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Atrasos em mobilidade urbana preocupam Manaus e Cuiabá

segunda-feira, 12 de março de 2012

A exatos 825 dias do início da Copa do Mundo de 2014, a preparação brasileira para a competição ainda enfrenta problemas. E não apenas no futebol. Dias atrás, o secretário geral da Fifa, Jerome Valcke, ativou a luz vermelha e declarou que o país precisa de um empurrãozinho para avançar com os trabalhos para o Mundial.
Mesmo com uma escolha errada de palavras – o representante sugeriu “um chute no traseiro” para os governantes brasileiros -, talvez Valcke tenha razão. Das doze cidades-sede, apenas quatro passam por reformas nas estruturas aeroportuárias e sete têm obras de mobilidade urbana fora do prazo.
Na área de transporte urbano, os atrasos persistem nas cidades de Cuiabá (VLT), Manaus (monotrilho e BRT), São Paulo (monotrilho Morumbi-Congonhas), Salvador (metrô), Porto Alegre (BRT), Fortaleza (VLT), Brasília (VLT). As capitais têm processos emperrados por problemas técnicos ou decisões judiciais.

Manaus
Fora da Copa das Confederações, a Arena Amazônia está atrasada em relação ao cronograma divulgado pelo governo. Com a conclusão prevista para junho de 2013, o maior empecilho para o cumprimento do prazo é o bloqueio do empréstimo do BNDES. O fato ocorreu após o encontro do sobrepreço nos materias da fachada e da cobertura. Depois da contatação do TCU, ocorreu a suspensão do repasse.
As preocupações não se restringem ao estádio. As obras do BRT ainda não começaram devido ao processo de desapropriações. A instalação do monotrilho também não foi iniciada. Orçado em R$ 1,55 bilhão, o modal já tem a ordem de serviço assinada, mas aguarda elaboração do projeto executivo e do cronograma de obras. O aeroporto Eduardo Gomes, em contrapartida, já passa por modificações. A obra de ampliação do terminal foi iniciada em novembro de 2011.

Cuiabá
A Arena Pantanal figura como um dos estádios mais adiantados, com 43% das obras concluídas. Prova disso é que, de acordo com a Secopa-MT, a arena poderá iniciar o plantio do gramado em maio.
Na área de mobilidade urbana, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) Cuiabá-Várzea Grande demorou demais para ter seu edital de licitação elaborado e agora as obras só deverão começar entre maio e junho.
Como a Secopa garante a construção do modal em exatos 24 meses, o VLT pode ficar pronto a poucas semanas do início da Copa. A questão aeroportuária também preocupa o governo do estado. A empresa Engeglobal venceu licitação para a primeira etapa da ampliação do terminal de passageiros, orçada em R$ 5,8 milhões, e as obras devem começar apenas em maio.


Fonte: Portal Amazônia

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Governo diz que obras de mobilidade urbana caminham em ritmo adequado

A pressão para acelerar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 levou o governo a apertar o passo nas obras das cidades-sede do torneio. O balanço do primeiro ano do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), anunciado na quarta-feira 7, mostra que os trabalhos em aeroportos e obras de mobilidade urbana caminham em ritmo adequado. Todas as obras listadas no relatório têm o selo verde, indicando cumprimento do cronograma. Nos últimos meses, a Infraero concluiu seis módulos operacionais para passageiros – os chamados puxadinhos – e iniciou reformas em pistas de pouso, pátios de aeronaves e terminais de cargas, como o do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS).

Além disso, as necessárias obras de mobilidade urbana também começam a tomar forma. Os metrôs de Fortaleza e Recife estão quase prontos. E R$ 18 bilhões estão sendo alocados para melhorar os sistemas de transporte público em seis capitais, com corredores de ônibus, terminais metropolitanos e metrôs. Mas o bom andamento das construções relacionadas à Copa não se estende às obras mais importantes do programa, que ainda caminham em ritmo que deixa a desejar. E não é por falta de dinheiro, já que no ano passado o governo só gastou metade dos R$ 40,9 bilhões que tinha disponíveis para o principal programa de melhoria da infraestrutura do País.
O andamento das obras foi prejudicado principalmente pelos problemas de gestão, especialmente nos ministérios paralisados por crises políticas, como Transportes e Cidades. Nos Transportes, obras importantes como as ferrovias Norte-Sul e Transnordestina, com orçamento combinado de R$ 8,6 bilhões, estão atrasadas, respectivamente, dois e quatro anos.
Fonte: ISTO É Dinheiro
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Governo de São Paulo investe menos em linhas da CPTM

O governo estadual reduziu os investimentos em cinco das seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em 2011. A queda é maior nas linhas que têm registrado mais falhas nos últimos meses. No geral, foram gastos R$ 238 milhões a menos no ano passado - corte de 19,6% -, de R$ 1,2 bilhão, em 2010, para R$ 989 milhões em 2011.

O orçamento também foi reduzido no período, em cerca de R$ 47 milhões. A empresa diz que enfrentou dificuldades para investir a verba no ano passado, mas diz que os recursos estão empenhados, e serão gastos.

Só neste ano, ocorreram seis falhas. A Linha 9-Esmeralda foi a que registrou a maior queda porcentual: 38,6%. O ramal recebeu R$ 121,3 milhões no ano passado, ante R$ 202,7 milhões nos 12 meses anteriores. No dia 16 de fevereiro, foi lá que um trem descarrilou, interrompendo o transporte por quase oito horas.

Um dia antes, 38 passageiros ficaram feridos em uma colisão na Linha 7-Rubi, cuja redução foi de 36,7%. Em 2010, foram investidos R$ 140,1 milhões no ramal, ante R$ 88,6 milhões no ano passado. O quadro se repete na Linha 12-Safira, cujo corte foi de 29%. Na quarta-feira, uma falha no sistema de tração dos trens levou passageiros a caminhar pelos trilhos. A única que escapou foi a Linha 8-Diamante, que obteve uma pequena alta, de 1,3%.

A redução de investimentos prejudica diretamente a reconstrução de estações na Grande São Paulo. Apenas três devem ser entregues até o fim do ano: Osasco, na Linha 8-Diamante, Francisco Morato, na Linha 7-Rubi, e São Miguel Paulista, na Linha 12-Safira. Todas já deveriam estar prontas.

Suzano, na Linha 11-Coral, enfrenta o mesmo problema. A nova estação, esperada para este ano, só ficará pronta em meados de 2013. Em Ferraz de Vasconcelos, na mesma linha, o serviço chegou a ser paralisado por dois anos, e criou um conflito político. A prefeitura decidiu multar a CPTM em R$ 25 mil por problemas decorrentes do atraso, como a duplicação da principal avenida, que precisou ser adiada.

Por causa da demora na conclusão dos projetos, os acessos às estações em reforma foram dificultados. Passarelas improvisadas aumentam o tempo do deslocamento dos passageiros e prejudicam o transporte de portadores de deficiência. Agora, a previsão é correr com as obras, "para finalizar antes de 2014".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Terminais de ônibus de Jundiaí oferecem internet Wi-Fi

O prefeito Miguel Haddad anunciou o lançamento do projeto Jundiaí Digital, que vai oferecer wi-fi aos parques e terminais de ônibus da cidade.

O lançamento aconteceu no Parque da Cidade, um dos locais em que a tecnologia de comunicação sem fios estará disponível a partir de agora.
Com o wi-fi (ou wereless), o cidadão poderá levar seu lap-top, ipad, iphone, celular e acessar a internet sem custo ali.

Os outros parques que devem integrar o programa (não houve confirmação ainda) são o da Uva, Corrupira, Jardim Botânico e Botânico do Eloy Chaves. Os terminais do Situ (Sistema Integrado de Transporte Urbano) são o  Central, Eloy, Colônia, Cecap, Hortolândia, Vila Arens e Vila Rami.

Ano passado, Jundiaí recebeu uma premiação na área de tecnologia. Foi a 1ª colocada no Estado de São Paulo e a 5ª no ranking nacional no Índice Brasil de Cidades Digitais, um certificado oferecido pelo CPqD (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações), de Campinas, em parceria com a Momento Editorial. Pela ordem, figuraram no ranking  Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Vitória (ES) e Ibirapuitã (RS), que empatou com Jundiaí em 5º.

O que é
Wi-fi - Se você esteve ultimamente em um aeroporto ou hotel e usou a internet,  provavelmente o tenha feito por  rede sem fio. Muitas pessoas usam o wi-fi ou rede 802.11 para conectar seus computadores. Muitas cidades também oferecem a tecnologia para fornecer acesso de baixo custo à Internet aos seus moradores. No futuro, a conexão sem fio pode se tornar algo tão corriqueiro  que você  poderá entrar na internet em qualquer lugar e hora sem usar fios.


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Moradores de Guarujá podem ficar sem transporte coletivo

domingo, 11 de março de 2012

Usuários das linhas de ônibus em Guarujá correm o risco de ficar sem transporte, pois os motoristas e demais funcionários da Viação Translitoral já acenaram com um greve geral, nos próximos dias.

A categoria critica as condições de trabalho e a falta de respostas às reivindicações dos trabalhadores, que estão em plena campanha salarial.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e Região, Valdir de Souza Pestana, diz que a paralisação não foi decretada porque não foram cumpridos os requisitos da Lei de Greve.

Diante do descontentamento dos funcionários, durante assembleia com a categoria, o sindicalista indaga: “quando eu disser que é hora de parar vocês param?” De forma espontânea, todos os trabalhadores levantaram os braços.

Os trabalhadores querem reposição salarial com base no índice apurado pelo INPC, calculado em torno de 6%, e reivindicam também aumento real de 10%. Eles pedem reajuste do vale-refeição de R$ 11/dia para R$ 15/dia, num total de 30 vales por mês, reajuste de 30% na cesta básica e pagamento da participação nos lucros ou resultados (PLR), equivalente a 50% do salário-base.

A Translitoral diz que não foi notificada das reclamações pelo sindicato.

Fonte: A Tirbuna

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Transporte público de Curitiba opera no vermelho

A Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia o transporte público de Curitiba, deve tirar de seus cofres cerca de R$ 4,9 milhões por mês e repassar para as empresas de ônibus somente para compensar a diferença entre a chamada tarifa técnica e o preço efetivamente cobrado dos passageiros. Enquanto o usuário paga R$ 2,60, o custo do transporte está em R$ 2,79 por passageiro. A diferença de R$ 0,19 será compensada pela própria Urbs, pelo menos por enquanto.
De acordo com a Urbs, será possível arcar com a diferença levando em consideração a quantidade de passagens vendidas antecipadamente para empresas. É o caso do cartão transporte, carregado mensalmente pelo empregador. O mesmo procedimento já era usado no ano passado, quando a Urbs também precisou pagar a diferença para as empresas de ônibus. Mas o valor era de R$ 0,06 por passageiro.
A solução seria um subsídio do próprio município ou do governo do Estado, mas ninguém tem ainda uma posição oficial. A Prefeitura de Curitiba é contratante do transporte coletivo na área urbana; o governo do Estado, o contratante do transporte na região metropolitana. Por isto eles podem futuramente ter papel fundamental no custo do transporte na Região Metropolitana de Curitiba.
“Neste ano, vamos fazer o mesmo, até onde der. Se na frente faltar recurso, nada mais justo que ambos coloquem o recurso necessário”, afirma Antônio Carlos Araújo, diretor de transportes da Urbs. De acordo com ele, as administrações municipal e estadual têm consciência de que em algum momento a rede de transporte vai precisar de dinheiro.
Também não se sabe até quando a Urbs consegue arcar com a diferença. Uma das possibilidades para aumentar a renda nos cofres da Urbs e talvez não precisar do poder público é a publicidade no sistema de TV que será instalado nos ônibus. O serviço será licitado.
O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba (Setransp) informou, por meio da assessoria de imprensa, que não vai se pronunciar sobre tarifa do transporte coletivo.
 Dieese cobra revisão da planilha
 O economista Cid Cordeiro, do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ressalta que a Prefeitura de Curitiba mudou o parâmetro sobre o aumento da passagem de ônibus ao aceitar uma grande diferença entre a tarifa técnica e a tarifa cobrada do usuário. "Deve-se tornar transparente o processo e discutir com a população como será o subsídio do transporte. Deveria ser pensado como uma política pública".
Para Cordeiro, é necessário atualizar os coeficientes técnicos de consumo que estão na planilha de custos do transporte. "A compra de um ônibus hoje é mais cara, por conta da alta tecnologia nos veículos. Mas esta tecnologia gera uma redução no consumo e isto não é computado", exemplifica. O economista defende a revisão da metodologia e a atualização destes coeficientes para depois estudar a implantação do subsídio.
Antônio Carlos Araújo, diretor de transportes da Urbs, alega que sempre são feitas pesquisas e médias de consumo de itens relacionados ao transporte: "Nesta nova tarifa, calculamos uma queda de 0,6637% nos custos com combustível e lubrificantes". Araújo enfatiza que o custo com pessoal era de 42% da tarifa e passou para 45,23% com o reajuste dos motoristas e cobradores.
A Urbs "segurou" um pouco o preço da passagem tentando estimular o aumento no número de usuários, porém a quantidade de passageiros transportados caiu de 25,8 milhões para 25,7 milhões por mês. Caso houvesse um acréscimo de usuários, todo o fluxo financeiro do sistema melhoraria. Com a maior parte dos trabalhadores recebendo aumento real, Araújo destaca que o orçamento familiar não sofre um impacto tão grande com a tarifa a R$ 2,60.


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