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BRT de Belém deve ter ônibus articulados e de quatro portas

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Os ônibus do Sistema BRT (Bus Rapid Transit) Metropolitano devem ser articulados e com quatro portas do lado esquerdo para facilitar a subida e descia dos passageiros. Pelo menos é o que espera a equipe técnica do NGTM (Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano), que esteve reunida ontem (13) com representantes de uma empresa de carroceria de ônibus. A firma apresentou diversos modelos de coletivos que podem ser utilizados no projeto. A reunião teve a presença de representantes das prefeituras de Belém, Ananindeua e o Consórcio Troncal Belém.

Segundo o projeto, os ônibus trafegarão em faixas exclusivas implantadas na rodovia BR-316, no trecho que vai do Entroncamento até o município de Marituba. O projeto para a RMB se enquadra no tipo ônibus troncal, com faixa exclusiva e ultrapassagem, contemplando a utilização de ônibus de 20m de comprimento com capacidade para 200 passageiros, o que ampliará a atual oferta de transporte de 11 mil passageiros/hora pico/sentido para 24 mil passageiros/hora pico/sentido. A meta é reduzir em até 60% o tempo de viagem de Marituba.

Informações: ORM News

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Cariocas se queixam da lotação nos ônibus do BRT Transoeste

O BRT Transcarioca completou dois meses de funcionamento e a Transoeste transporta passageiros há mais dois anos. Os ônibus articulados que rodam em faixas exclusivas foram uma saída da Prefeitura do Rio para melhorar os congestionamentos na cidade, mas os passageiros reclamam da qualidade do serviço. Juntos, o sistema Transoeste e a Transcarioca têm 95 quilômetros.

“Eu quero que eles botem mais ônibus, saindo um atrás do outro, porque a gente fica aqui em pé o tempo todo esperando um ônibus”, disse uma passageira.
“O problema é esse ai, ne? A lotação, entendeu? Eu não tenho nem como me mexer”, contou uma senhora.

“A gente vai igual uma lata de sardinha. Tem dia que se você tirar o pé , não coloca de novo”, reclamou outra passageira, que se espremia no ônibus do BRT.
A Transoeste liga Campo Grande, Santa Cruz, na Zona Oeste, ao Terminal Alvorada e a Transcarioca segue e direção ao Aeroporto Tom Jobim, na Ilha do Governador - 213 ônibus do BRT circulam pela cidade diariamente.

Oito novos ônibus com capacidade para 200 passageiros entraram em circulação no início de agosto. Mas até o final do mês, dois veículos de 28 metros com capacidade para 270 pessoas entrarão em teste.
“Essa frota maior está vindo com carros maiores. Com isso nós conseguimos junto com a velocidade que o sistema já tem, ofertar mais lugares com carros de maior capacidade, dando ao passageiro mais conforto nos momentos de pico”, afirmou o gerente do sistema BRT Alexandre Castro.

Os novos veículos vão circular nos dois corredores. Na Transoeste, em dois anos de operação, foram transportados mais de 60 milhões de passageiros. A Transcarioca ainda está em fase de implantação; em dois meses, quase 1,5 milhão de passageiros usaram o corredor expresso. Das 47 estações previstas, 19 ainda não funcionam.

Até 2016, com a inauguração da Transolímpica, serão três linhas e 620 viagens por dia. O edital para a construção da Transbrasil, que vai complementar o sistema, ainda não foi lançado.

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Mais três empresas de transporte coletivo saem de circulação em Belém

Por apresentarem péssimas condições de trafegabilidade e baixa qualidade na prestação de serviços de transporte à população, mais três empresas foram retiradas definitivamente do sistema de transporte público de Belém: Expresso Michele, Via Urbana e Viagem Bem. Todas elas já estavam com suas permissões cassadas pela Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob), já que estavam descumprindo as ordens de serviço que determinam os horários de saída e itinerários de cada veículo. A operação que resultou na suspensão dos serviços aconteceu na noite de terça-feira, 12.

“A ida até as garagens das empresas era para checar as condições dos coletivos. Apenas constatamos o que já sabíamos: as empresas possuem veículos em condições precárias de trafegabilidade e não podem mais circular”, disse o coordenador de fiscalização de transporte da Semob, Márcio Bello.

Na garagem das empresas Via Urbana e Expresso Michelle não existia ninguém e as portas da empresas foram lacradas. Na empresa Viagem Bem, em Benevides, oito coletivos foram vistoriados e nenhum tinha condições de operar. “Elevadores para deficientes que não funcionam, pneus carecas, vidros quebrados, carros sujos e sem condições de trafegabilidade foram algumas das irregularidades que encontramos. Isso apenas ratifica que a empresa não tem condições de operar, como já prevíamos”, completou Márcio.

A população não ficará desamparada quanto ao serviço de transporte porque a maioria dos coletivos dessas empresas sequer circulavam, ou seja, já não estavam atendendo à demanda da população, e outras empresas que compartilhavam as linhas já tinham assumido as operações. “As linhas que estas empresas operavam já haviam sido absorvidas anteriormente por outras empresas. Temos compromisso com os passageiros e estamos trabalhando para que ninguém fique sem ônibus, e muito menos sem transporte de qualidade”, disse Maisa Tobias, superintendente da Semob.

Balanço

Os números de ônibus impedidos de circular em Belém já chega a 66 coletivos e sete o de empresas que tiveram linhas cassadas: Expresso Michele, Alternativa, Viagem Bem, Via Urbana, Perpétuo Socorro, Eurobus e Transportes Pinheiro. As fiscalizações devem continuar de forma intensa e a população pode ajudar denunciando as irregularidades dos coletivos pelos canais de comunicação: fale conosco do site (www.belem.pa.gov.br/semob), twitter: @semob_bel e pelo telefone 118.

A população também pode denunciar à Semob caso observe alguns desses veículos que foram lacrados circulando pelas ruas de Belém. Para isso, a superintendência disponibiliza semanalmente a relação das placas de veículos lacrados em sua página na internet.

Operação de trânsito apreende 32 veículos irregulares 

A Operação Trânsito Seguro, realizada em diversos pontos de Belém entre a tarde de terça, 12, e a manhã de quarta-feira, 13, pela Semob, resultou na apreensão de 32 veículos irregulares.

Ao final da tarde de terça, no cruzamento da Avenida Pedro Álvares Cabral com Passagem Mirandinha, os agentes de trânsito e de transportes da Semob apreenderam 15 motos e dois veículos particulares. Já na quarta-feira, a operação teve início no bairro de São Brás, ao lado da Praça do Operário, passando à Avenida Almirante Barroso, e seguindo pela Rua Yamada, no bairro do Benguí, até terminar na Rodovia Augusto Montenegro. Ao final desse primeiro roteiro, oito vans e sete micro-ônibus com licenciamento vencido e em péssimas condições de trafegabilidade foram apreendidos.

Enquanto a operação transcorria na Augusto Montenegro, três ônibus da Viação Princesa foram flagrados trafegando com documentação irregular. Um deles, inclusive, estava com placa de Belém e documentação de Castanhal. Já na Almirante Barroso foram apreendidos quatro ônibus sem autorização para fazer a linha Marituba/São Brás.

Todos os veículos apreendidos nas operações foram encaminhados ao pátio de retenção da Semob, localizado na Estrada do Tapanã, de onde só poderão ser liberados depois que os proprietários sanarem as irregularidades e efetuarem o pagamento das taxas administrativas, como o serviço de guincho, diárias de pátio, licenciamento atrasado e as taxas referente às infrações de trânsito atrasadas, se houverem.

Por Nathalia Petta
Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (SEMOB)

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Sistema BRS ganha 12 novas plataformas em Manaus

As 12 últimas plataformas do antigo sistema Expresso, rebatizado de Bus Rapid System (BRS), reformadas neste ano, foram inauguradas nesta terça-feira (12). No total, 41 plataformas receberam melhoramentos nas avenidas Constantino Nery, Torquato Tapajós, Autaz Mirim, Noel Nutels e Max Teixeira. 

Pelas plataformas da avenida Max Teixeira, por exemplo, vão passar as linhas 300, 448 e 640 até o Terminal de Integração 3 e a partir do T3 apenas as linhas 448 e 640 seguem o itinerário até o Centro.

Segundo o diretor-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, o próximo passo a ser feito é a colocação da sinalização das faixas exclusivas e dos trechos que deverão ser compartilhados com outros veículos. 

Apesar da conclusão da reforma, Pedro Carvalho informou que não há uma data para o inicio da operação do sistema, pois o processo é gradual e necessita da adaptação da população.

O diretor destaca que os ônibus que vão trafegar pela faixa exclusiva da esquerda ganharão bastante velocidade e, com isso, o tempo de viagem será reduzido, pois essa é a principal reclamação dos usuários do transporte público.

“O importante é que se começou a priorizar o transporte coletivo, pois é isso que toda cidade grande faz porque se não vai chegar um ponto onde tudo vai parar”, disse Carvalho.

As plataformas, construídas por Alfredo Nascimento (PR), pagas por Serafim Corrêa (PSB) e abandonadas por Amazonino Mendes (PDT), nos respectivos mandatos de prefeito, começaram a ser reformadas pelo prefeito Artur Neto no ano passado e deveriam estar prontas antes da Copa do Mundo, para compor o sistema de mobilidade urbana da cidade. 

Para o prefeito Arthur Neto (PSDB), o problema de mobilidade urbana em Manaus pode ser resolvido com a implantação de uma nova tecnologia, seja o BRT ou qualquer outra, mas enquanto isso não acontece, melhorias como as reformas dos terminais, construção de um complexo viário na avenida Torquato Tapajós e a implantação das faixas exclusivas de ônibus, podem amenizar o problema.

O prefeito acrescentou ainda que é preciso fazer agora um trabalho de engenharia de trânsito, recuperação de vias, abertura de novas ruas para que esse conjunto de ações possam transformar o trânsito de Manaus.

Informações: A Crítica

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População de Teresina reclama de ônibus lotados, longa espera e falta de estrutura

O transporte coletivo de Teresina ainda é uma das principais reclamações da população. Longa espera, atrasos constantes e cidadãos pagando cara para enfrentar mais de uma hora espremidos em um veículo lotado é a rotina de muitos dos teresinenses. Muitos passageiros e poucos ônibus é uma equação presente que coloca em risco quem precisa do transporte coletivo.
Foto: Marco Freitas/G1
A funcionária pública Maria do Rosário afirmou que tem que acordar de madrugada para poder consegui o ônibus em tempo de chegar ao trabalho. “Eu acordo 4 horas da manhã para poder pegar ônibus vazio, pois se eu não acordar cedo quando ele passar já vai estar lotado e eu não tenho como entrar. Muitas vezes, mesmo acordando cedo, eu ainda não consigo chegar na hora certa no trabalho”, desabafou.

José Ximenes, motorista, afirmou que mesmo acordando cedo ele sempre vai lotado e em péssimas condições. “As cadeiras muitas não estão em boas condições e se perder o primeiro é ter certeza de que vai chegar atrasado ao trabalho ou na escola”, contou. Para a dona de casa Luciana Sousa é uma humilhação muito grande. “Ele sempre passa tarde, nunca passa no horário e sempre lotado, muitas vezes ele nem para na parada. É uma humilhação para nós trabalhadores e estudantes”, falou a dona de casa.

Nos ônibus lotados geralmente que sofre são as crianças e os idosos que precisam dos ônibus para se deslocar. “O ônibus fica tão lotado que a gente tem que ficar nos degraus, não tem onde se segurar, é horrível”, contou um passageiro.

Para o diretor de transporte da Strans, Ricardo Freitas, mudanças para melhor vão acontecer quando entrar em funcionamento o novo sistema de integração. “O sistema que está em vigor é um sistema falido, porque a população cresceu mais do que ele. Estamos há muito tempo tentando implantar o sistema integrado, mas temos encontrado problemas de ordem politica e ainda não conseguimos implantar. Acreditamos que no máximo em dois anos nos teremos um sistema ideal para Teresina. Além de uma renovação de frotas com novos ônibus”, contou o diretor.

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Em BH, Motoristas desrespeitam faixa excluvisa do Move

O Move, sistema de transporte rápido por ônibus, já está nas ruas há mais de cinco meses em Belo Horizonte, mas ainda há motoristas e motociclistas que não respeitam a pista exclusiva para os ônibus. É só o trânsito ficar um pouco lento na Avenida Cristiano Machado, perto do Bairro Heliópolis (foto), que muitos condutores inconformados invadem o corredor do BRT. (Gladyston Rodrigues)

Informações: Estado de Minas

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Corredor de ônibus da avenida Padre Cacique, em Porto Alegre, passa por manutenção

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O corredor de ônibus da avenida Padre Cacique, em Porto Alegre, passa por manutenção. Equipes do consórcio formado pelas empresas Toniolo e Sultepa executarão a correção de trincas na via. Devido às obras, as paradas de transporte coletivo localizadas no corredor serão deslocadas para as calçadas no mesmo ponto. Os ônibus serão desviados para a via, junto aos veículos. 

As principais alternativas para evitar a Padre Cacique são a Edvaldo Pereira Paiva e a Terceira Perimetral. Agentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) intensificarão o monitoramento na região e a orientação aos usuários e motoristas. 

As intervenções serão feitas em trechos localizados entre os viadutos Dom Pedro I e Abdias Nascimento (Pinheiro Borda). As placas de concreto serão refeitas pelas empresas executoras da obra, sem custo para a Prefeitura da Capítal. Em dois quilômetros da avenida, cerca de 7% do pavimento deverá ser corrigido pelo consórcio, que terá prazo de término previsto para 60 dias.

A necessidade de manutenção foi apontada durante vistoria de rotina realizada pela Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov), que detectou pequenas falhas em alguns pontos da via. Conforme o diretor da Divisão de Obras e Serviços Especiais (Dope), engenheiro José Carlos Keim, as fissuras foram causadas por retrações no concreto. “Pode ocorrer quando o corte do concreto não acontece no tempo adequado. Fator climático também interfere na finalização de uma obra”, esclarece Keim.

Zona Norte ganha linha alimentadora de ônibus

Nesta segunda-feira entrou em operação a linha alimentadora de ônibus A33-Costa e Silva / Triângulo, da Conorte, consórcio que detém a circulação de ônibus na zona Norte de Porto Alegre. A linha alimentadora, que estabelece a ligação do bairro Costa e Silva com o Terminal Triângulo, irá reforçar o atendimento no pico da manhã. Os usuários que utilizam o cartão TRI terão o benefício de integração gratuita em outra linha urbana. A A33 circulará a partir dos seguintes horários: 6h18min, 6h45min e 7h05min.

A iniciativa de implantação dessa linha alimentadora foi da área de Planejamento de Transporte da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), em razão da sobrecarga de passageiros nas linhas operadoras nos bairros Costa e Silva e Porto Seco. “Estamos avaliando as demandas no transporte de ônibus em toda a cidade, para os devidos ajustes”, afirma Flávio Tomelero, gerente de Planejamento de Transporte da EPTC.

Informações: Correio do Povo



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Metrô de Salvador completa dois meses com média de 11 mil passageiros por dia

Nesta segunda-feira (11), o metrô de Salvador completa dois meses de funcionamento com uma média diária de 11 mil passageiros. Inaugurado pela presidente Dilma Rousseff e pelo governador Jaques Wagner, o trajeto entre as estações da Lapa, Campo da Pólvora, Brotas e Acesso Norte é feito em apenas 14 minutos.

O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 9 às 16h. Para os passageiros, o ambiente climatizado, conforto, organização, segurança e rapidez são as principais vantagens do equipamento. “A viagem é tranquila. Tem ar condicionado, é seguro e achei o ambiente aconchegante. Esta é a primeira vez que venho com meu noivo, mas pretendo voltar outras vezes”, disse a auxiliar de serviços gerais Mônica Maciel.

O metrô funciona em operação assistida, de forma gratuita, até 14 de setembro. O trecho liberado compreende 5,6 quilômetros da Linha 1, que será concluída em janeiro de 2015, quando chegará a Pirajá. O auxiliar administrativo Raimundo Nonato aproveitou a folga do trabalho para apresentar o metrô ao filho Levi Azevedo, 6 anos. Ele acredita que esta é uma boa alternativa para fugir dos congestionamentos da cidade. “É mais fluidez. A pessoa pode chegar mais rápido ao destino”.

A previsão é de que todo o projeto do sistema metroviário fique pronto em abril de 2017. Nessa data, deverá ser entregue a Linha 2, que compreende o trecho entre o Detran e o Aeroporto Internacional de Salvador, passando pela Rodoviária, Pernambués, Imbuí, Centro Administrativo da Bahia (CAB), Pituaçu, Flamboyant e Mussurunga.

Fonte: Secom



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Grande Recife: BRT Via Livre Norte/Sul passa a operar em horário comercial

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A partir desta terça-feira (12), a linha Via Livre 1915 – PE-15 (Dantas Barreto), do corredor Norte/Sul, passa a operar em horário comercial. 

Os usuários poderão embarcar no BRT das 5h às 22h no Terminal Integrado da PE-15 ou em uma das três estações em funcionamento, estação Tacaruna, em frente ao Shopping Tacaruna; estação Riachuelo, localizada na Rua do Riachuelo em frente ao Edf. Circulo Católico ou na estação Praça da República, situada na Av. Dantas Barreto próxima a Praça da República. 

A operação também terá um aumento de frota e viagens. Ao todo, serão oito BRTs realizando 90 viagens por dia, com intervalo de 9 minutos entre um veículo e outro. Até o momento, cerca de 15 mil pessoas já foram atendidas pelo BRT Via Livre Norte/Sul.

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Capital paulista terá transporte hidroviário em 2015

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou em julho, a Lei nº 10.060/14  que viabiliza o transporte hidroviário em São Paulo. A iniciativa prevê a implementação de transporte de passageiros na represa de Guarapiranga e Billings. Os rios Pinheiros e Tietê também serão incluídos ao sistema.

De acordo com o autor do projeto que virou lei, o vereador Ricardo Nunes (PMDB), a ideia de utilizar as águas como meio de transporte surgiu dos problemas enfrentados por bairros da zona sul e das capacidades da bacia hidrográfica de São Paulo. 

Para o vereador, o uso de barcas traria diversos benefícios, além da redução do tempo das viagens: economia de recursos, devido ao fato de as vias já existirem, menor impacto ambiental, uma vez que as barcas consomem 1/3 do diesel gasto por ônibus, e melhoria do trânsito, já que os passageiros teriam mais uma opção de transporte.

A lei deve entrar em vigor no  início de 2015.   Para isso, serão construídos portos, inicialmente nas represas Guarapiranga e Billings.  A prefeitura solicitou a inclusão da conexão ao bilhete único. Com a medida, será permitido aos passageiros fazer ligação ao sistema de ônibus e às redes de CPTM e Metrô.

 Plano Diretor

Além da Lei nº 10.060/14, o transporte hidroviário foi incluído no projeto do Plano Diretor como um componente do sistema de mobilidade, ao lado do sistema viário, da circulação de pedestres, do transporte coletivo público, do transporte coletivo privado e do sistema cicloviário.

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Agosto começa com alteração em linhas do Transcol

Os usuários do Sistema Transcol da Serra, de Cariacica e de Vila Velha passam a contar com algumas mudanças no mês de agosto, nas linhas 805, 606, 702, 710, e 792. As mudanças atendem a solicitações das comunidades e também por conta de alteração viária, no caso de Vila Velha. São mudanças de itinerário, ponto final e extensão de viagens, já programadas para acontecer nos dias 03, 10 e 11 de agosto.

A linha 805 (R. Laranjeiras / Feu Rosa – Circular) passará a ser circular (A e B), com o ponto final no Terminal Laranjeiras. O novo itinerário será o seguinte, a partir deste domingo (03): Circular A, partindo do T. laranjeiras e passando por Avenida Talma R. Ribeiro, Pró Cidadão, Rua Pau Brasil, Rua das Cidreiras, Rua dos Cravos (Pracinha de Feu Rosa), Rua Flor de Cactus, Rua das Dálias, Rua das Avencas, Rua das Rosas, Avenida Talma R. Ribeiro e Terminal Laranjeiras.
A linha 805, Circular B, seguirá do Terminal Laranjeiras pela Avenida das Avencas, Rua das Dálias, Rua Flor de Cactus, Rua dos Cravos, Rua das Cidreiras, Rua Pau Brasil, Pró Cidadão, Avenida Talma R. Ribeiro e Terminal Laranjeiras.

Em Vila Velha, a linha 606 (T. Vila Velha / T. Ibes via Coqueiral de Itaparica / Santa Inês) terá alteração de itinerário, a partir do dia 10 (domingo) por causa de mudanças viárias realizadas pela municipalidade nas imediações da UVV, em Boa Vista.

As linhas 702 (Vila Merlo / T. Itacibá via Cariacica) e a linha 710 (Santa Rosa / T. Itacibá via Vila Graúna) terão alteração de extensão, também a partir do dia 10. Na 702, a correção na extensão ocorrerá nas viagens que realizam atendimento à Vila Progresso. Já na 710, a correção na extensão incluirá a Avenida Juiz de Fora. 

Já a linha 792 (Novo Brasil / Terminal C. Grande – Via Alto Dona Augusta / Av. Expedito Garcia) terá novo itinerário, a partir do dia 11 (segunda-feira), para atender a mais usuários, a pedido da comunidade. A linha sairá da Avenida Principal de Novo Brasil, passando pela Estrada para Piranema, Avenida São José, Rua dos Jornalistas, Rua Principal do Bairro Operário, Rua dos Comerciantes, Avenida São José, Estrada para Piranema, Rua Santa Luzia, Rua Ângelo Zani, BR 101 (Contorno), BR 262, Avenida Expedito Garcia, Alto Dona Augusta, BR 262, Rua dos Apóstolos e Terminal Campo Grande.

Informações: CETURB
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Em Porto Alegre, Empresários têm receio das mudanças no sistema de transporte

No dia 3 de junho, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) concedeu cautelar para a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP) suspendendo a licitação dos ônibus de Porto Alegre. No mesmo dia, após decisão da Justiça, a prefeitura obteve autorização para receber as propostas dos empresários. Entretanto, a concorrência foi deserta, sem nenhum interessado. Atualmente, outro edital está sendo elaborado com o objetivo de sanar os problemas contidos no anterior. A nova licitação, que deve ser lançada em setembro, será a primeira da história do transporte coletivo da Capital desde a década de 1920, quando foi autorizada a operação de ônibus. Em entrevista ao Jornal do Comércio, o auditor externo do TCE Airton Roberto Rehbein explica quais são as atuais inseguranças dos empresários que podem vir a operar o sistema. 

Jornal do Comércio - Antes da abertura das propostas para a operação do sistema de transporte coletivo, o TCE suspendeu o edital. Quais falhas motivaram essa decisão?

Airton Roberto Rehbein - Essa decisão compete ao relator do processo. O processo do edital é de inspeção especial, que é realizada por um gabinete. O conselheiro recebeu solicitações por parte dos empresários e vereadores para que fosse analisada a possibilidade de medida protetiva e que o processo fosse interrompido. Isso aconteceu bem no prazo para a abertura das propostas. O principal motivo da emissão desta cautelar foi a necessidade de mais informações referentes ao sistema BRT e ao metrô. Com o ingresso desses modais, existirá uma mudança na mobilidade e isso impacta nos operadores. Eles alegaram que estavam entrando em uma situação atual que pode ser bem diferente no futuro. No final, a licitação teve prosseguimento, mas foi deserta. O trabalho do TCE é fiscalizar o contrato. 

JC - O que está sendo feito neste momento para eliminar as dúvidas dos empresários e para que a próxima licitação não seja deserta?

Rehbein - O Ministério Público do Estado, através da vara da fazenda pública, entrou com um pedido no tribunal para que se desse um prazo para ajustar o edital. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) já procurou o TCE para tratar da situação. Inclusive, quando houve a cautelar, a EPTC tinha dez dias para prestar esclarecimentos para o conselheiro, e isso deve ter sido feito. Então, se espera que a empresa faça ajustes pontuais no edital, pois eles têm conhecimento dessas dúvidas. Provavelmente, será necessário colocar mais informações sobre o futuro do sistema e isso é feito com premissas que preveem um cenário. Só que essas premissas são possibilidades. A segurança jurídica de proteção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, em tese, o edital concebe pequenas pílulas para isso. Quando entrar o BRT, está previsto que será feita uma revisão da operação e da tarifa. Da mesma forma o metrô, que tem impacto para a zona Norte. Então, a redução da bacia de ônibus será de até 60%. O edital prevê uma revisão. 

JC - O ingresso destes dois novos modais trará déficit aos empresários?

Rehbein - Os empresários precisarão interagir com a prefeitura sobre a realização de uma preparação para estas mudanças. Isso terá que ocorrer de uma forma inteligente e com planejamento, pois dois terços do sistema encolherão. Entretanto, até entrar a operação do metrô, por exemplo, a tarifa estará remunerando aquele ativo e também devolvendo a perda de valor pela depreciação. No momento da transição, será necessário encontrar um local para colocar essa frota excedente. Por exemplo, se trabalha com 500 ônibus na zona Norte e, com a mudança, passará para 200 ônibus em operação. Então, 300 ônibus precisarão ser recolocados. Isso pode acontecer entre as outras bacias, assim como essa frota tem um valor de mercado no Interior ou transporte escolar. O empresário vai procurar alternativas para isso. O edital não fala nesse momento em indenização, mas a história nos ensina que o empresário do setor sabe os meios, muito mais do que a prefeitura.  

JC - A melhora na qualidade do transporte que é proposta no edital deve impactar na tarifa?

Rehbein - O edital está propondo o que tem de melhor na área, que é toda a frota com ar-condicionado, a operação monitorada por GPS, o número de pessoas por metro quadrado foi reduzido, entre outros. Esse é um dos motivos para que o empresariado ache que não consegue operar com a tarifa-teto atual, de R$ 2,95. Está previsto também que, na medida em que o sistema for incorporando esses itens, porque existem metas para serem alcançadas ao longo do tempo, a carga de custos será dosada. Paulatinamente, haverá uma devolução desses custos ao empresário através da tarifa. O que pode ocorrer é que se constate que é impossível operar com todas essas medidas de qualidade mesmo com uma tarifa revisada. Se acontecer de se chegar a uma fronteira dessas, ou o poder público entra com subsídios ou será necessária uma repactuação contratual para manter a operação. Só para se ter uma ideia, se a prefeitura arcasse com todo o sistema, o custo seria de no mínimo R$ 1 bilhão por ano. São Paulo está represando a tarifa há cinco anos, e isso está custando quase R$ 2 bilhões por ano. Contudo, em Florianópolis, onde foi feita a licitação com esses mesmos itens de qualidade, a tarifa foi reduzida. Isso porque encontrou subsídio da prefeitura, que também passou a arcar com as gratuidades, o que é o mais justo com a população.  

JC - A prefeitura está ciente de que talvez essa equação não feche?

Rehbein - A prefeitura sabe disso. Contudo, podemos analisar também que ela já subsidia o transporte, pois a Carris não está se sustentando. Neste ano, serão investidos cerca de R$ 40 milhões na empresa. 

JC - Os atuais empresários levantaram a possibilidade de pedir indenização da prefeitura pelos investimentos feitos ao longo dos anos. Isso é viável?

Rehbein - Todo o status anterior não está amparado por contrato. Contudo, se eles vierem a perder a licitação, o que possuem de ativos principais, que são os ônibus, entra praticamente na mesma lógica do que o edital prevê com a entrada do BRT e do metrô. É lógico que eles farão a defesa deles e a Justiça irá decidir. Nós já ouvimos que a prefeitura entende que não é devida nenhuma indenização. 

JC - As empresas que atuarão após a licitação terão lucro menor que as atuais?

Rehbein - Mesmo sem a existência hoje de contrato com as empresas, o sistema é bem organizado em termos de tarifa. O que o TCE fez, suprimindo R$ 0,25 centavo da tarifa, foi avaliar que a metodologia da revisão tarifária precisava ser modificada. Com essa mudança, a passagem ficou mais justa, mas reduziu a margem de lucro dos empresários. Nesse edital, se manteve uma taxa interna de retorno para o empresário de 7,5% e sempre protegendo isso. O TCE só interfere nessa questão quando existem casos evidentes de lucros exorbitantes. 

Por Jessica Gustafson
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