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Fundos de pensão entrarão no trem-bala

quinta-feira, 22 de julho de 2010


Peças estratégicas no financiamento das grandes obras de infraestrutura do governo, os fundos de pensão das estatais participarão do trem de alta velocidade (TAV) que ligará o Rio a São Paulo e Campinas. Segundo uma fonte do governo, representantes de Funcef (Caixa Econômica Federal), Petros (Petrobras) e Previ (Banco do Brasil) vêm se reunindo com o governo e comunicaram que articulam a formação de um fundo de investimento para se associar ao vencedor após o leilão.
Com o fundo, essas entidades visam a entrar com participação na sociedade de propósito específico (SPE) que vai construir e operar a ferrovia, cujo orçamento é de R$ 33,1 bilhões. Depois do leilão, a Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade (ETAV) vai se incorporar ao grupo, com 33% do capital.
A participação dos fundos é tradição nos grandes investimentos nacionais. Este ano, a Funcef comprou 5% de participação no consórcio Energia Sustentável do Brasil (ESDB), que constrói a hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. Os fundos de pensão participam, direta e indiretamente, com 27,5% no projeto de Belo Monte, no Pará.
Enquanto isso, o governo acompanha e estimula as conversas nos bastidores entre investidores nacionais e estrangeiros. Trata-se de uma estratégia comum em grandes projetos no país. O objetivo declarado é monitorar o movimento dos interessados, mas a estratégia real é evitar que não haja concorrência suficiente no leilão. O governo adotou política semelhante nos últimos leilões de hidrelétricas.
- Estimulamos a maior participação possível e a concorrência, mas não estamos forjando grandes grupos. Não acreditamos que o leilão ficará vazio (sem interessados) - diz a fonte do governo.
Representantes de sete países estão interessados no TAV - China, Japão, Coreia do Sul, França, Alemanha, Itália e Canadá. Apenas os chineses não manifestaram interesse em ter um sócio nacional na empreitada. Os interessados têm conversado com o Ministério dos Transportes e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). De acordo com a fonte, apenas os coreanos sinalizaram que participarão mesmo da licitação. Para isso, contam com o apoio de dez empresas locais, como Hyundai e Samsung.
- Já temos a garantia de que um consórcio irá entrar no leilão, e outros grupos estão sendo formados - diz a fonte.

Fonte: O Globo
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Ipatinga vai adotar sistema de integração no transporte público


A administração municipal deverá aprovar, no mês que vem, o projeto de sistema de integração do transporte coletivo. O mecanismo será implantado nas principais avenidas e trechos urbanos das duas rodovias que cortam a cidade (BR-381 e BR-458), onde será possível fazer a integração para os diversos bairros da cidade.
Por exemplo, quem mora no bairro Bethânia e quiser se deslocar para o Horto terá que descer no bairro Cidade Nobre (onde haverá um ponto de integração) e pegar outro ônibus até o destino desejado. Para fazer todo esse trajeto o usuário pagará tarifa única, pois a partir da primeira viagem ficará registrado que o usuário irá fazer a integração em outro ponto. “Desta forma, vamos propiciar ao munícipe maior flexibilidade de horário, mais ruas contempladas pelo transporte coletivo e menor tempo de espera nos pontos”, explica o secretário de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Rodrigo Resende.
O novo sistema só permite bilhetagem eletrônica. Caso o usuário queira usar o dinheiro para pagar a tarifa não vai poder utilizar a integração. Ainda de acordo com o secretário, depois da aprovação do sistema será feito um projeto-piloto em alguns bairros para os ajustes necessários à efetiva implantação do serviço. A expectativa é que os testes comecem no final do ano e durem no máximo três meses. “À medida que isso for se ajustando e começar a operacionalização de maneira contínua, a gente vai estender para os demais bairros”, disse. O projeto prevê ainda adequação dos pontos de ônibus. TarifaçãoO secretário considera que, apesar de o transporte público ter 75% de aceitação da população, existe um deficit de utilização do serviço devido a outros meios de transportes que o usuário utiliza, como carros próprios e mototáxi. “Queremos trazer as pessoas de volta aos ônibus. É muito mais seguro e, mostrando eficiência, vai possibilitar pontualidade e até o meio ambiente vai agradecer, pois serão mais pessoas rodando em um veículo único”, compara.
Rodrigo reconhece que o atual sistema às vezes força o passageiro a usar ônibus de até três linhas para fazer o trajeto desejado entre a origem e o destino. “Isto desestimula o uso. Funcionando de forma integrada, a tarifação consegue ter uma constância maior e o sistema fica mais enxuto. E a nossa proposta é aumentar o número de horários”, conclui.
Reclamações e dificuldades de acesso a alguns bairros
Há mais de quatro anos o transporte público do município não passa por uma readequação de itinerários e horários. Da mesma forma, não houve alterações desde que a atual concessionária assumiu o serviço.
As principais reclamações eram: falta de ônibus para bairros “escondidos”, como Veneza II, Parque das Águas (Planalto I e II), Alto do Iguaçu e Alto do Bethânia. O que ocorre nestas localidades é que as poucas linhas existentes dão acesso somente ao Centro e ao Hospital Márcio Cunha, mesmo assim com horários considerados restritos, especialmente nos finais de semana, principalmente aos domingos, quando não há linhas para alguns bairros.
A auxiliar administrativa Eliziane Moreira, 31, mora no bairro Veneza II e espera com ansiedade o sistema de integração. Segundo ela, os horários do ônibus que vão para o Centro são restritos e não há coletivos suficientes com acesso ao bairro Horto. Para ir a bairros como Iguaçu, Cidade Nobre e Bethânia, o jeito é pegar dois ônibus. “Eu trabalho no Horto e começo no serviço às 7h20, justamente na hora que o ônibus Veneza/Bom Retiro passa próximo à minha casa. O jeito é sair bem mais cedo e ir até a avenida Macapá, no bairro Veneza, para pegar um outro circular que demora quase uma hora para chegar ao Horto”, reclama.
Pesquisa orientou sistema integrado
A mudança no sistema de transporte coletivo foi considerada depois de uma pesquisa feita junto aos passageiros que utilizam os ônibus. O levantamento, realizado entre os dias 30 de setembro e 22 de outubro do ano passado, entrevistou cerca de 20 mil usuários. De acordo com o trabalho, feito pela empresa Tecnotran Engenheiros e Consultores, 20,4% da necessidade de deslocamento originam-se ou destinam-se à área central.
O estudo seguiu duas metodologias: na primeira, o usuário era questionado de onde ele vinha e para onde ia. Na segunda modalidade, o pesquisador anotava em uma cédula o momento em que o usuário entrava no ônibus. Ao sair, outro pesquisador anotava o local de desembarque.
Os usuários que não passavam pela roleta e entravam pela porta da frente também foram pesquisados. Este levantamento apontou que, mensalmente, 27,9% dos 60 mil usuários de transporte coletivo não pagam passagem, totalizando mais de 12 mil passageiros. Este dado é considerado elevado. O estudo apontou que a linha de ônibus mais utilizada tem como destinação o bairro Bethânia. Já os bairros Cidade Nobre, Iguaçu, Bethânia e Centro totalizam 44,6% de todos os deslocamentos.
A conclusão do estudo aponta que o sistema viário reflete a concentração de linhas e passageiros nos principais corredores da cidade, principalmente nos locais de acesso às zonas de maior geração de viagem (origem e destino), ocasionando uma superposição de itinerários.

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São Paulo: Kassab quer novo transporte público

quarta-feira, 21 de julho de 2010


O prefeito da capital, Gilberto Kassab, negou que tenha desistido da reformulação da rede de ônibus da cidade, que já havia sido encomendada ao então secretário Alexandre de Moraes. Nesta terça, durante o lançamento dos veículos que irão rodar, em fase de testes, com mistura de diesel feito com cana-de-açúcar, Kassab disse que os estudos para uma mudança na rede de ônibus já estão sendo elaborados pela Prefeitura.“Não mudou nada. Continua a determinação para que o secretário faça o aperfeiçoamento”, disse. Os rumores de que Kassab havia deixado a mudança na rede para seu sucessor começaram na sexta-feira, quando foi prorrogado por mais três anos os contratos com as cooperativas de perueiros.
“Essa medida em nada impede a readequação”, defendeu o prefeito. “O ponto chave é justamente no momento em que terminar o contrato das concessionárias de ônibus”, disse.
A capital tem oito cooperativas de perueiros, com cerca de 6 mil veículos ao todo. Os contratos são de 2003, assinados na gestão da prefeita Marta Suplicy (PT). As cooperativas operam linhas locais, que são separadas das demais, das empresas.
O que Kassab pretende é que os contratos com perueiros e empresas de ônibus terminem simultaneamente, o que levou à prorrogação. Alexandre de Moraes, porém, era favorável a antecipação do fim do contrato com as empresas.
“Nós vamos ver se existe a possibilidade e se para a cidade é bom deixar cessar os contratos ou antecipar o término”, disse.

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Cuiabá: Prefeito decreta aumento e vale-transporte custará R$ 2,50


O prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), vai assinar nesta terça-feira (21) o decreto que estabelece o reajuste do valor da tarifa do transporte coletivo municipal que passará de R$ 2,30 para R$ 2,50, representando um reajuste de quase 9%.

O novo valor entrará em vigor a partir da 0h do dia 24 de julho (sábado).

O pedido de reajuste das tarifas foi feito em maio ao Conselho Municipal de Transporte pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano do Estado de Mato Grosso (STU) e aprovado na última sexta-feira (16).

Dessa forma, os usuários do transporte coletivo vão ter que desembolsar a mais nos próximos dias. Conforme o chefe do Executivo, a definição do aumento da tarifa do transporte obedeceu a parâmetros semelhantes à maioria das decisões da prefeitura de Cuiabá este ano.

“É de olho na Copa do Mundo de 2014 que optamos agora por um índice que nos permitirá unificar o valor e a data das tarifas em Cuiabá e Várzea Grande até lá”. Ele revelou que os estudos neste sentido já estão sendo realizados por um fórum de representantes das prefeituras das cidades, técnicos da Ager e da Agecopa.

Intermunicipal

A tarifa do transporte coletivo intermunicipal entre Cuiabá e Várzea Grande também sofreu reajuste e ficou 20 centavos mais cara, passando dos atuais R$2,20 para R$2,40.

A autorização foi concendida pela Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager), orgão reguladora do transporte intermunicipal, durante sessão regulatória realizada nesta quarta-feira (21).

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DF: Quase metade da verba repassada para o Passe Livre já foi gasta


Já está quase na metade a verba de R$ 3 milhões encaminhada à Fácil Transporte Integrado, gestora do programa passe livre, para a concessão do crédito para o transporte público dos estudantes do Distrito Federal. De acordo com a assessoria de imprensa da Fácil, até o final da terça-feira (20/7), já haviam sido gastos mais de R$ 1,390 milhão.

Ontem 8.990 usuários abasteceram seus cartões nos postos da gestora do benefício. Na segunda (19/7), dia em que a recarga foi retomada, 6.992 pessoas realizaram a recarga. Até por volta de 14h30 desta quarta-feira (21/7), o movimento esteve tranquilo nos postos da Fácil, segundo a assessoria da associação. Cerca de 116 mil usuários ainda precisam efetuar a recarga.

A Fácil ainda não conseguiu estimar quanto tempo deve durar o repasse, proveniente dos R$ 20 milhões de crédito extra aprovados no último dia 30, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). Por meio de sua assessoria de imprensa, a gestora do passe livre destaca que o governo sabe que o valor de R$ 3 milhões, liberado até o momento, não é suficiente para recarregar todos os cartões. Na mesma data da liberação da verba, foi aprovado o substitutivo do passe livre.

O Projeto de Lei, que ainda não tem data para ser aprovado ou vetado pelo governador Rogério Rosso, determina que o governo custei um terço do valor da passagens, e o restante fique a cargo do sistema de transporte coletivo.

Fonte: Correio Braziliense
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DF: Ônibus da Planeta voltam a circular, mas coletivos da Viplan permanecem parados


A Viação Planeta que paralisou as atividades, no início da manhã desta quarta-feira (21/7), voltou a circular por volta de 8h. A Viação Planalto (Viplan), que também não circulou desde cedo, permanece em greve.

A Planeta acatou a paralisação relâmpago proposta pelo Sindicato dos Rodoviários durante reunião na noite de ontem (20/7), que tinha o objetivo de anunciar uma assembleia geral no domingo (25/7), às 9h, no Conic.

De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros e das Empresas de Transporte Coletivo (Setransp), os ônibus começaram a sair das garagens do Setor O, em Ceilândia, por volta das 8h.

O Sindicato dos Rodoviários prepara uma outra paralisação relâmpago nesta tarde por volta das 16h30. Segundo o presidente João Osório, a intenção é reunir a categoria em assembleia para discutir a situação.

"A Viplan continua paralisada e no decorrer do dia haverá mais paralisações", afirma. Sobre o tempo da paralisação, Osório diz que será apenas o tempo suficiente para reunir os rodoviários em assembleia.

A paralisação desta manhã foi motivada pela falta do pagamento dos 40% do adiantamento do salário e do valor da cesta básica, que deveriam ter sido depositados terça-feira (20/7) pelas empresas e estão previstos na convenção coletiva.



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