Trolebus em SP
Mais lidas na semana
-
O Terminal 7 (T7), localizado no cruzamento das avenidas Torquato Tapajós e do Turismo, na Zona Oeste da capital, entrou em operação neste s...
-
O projeto para concessão e construção da Fase 1 da Linha 16-Violeta, que ligará Aricanduva a Oscar Freire em 30 minutos, foi aceito, nesta t...
-
A Trensurb divulgou em seu Instagram que o dia 20 de setembro, data tão simbólica para os gaúchos, terá ainda mais essa boa notícia para ser...
-
A Secretaria de Mobilidade iniciou, nesta quinta-feira (26), os testes com um ônibus articulado elétrico de 23 metros em Salvador. Com capac...
-
Novos testes de circulação na Linha 2 do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) foram realizados na madrugada desta terça-feira na região central ...
-
A Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Transportes, publicou nesta sexta-feira (27) um decreto que determina a g...
-
O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira (25), o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para reto...
-
Um projeto de lei proíbe a acumulação de cargos de motorista de ônibus e de cobrador. A proposta estabelece pena de detenção de seis meses e...
-
A Volkswagen Caminhões e Ônibus dá mais um passo para o início da comercialização do e-Volksbus. Ou seja, o seu primeiro ônibus elétrico. O ...
-
O transporte público coletivo do DF receberá mais uma remessa de 90 ônibus novos. Dos 377 ônibus previstos para a renovação da frota da empr...
- Novo micro-ônibus elétrico apresentado em Hannover, Azure 7 virá ao Brasil
- Linha do sistema BRT-2 em Feira de Santana é inaugurada
- Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente
- Ônibus elétricos circulam pela via expressa do BRT para testes em Belém
- No Rio, Universitários vão pagar metade nos ônibus municipais, confira:
Sistema BRT será implantado no Distrito Federal
quarta-feira, 3 de julho de 2013Postado por Meu Transporte às 13:10 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Distrito Federal
Em Brasília, Greve dos metroviários vai completar um mês
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Postado por Meu Transporte às 07:10 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, trem/metrô
Distrito Federal: Obras do VLT serão retomadas
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Postado por Meu Transporte às 07:05 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Em Brasília, Rodoviários descartam greve após acordo
domingo, 8 de junho de 2014
Postado por Meu Transporte às 20:06 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Cooperativas de micro-ônibus do DF estão à beira da falência
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Sete cooperativas e uma empresa ganharam o direito de fazer parte do sistema de transporte público após licitação iniciada em 2007 e concluída em 2008. Com 620 veículos, entre ônibus e micro-ônibus, elas circulam por 16 regiões administrativas do DF, operando 166 das mais de mil linhas criadas pela Secretaria de Transportes ao longo dos anos (veja arte). Mas, a partir do primeiro ano de operação, começaram a surgir os problemas e as consequentes paralisações dos funcionários — são cerca de 5 mil motoristas e cobradores, 25% dos rodoviários da capital do país.
Os cooperados reclamam que os itinerários mais rentáveis foram transferidos arbitrariamente às empresas de ônibus do Distrito Federal |
Pirataria “oficial”
O mesmo edital que concedeu as linhas às cooperativas por 10 anos, renováveis por mais 10, tornou os vencedores da concorrência pública reféns de decisões escusas do governo da época e de contratos nada vantajosos com bancos privados e público. Nos quatro anos da administração de José Roberto Arruda e de Rogério Rosso, os cooperados viram os itinerários mais rentáveis serem transferidos arbitrariamente às empresas convencionais, sem que essas enfrentassem uma licitação. Grandes empresários do setor, como Wagner Canhedo e Nenê Constantino — donos dos grupos Viplan e Planeta, respectivamente — passaram a operar o sistema com ônibus piratas, pois os veículos não têm as permissões determinadas em lei.
O DFTrans estima em mais de mil o número de ônibus piratas pertencentes às empresas. “Nem sequer temos o número exato. Foram criando linhas e modificando os operadores, de acordo com interesses políticos e financeiros em detrimento das cooperativas”, afirma Campanella. Parte das cooperativas havia sido criada justamente para substituir 160 ônibus da frota vencida do sistema, que não foi entregue em 21 de abril de 2008, data-limite imposta pela Secretaria de Transportes para a renovação. O acordo entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e as 11 empresas de transporte coletivo do DF previa a troca de 500 veículos. Mas, com o tempo, as empresas não só recuperaram os itinerários como tomaram outros dos cooperados.
Postado por Meu Transporte às 00:49 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Transporte coletivo no Distrito Federal adere ao Bilhete Único, validade do cartão de integração será de duas horas
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 21:33 1 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No DF, Rodoviários decidem encerrar paralisação nesta quarta-feira
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:58 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
O transporte público em Brasília é malfeito, mal planejado e mal operado
domingo, 31 de julho de 2011
“O transporte público em Brasília é malfeito, mal planejado e mal operado”, disse. “Quando você analisa os dados, percebe que a maioria das pessoas vai usar o VLT para fazer integração com outros transportes. É mais fácil fazer um corredor de ônibus direto entre as cidades [do Distrito Federal] e o plano piloto”, acrescentou.
Os quatro mil ônibus do DF transportam diariamente 1,2 milhão de passageiros. Ao todo, são cem linhas que ligam Brasília às demais cidades. O secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, concorda que há problemas. E diz que é preciso haver mais investimento e presença do Estado no setor.
“Há falta de planejamento, de previsão, da presença do Estado”, disse acrescentando que a meta, agora, é fazer a racionalização das linhas. “Em agosto, vamos abrir licitação para contratar um sistema de GPS para controlar a frota”, comentou.
No Plano Diretor de Transporte Urbano do Distrito Federal e Entorno (PDTU), aprovado em abril pela Câmara Legislativa do DF, há a previsão de investimento de R$ 7,8 bilhões nos próximos dez anos para melhorias no transporte público. Uma das obras previstas é o VLT, estruturado, inicialmente, para ser um meio de transporte expresso do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek à W3 Sul e Norte, uma das principais avenidas da cidade.
O VLT teve as obras iniciadas, mas foram interrompidas por determinação da Justiça. A licitação começou a ser feita em 2007 e o cronograma previa a entrega de parte da obra este ano. Entretanto, em janeiro, a obra foi suspensa a pedido do Ministério Público. Além disso, há cerca de dois meses, a Justiça determinou o cancelamento da licitação feita com o consórcio Brastram e o reinício do processo por causa de irregularidades na licitação do projeto básico.
O governador Agnelo Queiroz anunciou a retomada da licitação ainda este ano. Enquanto isso, motoristas e pedestres terão de conviver com o canteiro de obras montado no final da W3 Sul e o desvio do trânsito no local.
O secretário de Transportes, no entanto, admite que o VLT não estará completamente pronto até a Copa de 2014. “Entendemos que o VLT é uma saída porque pode ser usado, inclusive, em área tombada. Mas a conclusão das obras até a Copa está descartada. Pretendemos entregar até lá somente o trecho do Aeroporto ao terminal sul para fazer a integração com o metrô”, disse.
Outra obra que está pendente no Distrito Federal é a do Veículo Leve sobre Pneus (VLP), que vai ter dois trechos: o primeiro, ligando as cidades do Gama e de Santa Maria à Rodoviária do Plano Piloto e o segundo, ligando a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) ao terminal de metrô da Asa Sul. A obra está orçada inicialmente em R$ 587 milhões e está parada.
No início de agosto, o Tribunal de Contas do Distrito Federal deverá julgar processo que trata de pendências técnicas para liberar a obra. O prazo para entrega é 18 meses a partir do início das obras. O responsável é o consórcio BRT Sul.
Já mais adiantado, o Projeto Linha Verde pretende ligar Ceilândia e Taguatinga à Rodoviária do Plano Piloto e tem, até agora, apenas a parte que corta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) relativamente pronta, com a duplicação da pista concluída. Mas, falta sinalização, implantação da ciclovia prevista no projeto e a licitação de 300 ônibus articulados que vão fazer o transporte público no corredor exclusivo. Esse trecho da obra foi orçado em R$ 306 milhões.
Informações da Agência Brasil - Priscilla Mazenotti
Postado por Meu Transporte às 13:02 0 comentários
Marcadores: B R T, Distrito Federal, VLT
Metrô-DF lança edital para planejamento de transportes sobre trilhos
quinta-feira, 5 de março de 2015
|
Postado por Meu Transporte às 20:05 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, trem/metrô
Anunciado novo visual na nova frota de ônibus do Distrito Federal
terça-feira, 11 de junho de 2013
Postado por Meu Transporte às 11:16 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Tarifa Zero entra em discussão como solução para transporte no Entorno
domingo, 16 de julho de 2023
Postado por Meu Transporte às 22:40 0 comentários
Marcadores: Brasília, Distrito Federal, Tarifa Zero
Nova frota de ônibus do DF terá assentos estofados
segunda-feira, 4 de março de 2013
Postado por Meu Transporte às 00:10 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
DF: Alunos enfrentam dificuldade para fazer o cadastro do passe livre
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Segundo representantes da Fácil, a Lei nº 4.494, de julho do ano passado, motivou a paralisação nos atendimentos. Ela impediria a empresa de continuar realizando o trabalho, já que prevê como novo responsável um órgão público determinado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “A Fácil está pronta para efetivar o cadastro, mas o governo deve falar como operar. Esperamos a alteração ou a regulamentação da lei. A gente já pode fazer o cadastro”, explicou o gerente da empresa, Júlio Antunes.
O Correio esteve na unidade do Setor Comercial Sul na manhã de ontem acompanhando estudantes que tentavam realizar as operações. Muitos deles, sem saber da situação, voltaram para casa com toda a documentação reunida. Alguns reclamaram por não entender a explicação dada pelos atendentes. Gabriela Rodrigues, 21 anos, saiu de Taguatinga para se cadastrar no Plano Piloto. “Eu dependo do passe estudantil e, como minhas aulas estão prestes a começar, resolvi vir logo para tentar conseguir o benefício. Quando cheguei, me disseram que não estavam fazendo”, reclamou. “Disseram que foi o DFTrans (Transporte Urbano do Distrito Federal) quem determinou e que não sabem se outro órgão irá responder. Já tivemos tantos problemas com passe estudantil, mas desse tipo é a primeira vez”, completou.
O estudante Rafael Ribeiro Corado, 22 anos, deixou de almoçar para ir até a unidade da Fácil no Setor Comercial Sul. Ele é aluno de uma universidade particular e pretendia realizar o cadastro do passe livre antes do início das aulas. “Eles pedem sete dias úteis para a aprovação do cadastro. Tentei, então, me antecipar. Acontece que me disseram que não podem receber a documentação porque é necessário ser feita nova licitação para que uma nova empresa assuma o serviço”, disse.
A assessoria de imprensa do DFTrans informou que a Fácil tem a licença, delegada pelo próprio órgão, para realizar os serviços. Em nota oficial, divulgou que a empresa responsável pelo passe livre cria dificuldades. “Como ela não quer executar o cadastro, o DFTrans terá uma solução em 48 horas”, informou. Mesmo assim, o órgão procura uma solução jurídica para resolver o problema. “Faremos de tudo para garantir o cadastro do Passe Livre, desse direito que é assegurado pela lei aos estudantes do DF. Estudamos um outro método para atender os beneficiados de forma eficiente, mas antes faremos essa avaliação jurídica para observar se a Fácil pode se desobrigar dessa competência”, explicou o diretor do DFTrans, Marco Antônio Campanella.
Soluções
A médio prazo, uma das maneiras que estão sendo analisadas pelo órgão passa pela transferência de responsabilidade para a prestação do serviço. No caso, o passe estudantil ficaria por conta da Secretaria de Educação do DF, que faz o repasse das informações relativas à frequência dos alunos. Procurada, a pasta confirmou, por meio da assessoria de imprensa, que existe uma proposta da Secretaria de Transportes do DF. “Há uma minuta de portaria que está em discussão. Se vai ficar ou não a cargo da Secretaria de Educação, ainda não sabemos”, afirmou uma assessora de imprensa do órgão.
Segundo Campanella, o GDF pensa também na modificação do atual sistema de passagens estudantis adotado na capital do país. “Não queremos descaracterizar esse benefício. Não vamos ter tempo para inserir uma bilhetagem no âmbito das próprias escolas, como acontece no estado do Rio de Janeiro. Isso significaria implantar um sistema complexo nesses ambientes. É um modelo interessante, que parece razoável. Ele eliminaria uma série de transtornos, como é o caso das filas. Talvez no próximo semestre”, sugeriu o diretor do DFTrans.
Colaborou Juliana Boechat
Atendimento
A Fácil é gestora do programa Passe Livre, que concede crédito a estudantes do Distrito Federal para o transporte público. Há cinco postos da empresa na capital do país: Setor Comercial Sul, Taguatinga, Sobradinho, Gama e Samambaia.
MEMÓRIA
Caos e polêmica
Os estudantes passaram 2010 com dificuldades de recarregar o passe estudantil na empresa Fácil, responsável pelo serviço. Eles deveriam receber o valor referente a 54 viagens antes do início do ano letivo. Porém, na primeira semana de aula, perceberam que não havia carga no cartão. Segundo a Fácil, o Governo do Distrito Federal (GDF) havia depositado apenas R$ 2,5 milhões para sanar as despesas, mas os custos com os jovens matriculados na rede pública de ensino ultrapassavam R$ 5,6 milhões. Em março, o depósito de créditos foi suspenso novamente por saldo insuficiente da empresa. A empresa pediu R$2 milhões a mais à Secretaria de Fazenda do DF para dar conta da demanda. Suspeitando de irregularidades, a Secretaria de Transportes do DF iniciou uma auditoria.
Em abril, o serviço foi novamente suspenso. Segundo a assessoria da empresa, os R$16 milhões previstos para durar o ano todo acabaram em dois meses, devido à grande quantidade de alunos cadastrados no sistema. Ao longo de maio, o caos acabou instalado. Estudantes formaram filas de até três quilômetros de extensão nas agências da Fácil para conseguir o benefício. Muitos jovens ficaram uma semana com o cartão do passe livre vazio. Em junho, o GDF enviou à Câmara Legislativa uma proposta de alteração da Lei do Passe Livre, que restringia o benefício a apenas uma parcela da população. O texto causou polêmica.
Em 9 de junho, o GDF voltou atrás e enviou aos parlamentares novo projeto mantendo o direito do benefício aos alunos de escolas particulares, desde que contassem com renda familiar de até seis salários mínimos. Ou então o governo bancaria a gratuidade no ônibus e no metrô para alunos da rede privada com renda de até quatro mínimos. Os demais teriam desconto de dois terços no valor integral da tarifa. Em 23 de junho de 2010, o projeto foi aprovado pelos deputados distritais com 12 emendas extras e seguiu para sanção do então governador Rogério Rosso. Entre os benefícios, estava a extensão do direito ao passe para alunos de todos os níveis — estágios, pós-graduação e pré-vestibulares —, além da inclusão dos sistemas de metrô e de micro-ônibus. Dezesseis passes extras foram concedidos para serem usados livremente pelos estudantes.
Postado por Meu Transporte às 22:17 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
No DF, CPF será obrigatório para tirar passe livre estudantil
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
|
Postado por Meu Transporte às 00:33 0 comentários
Marcadores: Brasília, Distrito Federal
No Dist. Federal, Empresas de ônibus querem aumentar a tarifa dos ônibus para R$ 3,30
quinta-feira, 26 de maio de 2011
De acordo com a nota enviada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Coletivos do Distrito Federal (Setransp) ao Secretário de Transportes José Walter Vasquez Filho, embora os representantes do setor já paguem esse valor aos funcionários, a despesa com pessoal cresceria 6,12% por causa dos encargos sociais. Como o relatório enviado à Secretaria de Transportes do DF não somava nenhum reajuste salarial, a porcentagem do aumento teve que ser recalculada.
Os novos números pedidos pelos empresários do transporte coletivo pegaram o governo de surpresa. Tanto que a reunião entre o Setransp e o secretário de Transportes, que ocorreria na segunda-feira, foi desmarcada e não tem nova data prevista. Dessa forma, por enquanto, as negociações estão paradas. De acordo com a assessoria de comunicação da Secretaria de Transportes, “o diálogo vinha sido mantido, mas, em razão da nova reivindicação, o governo terá que reestudar a proposta”.
Durante o I Encontro Empresarial Brasil-África no DF, realizado ontem, na sede da Federação das Indústrias (Fibra), o governador Agnelo Queiroz comentou que ainda é cedo para falar em porcentagens exatas de aumento na tarifa dos ônibus. “Os valores estão em negociação. Vamos discutir, ver a relação atual. Sabemos que é importante manter o funcionamento das áreas, mas sempre o interesse público e da população vem em primeiro lugar”, destacou .
Atraso
A nova porcentagem apresentada pelos empresários atrasou o relatório final de reajuste nas tarifas previsto para esta semana. Nesse documento, o governador tomaria a decisão de arcar ou não com o ônus do possível aumento. Agora, as negociações voltam para a etapa inicial. Se na semana passada o aumento de 56% representava um índice alto para o governo, os 64,57% dificultam ainda mais a negociação. O governo trabalha com a hipótese de que as planilhas apresentadas pelo Setransp em fevereiro deste ano estejam superestimadas. Para isso, o DFTrans está confrontando os dados apresentados pelas empresas de trânsito com os utilizados pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A análise considera 22 mil itens, segundo o DFTrans.
O governador não precisa acatar as recomendações da área técnica do DFTrans. Nos anos anteriores, durante o governo Arruda, as tarifas foram mantidas graças a medidas compensatórias, como isenção do ICMS do diesel e pagamento integral, pelo GDF, do passe estudantil. Mas os benefícios duraram pouco: seis meses depois, acabou a dispensa do pagamento do imposto e, durante a gestão de Rogério Rosso, o pagamento de dois terços do passe foi transferido para as empresas de ônibus.
Como os preços das passagens no DF — desconsiderando os micro-ônibus — encontram-se inalterados desde 2005 e as medidas compensatórias não estão valendo, os empresários do setor pressionam o governo para a aprovação do reajuste. Mas a população não quer pagar mais por um transporte público ainda considerado de má qualidade, com ônibus velhos e sempre lotados.
Colaborou Luísa Medeiros
Ameaça de greve
Além da incorporação da produtividade no salário real, os trabalhadores ameaçam paralisação no próximo mês caso não recebam o tíquete-alimentação no valor de R$ 271. O acordo coletivo da categoria terminou em 30 de abril e o dinheiro referente a maio só foi depositado na conta dos trabalhadores depois da interferência da Secretaria de Transportes, que prometeu, na ocasião, analisar o caso dos empresários.
Ônibus fora de circulação
Em 13 de maio, 168 ônibus piratas — de propriedade dos grupos Amaral, Viplan e Planeta — foram lacrados pela Polícia Civil do DF em cumprimento a mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça. A operação rendeu ainda o indiciamento dos empresários Wagner Canhedo, Victor Foresti e Eduardo Queiroz. Ao todo, 284 policiais participaram da ação. Segundo o diretor da Divisão Especial de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública, Flamrion Vidal, além de todos os veículos serem piratas, pelo menos 20 deles não estavam registrados no sistema do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), além de estarem em débito, desde 2009, com todas as taxas cobradas pelo Detran, como licenciamento e IPVA. A ação deu continuidade à Operação Drakkar, iniciada em março, que rendeu o indiciamento do ex-secretário de Transportes Alberto Fraga e o ex-diretor do DFTrans Paulo Munhoz por dispensa de licitação, crime previsto np artigo 89 da Lei Federal nº 8.866.
Postado por Meu Transporte às 07:50 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal