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Greve: Usuários do Metrô do Recife tem agora uma hora a menos nas horas de pico
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Os aproximadamente 285 mil usuários do Metrô Recife têm uma notícia a comemorar. Apesar da greve dos metroviários continuar por tempo indeterminado, após uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho 6ª Região, os horários de funcionamento vão mudar a partir desta quinta-feira (17). O transporte público vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 5h às 8h30 e das 16h30 até 20h. Fora desses horários, os trens não vão sair. Nos sábados, o atendimento também será feito, mas apenas das 5h às 13h. Domingo não haverá serviço. A novidade é que o trem diesel que faz a linha Cajueiro Seco/Cabo de Santo Agostinho, que estava completamente parado, também vai se adequar ao novo tempo de serviço.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Metroviários, Lenival de Oliveira, a medida visa minimizar os impactos da greve na vida dos usuários. "Até o momento, ninguém do governo se pronunciou ou demonstrou interesse em negociar com a categoria. Continuaremos assim, por ser um serviço essencial, mas a greve continua por tempo indeterminado", informou.
A medida é consequência da negativa do Governo Federal em aceitar a solicitação de reposição da perda salarial de 2011, quando os trabalhadores não tiveram sequer a reposição da inflação, conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os salários foram congelados. Além disso, os funcionários também querem a implantação de um plano nacional de saúde.
Fonte: Pernambuco.com
Postado por Meu Transporte às 08:31 0 comentários
Marcadores: Pernambuco, trem/metrô
Obra do metrô de Belo Horizonte: atrasada, reduzida e defasada
O atraso de mais de uma década na expansão do metrô de Belo Horizonte já condena à defasagem as linhas 2 e 3, que ainda não saíram do papel. Elas ligarão o Barreiro e a Savassi até a região Central. Enquanto se tenta desempacar parte de um projeto travado há mais de dez anos, especialistas afirmam que o poder público já deveria estar discutindo a implantação de outros percursos.
Foto: Flávio Tavares |
Um dos próximos capítulos dessa novela será apresentado na quarta-feira (16). Serão conhecidas as empresas que vão disputar a licitação para os estudos de topografia e geotecnia para as linhas 2 e 3. No dia 22, será a vez da pesquisa de sondagem. Os levantamentos, orçados em R$ 8,3 milhões, devem ser realizados durante seis meses. E vão guiar a elaboração do projeto de expansão do metrô de BH, que demandará mais um ano. Somente depois desse prazo é que as obras podem começar, ou seja, no final de 2013.
O planejamento segue parte do plano diretor feito pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) há mais de dez anos. A proposta é modernizar a Linha 1 (Vilarinho-Eldorado), retomar até o Calafate as obras abandonadas do percurso 2 (Barreiro-Santa Tereza) e construir, a partir da Lagoinha, o ramal 3 (Pampulha-Savassi).
Este último eixo foi “encolhido”. O projeto inicial previa a ligação até a Pampulha, o que não deve acontecer nesta fase. E como a linha 3 possui um trecho subterrâneo na rua Pernambuco e avenida Afonso Pena, mesmo com tecnologias para redução de impactos, se espera transtornos no trânsito de BH, já bastante caótico.
O presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô de São Paulo (AEAME-SP), José Geraldo Baião, diz que, na superfície, os impactos da obra subterrânea ocorrem apenas onde serão construídas as estações e nos poços de ventilação.
Uma das técnicas para reduzir os transtornos é construir de baixo para cima. “A topografia determina a escolha do método. A profundidade das estações varia, podendo chegar a mais de 60 metros”, explica. A Copasa informou que haverá poucas interferências em sua tubulação, já que o metrô passará abaixo das redes.
Segundo o chefe do Departamento de Engenharia dos Transportes e Geotecnia da UFMG, Nílson Tadeu Nunes, as linhas podem passar até abaixo de rios, mas deve-se atentar para a obra sob prédios antigos. “No Rio de Janeiro, os trens reduzem a velocidade nesses pontos”, cita. Para Nunes, no entanto, o projeto proposto para a capital mineira só irá “fazer cócegas” no problema de mobilidade.
A Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) informou que o ramal 1 receberá duas novas estações: a Novo Eldorado (em Contagem) e Calafate II (para conexão com a linha 2). Ao final das obras, o eixo terá 30 quilômetros de extensão, 20 estações e 32 trens circulando. O trecho 2 terá dez quilômetros, seis estações e sete trens. O trajeto 3 terá 4,5 quilômetros, cinco estações e cinco trens.
Os recursos para o metrô só foram confirmados no último dia 24 de abril pela presidente Dilma Rousseff. No entanto, ainda não foram liberados os R$ 3,16 bilhões, que serão divididos em R$ 1 bilhão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, R$ 1,13 bilhão em empréstimo e o restante vindo das prefeituras de BH e Contagem, Estado e empresas privadas.
Segundo a CBTU, que não respondeu nenhuma questão sobre o projeto de expansão do metrô, 215 mil pessoas utilizam o sistema diariamente. A previsão é a de que o número suba para 800 mil ao final da obra. O desatualizado site da CBTU previa que, em 2009, caso as três linhas já estivessem operando, o sistema transportaria 1,3 milhão de usuários por dia, e que esse número subiria para 1,47 milhão em 2019.
Fonte: Hoje em Dia
O planejamento segue parte do plano diretor feito pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) há mais de dez anos. A proposta é modernizar a Linha 1 (Vilarinho-Eldorado), retomar até o Calafate as obras abandonadas do percurso 2 (Barreiro-Santa Tereza) e construir, a partir da Lagoinha, o ramal 3 (Pampulha-Savassi).
Este último eixo foi “encolhido”. O projeto inicial previa a ligação até a Pampulha, o que não deve acontecer nesta fase. E como a linha 3 possui um trecho subterrâneo na rua Pernambuco e avenida Afonso Pena, mesmo com tecnologias para redução de impactos, se espera transtornos no trânsito de BH, já bastante caótico.
O presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô de São Paulo (AEAME-SP), José Geraldo Baião, diz que, na superfície, os impactos da obra subterrânea ocorrem apenas onde serão construídas as estações e nos poços de ventilação.
Uma das técnicas para reduzir os transtornos é construir de baixo para cima. “A topografia determina a escolha do método. A profundidade das estações varia, podendo chegar a mais de 60 metros”, explica. A Copasa informou que haverá poucas interferências em sua tubulação, já que o metrô passará abaixo das redes.
Segundo o chefe do Departamento de Engenharia dos Transportes e Geotecnia da UFMG, Nílson Tadeu Nunes, as linhas podem passar até abaixo de rios, mas deve-se atentar para a obra sob prédios antigos. “No Rio de Janeiro, os trens reduzem a velocidade nesses pontos”, cita. Para Nunes, no entanto, o projeto proposto para a capital mineira só irá “fazer cócegas” no problema de mobilidade.
A Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) informou que o ramal 1 receberá duas novas estações: a Novo Eldorado (em Contagem) e Calafate II (para conexão com a linha 2). Ao final das obras, o eixo terá 30 quilômetros de extensão, 20 estações e 32 trens circulando. O trecho 2 terá dez quilômetros, seis estações e sete trens. O trajeto 3 terá 4,5 quilômetros, cinco estações e cinco trens.
Os recursos para o metrô só foram confirmados no último dia 24 de abril pela presidente Dilma Rousseff. No entanto, ainda não foram liberados os R$ 3,16 bilhões, que serão divididos em R$ 1 bilhão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, R$ 1,13 bilhão em empréstimo e o restante vindo das prefeituras de BH e Contagem, Estado e empresas privadas.
Segundo a CBTU, que não respondeu nenhuma questão sobre o projeto de expansão do metrô, 215 mil pessoas utilizam o sistema diariamente. A previsão é a de que o número suba para 800 mil ao final da obra. O desatualizado site da CBTU previa que, em 2009, caso as três linhas já estivessem operando, o sistema transportaria 1,3 milhão de usuários por dia, e que esse número subiria para 1,47 milhão em 2019.
Fonte: Hoje em Dia
Postado por Meu Transporte às 08:20 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Greve dos ônibus em Campinas deixou 500 mil passageiros sem ônibus
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Além da garantia de maioria da frota no pico, 50% deveriam operar nos demais períodos, conforme decisão do tribunal. Os reflexos da paralisação em massa foram os poucos coletivos lotados, faltas no trabalho, crianças sem ir à escola e 13,4 Km de lentidão no trânsito pela cidade.
Terminado o horário de maior movimento, após as 9h30, as principais entradas da cidade ainda apresentavam congestionamento, segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). A estimativa do órgão é que 500 mil pessoas tenham sido prejudicadas com o movimento grevista.
A audiência de conciliação entre empresas e motoristas, que estava marcada para o dia 21, foi antecipada e será realizada nesta quinta-feira (17), às 16h, na sede do TRT da 15ª Região. Enquanto isso, a greve continua.
Fonte: RAC.com.br
Postado por Meu Transporte às 23:15 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Greve de ônibus em Natal continua nesta quinta-feira
A greve dos motoristas e cobradores continua. Após quase 3 horas de reunião na Superintendência Regional de Trabalho e Emprego (SRTE), na Ribeira, Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintro) e Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município (seturn) não chegaram a um acordo e a paralisação foi mantida. O Seturn levou a proposta do Sintro para analisar e dará a resposta amanhã, às 8h, em nova reunião na SRTE.
Centenas de motoristas e cobradores estiveram presentes à sede da Superintendência e uma das vias da avenida Duque de Caxias foi fechada pela Polícia Militar. A proposta inicial do Sintro, de reajuste de 10% no salário, deve ser baixada e atingir os 7%, já que o mediador Cláudio Gabriel deixou claro aos diretores do sindicato de que "é praticamente impossível que os empresários cheguem aos 8%".
O Seturn, no entanto, manteve a proposta que atribui 6% de reajuste, mas levou as contrapartidas impostas pelo Sintro para analisar. A resposta dessa reunião deverá ocorrer amanhã, a partir das 8h, quando haverá nova audiência. Os motoristas estarão fardados nas garagens, caso haja resposta positiva na negociação, e uma porcentagem da frota pode voltar a circular amanhã.
Os diretores do Sintro esperam a resposta da proposta apresentada pelo mediador aos empresários, mas acreditam que é difícil convencer a categoria a um reajuste menor que 10%. "A categoria já está tendo a sensibilidade de baixar a proposta, que era de 14,13% para 10%", disse o presidente do Sintro, Nastagnan Batista, que esperava que a negociação tivesse um desfecho ainda na noite de hoje.
Fonte: Tribuna do Norte
Centenas de motoristas e cobradores estiveram presentes à sede da Superintendência e uma das vias da avenida Duque de Caxias foi fechada pela Polícia Militar. A proposta inicial do Sintro, de reajuste de 10% no salário, deve ser baixada e atingir os 7%, já que o mediador Cláudio Gabriel deixou claro aos diretores do sindicato de que "é praticamente impossível que os empresários cheguem aos 8%".
O Seturn, no entanto, manteve a proposta que atribui 6% de reajuste, mas levou as contrapartidas impostas pelo Sintro para analisar. A resposta dessa reunião deverá ocorrer amanhã, a partir das 8h, quando haverá nova audiência. Os motoristas estarão fardados nas garagens, caso haja resposta positiva na negociação, e uma porcentagem da frota pode voltar a circular amanhã.
Os diretores do Sintro esperam a resposta da proposta apresentada pelo mediador aos empresários, mas acreditam que é difícil convencer a categoria a um reajuste menor que 10%. "A categoria já está tendo a sensibilidade de baixar a proposta, que era de 14,13% para 10%", disse o presidente do Sintro, Nastagnan Batista, que esperava que a negociação tivesse um desfecho ainda na noite de hoje.
Fonte: Tribuna do Norte
Postado por Meu Transporte às 23:02 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Norte
Conheça os 7 trens mais luxuosos do mundo
Os trens foram muito importantes na história do mundo moderno, como meio de transporte de carga e passageiros, decaindo em seguida pela expansão da aeronáutica comercial. Ainda bastante usados em lugares como a Europa, os trens tem um "quê" de transporte antigo, e alguns deles preservam o estilo de época de glória, com acomodações luxuosas, nas quais não só o trajeto por belas paisagens, mas também os vagões e as cabines em si fazem parte do atrativo da viagem.
Confira alguns dos trens que oferecem uma viagem tanto bonito quanto luxuosa.
Orient Express
Ligando Paris a Istambul, o trem Orient Express foi imortalizado pela escritora Agatha Christie e virou o trem mais famoso do mundo. A linha original funcionou entre 1883 e 2009, quando foi substituída pela Venice Simplon Orient Express, que realiza o trajeto original, além de outros, que incluem cidades como Londres, Veneza, Paris, Budapeste e Praga. Um jeito luxuoso e diferente de viajar pela Europa, com cabines confortáveis, refeições gastronômicas e o charme único de um trem mítico, restaurado em cada detalhe.
Ligando Paris a Istambul, o trem Orient Express foi imortalizado pela escritora Agatha Christie e virou o trem mais famoso do mundo. A linha original funcionou entre 1883 e 2009, quando foi substituída pela Venice Simplon Orient Express, que realiza o trajeto original, além de outros, que incluem cidades como Londres, Veneza, Paris, Budapeste e Praga. Um jeito luxuoso e diferente de viajar pela Europa, com cabines confortáveis, refeições gastronômicas e o charme único de um trem mítico, restaurado em cada detalhe.
Transcantábrico
Inaugurado em 1983, o Transcantábrico percorre o litoral norte da Espanha, entre as cidades de León e San Sebastián, num percurso de 700 km que dura 7 dias e 8 noites. O trem tem capacidade para 52 passageiros em suas 26 suítes, todas elas equipadas de maneira luxuosa, incluindo banheiras de hidromassagem e sauna. A particularidade do trem é que ele não viaja de noite, ficando parado em diferentes estações para que seus tripulantes possam dormir tranquilamente, sem serem incomodados pelo barulho e pelo movimento.
Inaugurado em 1983, o Transcantábrico percorre o litoral norte da Espanha, entre as cidades de León e San Sebastián, num percurso de 700 km que dura 7 dias e 8 noites. O trem tem capacidade para 52 passageiros em suas 26 suítes, todas elas equipadas de maneira luxuosa, incluindo banheiras de hidromassagem e sauna. A particularidade do trem é que ele não viaja de noite, ficando parado em diferentes estações para que seus tripulantes possam dormir tranquilamente, sem serem incomodados pelo barulho e pelo movimento.
The Golden Chariot
Herança de seu passado como colônia inglesa, a Índia tem uma vasta rede ferroviária que liga as diferentes regiões do imenso país. O The Golden Chariot percorre as belas paisagens do sul do país, nos estados de Karnataka e Goa com muito luxo para seus passageiros. Cabines dignas de marajás, com camas de casal, internet sem fio e televisão de tela plana recebem os viajantes durante o trajeto de uma semana, saindo e voltando para Bangalore, com direto a visitar muitas das belezas da Índia. O The Golden Chariot conta com dois vagões-restaurante, um vagão-bar, e até um vagão que funciona como academia e spa.
Herança de seu passado como colônia inglesa, a Índia tem uma vasta rede ferroviária que liga as diferentes regiões do imenso país. O The Golden Chariot percorre as belas paisagens do sul do país, nos estados de Karnataka e Goa com muito luxo para seus passageiros. Cabines dignas de marajás, com camas de casal, internet sem fio e televisão de tela plana recebem os viajantes durante o trajeto de uma semana, saindo e voltando para Bangalore, com direto a visitar muitas das belezas da Índia. O The Golden Chariot conta com dois vagões-restaurante, um vagão-bar, e até um vagão que funciona como academia e spa.
Royal Canadian Pacific
O Canadá tem um imenso território cheio de maravilhas naturais. O oeste do país pode ser percorrido de maneira muito especial, no luxuoso Royal Canadian Pacific. Entre as viagens, a mais destacada dura sete dias e visita alguns dos mais belos pontos das Montanhas Rochosas canadenses, em pontos como o parque nacional de Banff, e o lago Louise. O trem recebe os passageiros em cabines confortáveis e elegantes, com um serviço digno de um hotel cinco estrelas. Entre os outros trajetos oferecidos, encontra-se o que une Calgary e Vancouver, numa viagem de quatro dias.
O Canadá tem um imenso território cheio de maravilhas naturais. O oeste do país pode ser percorrido de maneira muito especial, no luxuoso Royal Canadian Pacific. Entre as viagens, a mais destacada dura sete dias e visita alguns dos mais belos pontos das Montanhas Rochosas canadenses, em pontos como o parque nacional de Banff, e o lago Louise. O trem recebe os passageiros em cabines confortáveis e elegantes, com um serviço digno de um hotel cinco estrelas. Entre os outros trajetos oferecidos, encontra-se o que une Calgary e Vancouver, numa viagem de quatro dias.
Rovos Rails
Conhecido como "Orgulho da África", o trem Rovos Rails oferece diferentes rotas na África, desde trajetos curtos como Pretoria até a Cidade do Cabo, até sua viagem estrela, a partir de 2014, que ligará a Cidade do Cabo com o Cairo, no Egito, em 28 dias, e passando por atrações de Botsuana, Tanzânia, Zimbábue, Uganda, Zâmbia e Sudão. As cabines contam com ar condicionado, chuveiro, e serviço a bordo 24 horas em trens extremamente elegantes.
Conhecido como "Orgulho da África", o trem Rovos Rails oferece diferentes rotas na África, desde trajetos curtos como Pretoria até a Cidade do Cabo, até sua viagem estrela, a partir de 2014, que ligará a Cidade do Cabo com o Cairo, no Egito, em 28 dias, e passando por atrações de Botsuana, Tanzânia, Zimbábue, Uganda, Zâmbia e Sudão. As cabines contam com ar condicionado, chuveiro, e serviço a bordo 24 horas em trens extremamente elegantes.
Hiram Bingham
Para chegar até Machu Picchu, turistas precisam pegar trens que partem de Poroy, perto de Cusco, para chegar até a cidade de Aguas Calientes, de onde parte um ônibus que os leva até a entrada da cidadela. A empresa Perurail, que opera os trens, conta com trens normais para efetuar o trajeto de cerca de três horas, mas também com o trem de luxo Hiram Bingham, que oferece a seus passageiros o melhor do conforto em vagões elegantes e refeições gastronômicas na ida e na volta, com a beleza dos Andes como pano de fundo. O nome faz homenagem ao explorador americano que divulgou a existência da cidadela, até então só conhecida para moradores locais.
Para chegar até Machu Picchu, turistas precisam pegar trens que partem de Poroy, perto de Cusco, para chegar até a cidade de Aguas Calientes, de onde parte um ônibus que os leva até a entrada da cidadela. A empresa Perurail, que opera os trens, conta com trens normais para efetuar o trajeto de cerca de três horas, mas também com o trem de luxo Hiram Bingham, que oferece a seus passageiros o melhor do conforto em vagões elegantes e refeições gastronômicas na ida e na volta, com a beleza dos Andes como pano de fundo. O nome faz homenagem ao explorador americano que divulgou a existência da cidadela, até então só conhecida para moradores locais.
Desert Express
Inaugurado em 1998, o Desert Express percorre as paisagens da Namíbia, com nove vagões confortáveis que efetuam o trajeto entre Windhoek, capital do país, e Swakopmund, no litoral. O trem passa em meio às dunas do deserto do Namibe, parando para excursões e safáris em reservas naturais. A viagem dura dois dias, geralmente em finais de semana.
Inaugurado em 1998, o Desert Express percorre as paisagens da Namíbia, com nove vagões confortáveis que efetuam o trajeto entre Windhoek, capital do país, e Swakopmund, no litoral. O trem passa em meio às dunas do deserto do Namibe, parando para excursões e safáris em reservas naturais. A viagem dura dois dias, geralmente em finais de semana.
Fonte: Terra
Postado por Meu Transporte às 22:51 0 comentários
Marcadores: M u n d o, Reportagem especial, trem/metrô
Em São Paulo, CPTM e Metrô podem entrar em greve
O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo decidiu, em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira, não entrar em greve antes de tentar novamente conciliação com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CTPM). A categoria vai propor, em uma audiência de negociação marcada para as 13h30 desta quinta-feira no Tribunal Regional do Trabalho, o reajuste de 7,05%.
Foto: CPTM em Foco |
O índice foi sugerido pela juíza instrutora em reunião no dia 8 de maio, na qual a CPTM apresentou proposta de reajuste de 6%. Na assembleia de hoje, a sugestão dos patrões foi rejeitada pelos ferroviários, que pedem a correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais 5% de aumento real, além da efetivação do plano de participação nos resultados. "Foi rejeitada a proposta e, como temos audiência de conciliação amanhã, vamos fazer a contraproposta, sugerida pela juíza, de 7,05%", disse o presidente do sindicato, Eluiz Alves de Matos. "Vamos ver se a empresa acata a sugestão. Se aceitar, não entramos em greve", completou.
Segundo Matos, a categoria está em negociação com a CPTM desde março. Sem chegar a um acordo, as tratativas passaram a ser intermediadas pela justiça trabalhista. Por dia, são cerca de 2,7 milhões de usuários e 7 mil funcionários no setor de transporte ferroviário em São Paulo.
Metroviários
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aprovou na noite desta quarta-feira indicativo de greve para a próxima quarta, dia 23. A categoria se reuniu hoje de manhã com a Companhia do Metropolitano (Metrô), mas rejeitou as propostas de reajuste salarial apresentadas.
Segundo o Metrô, foi oferecido reajuste de 4,65% (4,15% pelo índice IPC/Fipe - baseado na variação de preços para o consumidor - e 0,50% de aumento real) a partir da data-base de 1º de maio. A categoria reivindica reajuste de 5,13%, baseado no índice IVC/Diese, que mede a variação do custo de vida das famílias com renda de 1 a 30 salários mínimos, e aumento real de 14,99%. A empresa e os metroviários divergem também sobre o reajuste no vale-refeição e alimentação. O Metrô afirmou que deve entrar com uma medida cautelar para garantir a prestação de serviços caso a categoria realize a paralisação.
Fonte: Terra
Segundo Matos, a categoria está em negociação com a CPTM desde março. Sem chegar a um acordo, as tratativas passaram a ser intermediadas pela justiça trabalhista. Por dia, são cerca de 2,7 milhões de usuários e 7 mil funcionários no setor de transporte ferroviário em São Paulo.
Metroviários
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aprovou na noite desta quarta-feira indicativo de greve para a próxima quarta, dia 23. A categoria se reuniu hoje de manhã com a Companhia do Metropolitano (Metrô), mas rejeitou as propostas de reajuste salarial apresentadas.
Segundo o Metrô, foi oferecido reajuste de 4,65% (4,15% pelo índice IPC/Fipe - baseado na variação de preços para o consumidor - e 0,50% de aumento real) a partir da data-base de 1º de maio. A categoria reivindica reajuste de 5,13%, baseado no índice IVC/Diese, que mede a variação do custo de vida das famílias com renda de 1 a 30 salários mínimos, e aumento real de 14,99%. A empresa e os metroviários divergem também sobre o reajuste no vale-refeição e alimentação. O Metrô afirmou que deve entrar com uma medida cautelar para garantir a prestação de serviços caso a categoria realize a paralisação.
Fonte: Terra
Postado por Meu Transporte às 17:59 0 comentários
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