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Prefeitura de São Paulo abre licitação para concessão de terminais de ônibus da Zona Leste

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

A Prefeitura de São Paulo publicou, nesta segunda-feira (13), o edital de licitação da Parceria Público-Privada (PPP) do Bloco Leste de Terminais de Ônibus. O objetivo é viabilizar a modernização de 10 terminais de ônibus, proporcionando mais conforto e qualidade no atendimento aos passageiros.   

Os investimentos, estimados em R$ 558 milhões, incluem adaptação para acessibilidade universal, atualização tecnológica, padronização de especificações técnicas, além de ampliação da oferta de serviços e facilidades para os usuários.  

O acesso dos passageiros aos terminais permanecerá gratuito. Como contrapartida, a empresa parceira poderá veicular publicidade e será responsável pela exploração dos espaços comerciais no interior dos equipamentos. Também será permitida a implantação de empreendimentos associados sobre os terminais, proporcionando a diversificação do uso dos espaços, a dinamização do entorno dos equipamentos, bem como a geração de emprego e renda.  

Fazem parte do Bloco Leste os Terminais A. E. Carvalho, Aricanduva, Cidade Tiradentes, Itaquera II, Mercado, Parque Dom Pedro II, Penha, Sacomã, São Miguel, Sapopemba, Carrão e Vila Prudente, além das estações do Expresso Tiradentes, a Passarela Luís Gama e o apoio operacional no Terminal São Mateus.    
Parceria Público-Privada
O projeto dá sequência à licitação dos Blocos Noroeste e Sul, concedidos em novembro de 2022, que contemplam os demais 19 terminais da cidade.  

Os benefícios econômicos do projeto são estimados em R$ 388 milhões, considerando a desoneração esperada, bem como o compartilhamento de receita da operação com a Prefeitura, o ISS a ser recolhido e o investimento a ser realizado.  

A concessão será por 30 anos, mas os usuários perceberão os benefícios logo após o início da operação pela empresa parceira, com a intensificação na segurança e nos serviços de limpeza e de zeladoria. Além disso, as obras de modernização dos terminais deverão ser entregues em até 24 meses após o início da parceria. 

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Em São Luís, BRT contará com tecnologia embarcada

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Lawrence Melo ressaltou que a obra foi dividida em etapas porque se fosse iniciar várias frentes de trabalhos a cidade iria ficar literalmente paralisada. “Estamos mexendo em duas avenidas onde tem o fluxo de tráfego muito intenso todos os dias, que é a Avenida dos Holandeses e Av. Litorânea. O primeiro equipamento de mobilidade urbana que vai ser entregue será o prolongamento da Av. Litorãnea e a gente pode mexer nele porque como não existia antes não passava carro por lá e pretendemos entregá-lo em dezembro de 2019. Iniciamos recentemente outra frente de trabalho, que foi na Av. Atlântica do Araçagi ate a Av. São Luís Rei de França deveremos entregar até fevereiro ou março do que vem”, disse o presidente da MOB.

“O BRT estará em operação no segundo semestre de 2021”

Também está previsto para o mês de setembro  intervenções na rotatória do quartel da Polícia Militar que deverá ser entregar em fevereiro de 2020 e toda a conclusão do lote 1 será em dezembro do mesmo ano.  Já o lote 2 que é a requalificação da Av. dos Holandeses inclusive o trecho do Araçagi e a Av. São Luís Rei de França, além das intervenções rotatória do Golden Shopping, rotatória do Caolho que dá acesso Av. Daniel de La Touche, na rotatória do Shopping doAutomóvel com previsibilidade de entrega em junho de 2021. “O BRT estará em operação no segundo semestre de 2021”, afirmou Lawrence Melo.

BRT TERÁ UM CORREDOR EXCLUSIVO, ALÉM DE CICLOVIAS
Para veículos particulares, o fluxo na Avenida dos Holandeses não sofrerá alterações. “Toda a Avenida dos Holandeses terá o trânsito em sentido duplo. Na Avenida Litorânea, dependendo do horário, teremos duas vias em um sentido ou em outro”, comentou Lawrence.

“Será um sistema de transporte coletivo localizado na parte norte da Ilha que terá impactos em todas as outras regiões”

Além disso, o BRT contará com tecnologia embarcada, que permitirá o aviso aos usuários dos horários da passagem do veículo nas paradas de ônibus e também a programação dos sinais de trânsito, que para o corredor, estarão sempre verdes. “Será um sistema de transporte coletivo localizado na parte norte da Ilha que terá impactos em todas as outras regiões uma vez que se cria um novo corredor e se desafoga o grande fluxo que hoje existe em pontos como a Forquilha, Cohab, São Cristóvão, das pessoas que precisam sair dos outros municípios em direção ao centro de São Luís”, declarou o presidente da MOB. 

O que o novo sistema BRT incluirá:

– Ônibus biarticulado com tecnologia embarcada

– Avisa quando vai passar

– Corredor exclusivo

– Sinal sempre verde

– Redução de 1 hora no tempo das viagens

– Ciclovias, calçadas e pistas de corrida ou caminhada em 20 km da Ilha de São Luís

Por: Samartony Martins
Informações: O Imparcial


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Muitas avenidas de São Luís não têm espaço destinado aos ciclistas

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A bicicleta é um dos meios de transporte utilizado por muitas pessoas para chegar ao local de trabalho e também na prática de atividades físicas e de lazer. Mas o percurso pode se tornar perigoso por causa da falta de ciclovias, equipamentos de segurança, e também de alguns cuidados no trânsito.

Pedro Batista, que é pintor, usa como meio de transporte diariamente a bicicleta. Ele mora no Residencial Paraíso, perto da Vila Embratel, na área Itaqui-Bacanga. Trabalha no Renascença dois, próximo à Lagoa da Jansen. No esforço diário, a recompensa é principalmente com a economia no bolso e no tempo.
"É mais rápido do que andar de ônibus e dá para diminuir mais os gastos no fim do mês com transporte", afirmou o pintor.


Assim, são milhares de trabalhadores que usam a bicicleta. Um meio de transporte barato e com pouco gasto de manutenção. Mas nas principais avenidas de São Luís não há espaço destinado aos ciclistas. Eles são obrigados a andar lado a lado com o perigo. Com o fluxo intenso de veículos na capital, é cada vez mais arriscado pedalar.

Para quem anda de bicicleta, há algumas obrigações no trânsito e com o próprio meio. O Código de Trânsito Brasileiro diz que é obrigatório campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais e ainda espeçho retrovisor do lado esquerdo. Na magrela de seu Aluízio, com quase 30 anos de uso, não há nada disso. Mesmo assim, ele não troca a bicicleta que ele chama de "Florentina" pelo transporte coletivo.

As regras também atingem a condução, segundo o Código de Trânsito. "Ele tem que se manter o máximo possível do lado direito da via. O Código de Trânsito também protege os ciclistas, pois afirma que ao passar por um deles, o motorista tem que manter uma distância mínima de um metro e meio, para facilitar a segurança", explicou Roberval Lopes, coordenador de Educação para o Trânsito.
Outro detalhe é na travessia de uma pista, na faixa de pedestre. Não pode ser montado, segundo o código de trânsito. O correto é descer e atravessar empurrando a bicicleta.

De acordo com a  Secretaria de Trânsito e Transporte de São Luís, a capital maranhense possui atualmente cerca de 13 quilômetros de vias específicas para o trânsito de bicicletas, e esse número deverá dobrar com o projeto do novo corredor de transporte.

O corredor vai interligar as principais avenidas entre os bairros do São Francisco e Cohab, e terá faixas exclusivas para ônibus e bicicletas.

Informações: G1 MA
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Transporte individual já supera viagens em coletivos 2,4 vezes

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A cada pessoa que faz um deslocamento em transporte coletivo, outras 2,4 usam o transporte individual (motocicleta, bicicleta, automóvel ou mesmo a pé).
De 2003 a 2010, o transporte individual teve uma ampliação no número de deslocamentos de 21,32%, contra 17,56% do coletivo. No período, houve um au­­mento de 12% no número de viagens em ônibus municipais. Por outro lado, moto, bicicleta e carro cresceram 111%, 58% e 21%, respectivamente. O transporte coletivo só não ficou mais abalado porque o modal sobre trilhos aumentou 57% no país.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Fábio Duarte, explica que o aumento dos usuários de ônibus (12%) reflete apenas a evolução da população brasileira. “Pode se imaginar que os passageiros aumentaram na mesma proporção do crescimento populacional. A diferença está no número de carros”, diz.

Para os especialistas, a migração do coletivo para o individual é clara. “As pessoas preferem ter um carro ou uma moto do que estarem condenadas a um transporte coletivo ruim”, afirma o superintendente da ANTP, Marcos Bicalho. Para a professora de Gestão Pública da Isae/FGV Denise Basgal, o momento econômico brasileiro favoreceu a ascensão da classe C e abriu a possibilidade de escolha para outros modais. “As pessoas não precisam mais do ônibus, que antes era o único meio de transporte.”

A falta de prioridade aos ônibus em muitas cidades é apontada como uma das causa para essa troca. “Em geral, a viagem média de ônibus custa mais caro e é mais lenta do que o automóvel. Só quem não pode, usa o transporte coletivo”, diz Bicalho.

Pamela conta os dias até janeiro, quando vai migrar do ônibus para a motocicleta. “Já havia trocado o ônibus pela bicicleta em trajetos curtos. Nos mais longos, ela é inviável. Por isso, preciso de uma moto”, afirma. Sem uma rotina estabelecida, dividida entre eventos e ensaios, a atriz conta levar de 1hora a 1h30 minutos em cada deslocamento de ônibus. “Como os trajetos são muito variados, não posso perder esse tempo todos os dias”, afirma.

Há um ano e meio, Priscila trocou o ônibus pela bicicleta, meio de transporte individual mais barato e ecológico do que carros e motos. E ela diz que não se arrependeu: “Moro no São Francisco e trabalho no Alto da XV. Levo 15 minutos de bicicleta todos os dias, pedalando em um ritmo tranquilo. Antes, precisava pegar dois ônibus e levava cerca de 50 minutos”, relata.

É possível afirmar que, com um mês e meio de uso, a magrela de R$ 350 foi paga com a economia em vale-transporte. “A bicicleta só me trouxe vantagens. Faz bem para o corpo e para a alma. Gasto menos por mês”, conta Priscila.

Meio Ambiente
Escolha reflete consciência
Usar o transporte coletivo não é só questão de mobilidade, mas também de consciência ambiental. De acordo com a Associção Nacional de Transportes Públicos (ANTP), os transportes coletivos tiveram queda de 16% no índice de emissão poluentes, enquanto os individuais cresceram 14%.

Na avaliação do professor do departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Nelson Luís Dias, o fato de os ônibus terem diminuído o total de poluentes descartados é fruto da tecnologia. “Isso é possível com veículos mais modernos, mesmo com aumento da frota”, diz. “Por outro lado, há muitos carros velhos em funcionamento, que não passam por manutenções cuidadosas, e são muito poluentes”.

Como não há uma especificação sobre o índice de cada poluente, nem dados sobre a concentração de cada um deles na atmosfera, porém, não se pode afirmar que a poluição cause danos à saúde, segundo Dias. “O que é consenso é o fato de os combustíveis fósseis causarem o aquecimento global. Toda vez que é queimado, o gás vai para a atmosfera, o que afeta o clima e pode gerar eventos severos”, afirma.

Falta saber priorizar políticas
Do governo federal aos municípios, o transporte individual é a prioridade. Para especialistas, porém, haveria melhoria na mobilidade das cidades, caso o transporte coletivo fosse melhor e mais utilizado. “Salvo exceções, os três níveis de governo brasileiro praticam uma série de políticas favoráveis ao uso de automóveis”, critica o superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Marcos Bicalho.

Ele usa o exemplo das isenções de impostos na compra de automóveis e o aumento do crédito para a aquisição de motocicletas. “É preciso alterar essas políticas para mudar o quadro. A prioridade precisa ser o transporte coletivo. Os automóveis devem ter restrições, como rodízio, pedágio urbano”, opina.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Uni­versidade Católica do Paraná (PUCPR), Fábio Duarte, também defende que as motos deveriam ter um tratamento diferenciado. “É necessária a criação de legislações específicas. A moto deve ser enxergada de maneira diferente ao carro. Seu uso do espaço urbano é diferente”, afirma. Em razão dessa divergência, lembra ele, os motociclistas acabam sendo as maiores vítimas da violência nas ruas. “O conflito veio dessas discrepâncias”, diz.

Além de políticas favorecedoras, é preciso incentivar o uso do transporte coletivo de outras maneiras também, afirmam os especialistas. “A comunicação social deve ser usada a favor das boas práticas, motivando e incentivando o retorno ao ônibus e a carona solidária”, defende a professora da Isae/FGV Denise Basgal.

Só o marketing, contudo, não resolve. As prefeituras precisam criar um “fato novo” na mobilidade urbana: “O que se busca é agilidade, conforto e fazer com que as pessoas se sintam motivadas a deixar o veículo e ir de ônibus. Por isso, estudar com profundidade o sistema viário é fundamental”, diz a professora.

Para Duarte, entretanto, a propaganda institucional apenas não é capaz de quebrar a discriminação. “A única possibilidade é a mídia espontânea. Não adianta estar em um ônibus lotado e olhar um outdoor dizendo que esse veículo polui menos. Há necessidade de buscar eficiência”, afirma.

Opção - Bicicletas têm uso ampliado
Em todo o país, as bicicletas estão galgando seu espaço. O crescimento das bikes (58% em oito anos) foi o segundo maior do período entre os transportes individuais. E elas, que antes eram vistas apenas como meio de lazer, começam a ser levadas a sério. Ao contrário de outros meios de transportes individuais, como carro ou moto, o uso de bicicleta é incentivada por estudiosos de mobilidade urbana.

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou a proposta que cria o Estatuto dos Sistemas Cicloviários. De autoria do deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), o projeto estabelece o papel das três esferas da administração pública na criação da infraestrutura urbana voltada às bikes. Diz o projeto: “Novas vias públicas, incluindo pontes, viadutos e túneis, devem prever espaços destinados ao acesso e circulação de bicicletas”.


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Motoristas fazem curso sobre acessibilidade em São Luís

sexta-feira, 23 de abril de 2010


Os motoristas e cobradores de São Luís passarão por um curso de capacitação para operar os elevadores dos ônibus da capital. A iniciativa partiu do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) e tem o objetivo de habilitar todos os trabalhadores em transporte coletivo para melhorar a acessibilidade de portadores de deficiência.
  • Após ter sido veiculada reportagem em rede nacional, na qual ficou constatado que o pior serviço de transporte coletivo destinado a portadores de deficiência é o de São Luís, o SET informou que já está adotando medidas para mudar esta realidade. Cerca de 40 trabalhadores de ônibus – motoristas e cobradores – estão sendo capacitados pelo Serviço Social do Transporte e Serviços Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST/SENAT).

O curso, aplicado de maneira intensiva durante o dia todo, tornará os participantes multiplicadores do conteúdo ministrado. Além de aprender na prática como deve ser feito o manuseio do equipamento, os alunos terão aulas sobre a legislação do transporte público de São Luís; conhecimento do público com restrições de mobilidade e a facilitação do acesso aos cadeirantes.

  • O superintendente do SET, Luís Cláudio Siqueira, explicou que apesar de questionar os critérios adotados na reportagem, exibida no Fantástico, as empresas estão buscando melhorar a prestação de serviços a este público, principalmente respeitando suas limitações.

A iniciativa também foi muito bem recebida pelos usuários. Jorge Henrique Ferreira Coelho não sabia da realização do curso e elogiou a iniciativa dos empresários do setor. “A gente sabe que tem muito ônibus adaptado com os elevadores, mas víamos que ainda assim faltava conhecimentos aos operadores (motoristas e cobradores). Esperamos que agora essa questão seja resolvida”, disse.

  • A estudante Marenilde Oliveira, de 20 anos, contou que já estava percebendo uma mudança de postura dos motoristas. Há pouco tempo, ela afirmou que não era bem atendida, e muitas vezes os cobradores e motoristas ainda reclamavam de ter de parar para que ela subisse no ônibus. “Agora, já houve oportunidade em que peguei quatro ônibus em um só dia e em três os motoristas desceram para me ajudar. Isso mostra que eles estão bem mais sensíveis às nossas limitações”, destacou.

Fonte: O Estado do Maranhão

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Em São Luís, Ônibus articulados voltam as ruas depois de decisão judicial

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

o Consórcio Central, o Consórcio Upaon-Açu e o Consórcio Via SL foram notificadas a normalizar o sistema de transporte coletivo de São Luís. Desde o dia 12 deste mês, cerca de 21 veículos, entre eles os ônibus articulados, foram recolhidos das ruas, reduzindo a frota de circulação.

A determinação foi proferida pelo juiz titular da Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha, Douglas de Melo Martins, na última quinta-feira, 24, em atendimento a uma ação de autoria da prefeitura de São Luís, ao alegar que a retirada de circulação dos articulados descumpre o contrato de concessão firmado com o município, e vem causando transtorno aos usuários do serviço, em razão do congestionamento gerado nos terminais de integração.

O Judiciário havia fixado multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por veículo articulado que estivesse fora de circulação. Os articulados já estão voltando a circular desde domingo, dia 28. “Consta dos documentos anexados ao pedido cópias de memorandos oriundos dos terminais de integração relatando a ausência de circulação dos ônibus articulados desde, pelo menos, o dia 12/01/2018. 

Consta também comunicação do Centro de Controle de Operações da Superintendência de Trânsito e Transporte da SMTT relatando que os veículos articulados não entraram em operação desde as 6 horas da manhã do dia 12/01/18”, ressaltou Douglas Martins na decisão.

Segundo o magistrado, a ausência de circulação dos ônibus articulados indicam descumprimento do contrato de concessão, uma vez que os veículos compõem a frota constante da proposta técnica apresentada pelas empresas quando concorreram à licitação, e foram relevantes para a classificação delas no processo.

Na decisão, o juiz transcreveu algumas obrigações das concessionárias constantes de cláusula dos contratos de concessão e que foram descumpridas, entre as quais: dispor de frota, equipamentos, acessórios, recursos humanos e materiais, de modo a permitir a perfeita execução dos serviços do contrato, do Edital, e seus anexos e proposta técnica apresentada, assim como manter todas as condições das propostas técnicas e econômicas apresentadas.

O Sindicato das Empresas de Transporte de São Luís (SET) informa que o recolhimento dos veículos, em especial os ônibus articulados, foi feita no referido período por se tratar de férias escolares, quando a demanda de passageiros no transporte público fica relativamente menor.

Algumas das empresas, no entanto, possuem atraso no pagamento  de aluguel dos ônibus articulados, o que implicou também na remoção.

Segundo o SET, desde a semana passada, antes de ser publicada a decisão, todos os 21 veículos já estavam de volta às ruas da capital.

Informações: O Imparcial
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Em São Luís, Novos ônibus urbanos Mercedes-Benz entram em operação

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O sistema de transporte coletivo urbano de São Luís, capital do Maranhão, conta com 148 novos ônibus Mercedes-Benz, que entram em operação neste mês de janeiro. A marca obteve mais de 80% de participação no atendimento a uma licitação realizada no final de 2016 para aquisição de 176 unidades para renovação e ampliação da frota, visando à melhoria da qualidade do serviço prestado à população.

Seis empresas de São Luís adquiriram 92 chassis OF 1724, entre versões com suspensão pneumática e metálica, 34 unidades do modelo OF 1721 com suspensão pneumática, 19 articulados O 500 MA e três chassis de microônibus LO 916.

“Essa expressiva venda é resultado de um forte trabalho de demonstração de ônibus em situação real do sistema de transporte e de treinamentos para os motoristas, tanto de condução econômica, quanto de operação dos ônibus articulados”, diz Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing de Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Além disso, a imagem de qualidade e a tradição dos nossos produtos no Maranhão e no Nordeste contribuíram para que esse pool de empresas decidisse renovar a frota com os veículos Mercedes-Benz”.

Mercedes-Benz lidera as vendas de ônibus no Nordeste

A Mercedes-Benz vem ampliando sua presença no Nordeste do País, onde é líder destacada nas vendas de ônibus. Em 2016, foram emplacadas na região 1.018 unidades, levando a marca a alcançar uma participação de 51%, o que significa 3 pontos percentuais a mais sobre os 48% obtidos no ano anterior. Capitais como São Luís, Salvador (BA), Natal (RN), Recife (PE) e João Pessoa (PB) renovaram recentemente suas frotas de ônibus urbanos com forte participação de chassis Mercedes-Benz, atestando essa liderança local.

Com a venda de 148 chassis às empresas de São Luís, a Mercedes-Benz também reafirma sua liderança de mercado na cidade, tendo alcançado, em 2016, uma participação de 64%.

A Mercedes-Benz confirmou ainda a posição de líder absoluta e tradicional nas vendas de ônibus no Brasil. “Em 2016, nossa marca obteve 73% de participação no segmento urbano acima de 8 toneladas, com 4.593 unidades emplacadas”, informa Walter Barbosa. “Considerando o mercado total de ônibus, acima de 8 toneladas, a participação é superior a 58%, com emplacamento de 6.067 unidades no ano passado. Isso significa 5,9 pontos percentuais a mais em relação aos 52,5% do mesmo período de 2015.

Atendimento especializado e diferenciado à clientes de ônibus

O aumento de market share da Mercedes-Benz no Nordeste atesta o êxito do trabalho intenso que a Empresa desenvolve na região para maior aproximação com os clientes do segmento de ônibus. Isso inclui, por exemplo, o atendimento especializado dos concessionários Center Bus, que oferecem uma estrutura voltada exclusivamente para ônibus, na qual os clientes encontram uma equipe de profissionais treinadas para essa finalidade, com gerentes, vendedores e assessores ao frotista.

Por meio do Center Bus – no Nordeste, são quatro unidades – é dado todo apoio ao cliente, desde o processo de vendas até o treinamento de seus motoristas e mecânicos, além da disponibilização de oficinas volantes, devidamente equipadas para atender às necessidades de assistência técnica dos frotistas onde eles precisarem.

O atendimento e a assistência especializada de toda a Rede de Concessionários ampliam ainda mais as vantagens oferecidas aos clientes. Por meio da Rede, eles têm à disposição três linhas de peças de reposição (Mercedes-Benz, RENOV e Alliance), contratos de manutenção, assistência 24 horas e diversos outros produtos e serviços. Isso contribui para que as empresas obtenham a maior disponibilidade possível de seus veículos, trabalhando e gerando mais rentabilidade.

Informações: Segs
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Em SP, Linhas retornam aos seus pontos de origem nos terminais Tucuruvi e Parada Inglesa no sábado, 2

domingo, 31 de março de 2024


A SPTrans informa que três linhas retornam aos seus itinerários e pontos nos terminais Tucuruvi e  duas linhas voltam a ser integradas no Metrô Parada Inglesa, a partir de sábado (30), após o término de obras.

Confira as mudanças:

1765/10 Jd. Cabuçu – Metrô Tucuruvi

Ida: R. Dr. Azevedo Lima, R. Alzira, R. Miguel Arrojado Lisboa, R. Jan Monet, prosseguindo normal até a Av. Guapira, Av. Tucuruvi, Rua Paulo de Faria, retorno, Rua Paulo de Faria e Terminal Metrô Tucuruvi 2.

Volta: Terminal Metrô Tucuruvi 2, Rua Paulo de Faria, retorno, Rua Paulo de Faria, Rua dos Ferroviários, Av. Guapira, prosseguindo normal até a Rua Dr. Azevedo Lima.

1767/10 Pq. Edu Chaves – Metrô Tucuruvi

Ida: Rua Rei Alberto, Rua Prof. Mamede Freire, prosseguindo normal até Av. Guapira, Av. Tucuruvi, Rua Paulo de Faria, retorno, Rua Paulo de Faria e Terminal Metrô Tucuruvi 2.

Volta: Terminal Metrô Tucuruvi 2, Rua Paulo de Faria, retorno, Rua Paulo de Faria, Rua dos Ferroviários, Av. Guapira, Av. Luís Stamatis, prosseguindo normal até a Rua Rei Alberto.

2028/10 Vila Ayrosa – Metrô Tucuruvi (Circular)

Ida: Alameda dos Sabiás da Cantareira, Rua Santo Anselmo da Cantuária, prosseguindo normal até a Rua Ausônia, Av. Dr. António Maria de Laet, retorno, Rua Paranabi, Rua Paulo de Faria, retorno, Rua Paulo de Faria, retorno, Rua Paulo de Faria e Terminal Metrô Tucuruvi 2.

Volta: Terminal Metrô Tucuruvi 2, Rua Paulo de Faria, Rua Paranabi, Av. Dr. Antônio Maria de Laet, acesso, Rua Claudino Inácio Joaquim, Av. Mazzei, Rua Manoel Gaya, prosseguindo normal até a Alameda dos Sabias da Cantareira.

1016/10 Cemitério do Horto – Shop. Center Norte

Ida: sem alteração

Volta: Av. Otto Baumgart, Av.Zaki Narchi, prosseguindo normal até a Av. Luís Dumont Villares, Term. Metrô Parada Inglesa, R. Prof. Marcondes Domingues, prosseguindo normal.

1738/10 Vl. Constança – Metrô Santana

Ida: sem alteração

Volta: Rua Ezequiel Freire, prosseguindo normal até a Av. Luís Dumont Villares, Term. Parada Inglesa, R. Prof. Marcondes Domingues, prosseguindo normal.

As demais linhas, inclusive as noturnas, deverão retornar aos seus respectivos pontos de controle no Metrô Tucuruvi, conforme abaixo:

1772/10 Jd. Filhos da Terra – Metrô Tucuruvi 
2029/10 Jd. Fontalis – Metrô Tucuruvi 
2023/10 Cachoeira – Metrô Tucuruvi 
2023/41 Jd. Labitary – Metrô Tucuruvi 
N201/11 Metrô Tucuruvi – Term. Pq. D. Pedro II 
N203/11 Metrô Tucuruvi – Term. Pq. D. Pedro II
N204/11 Metrô Tucuruvi – Term. Pq. D. Pedro II
N237/11 Metrô Tucuruvi – Pq. Edu Chaves
N239/11 Metrô Tucuruvi – Vl. Nova Galvão
N244/11 Metrô Tucuruvi - Jd. Flor de Maio
1705/10 Jd. São João – Metrô Tucuruvi 
1705/51 Jd. São João – Metrô Tucuruvi 
1701/10 Jova Rural – Metrô Tucuruvi 
1701/22 Jova Rural – Metrô Tucuruvi 
1722/10 Jd. Marina – Metrô Tucuruvi 
N232/11 Metrô Tucuruvi – Pq. Novo Mundo 
N234/11 Metrô Tucuruvi – Lgo. do Peri 

Informações: SPTrans

READ MORE - Em SP, Linhas retornam aos seus pontos de origem nos terminais Tucuruvi e Parada Inglesa no sábado, 2

Ônibus iluminados da cidade de São Paulo começam a circular

sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

A SPTrans começa no dia 2 de dezembro a circulação dos ônibus iluminados da cidade de São Paulo. Além da decoração dedicada ao período natalino, a população terá acesso a passeios gratuitos nos coletivos do Natal Iluminado até o começo de janeiro em quatro rotas programadas para atender as Zonas Leste, Norte, Sul e Oeste da capital com destino à árvore de Natal instalada no Parque Ibirapuera.

Serão, ao todo, 135 ônibus decorados pelas concessionárias do transporte público, em parceria com a SPTrans, com a temática natalina circulando pela cidade nas linhas durante os períodos de festividade. Motoristas e cobradores de alguns dos coletivos estarão vestidos de Papai Noel para celebrar a chegada do Natal.

Os passeios gratuitos serão feitos nos dias 2, 3, 9, 10, 16 e 17, sendo realizados aos sábados e domingos, das 18h às 20h, em quatro rotas selecionadas para atender à população.

Confira o roteiro dos passeios dos ônibus iluminados:

Linha Zona Leste
Saída: Rua Alvinópolis (Metrô Vila Matilde)
Itinerário ida: Rua Alvinópolis, Rua Melo Freire, Av. Alcântara Machado, Vd. Leste Oeste, Vd. Glicério, Vd. Jaceguai, Pça. Franklin Roosevelt, Rua da Consolação, Rua Dr. Antônio dos Santos Rocha, Av. Paulista, Av. Bernardino de Campos, R. Correia Dias, Vd. Eng. Antônio de C. Aguiar, Rua Tomás Carvalhal, R. Cel. Oscar Porto, Pça. Marjayoun, Av. 23 de Maio, Pça. Ibrahim Nobre, Av. Pedro Álvares Cabral.
Itinerário volta: Av. Pedro Álvares Cabral, Praça Pastor Rubens Lopes, Av. Brig. Luis Antônio, Viaduto Dona Paulina, Praça Dr. João Mendes, Rua Tabatinguera, Av. do Estado Viaduto acesso à Radial Leste, Av. Alcântara Machado, Rua Melo Freire, Av. Conde de Frontin, Rua Joaquim Marra, Vd. Vila Matilde, Rua Cumai, Rua Evans, Rua Alvinópolis.

Linha Zona Sul
Saída: Shopping Interlagos
Itinerário ida: Rua Odete Tobias Mariano, Avenida Interlagos, Av. Washington Luis, Viad. Washington Luis, Av. Washington Luis, Viad. Dep. Luis Eduardo Magalhães, Av. Washington Luis, Viad.João Julião da C. Aguiar, Av. Moreira Guimarães, Av. Rubem Berta, Viad. Onze de Junho, Av. Rubem Berta, Av. Professor Ascendino Reis, Av. Pedro Álvares
Itinerário volta: Av. Pedro Álvares Cabral (Pq Ibirapuera), Rua Manoel da Nóbrega, Av. República do Líbano, Av. Indianópolis, Av. Moreira Guimarães, Viad. João Julião Da Costa Aguiar, Av. Washington Luiz, Viad. Dep. Luís Eduardo M. De Magalhães, Av. Washington Luiz, Av. Interlagos, R. Do Shopping Interlagos, Av. Interlagos, Rua Odete Tobias Mariano.

Linha Zona Oeste
Saída: Praça Charles Miller (Pacaembu)
Itinerário ida: Pça. Charles Miller, Av. Arnolfo Azevedo, Pça. Wendell Wilkie, R. Alm. Pereira Guimarães, R. Tácito de Almeida, R. Tácito de Almeida, R. Cardoso de Almeida, Av. Dr. Arnaldo, Tn. José Roberto F. Melhem, Av. Paulista, Av. Bernardino de Campos, R. Correia Dias, Vd. Eng. Antônio de C. Aguiar, Rua Tomás Carvalhal, R. Cel. Oscar Porto, Pça. Marjayoun, Av. 23 de Maio, Pça. Ibrahim Nobre, Av. Pedro Álvares Cabral.
Itinerário volta: Av. Pedro Álvares Cabral (Bolsão), Pça Armando de Sales Oliveira, Av. Brigadeiro Luis Antônio, Al. Santos, R. Teixeira da Silva, Av. Paulista, Tn. José Roberto F. Melhem, Av. Dr. Arnaldo, R. Cardoso de Almeida, R. Alm. Pereira Guimarães, Pça. Wendell Wikie, Av. Arnolfo Azevedo, Pça. Charles Miller.

Linha Zona Norte
Saída: Metrô Parada Inglesa
Itinerário ida: Av. Luiz Dumont Villares, Corredor Norte / Sul, Praça Orlando Silva, Corredor Norte / Sul, Av. Gen. Ataliba Leonel, Av. Santos Dumont, Pça. Campo de Bagatelle, Av. Santos Dumont, Ponte das Bandeiras, Av. Santos Dumont, Av. Tiradentes, Av. Av. Prestes Maia, Tn. São João Paulo II, Av. 23 de Maio, Av. Pedro Álvares Cabral.
Itinerário volta: Av. Pedro Álvares Cabral, Praça Pastor Rubens Lopes, Av. Brigadeiro Luís Antonio, Viaduto Dona Paulina, Rua Quintino Bocaiúva, Rua Riachuelo, Praça da Bandeira, Av. Prestes Maia (Corredor Norte/sul), Av. Tiradentes, Av. Santos Dumont, Ponte das Bandeiras, Av. Santos Dumont Campo de Bagatelle, Av. Santos Dumont, Av. Ge. Ataliba Leonel, Pça Orlando Silva, Av. Luiz Dumont Villares, Rua Manuel Taveira, Rua Prof. Marcondes Domingues, Av. Luiz Dumont Villares.

Informações: SPTrans

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