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Serra defende uso do dinheiro de trem-bala em transporte coletivo

quinta-feira, 15 de julho de 2010

O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse nesta quinta-feira, em entrevista à Rádio Tupi, não acreditar que o investimento na ordem de R$ 35 bilhões anunciado pelo governo Lula para a construção do Trem de Alta Velocidade (TAV) tenha origem exclusivamente privada. Para Serra, o dinheiro deveria, na verdade, ser aplicado na melhoria do transporte coletivo nas grandes cidades.
- O que o governo tem dito é que o trem-bala é privado, que não é dinheiro público, eu duvido. Tem dito que custa R$ 35 bilhões, eu duvido. Isso é para mais - afirmou Serra.
- Se o capital privado quiser fazer, tudo bem, desde que não seja com dinheiro público. Agora, com R$ 35 bilhões podíamos triplicar o metrô do Rio, podíamos fazer o metrô de Belo Horizonte que está parado, o de Salvador, o de Fortaleza, em São Paulo, que é onde tem mais metrô mas é insuficiente.
Podíamos fazer a Norte-Sul, a Ferronorte, a Transnordestina, que é muito importante para o nordeste, e ia sobrar muito dinheiro. Se tiver dinheiro público, prefiro transporte coletivo. É o problema número um de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Belo Horizonte, de Salvador, de Recife e de todas as grandes cidades brasileiras. O arco rodoviário do Rio, moleza fazer com este dinheiro. Com todo esse dinheiro, dá para fazer uma revolução no Brasil - completou o tucano.
O candidato afirmou ainda que o projeto não terá demanda suficiente, já que só são previstas duas estações no Rio:
- Não tem uma demanda garantida. Se você fizer o metrô até São Gonçalo, até Itaboraí, você sabe que vai estar superlotado, que vai ter gente. Mas, neste caso, não tem número de passageiros. Eles esperam que tendo o trem o pessoal vai ser estimulado a viajar.
Fonte: O Globo
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Mobilidade é o maior desafio para a Copa 2014

quarta-feira, 14 de julho de 2010


Para alguns especialistas, as melhorias no sistema de transporte são o legado mais evidente da Copa do Mundo de 2010 para a África do Sul. Com investimentos na casa dos R$ 2,8 bilhões, o setor de infraestrutura e transporte foi o que mais recebeu verba do governo e já demonstra benefícios nas ruas das cidades-sedes.

Trens que ligam o centro da cidade ao aeroporto, linhas de ônibus que circulam em faixas exclusivas de avenidas, novas estradas e melhores aeroportos são algumas das mudanças evidentes aos moradores do país que sediou o primeiro mundial do continente africano.

O professor universitário e coautor de um livro sobre a Copa do Mundo da África do Sul, Udesh Pillay, confirma as melhorias. Apesar de considerar que o Mundial, de forma geral, contribui pouco para o país que o sedia, ele destaca que a infraestrutura de transporte é exceção à regra.

“As estradas, o sistema de transporte público, os aeroportos, isso melhorou muito”, disse ele. “A Copa fez com que obras que deveriam ser feitas há muito tempo fossem iniciadas e concluídas.

”Garantir resultados semelhantes é a grande preocupação dos organizadores do evento que será realizado no Brasil dentro de quatro anos. Para alguns especialistas, o país tem a mesma deficiência de transporte público que os sul-africanos tinham e há dúvidas sobre a capacidade de algumas cidades de absorverem todo o movimento adicional de pessoas que circularão por suas ruas, avenidas e aeroportos.

Governo garante investimentos

Segundo o Governo Federal, somente o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana investirá R$ 7,68 bilhões em 47 projetos que visam melhorar os sistemas de transporte nas cidades-sedes da Copa.

Os investimentos federais, somados às contrapartidas estaduais e municipais, deverão totalizar quase R$ 67 bilhões destinados a facilitar o deslocamento dos que vierem assistir aos jogos no Brasil.

A promessa é que os 12 municípios passem por melhorias que incluem a construção de corredores de ônibus rápidos, os chamados BRTs (Bus Rapid Transit), construção de sistemas de transporte sobre trilhos, estações de transferência, terminais e sistemas de monitoramento, corredores exclusivos de ônibus e até um trem-bala que ligará São Paulo ao Rio de Janeiro.

Contrariando a opinião do secretário-geral da Fifa, Jérome Valcke, que afirmou que “falta tudo” para que o Brasil consiga organizar o evento em quatro anos, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Teixeira, informou que o programa da mobilidade urbana do governo está “bem adiantado”.

Não é o que pensa o diretor do Green Mobility Brazil e colunista do Portal EcoD, Lincoln Paiva. Para ele, mais do que pensar na infraestrutura, é importante criar mecanismos que financiem a infraestrutura calcada na demanda de mobilidade para corrigir o Gap (lacuna), quando a economia crescer.

“Antes de pensar na Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016 é preciso pensar na mobilidade sustentável para 2020, incluindo obviamente os mega-eventos, crescimento econômico e os impactos nas dimensões sociais, ambientais e econômicas.

"Mobilidade além da infraestruturaLincoln ainda lembra que será preciso lidar com outras questões delicadas, como restringir o uso de veículos individuais, aumentar a eficiência no consumo de energia e trabalhar o gerenciamento do trânsito em situações de grandes demandas de públicos.

“As empresas de engenharia e tráfego e transportes não estão preparadas para a demanda de deslocamentos que uma Copa do Mundo gera. Elas não tem ideia da demanda e da necessidade de transporte e trata o evento como se fosse um jogo de futebol entre Palmeiras e Corinthians, e não é”, compara.

Outra questão defendida pelo especialista é incentivar a conscientização da população sobre o conceito de mobilidade sustentável e uso de transportes públicos. Ele exemplifica com dois exemplos vividos nas Copas passadas:
  1. “A África do Sul criou BRTs, mas não desenvolveu a população para uma cultura de mobilidade sustentável. Em pouco tempo (se a África do Sul começar a crescer economicamente) o sistema entrará em colapso devido à forma como o sistema de trânsito e transportes são organizados”.

  2. “Já a Alemanha trabalha há 30 anos o conceito de gerenciamento de mobilidade aliado a tecnologias inovadoras no setor de transportes. Estamos falando no país que inventou o carro. Apesar do alemão ter uma Mercedes ou um Porshe na garagem, ele sabe que o carro é um meio de transporte e o utiliza com racionalidade, usando para se deslocar os trens, metrôs, bicicletas e ônibus”, afirma.

Para Paiva, essa cultura será mais difícil de ser implantada no Brasil. “O brasileiro reclama que nosso transporte público não tem segurança e é de péssima qualidade, mas mesmo que fosse de primeiro mundo, o brasileiro qualifica transporte público como transporte de pobre e não usaria mesmo assim. O metrô brasileiro está entre os melhores do mundo e em muitos estados eles são pouco utilizados pelas classes A, B e C”, observa.

Apesar de todos os desafios, ele lembra que, caso o Brasil consiga transformar seus sistemas de transporte até a Copa do Mundo, poderá colher os frutos dessa revolução por muitos anos.“Se pensarmos em infraestrutura o legado será em curtíssimo tempo. Agora se pensarmos em gerenciamento de mobilidade e uma postura sustentável em relação aos nossos deslocamentos, o legado será para sempre”, concluiu.

Fonte: Diário do Pará

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Empresas de sete países têm interesse no leilão para construir o trem-bala

terça-feira, 13 de julho de 2010


O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, disse nesta terça-feira (13) que empresas de pelo menos sete países já manifestaram interesse em participar do leilão para construir o Trem de Alta Velocidade (TAV). Na lista estão empresas da Coreia, França, Alemanha, China, Espanha, Itália e do Japão. O edital para o leilão foi lançado hoje pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os interessados em participar do leilão terão até o dia 29 de novembro para entregar suas propostas. O vencedor da licitação será a empresa ou o consórcio que oferecer a menor tarifa-teto para o trecho expresso entre o Rio de Janeiro e São Paulo. O preço máximo estabelecido pelo TCU para a passagem na classe econômica é de R$ 199,80. No caso de empate no leilão, será privilegiada a empresa com mais experiência no sistema.

A Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A. (Etav) terá 33% de participação na Sociedade de Propósito Específico (SPE) que será formada para construir o trem-bala, e vai poder vetar algumas questões na sociedade. Mas, segundo o presidente da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, o poder de veto estará restrito a questões que preservem o cumprimento dos objetivos da SPE.

Segundo o ministro, além de ser a sócia minoritária da SPE, a Etav vai coordenar o processo de absorção e transferência de tecnologia, além de monitorar o projeto em todas as suas etapas. Depois da homologação do resultado do leilão, o prazo para a formação da SPE é de 90 dias.

Portanto, a criação da Etav deverá ser aprovada pelo Congresso Nacional até março do ano que vem. “Esperamos que o Congresso seja sensível a esse cronograma. Se a empresa não for aprovada, o governo terá que criar outra alternativa”, disse Figueiredo.

Os funcionários da Etav serão nomeados por meio de concurso público, mas até que a seleção seja realizada, serão recrutados profissionais do governo e de universidades. A sede da empresa será em Brasília, mas ela poderá ter escritórios em outras capitais, como Rio de Janeiro e São Paulo.

Durante a construção do empreendimento, deverão ser criados 12 mil empregos diretos e indiretos. Para os primeiros dez anos, a previsão é de que 30 mil empregos sejam criados.

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Governo lança nesta terça edital do leilão do trem-bala Campinas, São Paulo ao Rio


O governo federal lançará hoje o edital do leilão de concessão do trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. A cerimônia de apresentação do documento terá a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e será realizada às 11h30 no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede provisória da Presidência da República, em Brasília. Na ocasião, Lula também assinará a mensagem ao Congresso para encaminhar projeto de lei que prevê a criação da estatal que participará do empreendimento, a Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A. (Etav).
A estatal Etav deverá ter capital de cerca de R$ 3,4 bilhões e deterá participação de 33% na Sociedade de Propósito Específico (SPE) a ser formada pelos vencedores do leilão de concessão do trem-bala. O governo pretende fazer a licitação até o fim de novembro. Além de ser sócia do projeto, a Etav funcionará como agente do governo brasileiro para receber a tecnologia que será transferida pelos vencedores do leilão. A expectativa do governo é iniciar a construção do trem-bala até o fim de 2011.
Hoje foi vencida a última etapa burocrática para a liberação do edital. O Conselho Nacional de Desestatização aprovou , por meio de resolução publicada no Diário Oficial da União, o processo de concessão do projeto. A licitação ocorrerá por meio de leilão na BM&FBovespa e o critério de julgamento será o menor valor da tarifa-teto, observado o valor máximo de R$ 0,49 por quilômetro.
Há duas semanas o Tribunal de Contas da União (TCU) deu seu aval à concessão do trem-bala. O tribunal reduziu o orçamento previsto para o projeto de R$ 34,6 bilhões para R$ 33,1 bilhões, o que possibilitou a diminuição da tarifa máxima para o trecho entre São Paulo e Rio de R$ 217 para R$ 199, na classe econômica.

Fonte: Estadão
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Governo quer concluir trem-bala para Olimpíada de 2016

quinta-feira, 3 de junho de 2010


A coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Miriam Belchior, afirmou que o governo quer contar com o trem de alta velocidade (TAV) - o trem-bala que interligará Campinas, São Paulo e Rio - para os Jogos Olímpicos sediados no Brasil em 2016.
"É esse o horizonte que trabalhamos hoje, mas ainda precisamos contar com a liberação do (edital) TCU ainda no segundo semestre", comentou.
De acordo com Miriam, boa parte das estações deverá estar em funcionamento no prazo estipulado se o leilão ocorrer neste ano. O empreendimento é o maior do PAC no setor de logística ao custo de R$ 34,6 bilhões.
A ideia inicial seria colocar em operação o trem para a Copa de 2014, que foi inviabilizado com o atraso na conclusão dos estudos e, agora, com a conclusão das análises do TCU do edital de licitação.
Miriam reafirmou que existem inúmeros consórcios internacionais interessados no projeto. Entre eles, Coreia do Sul, Japão, Espanha, China e outros que detêm experiência na execução de uma iniciativa como essa.


Fonte: O Globo
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Trem-bala Rio-São Paulo não ficará pronto para a Copa

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009


O edital do leilão do trem-bala que ligará Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro vai estabelecer um prazo máximo de cinco anos para que a obra seja concluída. Portanto, não haverá tempo hábil para que o projeto esteja concluído para a Copa do Mundo de 2014, que será no Brasil.

A informação é do diretor-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Bernardo Figueiredo. O edital permanecerá em audiência pública até o final de fevereiro. A intenção da ANTT é fazer o leilão em maio.

O cronograma começará a contar a partir do momento em que o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) liberar a licença de instalação, que autoriza o início das obras.

O edital estabelecerá um total de nove estações obrigatórias: no aeroporto de Viracopos, próximo a Campinas; no centro de Campinas; no aeroporto de Guarulhos; em São Paulo (provavelmente no Campo de Marte); em Aparecida; em outra cidade a ser escolhida pelo empreendedor na parte paulista do Vale do Paraíba; em alguma cidade na parte fluminense do Vale do Paraíba; no centro do Rio de Janeiro; e no aeroporto do Galeão.
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Trem-bala poderá ser licitado no final deste ano

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Trem-bala no itinerário Rio-São Paulo
O governo federal reiterou sua intenção de licitar o projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala que ligará Campinas ao Rio de Janeiro, até o final do ano e realizar o leilão até março de 2009. Além disso, está defendendo uma tarifa popular que deverá, inclusive, ser um fator determinante na escolha do grupo que terá a concessão, em leilão, para realizar a obra e explorar comercialmente o projeto, que o governo federal quer ver implantado para a Copa de 2014. O consórcio inglês Hal Crow, com as parceiras brasileiras Sinergia e Balman, está realizando a pesquisa de viabilidade de demanda para o trem-bala, cujo estudo deve ficar pronto em meados deste mês. As empresas Trends e Siemens, que afirmam ter seus próprios estudos, defendem um modelo coreano "tropicalizado" para o trem, com a passagem da linha por aeroportos, o barateamento do meio de transporte com escalas e a possibilidade de ultrapassagem entre os trens. Tudo para contemplar, além das classes A e B, a classe C. "Estamos em uma crise aeroviária e este trem tem que ajudar a resolvê-la. Tem que passar por Viracopos, Cumbica e Galeão para transportar passageiros entre os terminais", disse o engenheiro da Trends Engenharia e Tecnologia, Albuino Cunha de Azeredo. Ele apresentou o estudo de viabilidade da Trends durante evento de Tecnologia Metroferroviária, promovido pela Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô na região central de São Paulo.A Trends diz que o governo projeta um preço para a passagem que varia de R$ 80 a R$ 140. Haveria uma tarifa diferenciada para o trajeto sem escalas e em velocidade de até 350 km/h. As tarifas mais baratas ofereceriam uma viagem com paradas. O trem-bala ligará a Central do Brasil, no Rio de Janeiro, à Estação da Luz, na capital paulista, a uma velocidade comercial de 280 quilômetros por hora. O percurso, de 403 quilômetros, será completado em 1h25min. A Secretaria de Transportes do Rio de Janeiro estima que a conclusão do trem-bala brasileiro custará cerca de US$ 11 bilhões.
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