Venda de ônibus recua 15,4% em 2024 no Brasil *** Ônibus 100% elétrico da Volvo começa a operar em Curitiba *** Saiba como vai funcionar o BRT em Maceió; investimento será de R$ 2 bilhões *** Primeiro trem da Linha 15-Prata é entregue ao Metrô na China *** Salvador possui a terceira maior frota de ônibus elétricos do Brasil *** Prefeitura de Belém apresenta os primeiros ônibus elétricos *** Projeto da CBTU promete retomada do transporte sobre trilhos para o Bairro do Recife *** Conheça nossa página no Instagram
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Hortolândia. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta Hortolândia. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

CPTM encalha em velhos problemas das ferrovias que unificou

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O Metrô de São Paulo foi construído na mesma época que o da capital chilena, no final dos anos 1960. A diferença é que o daqui tem 78 quilômetros de trilhos e o de lá 92. Outra diferença é que a região metropolitana de Santiago do Chile, com cerca de 6,6 milhões de habitantes, tem a metade da população da capital paulista. Diariamente, em média, 4,7 milhões de pessoas passam pelas catracas das estações em São Paulo. O sistema exibe sinais de que já não dá conta da demanda e – ao que tudo indica – deve chegar ao final desta segunda década do século 21 com os mesmos 78 quilômetros.
AVENER PRADO/FOLHAPRESS
Um reforço poderia vir da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com linhas que cortam a cidade em praticamente todas as direções e ligam ao centro da capital e entre si dezenas de cidades da Grande São Paulo. A CPTM, porém, transporta hoje 2,8 milhões de passageiros por dia, embora disponha de 260 quilômetros de trilhos. Obviamente, as condições estruturais das vias, estações e trens da companhia, por ter uma história bem mais antiga que a dos automóveis como meio de mobilidade, não foram pensadas para atingir a mesma velocidade e volume de passageiros do Metrô. Mas algumas medidas de modernização, que andam em marcha lenta demais para o ritmo da metrópole, demonstram que a malha ferroviária tem um potencial muito maior do que o oferecido.

Ao completar 23 anos, em maio, a CPTM orgulha-se de ter deixado para trás a imagem frequente de passageiros pendurados ou se equilibrando no alto das composições. Também são coisas do passado usuários sem pagar passagem, atravessando cercas esburacadas. O comércio nos vagões, em que ambulantes ofereciam doces, salgados, bebidas, cigarros, brinquedos, revistas e eletrônicos, disputando no grito a atenção dos passageiros com pedintes e pregadores religiosos, é mais controlado.

Mas faltou aos sucessivos governos, desde 1992, dar a merecida prioridade ao trem. À época, o então governador, Luiz Antônio Fleury Filho, assinou a lei que criou a CPTM ao lado do então vice e secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Aloysio Nunes Ferreira Filho, hoje senador (PSDB-SP).

“Fleury criou a CPTM para gerir concessões, uma empresa com estrutura ruim e de caráter provisório. E prometia reduzir os intervalos entre trens para três minutos. Mario Covas assumiu em 1995 e seguiu o mesmo caminho”, lembra o estudante de Planejamento Territorial na Universidade Federal do ABC (UFABC) Caio César Ortega, idealizador do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana (Commu). Duas décadas depois, o intervalo ainda é um sonho cuja realização nunca é prioridade – e tampouco o orçamento é cumprido. De 2003 a 2014, o total orçado para o setor somou R$ 8,2 bilhões, em valores atualizados, mas R$ 1,1 bilhão deixou de ser investido.

Fora dos trilhos
A atual frota da companhia tem 196 trens. Em setembro passado, o BNDES aprovou financiamento de R$ 982 milhões para a compra de mais 35, a serem fabricados pela CAF Brasil, em Hortolândia, no interior paulista. A empresa é uma das envolvidas em supostas irregularidades praticadas em contratos de obras, serviços de manutenção e fornecimento de equipamentos celebrados pelos governos tucanos.

As denúncias abrangem integrantes dos governos Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, além de diretores de 18 empresas do setor metroferroviário, conforme revelações feitas por um executivo de uma das suspeitas, a multinacional alemã Siemens, em 2013. Na lista, inclui a francesa Alstom, a canadense Bombardier e a japonesa Mitsui. E a formação de cartel para celebração de contratos até 30% acima do valor, conforme estimativa do Ministério Público (MP) de São Paulo.

Os contratos de manutenção preventiva e corretiva com a CPTM são alvo de diversos inquéritos do MP paulista. Um deles, concluído em dezembro, examinou acordos assinados entre 2001 e 2002 para manutenção de composições com Alstom, Adtranz, CAF e Siemens – todas empresas com diversos acordos ainda em vigor com o governo de São Paulo.

No inquérito, os promotores pedem ressarcimento ao estado de R$ 418 milhões e a dissolução de dez empresas envolvidas. A matriz espanhola da CAF ficou de fora do pedido de dissolução, mas foi incluída no de ressarcimento. Na época, o promotor Marcelo Milani disse acreditar em irregularidades nos novos contratos, que poderiam ter sido evitadas se o MP tivesse levado adiante as investigações em 1997, quando as autoridades da Suíça já verificavam pagamento de propinas.

Ainda em dezembro, a Polícia Federal indiciou 33 executivos. Entre eles, um ex-presidente da CAF, Agenor Marinho Contente Filho, e um ex-presidente da CPTM, Mário Bandeira, cujo nome circula entre trabalhadores da companhia como o “cunhado de Alckmin”, além de quatro diretores. Bandeira foi defendido, elogiado e mantido no cargo pelo suposto cunhado até o final de fevereiro.

A lista inclui o ex-diretor de operações e manutenção José Luiz Lavorente, o diretor de engenharia e obras Ademir Venâncio de Araújo (que teria US$ 1,2 milhão em cinco contas na Suíça), o diretor de operações da estatal nas gestões Covas e Alckmin João Roberto Zaniboni (que teria lá US$ 826 mil), e Antonio Kanji Hoshikawa, diretor administrativo na gestão Alckmin (2003-2006).

Em abril, foi o Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec), do MP paulista, que denunciou à Justiça diretores de 12 empresas por participação em esquema de contratos de fornecimento de trens e de manutenção assinados em 2007 e 2008, durante a gestão Serra. Entre eles, o executivo da CAF José Manuel Uribe e o ex-presidente da comissão de licitações da CPTM Reynaldo Rangel Dinamarco. Outras empresas com diretores denunciados foram as habituais Alstom, Bombardier e Tejofran.

A CAF tem outra ligação com a CPTM. O mesmo Agenor Marinho Contente Filho está vinculado à CTrens – Companhia de Manutenção. A empresa não mantém sequer um site para divulgar suas atividades. Porém, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana (Sinfer), a CTrens faz manutenção de composições das linhas 8 e 9 em um pátio da estatal na estação Presidente Altino, em Osasco, na Grande São Paulo. “Não se sabe ao certo como é feito o trabalho de manutenção. Eles não permitem a entrada de gente do sindicato lá”, diz o diretor do Sinfer Evângelos Loucas, o Grego. A CPTM não atendeu às solicitações de entrevista.

Sucateamento
Foco dos contratos investigados, a manutenção não é o forte das linhas. A mais sucateada, a 7-Rubi, é conhecida pelos velhos trens da série 1100, fabricados nos Estados Unidos entre 1956 e 1957, além de outros com a lataria remendada e goteiras nos vagões. Em julho de 2000, uma composição com falhas nos freios atingiu outro na estação Perus. Morreram nove pessoas, e 115 ficaram feridas. Vítimas e familiares ainda lutam na Justiça por indenização. Em julho de 2012, dois trens da mesma linha se chocaram na estação Barra Funda, matando cinco pessoas e deixando 47 feridas.

Aparentemente mais moderna, a linha 8-Diamante carece de reformas em sua via. Em dezembro de 2011, dois trabalhadores experientes foram atropelados e mortos por um trem durante uma inspeção regular nos trilhos, perto da estação Barueri.

Isso aconteceu menos de uma semana depois de três outros funcionários serem mortos entre as estações Belém e Tatuapé da linha 11-Coral. Dias depois, o governador Alckmin extinguiu a 3ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Infrações contra o Meio Ambiente, o Meio Ambiente do Trabalho e as Relações do Trabalho. Vinculada ao Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), o órgão investigava as causas do acidente. Oficialmente, foi extinta para otimização dos recursos humanos e materiais.

Comparada ao Metrô, a linha 9-Esmeralda margeia o Rio Pinheiros, cortando bairros nobres da zona sul. Liga Osasco ao bairro do Grajaú, na zona sul. Recebeu investimentos, estações e trens novos entre 1998 e 2000, entre os quais os famosos espanhóis doados pela Renfe mediante contrato de reforma assinado por Covas, no valor de R$ 93,2 milhões, sem licitação. As panes, porém, são frequentes. Em fevereiro de 2011, um trem descarrilou próximo à estação Ceasa.

Partindo do Brás até Rio Grande da Serra, cortando São Caetano, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires, municípios da região do ABC, a Linha 10 é outra com vagões velhos e estações malconservadas. A de Rio Grande da Serra tem passarela apoiada em uma estrutura metálica instalada emergencialmente. O telhado da única plataforma em operação tem péssimas condições, assim como os banheiros. A Linha 11-Coral, que vai do Brás à estação Estudantes, de Mogi das Cruzes, atende também o Expresso Leste, que vai da Luz a Itaquera, com menos paradas. Antes de receber trens novos para a Copa, a linha sofreu uma pane em 2008, deixando 60 mil pessoas sem transporte. Os passageiros apedrejaram o trem.

Intervalos crônicos
Autora do livro de crônicas A Viajante do Trem, Andréia Garcia, 42 anos, promove saraus na estação do Brás. Usuária da CPTM há 20 anos, ela publica toda semana em seu blog casos que só acontecem ali.

“Embora estejam mais confortáveis e com linhas novas, os trens ainda são superlotados. É preciso diminuir o intervalo, mas isso depende de mais trens e menos falhas”, diz. “Há várias linhas que não se concretizam como prometido, o que é sério. Isso dá a entender que, por ser investimento público, as verbas escorrem, como não deveriam, causando os atrasos que todos vemos a cada dia.”

Reforçando a queixa de seu colega Grego, do Sinfer, o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil, Leonildo Bittencourt Canabrava, cobra investimentos na manutenção da frota, das vias, da sinalização, da comunicação e do fornecimento de energia. “Os trens saem a cada cinco minutos, mas com a redução de velocidade e paradas entre as estações esse intervalo muda no trajeto. Do jeito que estão as vias, não há hoje como diminuir os intervalos”, afirma Canabrava.

Segundo ele, os maquinistas relatam os problemas que afetam as viagens. As soluções chegam a demorar três, quatro meses. Nas condições atuais, cinco trabalhadores levam uma hora para trocar um dormente, e os trens ficam sem circular por cerca de duas horas, no início da madrugada. Por isso, a curto prazo, é necessário contratar trabalhadores e investir em equipamentos mais modernos. E a médio prazo, tirar do papel o ferroanel, para que os trens de carga, lentos e pesados, deixem de usar as linhas dos trens de passageiros.

A companhia lucrou R$ 123,3 milhões em 2014, apesar de cortes. E informa em seus relatórios que moderniza os sistemas de energia, construindo e reformando subestações e cabines seccionadoras em praticamente todas as linhas; que revitaliza a faixa ferroviária em toda a rede, essencial para a conservação das vias; e que implementa os chamados sistemas de sinalização e de comunicação entre trens, centro operacional e estações. Porém, no final de fevereiro, suspendeu, por tempo indeterminado, diversos contratos.

Segundo o próprio governo paulista, foram suspensos 38 dos 252 contratos da estatal em obediência ao Decreto 61.061, assinado por Alckmin em janeiro sob alegação de equilibrar as despesas. As responsabilidades de falhas são lançadas sobre trabalhadores. Descarrilamentos e acidentes geralmente sobram para o maquinista.

São profissionais que estudam na própria CPTM para operar seus trens durante oito horas por dia, sem horário de almoço, fazendo refeições fracionadas a cada troca de composição na estação terminal – pouquíssimos deles almoçam, mas só porque conquistaram esse direito na Justiça. Entram a cada dia em horário e locais diferentes. Têm de estar atentos à sinalização e a qualquer nova trepidação na via e se antecipar a falhas na comunicação, muito frequentes. É quando é apertado o botão “prosseguir em velocidade reduzida” ou o trem é parado. “Toda atenção é pouca. Se avançar a sinalização, o trem sair do trilho ou bater no da frente, na melhor das hipóteses estamos na rua”, afirma Canabrava.

Conforme os sindicatos, falta manutenção também nas estações. Das 96, só 30% estão no padrão. Na Brás Cubas, há uma diferença de 30 centímetros entre o piso da plataforma e a porta do trem. A CPTM fala em construção, reforma e adaptação de estações, destacando a de Franco da Rocha, entregue ano passado, e obras nas de Suzano e Ferraz de Vasconcelos.

Porém, a estação de Francisco Morato, que já foi paga, não passa de um sonho da população. Licitada em 2009 e prometida para março de 2011, só deverá ficar pronta no final de 2017. O consórcio vencedor, Consbem/Tiisa/Serveng, cobrou

R$ 65,5 milhões para construir esta e a estação de Franco da Rocha, que já entregou. A CPTM pagou R$ 63,5 milhões. A estação provisória, desde 2010, tem plataformas estreitas. Para acessá-las, os usuários são obrigados a atravessar sobre os trilhos. O portão de saída não dá vazão principalmente no horário de pico. Não há acessibilidade para idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

Daniele Almeida, estudante: só justificativas para sem fim
“A justificativa é que a estação fica numa área de aterramento, instável, que alaga e requer obras da prefeitura, como um piscinão. E que há briga na Justiça com o consórcio que perdeu a licitação”, conta a estudante de Jornalismo Daniele Almeida, 21 anos, moradora de Franco da Rocha.

Também integrante do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana, ela participou de reunião em junho com o presidente da CPTM, Paulo de Magalhães Bento Gonçalves. Daniele já chegou a ficar dentro de um trem lotado por mais de duas horas, no escuro, com as portas fechadas, entre as estações Pirituba e Piqueri. “Havia mulheres grávidas, pessoas passando mal. Só depois de uma hora e meia fomos informados de que faltou energia.”

O estudante da UFABC Caio Ortega afirma que a CPTM é “controlada por pessoas que não conhecem a empresa e tampouco sabem o que farão para reduzir a humilhação diária à qual o passageiro é submetido nos horários de pico”. Para ele, há dez anos o governo estadual subestimou a demanda dos subúrbios, para então se espelhar excessivamente no Metrô. “Ignorou as longas distâncias, negligenciou regiões que giram em torno de cidades como Jundiaí, Campinas, Santos e São José dos Campos, agravando a pressão sobre as rodovias e enfraquecendo o papel da ferrovia como serviço de metrô urbano e regional.”

A solução do problema, avalia o estudante, depende de reforma administrativa que afaste a CPTM do antigo sistema ferroviário e se volte para o cenário atual. E que constitua um plano de desenvolvimento apoiado nos trilhos, envolva as prefeituras e estimule planos diretores abrangentes. “O governo precisa ser menos preguiçoso, ouvir consultores, pesquisadores, a população, e acabar com os contratos e seus aditivos intermináveis que assina com as grandes empreiteiras que financiam sua campanha.”

Tabela mapa trens

Linha 7 –Rubi: Inaugurada em 1867, passou à E. F. Santos a Jundiaí e à Rede Ferroviária Federal. Trens velhos superlotados, problemas de sinalização e fornecimento de energia.

Linha 8 –Diamante: Criada em 1875 como Companhia Sorocabana, foi estatizada em 1919 e em 1971 tornou-se Fepasa. Carece de reformas. A manutenção dos trens piorou com terceirização desses serviços.

Linha 9 – Esmeralda: Entre 1998 e 2000 ganhou estações e trens novos. Superlotada, a linha mais bonita carece de subestação elétrica e tem gargalos nas integrações Pinheiros e Largo 13.

Linha 10 –Turquesa: Com a mesma origem da Linha 7, tem trens antigos, superlotados, panes elétricas e de sinalização. Como nas demais linhas, os trilhos irregulares precisam de reforma.

Linha 11 – Coral: Criada em 1875 para ligar São Paulo e Rio, tornou-se E.F Central do Brasil em 1889. Superlotada, necessita de novas estações e de sistemas de controle e sinalização.

Linha 12 – Safira: Construída em 1932 pela Central do Brasil, tem estações antigas, em péssimo estado de conservação, composições superlotadas e problemas elétricos e na sinalização.

Expresso Leste: Complementar à linha 11 Coral, para somente nas estações Brás, Tatuapé e Guaianases. Seus trens são os mais lotados de toda a rede.

Prejuízos generalizados

Dinheiro federal - Somente em aval para empréstimo até o momento, o governo federal já concedeu R$ 22 bilhões para o estado, junto ao BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica e instituições multilaterais de fomento, como Banco Mundial, JBIC, BID, entre outros, para obras metroferroviárias.
Do PAC Mobilidade Urbana, o estado e as cidades paulistas ganharam R$ 4,5 bilhões a fundo perdido do Orçamento Geral da União. Serão R$ 400 milhões para a Linha 18–Bronze, monotrilho que ligará a cidade de São Paulo a São Bernardo do Campo, passando por Santo André e São Caetano.
Também serão repassados, a fundo perdido, R$ 1,3 bilhão do Orçamento da União para três projetos: a construção da Linha 13–Jade, duas novas estações na linha 9 e a reforma de 18 estações. A lista de obras é longa:

Atrasos – Os usuários deverão continuar se apertando por muito mais tempo. As razões dos atrasos vão de obras paralisadas pelo Tribunal de Contas por irregularidades em editais, em licitações e em contratos, a falta de recursos.

Extensão Linha 9 até Varginha – Orçada em R$ 727 milhões, a obra que inclui a estação Mendes foi prometida para 2014. Ainda em fase de desapropriação dos terrenos, tem novo cronograma para 2016, com recursos do PAC.

Linha 13-Jade – Ligação de São Paulo ao aeroporto de Guarulhos, com 12,2 quilômetros de extensão, ao custo de R$ 1,8 bilhão, deverá transportar 130 mil passageiros por ano. Prometida para 2014, não deve sair antes do final de 2017. Alckmin alega que faltam repasses federais, mas o projeto original não previa recursos da União.

Modernização de estações – Em 2007, o então governador José Serra (PSDB) prometeu modernizar 63 estações ao custo de R$ 2,5 bilhões no prazo de quatro anos. O prazo terminou em 2011, mas apenas 15 estações (23% do prometido) foram modernizadas.

Trens regionais – São Paulo a Sorocaba – Anunciado em 2013 e previsto para funcionar em 2017, não tem data para sair do papel. O projeto prevê investimento de R$ 4 bilhões, com a construção de trilhos e estações em Sorocaba e São Roque. 

Trem Intercidades – Litoral-Interior – Em dezembro de 2013, sem detalhar o projeto, Alckmin anunciou um trem ligando São Paulo, Santos, Jundiaí, Sorocaba, Campibnas e São José dos Campos. A primeira etapa começaria por Campinas. A ideia está parada no Conselho Gestor das Parcerias Público-Privadas.

por Cida de Oliveira
Informações: Rede Brasil Atual

Leia também sobre:
READ MORE - CPTM encalha em velhos problemas das ferrovias que unificou

Confira imagens do interior do novo trem da CPTM

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Após um mês de chegada do primeiro de um lote de 65 composições que a CPTM adquiriu para substituir trens antigos, imagens da nova composição circulam em grupos de discussão no facebook, e no fórum Skyscrapercity. O trem fabricado pela Caf chegou em São Paulo no ultimo dia 4 de julho.

Nas imagens compartilhadas na página “Funcionário CPTM“, é possível ver as diferenças do salão na composição em relação as demais séries já em operação, como os modelos dos assentos.  Segundo a CPTM, todas as linhas devem receber os novos trens.

Dos 65 trens novos, 35 estão sendo produzidos pela Caf em Hortolândia, e outros 30 pela Hyundai Rotem. A CPTM não apresentou oficialmente o novo trem. Veja as imagens:

Informações: Portal Via Trolebus

Leia também sobre:
READ MORE - Confira imagens do interior do novo trem da CPTM

EMTU/SP acelera as obras do novo Terminal Metropolitano de Americana

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Desde a última quarta-feira (22) começaram a ser içados e instalados os primeiros arcos da cobertura do novo Terminal Metropolitano de Americana. Cada um dos seis arcos pesa aproximadamente 36 toneladas e sua instalação mobiliza 43 profissionais, apoiados por dois guindastes gigantes que podem suportar até 130 toneladas.  

Na próxima semana os arcos passarão por um travamento e será iniciado o processo de construção da laje do piso superior, um misto de concreto e aço que vai receber lojas e serviços de apoio aos usuários. A concessão desses espaços com lojas, quiosques e restaurantes passará por concorrência pública, como a publicada nesta semana para a concessão comercial dos terminais de Santa Barbara d’Oeste, Campinas e Hortolândia. 

No início de julho, o governo do Estado liberou R$ 3,8 milhões para acelerar a conclusão do novo Terminal. A obra faz parte do trecho Nova Odessa – Americana – Sta. Bárbara D’Oeste do Corredor Biléo Soares, que terá 24,3 km, sendo 13,6 km de faixas exclusivas para ônibus. A previsão é de atender a 35 mil passageiros / dia. O investimento nesse trecho, que está cerca de 60% concluído, é de R$ 167,1 milhões.  

Foram liberados também R$ 6,5 milhões para  a continuidade das obras do Corredor Biléo Soares em Santa Barbara d’Oeste. Serão aplicados em trabalhos de drenagem, implantação de guias e pavimentação da Avenida São Paulo, para que o trecho seja liberado ao tráfego. 

Outra melhoria, solicitada pela Associação Comercial de Americana e atendida pela EMTU/SP foi a implantação de uma parada de ônibus provisória na Avenida Antonio Lobo, bem em frente ao local onde está sendo construído o novo Terminal. O ponto foi instalado em 15/07 e 18 linhas já estão operando no local - 13 ligando Americana a Santa Barbara, três seguindo para Sumaré e outras duas linhas atendendo a Nova Odessa. 

O Corredor Metropolitano Biléo Soares terá 47,4 km. Os 20 km já implantados entre Campinas e Hortolândia trouxeram rapidez, conforto e segurança para mais de 100 mil usuários que o utilizam diariamente em uma das 2.300 viagens realizadas entre os municípios de Campinas, Hortolândia e Sumaré, o principal eixo do transporte intermunicipal na região.  

São dois terminais já em operação – em Campinas e Hortolândia -, 7km de faixas exclusivas para ônibus, três Estações de Transferência na av. Lix da Cunha, em Campinas, integração das redes municipais e metropolitana, redução média de 15 minutos no tempo de viagem e acréscimo de velocidade média dos ônibus no Corredor de 17%.  

Otrecho completo entre Nova Odessa e Santa Barbara d’Oeste, passando por Americana, deve ser liberado para a operação em 2016. 

Informações: Portal Novidade

Leia também sobre:
READ MORE - EMTU/SP acelera as obras do novo Terminal Metropolitano de Americana

Em Jundiaí, Nova linha de ônibus passa a atender a região do Engordadouro

terça-feira, 2 de junho de 2015

No intuito de melhor atender usuários do transporte coletivo no Engordadouro, a Secretaria de Transportes criou a linha 573, que começou a funcionar nesta segunda-feira (1º).

A linha vai interligar o bairro ao terminal Hortolândia, circulando pela rua Caetano Gornatti e a avenida Armando Giassetti. Essa linha atenderá uma demanda antiga de moradores que residem nos condomínios instalados naquela região.


A medida também beneficiará estudantes da Universidade Paulista (Unip) e moradores de condomínios localizados na avenida Armando Giassetti. Aos sábados, domingos e feriados essa mesma linha atenderá ainda os moradores do Jardim Sorocabana.

A linha 571, que interliga o terminal Hortolândia ao bairro Jardim Tulipas, também atende moradores do bairro Engordadouro.

Informações: Prefeitura de Jundiaí

Leia também sobre:
READ MORE - Em Jundiaí, Nova linha de ônibus passa a atender a região do Engordadouro

Transporte coletivo de Hortolândia ganha nova linha

quinta-feira, 16 de abril de 2015

O Programa Transporte Social traz mais uma novidade para os usuários de transporte coletivo de Hortolândia. A partir deste sábado (18/04), começa a circular a nova linha urbana 3.43 Jardim Malta/Centro. Com itinerário que inclui a Estrada Municipal Sabina Baptista Camargo, a linha será uma opção às famílias beneficiadas com apartamentos dos Residenciais Europa I e Europa II, construídos pelo programa do governo federal Minha Casa Minha Vida no Jardim Novo Ângulo. 

De acordo com informações do Departamento de Mobilidade Urbana, órgão vinculado à Secretaria de Planejamento Urbano, o ponto inicial do itinerário desta linha será na Rua das Rosas, no Jardim Malta, de onde o veículo segue por outros bairros da região. O ponto final será na Praça da Neusa, no Remanso Campineiro, próximo à agência do Banco do Brasil. Os intervalos entre as saídas dos ônibus, nos dias de semana, será de cerca de 35 minutos.

O itinerário completo e os horários de saída, inclusive aos finais de semana, pode ser conferido no site da Prefeitura de Hortolândia, clicando no link “Cidadão”, e em seguida em “Transportes”.

A região do Jardim Malta também é atendida pelas linhas 3.01-A Jardim Nova América/Centro e 3.42 Jardim Nova America/Parque do Horto. Com a criação da nova linha 3.43 Jardim Malta/Centro, as linhas que já funcionavam sofrerão pequenas alterações no trajeto e nos horários de saída. As mudanças também podem ser checadas no site da Prefeitura.

Transporte Social

O Programa Transporte Social foi criado pela Prefeitura de Hortolândia, há um ano, com o objetivo de levar mais segurança, economia, qualidade e agilidade ao serviço de transporte coletivo oferecido à população que utiliza os ônibus urbanos em Hortolândia. Novas linhas têm sido criadas, desde então, com a meta de otimizar e encurtar itinerários, transportando passageiros com mais rapidez. Além disso, os veículos receberam equipamentos GPS e câmeras de monitoramento, o que aumenta a segurança durante os trajetos. Outro benefício do programa é o desconto oferecido para quem adere ao Cartão transporte Social: usuários cadastrados pagam R$ 2,00 pela passagem e estudante pagam R$ 1,00. Sem o cartão, a tarifa custa R$ 3,00.

O cartão do Transporte Social pode ser solicitado, das 8h às 17h, em pontos de cadastramento implantados pela Viação Lira, como no Departamento de Mobilidade, no Remanso Campineiro; na garagem da empresa, no Jardim Amanda; no Terminal Metropolitano de Hortolândia ou no Terminal Metropolitano de Campinas. Basta se dirigir a um destes locais, levando cópia do RG e CPF, além de comprovante de residência no nome do titular. Também é possível solicitar o cartão no estande do Serviço Itinerante de Mobilidade Urbana, ação que leva os serviços do Departamento para as regiões da cidade.

O cartão fica pronto em cinco dias úteis e a retirada é na garagem da Viação Lira, localizada na avenida Santana, nº 1.500, no Jardim Amanda. Neste local, é possível fazer a recarga de créditos para pagamento da passagem.

Mobilidade urbana

Os investimentos da Prefeitura de Hortolândia em mobilidade urbana são prioridade no governo do Prefeito Antonio Meira. Além de melhorar a qualidade do sistema de transporte coletivo urbano, a Administração Municipal realiza obras com o intuito de garantir sistema viário ágil e eficiente.

Informações: Portal Novidade
READ MORE - Transporte coletivo de Hortolândia ganha nova linha

Tarifa de ônibus de Americana, SP sobe para R$ 3,15

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Desde sábado (20), as passagens do transporte público de Americana (SP) passaram a custar R$ 3,15. O aumento de 16,6% sobre o atual valor do blilhete, R$ 2,70,  foi autorizado pelo prefeito interino do município, Paulo Chocolate. A população está insatisfeita com a decisão e, além do preço das tarifas, moradores reclamam da qualidade dos serviços oferecidos. "Não é justo. É abusivo, é muita coisa para o bolso, para o salário da gente", pontua a operadora de máquinas Cristina Fernandes. 

Em uma loja de calçados da cidade oito funcionárias dependem do vale-transporte, e o estabelecimento vai gastar R$ 180 a mais por mês, são R$ 2,160 por ano. "Esse aumento da tarifa nos pegou de surpresa. Para nós é um aumento significativo perto da situação que passamos em Americana hoje, agora com a crise", diz Valéria Tupy, proprietária . A tarifa do transporte coletivo não era reajustada desde 2011. 

Região
?A partir da mudança no preço, a cidade passa a ter uma das tarifas mais caras da região de Campinas. O valor é maior do que algumas cidades maiores do que Americana. Em Campinas (SP) as passagens para o transporte urbano custam R$ 3,30. Já em Indaiatuba (SP) R$ 3,20. No município de Hortolândia (SP) a tarifa e R$ 3,20´. Os passageiros de  Piracicaba (SP) pagam R$ 2,95. Em Limeira (SP), R$ 2,75. O valor em  Sumaré (SP) é  R$ 2,50. O reajuste em Americana ocorre em meio à crise financeira e política que provocou greve dos servidores municipais e de vereadores por causa do atraso nos salários de novembro  e 13º Salário.

Segundo a administração municipal, o aumento foi baseado nos gastos, na inflação e em outros itens que as apresentado pelas empresas concessionárias.

Informações: G1 Campinas e Região
READ MORE - Tarifa de ônibus de Americana, SP sobe para R$ 3,15

Em Jundiaí, Nova linha de ônibus vai agilizar acesso entre terminal Vila Arens e Guanabara

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A Secretaria de Transportes de Jundiaí vai iniciar uma reorganização nas linhas de ônibus do Vetor Oeste, à partir de 14 de setembro. A ação visa regularizar os horários de atendimento aos bairros daquela região. A atual linha 521, que liga o terminal Vila Arens ao Jardim Guanabara, passando pelas ruas centrais, terminal Central, avenida Jundiaí e rua do Retiro, será substituída.

Agora, a linha 712 realizará esse roteiro, porém não passará pelas ruas centrais. O trajeto entre o terminal Vila Arens e terminal Central (e vice-versa), seguirá itinerário expresso. Assim, não fará paradas pelas ruas da região do Vianelo, permitindo a interligação mais ágil e rápida entre os dois terminais. Isso vai possibilitar que os passageiros ganhem de 10 a 15 minutos pela redução do trajeto. A nova linha circula todos os dias.


Entre o terminal Central, a rua do Retiro e Jardim Guanabara, a nova linha 712 realiza o embarque e desembarque normalmente nos pontos de parada existentes e no mesmo trajeto da linha 521.

Linha 527

Com a substituição das linhas, haverá a extensão da linha 527 – terminal Central, Vila Alvorada até o Jardim Guanabara, que atenderá a Vila Alvorada em ambos os sentidos e deixará de circular pela avenida Osmundo dos Santos Pelegrini.

O novo itinerário parte do terminal Central, avenida Jundiaí, rotatória do lago, marginal sul da Anhanguera, avenida João Antonio Meccatti. Seguindo, acessa a Vila Alvorada pela Praça Flora Brasileira, passando no sentido inverso do itinerário atual e segue até o Jardim Guanabara passando pela Recall, Maderoa e Bollhoff. Saindo do Jardim Guanabara, passa na avenida Amélia Latorre, rua Coriolano Marins e Dias Filho, e segue até o Terminal Central.

A avenida Osmundo dos Santos Pelegrini continua a ser atendida pela linha 940 – terminal Eloy Chaves/terminal Hortolândia via terminal Central e 526 – Parque dos Ipês/terminal Central.

Vila Arens

Os usuários do terminal Vila Arens com destino às ruas centrais podem utilizar as seguintes alternativas: para a rua Doutor Cavalcanti, as linhas: 512 – Vila Aparecida; 513 – Jardim São Camilo; 514 – Vila Nambi; 917- Terminal Hortolândia ou 951- Terminal Colônia;

Para as ruas Doutor Cavalcanti e Marechal Deodoro, as linhas: 702 – Mato Dentro; 703 – Rio Acima; 704- Jardim Tarumã; 705- Jundiaí Mirim; 907- Terminal Hortolândia; 961- Terminal Cecap;

Para a rua Campos Sales, as linhas: 941A ou 941B- Terminal Eloy Chaves;

Para o terminal Central e ruas centrais, próximas ao terminal até a Igreja Matriz, a nova linha 712 ou 912.

Informações: Secretaria de Transportes de Jundiaí

Leia também sobre:
READ MORE - Em Jundiaí, Nova linha de ônibus vai agilizar acesso entre terminal Vila Arens e Guanabara

Corredor de ônibus encurtará viagem de S. Bárbara a Campinas em 15 min

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O governo estadual iniciou as obras do trecho do Corredor Metropolitano Noroeste entre Americana (SP), Nova Odessa (SP) e Santa Bárbara d'Oeste (SP) neste sábado (28). O projeto da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que promete facilitar o transporte coletivo intermunicipal na região, prevê ainda intervenções viárias no trecho entre Americana e Campinas (SP). A previsão de conclusão da obra, que totalizará 47,7 quilômetros, é dezembro de 2014. A aposta do governo é que o corredor amplie em 17% a velocidade média dos ônibus e encurte em 15 minutos a viagem entre Santa Bárbara e Campinas (de 75 para 60 minutos).

"O corredor é rápido porque nele só andam os ônibus. O corredor irá tirar ônibus da Rodovia Anhanguera e facilitar a vida de toda a região. O corredor inteiro vai passar Santa Bárbara, Americana, Nova Odessa, Sumaré, Hortolândia e Campinas e beneficiará 220 mil usuários por dia", disse o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que esteve em Americana no sábado para o lançamento da nova fase de obras.

O trecho entre Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara terá 24,3 quilômetros, sendo 13,6 km de faixas exclusivas para ônibus e 10,7 km de adequações e melhorias no traçado viário já existente.

Haverá ainda a construção de dois terminais (em Americana e Santa Bárbara), três estações de transferência (em Santa Bárbara, no limite com Americana, e em Nova Odessa) e reforma no terminal de Nova Odessa. O custo do lote é de R$ 145 milhões. A empresa que venceu a licitação para executar a obra é a Estacon Infraestrutura S/A. A concorrência pública para o projeto executivo foi iniciada em maio de 2011.

Segundo levantamento da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, neste trecho cerca de 40 mil usuários serão atendidos por dia. Conforme a pasta, os ônibus vão circular no corredor a 25 km/h, velocidade 17% superior à média atual, que é de 21,4 km/h.

O projeto também inclui a instalação de ciclovias ao longo da Avenida Ampelio Gazzetta, em Nova Odessa, e na Avenida Europa, em Americana. Além disso, nos novos terminais haverá bicicletários disponíveis nas estações de embarque e desembarque de passageiros ao longo do corredor. Os terminais também serão acessíveis a deficientes, de acordo com o governo.

Trecho Sumaré-Campinas
O Corredor Metropolitano Noroeste terá obras complementares no trecho entre Sumaré (SP), Hortolândia (SP) e Campinas. As intervenções devem começar no primeiro trimestre de 2014 e terminar em dezembro. Para o trecho entre Americana e Santa Bárbara, Alckmin disse que a intenção é concluir um mês antes. "O corredor vai estimular o desenvolvimento metropolitano e melhorar a mobilidade com qualidade", afirmou o governador.

Informações: G1 Piracicaba e Região


Leia também sobre:
·         Metrô São Paulo
·         SPTrans
·         EMTU-SP
READ MORE - Corredor de ônibus encurtará viagem de S. Bárbara a Campinas em 15 min

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960