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Metrô de SP rescinde contrato e multa consórcio responsável por construção de monotrilho

terça-feira, 23 de maio de 2023

O Metrô de São Paulo irá rescindir o contrato com o Consórcio Monotrilho Ouro, responsável pela construção do monotrilho da Linha 17-Ouro na capital paulista. A medida acontece devido à paralisação das obras. Será aplicada multa de R$ 118 milhões.

Além disso, o consórcio não poderá participar de novos contratos públicos por dois anos. Segundo o governo de São Paulo, houve “atraso injustificado” na construção.

“O Governo do Estado e o Metrô vinham exigindo um plano de recuperação dos prazos. As exigências se intensificaram a partir de janeiro e, diante da morosidade da contratada em demonstrar sua capacidade de retomar o ritmo das obras, o Metrô concluiu o processo de rescisão contratual”, explica a administração estadual.

Agora, são estudadas três possibilidades para a continuação dos trabalhos. Pode ser feita a contratação de uma das empresas que estavam classificadas na licitação já realizada; a companhia que irá operar o monotrilho continuar as obras; ou realizar uma nova licitação.

A expectativa é que a Linha 17-Ouro esteja em operação até o primeiro semestre de 2026 – atualmente, 80% das “obras civis” estão concluídas. De acordo com a administração estadual, a rescisão contratual não afeta o ritmo da fabricação dos trens e instalação de sistemas.
Técnicos do Metrô devem ser enviados à China em agosto deste ano para “acompanharem os testes dos sistemas e material rodante” do consórcio responsável pelo fornecimento desses materiais.

Saiba mais sobre o monotrilho da Linha-17-Ouro
Segundo o projeto “prioritário”, a Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo terá oito estações, um pátio e 7,7 quilômetros de extensão. A estimativa é que 185 mil passageiros sejam transportados por dia útil no monotrilho.

As obras foram iniciadas em 2012 e, em 2018, foi assinado o contrato com a Via Mobilidade para que o consórcio opere o monotrilho pelos próximos 20 anos, prevendo investimentos de mais de R$ 3 bilhões em “manutenção, conservação, melhorias, requalificação, adequação e expansão das linhas”.

Além disso, deve ser construída uma subestação e uma ciclovia em toda a extensão do trecho operacional.

As estações que são construídas atualmente são: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Campo Belo (com integração com a Linha 5-Lilás), Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi (CPTM).

Informações: CNN Brasil



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Metrô-SP contrata consórcio para obra do monotrilho parada desde janeiro

terça-feira, 30 de agosto de 2016

O Metrô de São Paulo contratou um novo consórcio para tocar obras do monotrilho que vai ligar o aeroporto de Congonhas à Marginal Pinheiros e que estavam paradas pelo menos desde janeiro. Trata-se da construção de um pátio de manobras na Avenida Jornalista Roberto Marinho, nas proximidades da Avenida Washington Luís, e que é essencial para que a linha possa funcionar.
Foto: Karina Godoy/G1

As responsáveis pela obra serão as construtoras Tiisa, Triunfo e DP Barros, que receberão R$ 162 milhões para tocar a obra. O Metrô prevê emitir a ordem de serviço ainda nesta semana. Com isso, o consórcio terá um prazo de até 30 dias para começar os trabalhos. O prazo de vigência do contrato é de 24 meses.

A previsão atual do Metrô é colocar o monotrilho em funcionamento em 2018, quatro anos após a previsão inicial do governo de São Paulo de inaugurar o serviço em 2014.

Diversos atrasos dificultaram o andamento das obras do monotrilho, e as frentes de trabalho foram totalmente paralisadas nos últimos 12 meses por problemas na execução dos contratos. A construção de estações já havia sido retomada em junho e, agora, o Metrô faz um novo contrato para a retomada da construção do pátio de manobras. A assinatura foi na última quinta-feira (25).

O Metrô tenta ainda retomar a construção dos pilares e da via em si, já que o contrato está em renegociação judicial. 

A Linha 17-Ouro terá 7,7 km e 7 estações. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) congelou a construção dos outros trechos previstos para a linha e que atenderia regiões da periferia. Um deles iria da Estação Morumbi da CPTM e passaria por Paraisópolis e pelo estádio do Morumbi. A outra ligação começaria na Vila Santa Catarina, perto do aeroporto de Congonhas, e chegaria à Estação Jabaquara, da Linha 1-Azul.

Atrasos
Em janeiro, a companhia do metropolitano anunciou o rompimento do contrato com o Consórcio Pátio Monotrilho, responsável pelo pátio de manobras, e trocou acusações com a empresa Andrade Gutierrez, alegando abandono dos canteiros. Já o consórcio afirmou que o Metrô era o responsável pelos atrasos e que não fornecia, por exemplo, projetos executivos necessários à obra. O Metrô negou.

monotrilhos
Uma das dificuldades para retomar a construção do pátio de manobras foi a declaração de inidoneidade da empresa Mendes Júnior pelo governo federal nas investigações da Operação Lava Jato. Assim, a Mendes Júnior, que tinha sido a segunda colocada na licitação para a construção do pátio de manobras, não pôde assumir a obra. O consórcio contratado agora, formado por Tiisa, Triunfo e DP Barros, tinha ficado em terceiro.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, prevê que o monotrilho  deverá funcionar apenas com operação assistida em 2018. Isso significa que os trens deverão operar inicialmente apenas em parte do dia, possivelmente em intervalos de menor fluxo.

"Em 2018 ainda a gente quer ter trens sendo testado, pelo menos trens sendo testados, pelo menos operação assistida, com as obras já concluídas", afirmou Clodoaldo Pelissioni ao SPTV. A operação comercial, ou seja, durante todo o dia, é uma "possibilidade", segundo o secretário. "Vamos trabalhar para isso".

A operação assistida também foi adotada no trecho já inaugurado do monotrilho da Zona Leste, a Linha 15-Prata. A linha fucinonou em horário reduzido por cerca de um ano, entre 2014 e 2015, no trecho entre as estações Oratório e Vila Prudente.

Por Márcio Pinho
Informações:  G1 São Paulo
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Governo de São Paulo quer Monotrilho funcionando em maio

sábado, 22 de março de 2014

Na tarde da sexta-feira passada, dia 14, durante assinatura de convênio com a Prefeitura para repasse de R$ 360 milhões para as obras das linhas 15-Prata e 17-Ouro de monotrilho, o governador Geraldo Alckmin anunciou o que já era aposta na região e só faltava mesmo oficializar: a entrega do trecho de 2,9 km entre as estações Vila Prudente e Oratório sofreu novo atraso. Durante o evento, sem explicar o motivo, o governador informou que o início da operação foi prorrogado para maio. Somente neste ano, é a segunda mudança de data para a inauguração: janeiro para março, depois para maio. As obras do monotrilho na avenida Anhaia Mello começaram em novembro de 2009.

Questionada sobre a razão de mais um atraso, a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô contrariou o que havia alegado anteriormente: que a greve de funcionários do Consórcio Expresso Monotrilho Leste, responsável pelas obras civis da Linha 15, não seria obstáculo para a inauguração ainda neste mês. Os operários ficaram de braços cruzados de 25 de fevereiro até a manhã de 7 de março, período em que os trabalhos no pátio Oratório foram totalmente suspensos, além de não ocorrerem testes com os trens. Na última quarta-feira, dia 19, em nota encaminhada à redação, o Metrô admitiu que a greve atrapalhou e justificou ainda que, além dos problemas na parte civil, houve atraso na entrega dos trens do ramal, sob responsabilidade da canadense Bombardier. A Companhia não informou se as empresas envolvidas estão recebendo multas pelos atrasos.

Metrô também não respondeu qual será o esquema de funcionamento do transporte em maio. O secretário de Transportes, Jurandir Fernandes, adiantou na última visita às obras em janeiro que será em ritmo de operação assistida, quando opera poucas horas por dia, sem cobrança de tarifa. No entanto, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo publicada no sábado, dia 15, o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, mencionou que inicialmente pode ficar disponível aos passageiros apenas aos sábados e domingos. 

A Cia. do Metrô alegou apenas que “o prazo de entrega das obras em execução depende de uma série de fatores, próprios da complexidade desses empreendimentos, que são avaliados periodicamente”.

Operários confirmam atraso de estações

Nesta semana a reportagem da Folha ouviu os funcionários da Linha 15 que relataram que as estações Vila Prudente e Oratório ainda levarão cerca de dois meses para estarem aptas a receber passageiros. “Todos na obra sabiam que, independente da greve, não teria como inaugurar o monotrilho ainda neste mês, como alegava o Metrô. As duas estações estão em fase de acabamento, mas isso inclui toda a instalação elétrica e de segurança”, explica um operário. “A estação Vila Prudente é a que está mais atrasada, ainda existe muita coisa para fazer, inclusive a construção de algumas áreas”, completa.

Sobre os trens, confirmam que não foram entregues todas as composições. “Aliás, a promessa é de que chegariam em dezembro de 2013, já estamos em março e apenas três trens estão no pátio”, contam. De acordo com o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em visita ao monotrilho em janeiro, o monotrilho começará a operar com quatro trens.

O pátio Oratório, segundo os operários ouvidos, ainda tem quatro meses de trabalho para ficar pronto, pelo menos. “A parte estrutural está bem adiantada, mas, o acabamento também está no começo e isso demora. Nós, que estamos fazendo a obra, acreditamos que até julho ou agosto dá para ficar pronto. E a ordem que recebemos é que o pátio deve estar pronto até agosto de qualquer forma. O ritmo está puxado e somos cobrados todo dia para acelerar os trabalhos”, destacou outro operário. (Rafael Gonçalo)

Informações: folhavp.com.br

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Governo de São Paulo decide congelar obras de monotrilho

domingo, 30 de agosto de 2015

O governo de São Paulo, do governador Geraldo Alckmin (PSDB), decidiu congelar a construção de 17 das 36 estações de monotrilho previstas para as linhas 17-Ouro, que está sendo construída na Zona Sul de São Paulo, e da Linha 15-Prata, na Zona Leste. Com isso, o monotrilho não vai mais atender extremos da cidade, como a ligação Aeroporto de Congonhas a Estação Jabaquara ou o trecho até a futura estação São Paulo-Morumbi da Linha 4 do Metrô.

Segundo a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, “a prioridade é concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho”. Diz ainda que, nas áreas que não serão atendidas agora, estão sendo equacionadas questões como ampliações viárias, reassentamentos e desapropriações.

Questionada, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos não informou quantos dos 44,3 km anunciados ficam comprometidos com essa decisão.

Na Linha 17-Ouro, anunciada como serviço que atenderia o bairro de Paraisópolis, mas que não vai mais cruzar o Rio Pinheiros, são pelo menos 9,9 km congelados, segundo informações disponíveis no site do Metrô. A obra terá agora 7,7 km dos cerca de 17,7 km prometidos e ficará restrita ao trecho entre o Aeroporto de Congonhas e a Marginal Pinheiros.

A linha também vai perder o trecho que ligaria o aeroporto até a Estação Jabaquara, onde faria conexão com a Linha 1-Azul do Metrô.

A linha foi anunciada quando ainda se discutia o uso do Estádio do Morumbi para a Copa do Mundo de 2014. Ela chegou a ser prometida para 2013, mas só deve ficar pronta em 2017 e com extensão menor que a prevista.

Ficam de fora até segunda ordem as estações Panamby, Paraisópolis, Américo Mourano, Estádio do Morumbi, São Paulo-Morumbi, Jabaquara, Hospital Sabóia, Cidade Leonor, Vila Babilônia e Vila Paulista.

Zona Leste
Já a Linha 15-Prata seria a substituição do antigo Expresso Tiradentes. O chamado “Fura Fila”, projetado nos anos 90 para ir até o extremo leste, foi redesenhado depois para ser um serviço de ônibus elevado ligando o Centro à Vila Prudente. De lá, seguiria em sistema de monotrilho até Cidade Tiradentes.

Em 2013, o G1 mostrou que já havia um impasse na obra em razão de o trajeto prever a construção dos pilares do monotrilho na Avenida Ragueb Chohfi, via comercial e estreita e que é um dos principais acessos à região de Cidade Tiradentes. O impasse se dava em relação às inúmeras desapropriações previstas para a área.

Agora, a Secretaria de Transportes Metropolitanos decidiu congelar sete estações da linha 15:  Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes. Além dessas, a conexão com a Estação Ipiranga, da Linha 10-Turquesa, de 2,2 km, na outra ponta da linha.

A quilometragem total que não será priorizada neste momento não foi informada pela secretaria. A previsão inicial era que o monotrilho tivesse, no total, 26,6 km.

Nota da Secretaria
"A Secretaria dos Transportes Metropolitanos informa que, sobre os projetos dos monotrilhos das linhas 15- Prata e 17-Ouro, a prioridade é concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho. Os trechos prioritários são a ligação do Aeroporto de Congonhas até o Morumbi (integração com a Linha 9 da CPTM) na Linha 17 e Vila Prudente a Iguatemi na Linha 15.

Nos demais trechos, estão sendo equacionadas as questões referentes às ampliações viárias com a Prefeitura de São Paulo, levantamento de reassentamentos e desapropriações necessárias para o prosseguimento das obras, licenciamentos ambientais e novas fontes de financiamento."

Linha Bronze 
Há exatamente um ano o governo do estado assinou o contrato para construir a Linha Bronze do monotrilho, que vai ligar o ABC à Zona Leste da Capital. Mas, até agora, não tem nem sinal de obra. O governo diz que ainda espera pelo dinheiro do governo federal para iniciar a construção.

Márcio Pinho
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Consórcio da Linha 18-Bronze, do Monotrilho, entra com pedido de indenização contra governo de SP

sexta-feira, 16 de junho de 2023

O governo de São Paulo poderá ter que pagar uma indenização de cerca de R$ 500 milhões pelo fim do contrato com o consórcio responsável pela construção da Linha 18-Bronze, do Monotrilho, que ligaria cidades do ABC com a capital.

O consórcio tinha sido contratado para a realização da obra, no entanto, houve cancelamento unilateral.

O trecho do Monotrilho tinha previsão de conclusão em 2019, mas no ano em que ele deveria ser inaugurado, o então governador João Doria decidiu trocar o Monotrilho por um projeto de BRT - um sistema de ônibus de trânsito rápido. O projeto custava R$ 4 bilhões para transportar 340 mil pessoas por dia.

O antigo consórcio do Monotrilho contratou um perito e uma consultoria para estimar os valores de ressarcimento.

Entre os pedidos:

R$ 51 milhões por danos emergentes, que calcula a reposição do valor patrimonial perdido.
R$ 233 milhões por lucros cessantes, que faz a estimativa do lucro futuro que o contrato traria.
R$ 182 milhões por perda de chance, que calcula o retorno do negócio e a receita que teria nos anos de concessão.

BRT
O projeto do BRT para o ABC prevê um sistema que deve percorrer 17 quilômetros entre São Bernardo, Santo André, São Caetano e São Paulo. Com a possibilidade de transportar 173 mil passageiros por dia.

A viagem expressa levará 40 minutos.

A obra, anunciada por R$ 860 milhões, já passou para R$ 920 milhões e será paga pela concessionária de ônibus da região.

O prazo para a conclusão da obra é até 2024.

Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos explicou que o BRT-ABC era um projeto em andamento, sem nenhuma relação com a extinção do contrato da Linha 18-Bronze. E, disse ainda, que o conselho gestor do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas recomendou o fim do contrato do Monotrilho tendo em vista a inviabilidade financeira.

Informações: G1 SP
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Monotrilho de SP deve ser entregue no dia 23

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Após inúmeros atrasos, o primeiro sistema de monotrilho da capital paulista deve começar a funcionar no próximo sábado, 23. A informação foi divulgada nesta terça-feira, 19, pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, que atribuiu a demora a protocolos de segurança necessários para que os trens possam circular. Somente em outubro, mês das eleições, nas quais o governador Geraldo Alckmin (PSDB) é candidato, a linha passará a funcionar todos os dias da semana, em horário comercial.

"A nossa ideia é sexta-feira fechar o assunto para começar a fazer as visitas controladas no sábado e no domingo. O impasse todo está na homologação do trem", explicou Fernandes, após visita à Estação Palmeiras-Barra Funda, na Linha 3-Vermelha, na zona oeste.

Para ser autorizada a rodar com passageiros, disse o dirigente, a composição precisa passar por 300 horas de testes, feitos por engenheiros para aferir os parâmetros técnicos do trem. "Depois dessas 300 horas, vem um termo de segurança. É isso o que a Bombardier (fabricantes das composições) não tem ainda."

Além disso, o secretário afirmou que a operação com passageiros só começará quando as duas vias do monotrilho -- que são suspensas e ficam a cerca de 15 metros do chão -- estiverem prontas. "A via número um teve um curto-circuito um mês atrás. Consertar é rápido, mas aí você tem que fazer o reset do computador."

Quando as Estações Vila Prudente e Oratório do monotrilho passarem a funcionar, estará inaugurada a sexta linha metroviária da capital paulista. O ramal terá a denominação de Linha 15-Prata e ficará integralmente na zona leste da cidade. 

A Companhia do Metropolitano já está administrando a Linha 15 entre as 9h e as 14h, diariamente. No restante do dia, a quem assume o ramal é a empresa Bombardier, para continuação dos ajustes finais. Durante o mês de setembro, o ramal só operará em sábados e domingos, em horários restritos e gratuitamente. "O desconto que estamos dando é que é a primeira vez que rodam um monotrilho desta dimensão."

A gestão Alckmin prometia abrir a Linha 15-Prata no ano passado. O prazo foi adiado para o início de 2014 e, desde então, adiado diversas vezes. A última promessa era entregar o ramal, que no começo terá apenas 2,9 km de extensão, em 26 de julho, o que não se concretizou.

Quando a Linha 15 estiver pronta, terá 26,6 km e 18 estações, ligando a Vila Prudente à Cidade Tiradentes, ambas na zona leste. Ela custará R$ 6,4 bilhões.


Linha 4. Outras duas estações do Metrô devem começar a funcionar ainda este ano, segundo o governo Alckmin. A primeira, Fradique Coutinho, tem previsão de abertura para 25 de setembro, afirmou o secretário Fernandes. A outra é a Oscar Freire, que deve abrir, de acordo com o próprio Alckmin, mais no fim do ano (Fernandes, porém, admitiu que essa parada pode abrir as portas só no início de 2015). Ambas ficam na Linha 4-Amarela.

"Fradique Coutinho está a pleno vapor. Estamos lá com 150 homens só trabalhando na parte de energia e sinalização. A parte de portas de plataformas já está instalada, está andando. É um trabalho de concentração."O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,monotrilho-sera-aberto-este-mes-diz-secretario,1522535.

Informações: Estadão

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São Paulo: Primeiro monotrilho entra em teste em março de 2012

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Se tudo correr dentro do esperado, o primeiro protótipo da Bombardier entrará em teste em março de 2012, em Kingstom, Canadá e por volta do mês de julho sairá o primeiro montotrilho da linha de montagem da fábrica de Hortolândia (SP). “Quando estivermos operando normalmente teremos capacidade para fabricar uma unidade por dia”, diz Eduardo Saccaro, diretor comercial da empresa que vai implantar o sistema na Expresso Tiradentes.
Paulo Sérgio Amalfi Meca, gerente do Empreendimento Linha 2-Monotrilho do Metro-SP diz que o protótipo será testado exaustivamente porque trata-se de um sistema novo até para a Bombardier. “Estamos trabalhando para atender uma capacidade da ordem de 500 mil passageiros por dia, algo nunca realizado até o momento”, explica. 
A nova linha do monotrilho Leste será uma extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo e, quando completado, o sistema terá capacidade de transportar 48 mil passageiros por hora/sentido no trajeto Vila Prudente – Cidade Tiradentes, beneficiando 500 mil usuário ao dia.
A implantação do sistema neste trajeto, antes percorrido em mais de duas horas, permitirá os usuários façam o percurso em realizar em apenas 50 minutos. O término da fase 1 do projeto está programado para acontecer em 2014.
As informações foram passadas pelos executivos durante coletiva, realizada na 17ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, que está sendo realizada pela AEAMESP (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô) logo após o término da palestra “Os monotrilhos nas implantações de projetos metroferroviários”.
Durante a apresentação os palestrantes sobre as premissas do planejamento de novas linhas metroferroviárias; as linhas de monotrilho que já estão em implantação, destacando o pioneirismo do Metrô de São Paulo nesta nova tecnologia de transporte e as várias etapas de desenvolvimento que estão em andamento; as estratégias das empresas contratadas para o prolongamento da Linhas 2-Verde e 17-Ouro, Bombardier e Scomi; os detalhes sobre o planejamento, a capacitação dos profissionais, a fabricação e montagem do material rodante no País e o interesse de trazer para o Brasil um sistema de média capacidade inovador para permitir a absorção desta tecnologia.
Realizada até sexta-feira (16/09), no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo(SP), a Semana com o tema principal “O Futuro está nos trilhos – Os caminhos para o desenvolvimento” está reunindo profissionais, empresários, representantes de instituições públicas, dos governos federal, estadual e municipal, sociedade e imprensa para debater o transporte público nas cidades brasileiras. 

Fonte: Segs

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Ritmo de crescimento do Metrô de São Paulo dobrou nos últimos cinco anos

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O ritmo de expansão do Metrô de São Paulo cresceu 50% nos últimos cinco anos em relação à média histórica. O aumento ocorreu após o índice diminuir década a década desde a inauguração do primeiro trecho da companhia, em 1974. Ainda assim, o crescimento que o transporte sobre trilhos vem registrando desde 2007 está longe de garantir uma malha compatível com o tamanho e a população da cidade de São Paulo, dizem especialistas.
Entre a inauguração do metrô, em 1974, e 1984, 24,7 km de linhas passaram a operar, uma média de construção de 2,47 km por ano. Na década seguinte, entretanto, o ritmo diminuiu: foram 18,7 km de novas linhas entre 1984 e 1994, média de 1,87 km por ano. Apesar de a demanda por transporte aumentar e o trânsito na cidade se tornar cada vez mais caótico, o ritmo de ampliação da malha seguiu em queda entre 1994 e 2004. Foram apenas 1,42 km de metrô por ano no período.

Na média histórica, foi construído 1,88 km de metrô por ano, de 1974 a 2006. Nos últimos cinco anos, essa média aumentou para 2,82 km por ano (crescimento no ritmo de expansão de 50%) com a inauguração da linha 4-Amarela, e de novas estações na linha 2-Verde.

Promessas

Em setembro, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou que, até o final do seu governo (2014), terá entregue 30 km de novas linhas de metrô e deixará outros 95 km em construção, incluindo monotrilho (um trem mais estreito que roda por cima da terra em vias elevadas). O diretor-presidente do Metrô, Sergio Avelleda, diz que a companhia receberá investimentos de R$ 30 bilhões nos próximos quatro anos.

Entre as principais promessas do Metrô para os próximos anos estão o prolongamento da linha 2-Verde, entre a Vila Prudente e o Hospital Cidade Tiradentes, por meio de monotrilho; a inauguração de novas estações da linha 4-Amarela e sua expansão até a Vila Sônia; a inauguração de 11 novas estações da linha 5-Lilás, entre Adolfo Pinheiro e Chácara Klabin; e a criação da linha 17-Ouro, ligando Jabaquara ao estádio do Morumbi, também por meio de monotrilho.

Metrô de SP tem poucas conexões

Se concluídas no prazo, essas obras devem deixar São Paulo com uma malha metroviária 54,3 km maior até 2016. Isso representaria um aumento anual cinco vezes maior que o da média histórica até 2006 e três vezes maior que o verificado nos últimos cinco anos.

Crescimento insuficiente

Entretanto, de acordo com especialistas ouvidos pelo R7, mesmo esse ritmo inédito de expansão, caso se concretize, não vai proporcionar a São Paulo, em curto ou médio prazo, uma malha de metrô adequada. Além disso, dizem eles, esse crescimento até 2016 tem que ser relativizado por se basear, sobretudo, em linhas de monotrilho, que têm capacidade de transporte menor do que o metrô.

Para o consultor de engenharia de tráfego Horácio Figueira, mestre em engenharia de transportes pela USP (Universidade de São Paulo), é uma ilusão achar que o metrô pode resolver o problema do trânsito na capital paulista.

- A conclusão é cruel. É caro, é demorado, não dá para esperar ficar pronto para essa encarnação. Talvez daqui a cem anos vamos ter um transporte de trilhos adequado, mas aí talvez a gente nem vá mais precisar de nada disso. Não podemos nem devemos nos iludir que Metrô e CPTM vão resolver o problema de mobilidade.

Doutor em engenharia de transportes também pela USP, Cláudio Barbieri da Cunha reforça a afirmação feita por Figueira de que o ritmo de expansão atual não é suficiente. Ele diz ainda que não dá para colocar o monotrilho ao lado de metrô quando se fala na expansão da rede.

- Quando a gente fala em monotrilho, a gente está falando de sistema de transporte ferroviário, mas não é exatamente um metrô. Investimento é menor, capacidade é menor, complexidade é menor. Tem regiões que a demanda é tão alta que isso nem vai dar conta.



Fonte: R7.com



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Governo de São Paulo apresenta o primeiro trem do monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O governo de São Paulo apresentou nesta quarta-feira o primeiro trem do monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô, que interligará as estações Ipiranga e Hospital Cidade Tiradentes, com a expectativa de reduzir o tempo de viagem de 2 horas para 50 minutos. Presente na vistoria ao trem, o governador Geraldo Alckmin destacou que se trata do "maior monotrilho do mundo".

"Esse é o primeiro monotrilho brasileiro, o primeiro fabricado no Brasil e o maior monotrilho do mundo", disse Alckmin. O monotrilho poderá transportar até 48 mil passageiros por hora e por sentido (capacidade projetada). De acordo com o governo, essa capacidade será alcançada graças ao sistema automático de controle de tráfego, que permite um intervalo de circulação entre trens de até 75 segundos.


"Ele tem capacidade para mil passageiros e equivale a 15 ônibus, ou seja, vamos tirar 15 ônibus das ruas", detalhou o governador. Cada composição é formada por sete carros, com 86 metros de comprimento por 3,15 metros de largura, e capacidade para transportar mais de 1 mil passageiros por viagem.

Os trens contam com sistema de ar-condicionado, interligação entre carros, operação automática (sem a necessidade de operador no veículo) e sistema de câmeras com monitoramento em tempo real. São quatro portas por carro, duas em cada lateral. "É um grande ganho para a população: transporte de qualidade, de alta capacidade, rápido, direto, com conforto, com segurança e alta tecnologia", disse Alckmin.

O projeto
O primeiro trecho da Linha 15-Prata é composto pelas estações Vila Prudente e Oratório, além do Pátio Oratório, que abriga o estacionamento e a oficina para manutenção dos trens. Ao todo, são 2,9 km de extensão previstos para entrega em janeiro de 2014.

"Nós teremos, daqui a 90 dias, inaugurada as duas primeiras estações, e também a maior oficina do Brasil, com 12 mil metros quadrados. Agora, em novembro, ele já opera aqui na oficina experimentalmente", afirmou o governador.

No total, a Linha 15-Prata vai operar com 54 trens, de Ipiranga à Cidade Tiradentes. No primeiro trecho, que ligará Vila Prudente a Oratório, serão utilizadas quatro composições. Os trens estão em fabricação na cidade de Hortolândia, no interior de São Paulo.

Informações: Portal Terra

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Metrô contrata novo consórcio para retomar obra do monotrilho em SP

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O Metrô de São Paulo divulgou nesta sexta-feira (8) que contratou o consórcio TIDP, formado pelas empresas Tiisa-Infraestrutura e Investimentos S/A e DP Barros Pavimentação e construção LTDA, para a retomada da construção das estações Campo Belo (integrada com a Linha 5-Lilás do Metrô), Vila Cordeiro e Chucri Zaidan, do monotrilho da Linha 17-Ouro. Os trabalhos devem recomeçar ainda no primeiro semestre de 2016.

Os trilhos são executados por outro consórcio, segundo o Metrô. A previsão é que as obras das três estações sejam entregues em 17 meses após a assinatura do contrato. Quando concluídas, em funcionamento, e com os trilhos também entregues, as estações Campo Belo, Vila Cordeiro e Chucri Zaidan devem receber 80 mil passageiros diariamente, com a Linha 17-Ouro operando de Congonhas/Jardim Aeroporto ao Morumbi-CPTM.

No começo do ano, o Metrô rescindiu contratos com os consórcios responsáveis pela obra porque os canteiros foram abandonados, segundo a companhia. O Metrô disse que notificou várias vezes as empresas para retomarem os trabalhos, mas que, mesmo assim, o consórcio desacelerou o ritmo das obras e não cumpriu os prazos estabelecidos. Já a Andrade Gutierrez disse em comunicado que quem atrasou foi o Metrô e que ajuizou ação para rescindir as obras em dezembro.

O consórcio TIDP ficou em terceiro lugar na licitação aberta pelo Metrô para a construção desse trecho do monotrilho e também já está construindo as estações Vereador José Diniz, Brooklin Paulista, Jardim Aeroporto e Congonhas, todas da mesma linha. O segundo colocado na licitação foi procurado pela companhia, mas não teve interesse em assumir a obra, de acordo com o Metrô.

Estações
Orçado em cerca de R$ 74 milhões, o contrato contempla as obras civil bruta, de acabamento, comunicação visual, hidráulica e paisagismo das três estações que compõem o lote 2 da linha. Quando concluídas, as estações Campo Belo, Vila Cordeiro e Chucri Zaidan devem receber 80 mil passageiros diariamente, com a Linha 17-Ouro operando de Congonhas / Jardim Aeroporto ao Morumbi-CPTM. A previsão é que as obras sejam entregues em 17 meses após a assinatura do contrato.

Extremos
Inicialmente, o monotrilho da Linha 17-Ouro previa atender extremos da cidade, como a ligação entre o Aeroporto de Congonhas e a Estação Jabaquara, ou o trecho até a futura estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela do Metrô.

Em agosto do ano passado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) já tinha mandado congelar 17 das 36 estações inicialmente previstas da linha na Zona Sul da capital. À época, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que a prioridade era “concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho”.

Canteiro abandonado
O monotrilho que está sendo construído há três anos na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul, virou abrigo para moradores de rua e, em alguns trechos, para usuários de drogas. Em dezembro de 2015, o G1 publicou reportagem que mostra que a área se parece cada vez mais ao degradado Minhocão, na região central de São Paulo.

O espaço virou também um depósito de lixo e entulho. Entre roupas e pedaços de obras, é possível encontrar também pneus cheios de água, um ambiente favorável para a reprodução do mosquito que transmite a dengue.

Debaixo dos pilares e das futuras estações, os sem-teto montaram coberturas de papelão para dormir. Sob o monotrilho, os novos moradores vivem livres da chuva entre as duas pistas da Avenida Roberto Marinho e do Córrego Água Espraiada.

Um dos moradores afirma que está ali há um ano e que não quer sair. “É o que temos hoje. Estamos abandonados aqui. Mas melhor assim, porque prefeitura só aparece se for para tirar a gente”, afirmou ele, que pediu para não ser identificado com medo de ter de deixar o local.

Informações: G1 São Paulo
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Monotrilho é opção sustentável para atender demanda de média capacidade

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O projeto final da linha 15 - Prata do Monotrilho prevê o transporte de 500 mil pessoas por dia e irá reduzir o tempo de viagem no trecho entre Cidade Tiradentes e Vila Prudente pela metade. Ainda que, recentemente, a prefeitura tenha divulgado o congelamento da construção de 7 estações da linha, sendo elas, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes, o projeto seguirá com capacidade média para atender a demanda e, segundo o coordenador de qualidade e meio ambiente do Metrô, Noel João Mendes Cossa, valorizará e dinamizará a paisagem urbana no entorno da construção devido a implantação de corredores verdes e ciclovias ao longo de todo o percurso.

Para Cossa, o monotrilho será um facilitador para a melhora da integração entre os modais atualmente utilizados na cidade. O coordenador tecnico apresentará no 2º fórum Movecidades, evento sobre mobilidade urbana que acontecerá de 2 a 4 de dezembro, no hotel Paulista Plaza, em São Paulo, o projeto evidenciando as características sustentáveis do modal durante o painel “Mobilidade do Presente e do Futuro”. “O grande diferencial é que o monotrilho diminui a necessidade de desapropriações da região em que é construído, pois a implantação acontece nos canteiros centrais de ruas e avenidas já existentes”, afirma.

Os benefícios não são restritos apenas a paisagem do entorno, pois existem diversas características ambientais a serem consideradas. Cossa aponta o sistema como um dos menos poluentes na atualidade por utilizar tração elétrica. “O monotrilho não emite gases provenientes de combustíveis e ainda roda sobre pneus, o que evita o ruído causado por atrito entre roda e trilho”, enfatiza. Outro ponto positivo é que não obstruí a passagem de luz natural e da chuva no canteiro central, fatores que favorecem a conservação e a manutenção do projeto paisagístico.

Fase das obras - Segundo Cossa, a prioridade é concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho. “Na Linha 15, as colunas e vigas por onde passarão os trens do monotrilho já foram implantadas até São Mateus. São mais de 1.200 operários estão trabalhando na construção de oito estações, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus. Já implantação do trecho Oratório-São Mateus está prevista para março de 2018, diz. Vale destacar que desde agosto de 2014, o trecho Vila Prudente - Oratório está funcionando das 7h às 19h. 

Sobre o 2º Movecidades
O 2º Fórum Movecidades é um encontro nacional de mobilidade urbana que abrirá espaço para a discussão de alternativas financeiras, estratégias de modicidade tarifária, soluções de otimização e modernização da mobilidade urbana. O evento acontece nos dias 2 e 3 de dezembro, no Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, em São Paulo. No ano passado, o Movecidades ofereceu mais de 35 palestras e reuniu 115 executivos do setor, entre presidentes, diretores e gerentes de grandes empresas, além de autoridades federais, estaduais e municipais.

Por Mariana Benjamim
Informações: Movecidades

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