e o M50, de R$ 116,50 para R$ 123.

Ônibus intermunicipaisAs tarifas dos ônibus intermunicipais de São Paulo, Campinas e Baixada Santista também sofrem reajuste a partir deste domingo. A média de reajuste das tarifas das linhas intermunicipais do serviço comum na região metropolitana de São Paulo é de 7,66%; na região metropolitana da Baixada Santista, de 6,94%, e da região metropolitana de Campinas, de 6,23 %.
As 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus – Jabaquara), operadas pela concessionária Metra, têm suas tarifas alteradas de R$ 2,65 para R$ 2,90. O ônibus executivo que liga o aeroporto internacional em Guarulhos a diversos pontos da capital sofre reajuste de 6,5% - de R$ 31 para R$ 33. A linha suburbana que interliga a estação Tatuapé do Metrô a Cumbica é reajustada em 6,06%, passando de R$ 3,80 para R$ 4,05.
A secretaria afirma que o cálculo das novas tarifas "levou em conta a evolução dos custos do setor de transporte coletivo nos últimos 12 meses, incluindo componentes específicos como material rodante (veículos), que aumentou 12,5%, e mão de obra, com variação de 6,7 %".

Fonte: R7.com

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Ônibus voltam a circular em Criciúma

segunda-feira, 8 de junho de 2020

O transporte público estava suspenso há 81 dias em Santa Catarina. Após a flexibilização na última semana, os ônibus voltaram a circular na manhã desta segunda-feira, dia 8, em Criciúma. Apesar do retorno, algumas restrições foram impostas aos usuários pela Prefeitura e Associação Criciumense de Transporte Urbano (ACTU), em virtude da pandemia do coronavírus. 

O retorno dos coletivos nas vias criciumenses é realizado em três fases. A primeira iniciou ainda na manhã de hoje, com os ônibus circulando em horários específicos. De segunda-feira a sexta-feira, os coletivos farão o transporte de passageiros das 6h30 às 8h30, das 11h30 às 13h30 e das 17 horas às 19h30. Aos sábados, a circulação dos ônibus acontecerá das 7 horas às 8h30 e das 11h30 às 13h30. Os horários detalhados estão à disposição no site da Prefeitura de Criciúma, da ACTU e no aplicativo Moovit.

Além dos horários reduzidos, os coletivos estão com redução no número máximo de ocupação em 50%, receberão demarcações no assoalho e barras para determinar o distanciamento entre passageiros e usuários e funcionários terão que fazer uso obrigatório de máscara e álcool em gel ao entrarem nos coletivos.

“Neste primeiro módulo, nosso objetivo é fazer o atendimento aos serviços que já estão em funcionamento, como as indústrias, comércio e serviços. O segundo módulo, que não temos data prevista, será a ampliação dos horários durante os dias de semana e o terceiro será o funcionamento do sistema do transporte coletivo durante o fim de semana, para lazer”, afirmou a engenheira civil da Diretoria de Trânsito e Transporte (DTT) de Criciúma em entrevista coletiva na última quinta-feira, Caroline Zanette.

Os usuários também precisam seguir algumas orientações, como utilizar máscaras. Se tirar ou insistir em entrar sem, o ônibus não irá seguir viagem até seu destino. Quando chegar a capacidade máxima de ocupantes, o motorista vai desligar o letreiro do ônibus e não vai pegar mais nenhum passageiro até que alguém desça.

O pagamento da passagem deverá ser feito obrigatoriamente com o uso de cartão, que será vendido pela ACTU. Também existe a venda dos cartões nos três terminais. A venda também acontecerá por delivery. A pessoa vai poder receber um cartão com três passagens no valor de R$ 11,70 e mais uma taxa de mais R$ 3,90, que é o valor de mais uma passagem, para a entrega, totalizando R$ 15,60. A justiça autorizou que os idosos utilizem o transporte público em Criciúma. 

Transporte intermunicipal

No caso do transporte intermunicipal, as regras deverão ser as mesmas estabelecidas em Criciúma. Os veículos que fazem a ligação entre as cidades da região também voltarão a circular na próxima segunda-feira. A única diferença deverá estar na forma de pagamento, já que para as linhas intermunicipais serão aceitas, neste primeiro momento, o uso de dinheiro. 

Veja as principais regras para a volta do transporte coletivo em Criciúma:

Dentro dos ônibus:

Utilização reduzida em até 50 % da capacidade de transporte dos veículos, aproximadamente 45 lugares;
Marcação do distanciamento dentro dos ônibus (assentos e colunas);
Disponibilização de carros extras para atendimento da normativa de lotação; Disponibilização de álcool 70% na entrada dos ônibus;
Manutenção de janelas abertas e renovadores de ar (garantia de ventilação);
Higienização dos ônibus obrigatória 3x por dia, após as faixas de horário de atendimento;
Somente será aceito pagamento em cartão, ficando proibida a circulação de dinheiro no interior dos ônibus e terminais;
Fiscalização e orientação dentro dos ônibus. (ACTU, motorista, cobradores, coordenadores e Agentes de fiscalização do município).

Nos terminais:

Disponibilização de álcool 70% na entrada dos terminais (catracas);
Marcação do distanciamento nas plataformas;
Limpeza frequente dos banheiros dos terminais;
Fiscalização e orientação para controle de filas e acesso aos terminais (coordenadores ACTU e Agentes de fiscalização municipais);

Comunicação nos terminais (ACTU).

Medidas para serem adotadas pelos passageiros:
Utilizar máscaras, de uso profissional ou não profissional;
Higienizar as mãos com frequência, principalmente ao entrar nos terminais e ônibus;
Manter as janelas dos ônibus abertas para uma melhor circulação do ar;
Optar por rotas que evitem trocas de linhas, sempre que for possível;
Respeitar as marcações do distanciamento nas plataformas e ônibus;
Não será permitido o ingresso de pessoas com idade igual ou superior a 65 anos em veículos destinados ao transporte coletivo de passageiros.

Informações: Engeplus
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Passagem de ônibus de Cuiabá pode subir para R$ 3 em 2013

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Os usuários de transporte coletivo de Cuiabá devem se preparar para pagar até R$ 3 pela passagem de ônibus em 2013. Atualmente, o valor da passagem é de R$ 2,70, resultado do último reajuste feito em dezembro de 2011.

O Conselho Municipal de Transporte (CMT) aprovou, em assembleia realizada na última sexta-feira (7), o reajuste na tarifa, pleiteado pelas empresas de ônibus que operam na Capital. Apenas três entidades que integram o conselho se abstiveram de votar.

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), as concessionárias de transporte coletivo na Capital – Pantanal Transporte Urbano Ltda., Expresso Norte Sul Transportes Ltda. e Integração Transporte Ltda. – estão respaldadas pelo contrato de exploração do serviço, assinado com a Prefeitura Municipal.

O documento prevê a possibilidade de pedido de reajuste tarifário anual, por parte das concessionárias, mediante a apresentação de planilha de custos que justifique a solicitação.

A assessoria da Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU) afirmou que os custos das empresas com combustível (óleo diesel menos poluente, que seria 23% mais caro que o comum) e com funcionários justificou a solicitação por aumento.

Quando passaram a retirar os cobradores de ônibus de suas funções, a fim de obrigar os usuários a fazerem uso do cartão de transporte, os empresários acreditaram que teriam uma redução nos gastos com pessoal. 

Por essa razão, ofereceram aumento aos motoristas de ônibus – que acumularam a função de receber o dinheiro da passagem dos usuários que não tivessem o cartão –, fazendo com o salário subisse de R$ 1,2 mil para R$ 1.680,00.

Porém, segundo a MTU, a maioria dos funcionários que atuava na cobrança das passagens foi remanejada para outros setores da empresa. 

Alguns passaram a vender os cartões de transporte nos pontos de ônibus ou se qualificaram para assumir a posição de motorista, aumentando os gastos da empresa.

Tudo isso, segundo a assessoria das empresas, onerou a tarifa de ônibus. 

A renovação da frota, que também ganhou 110 novos veículos – sendo 70 ônibus novos da Pantanal Transportes e 40 veículos da Integração Transportes –, também teria contribuído para aumento dos custos.

Dados

Atualmente, estima-se que Cuiabá possua 330 mil usuários de transporte coletivo, dos quais 90 mil seriam isentos do pagamento da tarifa, 30 mil são idosos, policiais militares e hemofílicos e outros 60 mil são estudantes [neste último caso, o custo é dividido entre a Prefeitura de Cuiabá e os usuários pagantes].

A frota atual, segundo a SMTU, é de 386 veículos, entre carros em uso e veículos de reserva. Porém, circulam na Capital aproximadamente 570 ônibus, quando se somam à frota municipal os ônibus intermunicipais, que ligam Cuiabá a Várzea Grande.

Expectativa

A expetativa dos empresários é de que o prefeito Chico Galindo (PTB) aprove e decrete o reajuste até 31 de dezembro, a exemplo de que ocorreu em anos anteriores.

Após o reajuste na passagem de Cuiabá, é esperado um aumento também na tarifa cobrada pelos ônibus que fazem as linhas intermunicipais. 

Hoje, a passagem cobrada de quem transita entre Cuiabá e Várzea Grande é de R$ 2,60. 

As empresas, inclusive, já entraram com o pedido de aumento na Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager-MT). A solicitação está sendo avaliada pela equipe técnica do órgão.

Por Lislaine dos Anjos
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Ônibus urbano Super Padron da Mercedes-Benz passa a circular nas ruas de Belo Horizonte

quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Após meses de testes do chassi de ônibus urbano O 500 Super Padron com operação real em Belo Horizonte, a empresa Saritur adquiriu o veículo da Mercedes-Benz do Brasil para o serviço de transporte municipal na capital de Minas Gerais. Lançado em 2021, o produto se apresenta como o maior chassi da categoria 4x2 urbano do mercado brasileiro, desenvolvido para carrocerias de até 14 metros de comprimento, a fim de atender às demandas dos clientes e tendências do mercado.

“É com muita satisfação que emplacamos o nosso chassi de ônibus O 500 Super Padron em Belo Horizonte”, afirma Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Com esse veículo, nós oferecemos às empresas de ônibus e aos gestores do transporte coletivo urbano um veículo padron 4x2 de piso alto e de 14 metros que pode transportar a mesma quantidade de passageiros que um modelo 6x2 de 15 metros da concorrência”.
Durante o período de testes, que teve início na segunda quinzena do mês de julho, esse chassi de ônibus demonstrou flexibilidade e versatilidade de operação nos corredores, atingindo uma redução significativa de custo operacional. Dessa forma, o veículo se apresentou como uma excelente solução para o serviço de transporte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, atendendo às necessidades das empresas de ônibus por um modelo que possa operar de acordo com a demanda de passageiros, tanto nos momentos de pico, quanto de entrepico. 

“Com o chassi de ônibus Super Padron, nós conseguimos atingir os objetivos de redução de custo operacional que desejávamos para a nossa frota”, afirma Roberto Lessa, diretor da Saritur. “Os produtos da marca sempre nos atendem muito bem no quesito consumo de combustível e custo operacional. Além disso, apresentam facilidade de manutenção e de aquisição de peças por meio do trabalho da equipe de pós-venda. Daqui para frente, por conta dessa excelente e antiga parceria que nós temos com a Mercedes-Benz, certamente vamos adquirir mais ônibus deste modelo para a nossa frota”.

A empresa Saritur é um cliente tradicional da Mercedes-Benz do Brasil e conta com uma história de mais de 40 anos no mercado. A viação atende ao sistema municipal de Belo Horizonte e demais cidades da Região Metropolitana por meio do transporte urbano e rodoviário, percorrendo linhas intermunicipais e interestaduais com uma frota de mais de 1.200 ônibus, dos quais cerca de 900 são da marca Mercedes-Benz.

Chassi de ônibus O 500 Super Padron

O Super Padron 4x2 é especialmente indicado para sistemas de transporte coletivo urbano que utilizam linhas segregadas, corredores e faixas exclusivas. A versão de chassi 4x2 da Mercedes-Benz tem a vantagem de não precisar de manutenção do 2º eixo direcional, condição necessária nas versões 6x2. Além disso, por apresentar somente dois eixos, há um menor arraste dos pneus traseiros ou dianteiros (conforme a versão do 6x2), o que também se traduz em menor custo de manutenção e contribui para a redução do consumo de combustível.

O Super Padron sai de fábrica com piso alto, podendo receber carrocerias de até 5 portas: 3 à direita com degraus para acesso pela calçada e 2 à esquerda para acesso pelos corredores de ônibus centrais. Com isso, atende plenamente à altura de plataformas de embarque de 920 mm, com conforto e segurança de acessibilidade aos passageiros, incluindo os cadeirantes.

Câmbio automático com retarder e suspensão totalmente pneumática

Outro diferencial que o Super Padron da Mercedes-Benz traz para o mercado em relação à concorrência é o maior conforto e segurança oferecidos pelo câmbio automático de série, com retarder integrado e auxílio de partida em rampa.

O alto padrão de conforto da linha O 500 é amplamente reconhecido no mercado, tanto no segmento urbano, quanto no rodoviário, destacando-se pela suspensão totalmente pneumática com dois bolsões de ar na dianteira e quatro bolsões de ar na parte traseira. Isso traz comodidade e bem-estar para os passageiros a bordo e conforto de dirigibilidade para o motorista.

A fim deNo quesito segurança, o Super Padron se destaca por freios a disco, EBS e o exclusivo freio-motor auxiliar Top Brake da Mercedes-Benz, que oferece mais segurança, potência de frenagem e menor desgaste dos freios. O Super Padron também traz novos recursos para o motorista, como o volante multifuncional com teclas, evitando que ele tire as mãos do volante para navegar no painel e a coluna de direção regulável, que oferece mais ergonomia para o condutor do veículo. Além disso, o recurso Eco Suporte do painel de instrumentos auxilia para uma condução mais econômica durante a operação. Este modelo de ônibus possui também o EIS (Engine Idle Shutdown), sistema de desligamento automático do motor.

“A grande vantagem do nosso Super Padron é o fato dele ter um eixo a menos em comparação com seus concorrentes 6x2. Isso significa menor custo de manutenção e de reposição de peças e mais rentabilidade para as empresas de ônibus com a mesma capacidade de transporte de passageiros”, destaca Walter Barbosa. “O Super Padron fornece a mesma comodidade, acessibilidade e segurança que os nossos ônibus articulados. Mesmo que o veículo não possua articulação ou terceiro eixo traseiro, ele pode operar na mesma rota sem diminuir o nível de conforto para os usuários”.

Mercedes-Benz
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No Rio, Reajuste na tarifa dos ônibus intermunicipais revolta passageiros

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

O aumento das tarifas dos ônibus e vans intermunicipais, que subiram 5,7% na madrugada de ontem, pegou passageiros de surpresa. Revoltados, grupos contratários à medida começaram a convocar manifestantes para um ato na quinta-feira, através das redes sociais. Em São Gonçalo o protesto está marcado para o dia 30 na Praça Zé Garoto.
Foto:  Carlos Moraes / Agência O Dia
Moradora de Belford Roxo, a doméstica Rosilene da Silva, de 30 anos, contou que ficou decepcionada quando foi pegar o ônibus pela manhã para ir para o trabalho, na Tijuca. “Eu não sabia do aumento. Pode parecer pouco, mas faz muita diferença para mim”, disse.

A falta de informação pode acarretar em multa de R$ 2.255 para as empresas. A determinação do Ministério Público era para que, há dez dias, além da divulgação por parte do Detro, os avisos sobre o reajuste estivessem nos ônibus, guichês e pontos de vendas de passagens.

“Os indícios de que as passagens municipais também vão aumentar estão aí. O valor é inconcebível, principalmente porque não está associado à melhor prestação de serviço. Os ônibus continuam quentes e sujos na maior parte do Rio”, contou Gabriel Siqueira, representante do Fórum de Lutas contra o Aumento da Passagem.

Bilhete único

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) informou que o reajuste é referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA. Ainda segundo o órgão, os percentuais pedidos pela Fetranspor, representante das empresas de ônibus, variavam entre 20% e 31%. Assim, a tarifa modal intermunicipal passa de R$ 2,65 para R$ 2,80. O valor do Bilhete Único acompanha o índice de 5,7%, passando de R$ 4,95 para R$5,25. Porém, o RioCard com o antigo valor será aceito até 13 de fevereiro.

O especialista em Mobilidade Urbana da Uerj, Alexandre Rojas, disse não ter dúvidas: “Fica evidente que teremos o aumento nas linhas municipais nos próximos dias.” Ele lembra que o reajuste é previsto por lei e deve ser na casa dos 10%. “A passagem vai chegar na casa dos R$ 3. Houve uma perda de receita desde então. As empresas de ônibus vão entrar na Justiça caso ocorra quebra de contrato”, diz.

A Fetranspor informou em nota que o ajuste recompõe parte do aumento de custos do setor no período, uma condição básica para a evolução dos serviços.

TCM vai decidir sobre as passagens

O prefeito Eduardo Paes já afirmou que é o Tribunal de Contas do Município (TCM) quem vai decidir sobre o aumento das passagens de ônibus. O órgão recomendou que o reajuste não aconteça até que seja concluída uma sindicância nos contratos entre as empresas e a prefeitura. A previsão é de que o relatório seja apresentado ainda este mês. No início de dezembro, Paes chegou a anunciar que haveria revisão do valor em janeiro.

Tanto a prefeitura quanto as empresas de ônibus disseram repetidas vezes que todos os documentos solicitados foram entregues ao TCM. Porém, o tribunal afirma que não teve tempo suficiente para fazer a análise e fala em obscuridade e caixa-preta. 
Na Câmara dos Vereadores, os trabalhos da CPI dos Ônibus estão paralisados desde setembro, por decisão judicial, com base na falta de respeito ao princípio de proporcionalidade entre os partidos.

Informações: O Dia

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