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Metrô de Salvador estende horário de funcionamento em agosto

domingo, 3 de agosto de 2014

A partir de sexta-feira, 1º de agosto, o metrô de Salvador irá funcionar por mais uma hora, com viagens das 9h às 16h de segunda a sexta-feira. O novo horário é válido somente até o dia 31 de agosto, quando sofrerá nova alteração.

A previsão da concessionária CCR Metrô Bahia é que o transporte passe a operar das 8h às 16h a partir de setembro. Ainda de acordo com a empresa, a operação comercial deve ter início no dia 15 de setembro, quando o serviço estará disponível das 5h às 24h todos os dias da semana.

Inaugurado em 11 de junho deste ano, o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas está em fase experimental para adaptação gradativa e ajustes na operação. O percurso tem ao todo quatro estações: Lapa, Campo da Pólvora, Brotas e Acesso Norte.

Informações: A Tarde Online


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Recife: Especialista diz que sistema de terminal integrado é ultrapassado e ineficaz

Sinônimos de longas filas, tumulto e reclamações, os Terminais Integrados (TIs) da Região Metropolitana do Recife (RMR), que compõem a base do Sistema Estrutural Integrado (SEI), representam hoje um ponto dissonante no sistema de mobilidade, que necessita de reformulação no seu funcionamento. As recorrentes confusões que acontecem em alguns dos espaços, a última registrada, na quarta passada no TI da Macaxeira, na Zona Norte do Recife, faz com que os usuários não acreditem em qualquer melhoria que possa garantir mais conforto na utilização do serviço.

Algumas das queixas dizem respeito a um problema quase que casado: a demora nos coletivos e a necessidade de ter que ir ao terminal para poder prosseguir viagem até o destino final. Desde o início da operação de alguns terminais, como o Pelópidas Silveira, em Paulista, e o Tancredo Neves, na Imbiribeira, milhares de moradores se viram prejudicados, pois perderam as linhas que os levavam, sem baldeação, até o Centro da Cidade, por exemplo. Esse é o caso da repositora Josiane Amorim.

Antes do funcionamento do Terminal Integrado, a moradora do bairro de Maranguape I, em Paulista, contava com uma linha que a deixava direto no trabalho, gastando apenas 20 minutos no trajeto. Atualmente, ela e todos os vizinhos perderam o “benefício” e precisam pegar o coletivo de uma linha alimentadora e descer no TI Pelópidas Silveira. Só então pode seguir em outro transporte até o trabalho. “Agora levo cerca de uma hora para chegar ao serviço. Se por um lado a passagem da volta diminuiu, de um vale “B” para o “A”, a espera é muito maior, o que não compensa”, declarou a jovem.

Apesar dos problemas, alguns usuários acreditam que existem, no meio de tantos empecilhos, pontos positivos nos terminais integrados. A estudante Rubenice da Silva, moradora do Córrego do Abacaxi, em Olinda, precisa pegar todos os dias um ônibus até o TI de Xambá, na avenida Presidente Kennedy. “Antes existia a linha Córrego do Abacaxi que seguia direto até o Centro. Ficou ruim pra mim, mas para outras pessoas o sistema facilitou, pois agora elas possuem opções para ir até a Joana Bezerra ou Afogados, sem precisar pagar nova passagem”, ponderou.

A usuária lembra, entretanto, que quando a linha seguia direto do bairro, o coletivo não chegava a lotar, porém, com a criação da integração no Xambá, os veículos só saem lotados. “Agora são os passageiros do bairro e de vários outras localidades de Olinda”, observou. No TI da Macaxeira, onde o atraso revoltou os passageiros que fizeram um protesto na última quarta, e foram dispersados depois da ação do Batalhão de Choque da PM, a situação também é de insatisfação. Mesmo após o reforço de sete coletivos em cinco linhas de ônibus que passam pelo equipamento, a população critica o espaço. Até fora dos horários de pico é possível ver situações que tiram a paciência dos passageiros, como longas filas e pessoas que não respeitam a ordem e passam na frente para viajar sentados.

Especialista diz que modelo é ultrapassado e ineficaz 

Para o engenheiro civil Stênio Cuentro, que já realizou vários estudos na área de transporte, o modelo dos Terminais Integrados está desatualizado e não atende mais a necessidade dos usuários. “O sistema dos TIs é da década de 1980, do segundo governo de Miguel Arraes, quando o volume de passageiros era muito diferente. O Estado levou mais de 20 anos para implantar os terminais e o planejamento não acompanhou a evolução da população. Hoje existem grande fluxos de usuários, como em Suape e Goiana, que não fazem parte dessa integração”.

Ainda de acordo com o especialista, é preciso refazer todos os estudos do SEI, sendo um dos principais a pesquisa de origem e destino, que aponta quais trajetos os passageiros realizam diariamente. Mesmo o novo sistema de transporte público, o Bus Rapid Transit (BRT), para Stênio, já nasce superado. “A cidade de Curitiba começou o BRT em 1982, hoje eles já pensam em outra forma de transporte de massa, que são as linhas de metrô”, disse.

A diretora de Planejamento do Grande Recife Consórcio de Transportes, Lúcia Recena, defende que os Terminais Integrados têm como função garantir a racionalização das linhas de ônibus, evitando sobreposição. “Se todas as linhas chegassem até o Centro, a cidade não andava. Hoje o usuário pode sair de Itamaracá e chegar até o Cabo de Santo Agostinho pagando apenas uma passagem”, observa a gestora.

Lúcia contesta que os usuários perdem mais tempo com a baldeação nos terminais. Para ela, a redução do número de linhas nos corredores troncais garante viagens mais rápidas dos veículos que realizam esse serviço. Sobre os problemas de atrasos, a diretora do Grande Recife afirma que os problemas ocorrem, principalmente por conta da má conservação das vias, e cita como exemplo a BR-101 Sul, por onde passam algumas das linhas que atendem o terminal da Macaxeira. “Trabalhamos junto das prefeituras para garantir que os corredores de transportes estejam em boas condições”.

SAIBA MAIS

EQUIPAMENTOS- Atualmente, 800 mil passageiros utilizam diariamente os terminais integrados da Região Metropolitana. Dos 18 TIs em operação, sete estão em obras e dois em ampliação (Barro e Joana Bezerra). Também estão sendo construídos cinco novos equipamentos: Prazeres; TI da III Perimetral; TI da IV Perimetral; Abreu e Lima; e Largo da Paz.

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Há 2 anos, ônibus rápidos circulam sem via apropriada em Campinas

Os ônibus de trânsito rápido, os BRTs (Bus Rapid Transit), estão nas ruas de Campinas (SP) há dois anos. Porém, os corredores necessários para que eles circulem livres do trânsito de coletivos convencionais e carros de passeio não foram construídos como prometido. Agora, a Prefeitura alega que eles devem ficar prontos em 2016.

Os corredores serão construídos nas regiões do  Ouro Verde e Campo Grande. Juntas,  estas duas regiões têm cerca de 400 mil moradores. Trezentas mil pessoas devem ser beneficiadas quando o sistema estiver operacional.

O ônibus rápido, que comporta até 150 passageiros e tem TV e internet wifi, reduziria em até 30% o tempo do trajeto entre bairros mais distantes e o centro. O veículo poderá atingir 40 km/h. Hoje, os passageiros além de não ter os benefícios, enfrentam carros lotados e atrasos. "Com certeza eu chegaria ao trabalho mais rápido", reclama a doméstica Marilde dos Reis. Nesta quinta-feira (31), a EPTV, afiliada da Rede Globo, flagrou passageiros viajando sentados nas escadas em uma das linhas do BRT. "

Trajetos
De acordo com a Prefeitura, o corredor do BRT terá 14,4 quilômetros de extensão no Ouro Verde, com saída da região central e trajeto pelas avenidas João Jorge, Amoreiras, Rui Rodrigues, Camucim, até chegar ao Terminal Vida Nova.

Já no Campo Grande serão 17,8 quilômetros que começam na região central, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), pela Avenida John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí.

Entre os corredores do Ouro Verde e Campo Grande, haverá uma perimetral com quatro quilômetros de extensão para ligar a Vila Aurocan até o bairro Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado VLT.

R$ 338 milhões
A Prefeitura de Campinas informou  que o atraso nas obras ocorreu por ser um projeto complexo, que exige um grande detalhamento. A verba de R$ 338 milhões para a implantação dos corredores já foi liberada e a previsão é que as obras comecem no início de 2015.

Informações: G1 Campinas e Região

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Prefeitura de SP renova contrato de concessão de transporte coletivo

quinta-feira, 31 de julho de 2014

A Prefeitura renovou por mais um ano os contratos de concessão e permissão do serviço de transporte coletivo em São Paulo, exigindo que as empresas e cooperativas troquem os validadores das catracas dos cerca de 15 mil ônibus e lotações. Os equipamentos novos vão permitir que os passageiros recarreguem cartões pré-pagos na catraca.

Segundo Adauto Farias, diretor financeiro da São Paulo Transporte (SPTrans), as empresas têm 45 dias para começar a instalação. A implementação deve terminar em janeiro. Em abril, os validadores começarão a ser usados. "O grande público no início é o usuário do vale-transporte. Quando liberarmos as listas (de bilhetes) para os pontos de recarga, o validador vai funcionar como complemento de recarga”, explicou Farias. Créditos comprados pela internet também poderão ser validados nos novos equipamentos.

O serviço também será usado para a Prefeitura combater fraudes. O validador baterá fotos de passageiros que têm direito às gratuidades. Caso seja constatado que outra pessoa esteja usando o bilhete, o próximo embarque será barrado na catraca até que o passageiros se dirija a um posto da SPTrans para dar justificativas.

Os embarques nas gratuidades também ficarão mais rápidos, afirmou Farias. Hoje, o passageiro precisa esperar o cobrador autorizar a liberação da catraca. Com o novo sistema, isso não será necessário. "O embarque (nas gratuidades) de hoje leva três vezes mais tempo do que o da pessoa que paga em dinheiro”, disse o diretor financeiro da SPTrans. Na segunda-feira, 50 ônibus da Viação Campo Belo, na zona sul, vão circular com o novo validador.

A capacidade de armazenar dados também será incrementada. Os validadores terão capacidade para 700 mil bilhetes. Os equipamentos de hoje podem armazenar apenas 10 mil. Serão aceitos apenas validadores desenvolvidos por empresas homologadas pela SPTrans.

Segundo o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, a medida antecipa exigências da nova licitação do transporte coletivo, ainda pendente, em que os novos validadores estão previstos. "Isso é para que não se perca tempo esperando a nova concessão”, disse Tatto, na manhã desta quarta-feira, 30.

A última licitação foi feita em 2003 pela então prefeita Marta Suplicy (PT), pelo período de dez anos e valor de R$ 15 bilhões. Os contratos venceram em julho do ano passado e têm sido renovados de forma emergencial ou por meio de aditivos.

Uma licitação chegou a ser aberta em 2013, mas foi suspensa pelo prefeito Fernando Haddad (PT). O valor estimado era de R$ 46,3 bilhões para 15 anos. Tatto disse que a nova licitação do transporte coletivo deverá sair ainda neste ano. Para isso, a Prefeitura aguarda a conclusão de uma auditoria da Ernst & Young, que custou R$ 4 milhões e vai servir de base para o edital.

Uma das funções da auditoria é fazer o levantamento de custos da Prefeitura com frotas, funcionários e insumos. Com os dados, a administração pretende aperfeiçoar o modelo de cálculo da passagem, além dos subsídios repassados às empresas de transporte.

Às cegas. O engenheiro e mestre em Transporte pela Universidade de São Paulo (USP) Sérgio Ejzenberg afirma que, ao renovar o contrato das empresas por mais um ano, sem ter o resultado da auditoria, o governo continua fazendo "pagamentos às cegas”. "A Prefeitura não sabe a relação de custo e valor do sistema de transporte, se soubesse não precisava de auditoria. Estão fazendo uma troca. Mas, diante dos subsídios que chegam a quase R$ 2 bilhões por ano às empresas, obrigá-las a instalar o validador é muito pouco”, afirmou. Ejzenberg reconheceu, no entanto, que o novo sistema vai "moralizar o uso dos bilhetes” com a fiscalização por meio de fotos.

Informações: O Estado de SP

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Corredores de ônibus em Santo André e Mauá multam 1.056 por mês

Únicas cidades da região a implantar faixas exclusivas para ônibus em dezembro do ano passado, Santo André e Mauá somaram no primeiro semestre deste ano 6.339 autuações para veículos que trafegaram nos corredores dos coletivos.

Só em Santo André, até o dia 20 de junho, o Departamento de Engenharia de Tráfego havia contabilizado 4.799 multas por invasão nas faixas exclusivas, que operam atualmente na avenida Dom Pedro I e nas ruas Alfredo Fláquer (Perimetral), General Glicério, Luis Pinto Fláquer, Cel. Fernando Prestes e rua Carijós. As faixas funcionam de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h e aos sábados, das 6h às 14h.

A administração municipal informou que ainda não tem a receita contabilizada sobre os valores arrecadados, já que a maior parte das multas ainda está no prazo de recurso ou não atingiu o prazo final para pagamento.

Em Mauá, na faixa exclusiva da avenida Barão de Mauá - a única em operação na cidade - a prefeitura registrou 1.540 autuações entre 27 de janeiro e o final de junho. O total de infrações já rendeu aos cofres do município quase R$ 82 mil.

Na via, a circulação de veículos nas faixas exclusivas é proibida durante a semana, das 5h às 8h, no sentido centro, e das 17h às 20h, no sentido bairro.

Fiscalização
Para auxiliar na fiscalização, a prefeitura de Mauá vai iniciar nos próximos dias a instalação de radares nos corredores de ônibus. Atualmente, a vigilância fica a cargo de duas viaturas com dois agentes cada nos dois períodos de funcionamento das faixas.

Em Santo André, a fiscalização é feita por 70 agentes de trânsito da cidade, divididos em quatro turnos de trabalho.
O Código de Trânsito Brasileiro considera a invasão de faixas uma infração leve, que rende três pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).

Informações: Destak Jornal

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Em Campinas, Pagamento com dinheiro no transporte coletivo será extinto para evitar assaltos

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Para ampliar a segurança dos usuários e operadores e garantir maior agilidade ao sistema, as passagens deixarão de ser pagas em dinheiro nos ônibus de Campinas a partir de 1º de outubro de 2014.

Em 2013 foram registrados 329 furtos e roubos em ônibus do Sistema InterCamp. A média do 1º semestre de 2014 é 34% maior que no mesmo período de 2013.

O decreto que será publicado na terça-feira extingue o pagamento em espécie tanto nos veículos do Sistema Convencional quanto do Sistema Alternativo, no ato da utilização do serviço de transporte.

Como pagar a tarifa
Para viajar no Sistema InterCamp, o passageiro terá duas opções: comprar o Bilhete  de Viagem pré-carregado com 1 ou 2 viagens, à venda em diversos estabelecimentos (bancas, farmácias, mercados, padarias, postos de combustível etc); ou adquirir créditos para o Bilhete Único na rede credenciada, sem limite mínimo de crédito a partir da 2ª recarga e sem custo adicional.

O Bilhete de Viagem não proporciona integração tarifária temporal, ao contrário do Bilhete Único.

No caso do Bilhete 1 Viagem, paga-se uma passagem – R$ 3,30 – mais R$ 2,00.  No caso do Bilhete Único 2 Viagens, paga-se duas passagens – R$ 6,60 – mais R$ 2,00. Esses R$ 2,00 poderão ser posteriormente ressarcidos se o usuário devolver o bilhete na sede da Transurc, à Rua Onze de Agosto, 757, Centro, segunda a sexta-feira, 8h às 18h, ou nos postos de venda da Transurc nos terminais de ônibus.

O Bilhete 2 Viagens, após ser utilizado, poderá ser recarregado, sempre com duas viagens. O Bilhete 1 Viagem não poderá ser recarregado.

Já o Bilhete Único, utilizado por aproximadamente 80% dos passageiros do sistema, terá suas vantagens ampliadas. A carga inicial mínima passará a ser de apenas uma tarifa (atualmente são necessárias duas). Mas a principal novidade é que, se o bilhete estiver sem saldo, o usuário ainda conseguirá usar duas tarifas, como se o bilhete “emprestasse” até R$ 6,60, a serem descontados no próximo carregamento.

O Bilhete Único garante integração no período de duas horas, descontos e gratuidades. Informações gerais podem ser obtidas pelo telefone da Transurc, 0800 014 02 04, ou pelo site www.transurc.com.br.

Números do transporte
O Sistema InterCamp possui 206 linhas e 1.243 ônibus em operação (995 do Sistema Convencional e 248 do Sistema Alternativo), sendo 744 acessíveis (59,9% da frota).

Em 2014, nos seis primeiros meses, registrou uma média de 630 mil passagens pela catraca por dia útil (240 mil usuários). São 15,4 milhões de passageiros por mês, dos quais aproximadamente 20% pagam a tarifa em dinheiro. Os demais usam Bilhete Único.

O sistema tem 970 mil cartões de Bilhete Único cadastrados.

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