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Cresce pressão por trem de média velocidade de Campinas a São Paulo

quinta-feira, 22 de março de 2012

O atraso no projeto do trem-bala ligando as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro fez o governo de São Paulo ser pressionado a implantar um trem de média velocidade ligando a capital a Campinas.

A saída de Bernardo Figueiredo da direção da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), responsável pelas negociações do trem de alta velocidade com São Paulo e com o mercado, atiçou ainda mais a ala que defende que o governo paulista faça logo o trem regional.

O governador Geraldo Alckmin acertou com a presidente Dilma Rousseff apoio ao projeto do trem-bala e tem mantido seu posicionamento, apesar dos problemas do projeto federal e da pressão de políticos e empresas a favor do projeto regional.

A ideia defendida por empresários do setor, políticos da região e alguns técnicos do Estado é estender até Campinas o projeto, já praticamente pronto para ser licitado, de uma ligação ferroviária entre a capital e Jundiaí. O trem regional poderia ficar pronto em três anos -ante no mínimo oito anos do trem de alta velocidade.

“Que existe essa reivindicação de que o trem vá a Campinas, não há dúvida. Os dois projetos podem ser feitos concomitantemente”, disse Vicente Abate, presidente da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária).

A viagem de 47 km até Jundiaí é estimada em cerca de 25 minutos. Com mais 25 minutos seria possível chegar a Campinas com um trem que anda a 160 km/h. O trem-bala teria um tempo de viagem muito menor até Campinas, estimado em 21 minutos, mas o problema seria o custo da tarifa.

Pelo estudo do governo federal para o trem-bala, a tarifa-teto para Campinas seria em torno de R$ 60. Num de média velocidade, o passageiro pagaria menos da metade.

Há defensores da ideia de que os dois projetos podem conviver. Isso porque as demandas seriam diferentes e haveria passageiros para ambos, na opinião do professor Telmo Porto, da Escola Politécnica da USP.

“Não tenho dúvida de que há demanda para os dois. Um trem regional até Campinas teria no mínimo seis estações, e o trem-bala seria uma ligação direta”, afirmou Porto.

Canibalização

As empresas que trabalham no projeto do trem-bala, porém, temem que um projeto canibalize o outro. Isso porque a intenção dos governos federal e paulista é fazer concessões, ou seja, que a iniciativa privada construa e opere os sistemas.

Se isso ocorrer, haveria uma disputa entre dois operadores ferroviários numa mesma região, o que não ocorre em lugar nenhum do mundo, já que praticamente todos os operadores são estatais ou concessões exclusivas em cada área.

Fonte: agenciat1.com.br

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Trem Metropolitano pode ser estendido até Campinas

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O corredor metropolitano terá os últimos dois trechos construídos que correspondem ao trecho Nova Odessa/Americana/Santa Bárbara e Campinas/Nova Odessa. Já o trem metropolitano, que ligará São Paulo a Jundiaí em 25 minutos, poderá ser estendido de Jundiaí a Campinas, dependendo dos estudos de viabilidade da equipe técnica estadual. - O governador Geraldo Alckmin também garantiu recursos para a duplicação da Estrada dos Amarais, além de autorizar projetos para o recapeamento da avenida Lix da Cunha, do acesso a Barão Geraldo, do trevo do Carrefour, do acesso ao anel viário e das marginais da rodovia Campinas-Valinhos.

Alckmin anunciou R$ 90 milhões em estradas que irão facilitar o acesso da região ao Aeroporto de Viracopos. O governador autorizou a Agência Reguladora de Transportes (Artesp) a avaliar a proposta de construção de uma nova estrada entre a Rodovia Luiz de Queiróz, em Americana, e a Rodovia D. Pedro, em Sousas. O investimento, de R$ 600 milhões, formará, com o prolongamento do Anel Viário, o Rodoanel de Campinas.

Com recursos da ordem de R$ 116 milhões será feita a duplicação da Rodovia SP-95 que dá acesso ao circuito das águas. A área de transporte foi uma das mais beneficiadas no anúncio de investimentos.


Fonte: DCI

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Painel trata ônibus como trem e avião em Jundiaí

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Um painel futurista, onde ícones dos ônibus se movem em tempo real no mapa, com as rotas e paradas, está funcionando na central de gerenciamento do Situ (Sistema Integrado de Transporte  Urbano), do Paço.

“Era proposta de campanha e vai permitir o controle e planejamento de cada linha, permitindo melhorias”, afirmou o prefeito Miguel Haddad (PSDB) na campanha eleitoral de 2008, referindo-se ao GPS, o geoposicionamento por satélite.

Padrões ajustáveis
O sistema é replicado em duas centrais idênticas na Transurb (consórcio de empresas) e na Secretaria de Transportes.

“É um software que vai gerenciar os vários aspectos da frota para a sua produtividade”, diz Luciano Gama, do Fleet Control, consórcio contratado  pelas concessionárias locais ao custo de R$ 1 milhão ao ano, valor que inclui a hospedagem do serviço.

Na primeira central, das empresas, o foco será o controle direto da frota para que problemas de trânsito, por exemplo, possam ser alertados.

“O objetivo não é reprimir os funcionários. Questões como uma parada rápida fora do ponto para pegar um passageiro serão tratadas com bom senso”, diz o empresário Luiz Genioli, da Viação Leme, uma das integrantes da Transurb.

Na outra central, do governo, o foco é fiscalização e planejamento. “O trote será evitado, porque teremos a memória das linhas, paradas e horários”, diz Leslie Tealdi, diretor de transportes. Dados como tolerância de 10 minutos para atrasos e 5 minutos em adiantamentos poderão ser ajustados na própria secretaria.

Implantação gradual
Antes de ser estendido à frota de 285 ônibus da cidade - a conclusão está prevista para o final de dezembro - o sistema está sendo testado em 20 ônibus das linhas 540 (Eloy-Almerinda), 986 (Cecap-Rami) e 521 (Vila Arens-Guanabara).

As empresas do setor dizem que Jundiaí tem 30% da frota de carros particulares em estado irregular e querem trazer mais transporte público, melhorando o sistema de ônibus.

Um dos botões do painel instalado nos ônibus, de pânico, avisa as centrais  sobre ações criminosas contra o transporte coletivo.

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Jundiaí estuda integração de intermunicipais ao Situ

segunda-feira, 12 de julho de 2010


O secretário de Transportes, Roberto Scaringela, afirmou ao BOM DIA que a integração do Situ (Sistema Integrado de Transporte Urbano) com as linhas intermunicipais enfrentará um longo prazo de negociações.

O tema envolve a cone-xão de linhas como as de Jarinu ao terminal Colônia, de Itupeva e Cabreúva ao ter-minal Eloy Chaves e de Várzea e Campo Limpo ao terminal Vila Arens. “Foi um dos assuntos abordados na reunião dos empresários do Forcis, mas envolve muita negociação”, afirma Scaringela. Entre os aspectos a serem resolvidos está a prevenção do gasto extra dos moradores de cidades vizinhas e o formato da parceria entre empresas do transporte intermunicipal e o sistema urbano de Jundiaí.

Além das cidades citadas existem outras linhas intermunicipais, como de Cajamar, Itatiba, Bragança Paulista e Franco da Rocha. O secretário elogiou a iniciativa dos empresários e profissionais liberais de buscar ideias para a melhoria do transporte coletivo, assim como do trânsito da cidade. “Essa integração está no horizonte”, diz.

Fonte: Diário de S. Paulo
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Trem Regional de São Paulo-Jundiaí-Campinas só em 2018

domingo, 11 de novembro de 2012

O governo de São Paulo anuncia neste mês o projeto de implantação do Trem Regional, que vai ligar a capital às regiões metropolitanas do estado. O projeto, orçado em R$ 16 bilhões, foi revelado pelo vice-governador do estado, Guilherme Afif Domingos (PSD).

A rede do TEM (Trem Expresso Metropolitano) vai integrar as seguintes regiões metropolitanas: São Paulo-Jundiaí-Campinas, São Paulo-São Roque-Sorocaba, São Paulo-ABC-Santos e São Paulo-São José dos Campos, com estudo para chegar a Taubaté e Pindamonhangaba, segundo Afif.

“A região do Vale, por exemplo, é uma questão de reforço geográfico. O que nós temos de ver muito seriamente é o aspecto de mobilidade na região com relação à capital. Por isso, nós esperamos anunciar em breve, ainda este mês, a rede do TEM”, afirmou.

As obras devem sair do papel no início em 2014, com previsão de entrega da primeira etapa em 2016 e finalização em 2018. As configurações do trem devem ser as mesmas do modelo europeu, com quatro vagões que transportarão de 320 a 400 passageiros.

O trem deve trafegar em uma velocidade de 60 e 70 km/h. O investimento de R$ 16 bilhões será dividido entre  iniciativa privada e pública.

“A própria presidente Dilma Rousseff deu toda ênfase ao suporte ferroviário, portanto é prioridade dela. Tem capital externo e engenharia externa querendo investir neste projeto”, disse Domingos.

Segundo o vice-governador, já existe a sondagem de investidores estrangeiros. “Vamos dar um salto no estado de São Paulo que nos coloca equiparados com o primeiro mundo”, afirmou.

Objetivo é desafogar as rodovias
Uma das principais apostas do projeto é desafogar o trânsito nas estradas. Caso seja confirmado também no Vale do Paraíba, a ideia é deixar a Via Dutra em melhores condições.

“É muito positivo. Passar por São José é fundamental. Acredito que essa ligação vai chegar até Taubaté. Acredito que seja mais viável que o trem-bala e vai atender boa parte da população que enfrenta longos congestionamentos na Dutra e na chegada à capital. O maior beneficiado será o passageiro”, disse o secretário de Transportes de São José, Anderson Farias Ferreira.

Para que o projeto do Trem Regional seja um sucesso, é necessário que o valor da passagem seja menor ou igual ao cobrado pelas empresas de ônibus que fazem o trajeto São Paulo/São José dos Campos.

A avaliação foi feita pelo engenheiro e consultor de logística José Geraldo Vantine. “A intenção do governo é espetacular. Se sair do papel, o modelo vai beneficiar muita gente. Na Europa e no Japão, a população só anda de trem. É confortável e rápido. É realmente um grande avanço”, disse o secretário de Transportes de São José.

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Em SP, Obras de modernização alteram circulação dos trens

quinta-feira, 12 de março de 2015

Neste fim de semana, 14 e 15 de março, a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] prosseguirá com as obras de modernização em suas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem: 

Linha 7-Rubi [Luz - Francisco Morato - Jundiaí]

Sábado: das 22h até o fim da operação comercial, haverá intervenções no sistema de rede aérea no trecho entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Água Branca. O intervalo médio será de 15 minutos em toda a linha.

Domingo: das 4h até meia-noite, a circulação ficará interrompida entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Perus. Para atender aos usuários, serão disponibilizados ônibus de conexão com paradas intermediárias para embarque e desembarque na Estação Pirituba. 

O intervalo médio no trecho entre Luz e Palmeiras-Barra Funda será de 21 minutos, e de 30 minutos entre as estações Perus e Jundiaí. 

As senhas para utilização dos ônibus de conexão deverão ser retiradas nas estações. 

Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi - Amador Bueno]

Domingo: das 9h às 19h, serão realizados serviços nos equipamentos de via permanente entre as estações General Miguel Costa e Carapicuíba, e entre Santa Terezinha e Antônio João. O intervalo médio será de 16 minutos em toda a linha.

Linha 9-Esmeralda [Osasco - Grajaú]

Sábado: das 23h até o fim da operação comercial, os trabalhos estarão concentrados nos equipamentos de sinalização entre as estações Hebraica-Rebouças e Cidade Jardim. O intervalo médio será de 18 minutos em toda a linha.

Linha 10-Turquesa [Brás - Rio Grande da Serra]

Domingo: das 8h às 16h, haverá intervenções nos equipamentos de via permanente entre as estações Mauá e Ribeirão Pires. O intervalo médio será de 30 minutos entre as estações Mauá e Rio Grande da Serra.

Linha 11-Coral/ Expresso Leste [Luz - Guaianases]

Domingo: das 4h até meia-noite, o intervalo médio será de 15 minutos em toda a linha, em razão dos serviços realizados na extensão Guaianazes e Estudantes.

Linha 11-Coral/ Extensão [Guaianases - Estudantes]

Domingo: das 4h até meia-noite, serão realizados serviços nos equipamentos de via permanente e de infraestrutura na Estação Ferraz de Vasconcelos. O intervalo médio será de 22 minutos entre Guaianases e Estudantes.

Linha 12-Safira [Brás - Calmon Viana]

Sábado: das 21h até o fim da operação comercial, ocorrerão intervenções nos equipamentos de via permanente entre as estações Comendador Ermelino e USP Leste. O intervalo médio será de 25 minutos em toda a linha. 

Domingo: das 4h até meia-noite, os serviços estarão concentrados no sistema de rede aérea entre as estações Itaim Paulista e Engº Manoel Feio. O intervalo médio será de 20 minutos entre Brás e Itaim Paulista, e de 30 minutos entre as estações Itaim Paulista e Calmon Viana. 

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

Informações: CPTM

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São Paulo: 22 cidades paulistas de médio porte serão contempladas com obras do PAC

domingo, 22 de julho de 2012

O governo anunciou investimentos de R$ 7 bilhões em mobilidade urbana para 75 cidades de médio porte, com população entre 250 mil e 700 mil habitantes. Ao todo, 22 cidades paulistas serão contempladas com obras como metrô, Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e corredores de ônibus para melhorar a infraestrutura de transporte de massa.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Médias Cidades, como vem sendo chamado, beneficiará municípios em 18 Estados. A presidente Dilma Rousseff pretende anunciar os recursos em reunião com os prefeitos. Eles terão de apresentar projetos ao Ministério das Cidades.

O Estado procurou parte dos municípios paulistas da lista. Em São José do Rio Preto, os recursos pleiteados servirão para obras de R$ 330 milhões, incluindo a construção de 4 grandes viadutos, 12 corredores preferenciais para ônibus e 22 miniterminais integrados com a instalação de ciclovias e bicicletários.
Transporte em Jundiaí

A Prefeitura de Jundiaí vai apresentar um projeto para integração de modais na cidade, que prevê construção de um VLT e a adoção do BRT (Bus Rapid Transit), sistema de ônibus por corredor segregado. O prefeito Miguel Haddad (PSDB) quer integrar o VLT, o BRT e os ônibus convencionais. Outras cidades, como Osasco, informaram que já têm propostas, mas não podiam detalhar os planos.

Verbas. O reforço no orçamento para mobilidade urbana ocorre em um momento em que o governo federal mostra dificuldades em executar o orçamento para o setor. Levantamento feito pela ONG Contas Abertas, com base no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), mostra que, do orçamento de R$ 2,1 bilhões para 2012, só 3% - ou R$ 64,8 milhões - foram de fato desembolsados. Apenas 15,5% do montante (R$ 324,9 milhões) foi empenhado de janeiro a junho.

O ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, informou que a pasta vem melhorando a execução orçamentária e já empenhou R$ 10,3 bilhões do orçamento de R$ 22,7 bilhões previstos para este ano - que deverá ser usado. Ele admite atrasos "fortuitos" nas obras da Copa-14.

Clima. O governo vai lançar outro PAC, destinado à prevenção de catástrofes. Os investimentos, ainda não definidos, vão contemplar obras de contenção de encostas e drenagem.

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Linha 18-Bronze do metrô-SP é a próxima a ser licitada

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Após anunciar o consórcio vencedor da Linha 6-Laranja do metrô de São Paulo, o governo do estado planeja os próximos editais de parceria público-privada (PPP).

A Linha 18-Bronze, que ligará a Estação Tamanduateí, na linha 2-Verde, até a Rodovia Presidente Dutra, passando por São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, no Grande ABC, é a próxima que será licitada.

O projeto tem custo de R$ 4 bilhões e previsão de construção de três a cinco anos. "É mais simples e rápido do que a Linha 6 do metrô, uma vez que não será subterrâneo", ressalta o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado, Júlio Semeghini.

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O edital do projeto será discutido nessa semana pelo Conselho Gestor de PPP de São Paulo, que se reúne e também debaterá os últimos detalhes do edital da parceria, que prevê a construção de 20 mil casa no centro da capital paulista.

Já o secretário de Transportes Metropolitanos do estado, Jurandir Fernandes, afirmou que a tendência é de que todas as novas linhas sejam privatizadas. "As extensões das linhas atuais, como a 2-Verde, nós iremos fazer, mas as novas devem ser realizadas pela iniciativa privada", afirma.

Mesmo afirmando que a linha 18 sairá do papel, Fernandes admite que é difícil dar prazo. Já o projeto de trens regionais, ligando São Paulo a Campinas, Sorocaba, Jundiaí, Santos e São José dos Campos, ainda precisa ter um dos trechos viabilizado para os demais saírem do papel.

"Ainda não tenho toda a coragem de falar em trens regionais, vamos tirar primeiro o de Jundiaí do papel para ver o apetite das empresas", disse. De acordo com ele, o adiamento do trem de alta velocidade (TAV) deixa mais espaço para o projeto, que passa a ser o único foco das empresas no momento.

Linha 6-Laranja

Já a Linha 6-Laranja, segundo Fernandes, deve estar concluída em 2020. "A empresa poderá entregar o projeto por trecho. A expectativa é que o primeiro entre a Brasilândia (zona norte) e Água Branca (zona oeste) fique pronto em quatro anos", disse. Ao todo, a linha terá 15,3 quilômetros de extensão e ligará Brasilândia até Estação São Joaquim, na região central. Conforme o projeto, o trecho deve ser feito em 27 minutos.

A Linha 6-Laranja será o primeiro projeto de metrô que a iniciativa privada participará desde o início. Na Linha 4-Amarela, o governo de São Paulo foi responsável por construir a linha que hoje é operada pela ViaQuatro. O projeto tem um orçamento de R$ 9,6 bilhões, de acordo com valores reajustados, anunciou a Secretaria de Transportes Metropolitanos. No lançamento da linha, em janeiro, a estimativa era de que custasse R$ 7,8 bilhões.

O consórcio Move São Paulo, formado pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e o fundo de Investimento Eco Realty, divulgou nota assumindo compromisso de contribuir para as melhorias em mobilidade urbana na capital. "Vamos oferecer transporte com agilidade, conforto e segurança para milhares de passageiros."

Por Guilherme Soares Dias / Estadão
Informações: Exame Abril
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Em Belém, Usuários contam os dias para a chegada de ônibus climatizados e com WiFi

domingo, 5 de novembro de 2023

A modernização das frotas de ônibus já é uma realidade em muitas capitais brasileiras. Com a predominância de temperaturas altas no país e a proximidade que a sociedade atual possui com a tecnologia, meios de transporte climatizados e com wi-fi grátis são componentes que podem facilitar a vida do cidadão. De acordo com o Governo do Estado, até o primeiro semestre de 2024, Belém também será uma dessas cidades. O acordo para isso foi assinado no dia 10 de outubro deste ano e deve garantir que a Região Metropolitana de Belém receba os novos veículos.

Os novos ônibus, que terão baixa emissão de carbono, além do conforto térmico com a presença do ar-condicionado, terão internet gratuita e um aplicativo que permitirá ao usuário, monitorar, em tempo real, a localização e previsão de chegada do transporte. O investimento é de R$250 milhões. 

Usuários dizem que a climatização dos veículos trará conforto nos dias quentes de BelémUsuários dizem que a climatização dos veículos trará conforto nos dias quentes de Belém. Além disso, o “Sistema Integrado de Transporte Público Coletivo de Passageiros de Belém”, prevê uma rede integrada composta por linhas troncais e bilhetagem 100% digital.

Entre as cidades que já possuem ônibus climatizados, estão Fortaleza e São Luís e até mesmo locais interioranos como Jundiaí, São Paulo. A capital cearense iniciou a inserção das novas frotas em 2014. Durante a pandemia da COVID-19, os ar-condicionados foram desligados, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para diminuir o contágio do vírus. A partir do início de agosto deste ano, 100% dos ônibus equipados com ar-condicionado passaram a ter o aparelho ligado em Fortaleza.“Pego ônibus todas as semanas, quase diariamente. Eu vi a chegada dos ônibus com ar-condicionado e eles trouxeram bastante conforto, pois Fortaleza é uma cidade bem quente. A gente se sente até mais valorizado pelo governo, por nos garantir essa possibilidade”, conta o professor João Lucas Sousa, nascido e criado em Fortaleza.

Em São Luís, no Maranhão, cerca de 720 novos veículos foram introduzidos na frota em 2019. Nesse mesmo ano, São Luís foi a cidade da região nordeste com a maior porcentagem de frota de ônibus urbanos  A capital enfrentou um problema similar à Fortaleza durante a pandemia, e o funcionamento integral da climatização ainda está sendo reinstituído. 

O transporte coletivo em Jundiaí (SP) iniciou investimento em frotas mais modernas em 2021. Além da climatização, os modelos mais novos contam com tecnologia para pagamento em cartões de crédito e débito e um sistema de vigilância com quatro câmeras. “Definitivamente é muito melhor, principalmente quando você precisa pegar um ônibus lotado”, brinca Naisa Nascimento, de 20 anos. “No verão fica aquele calor insuportável, que faz a pressão cair. O ar-condicionado ajuda bastante nesse aspecto”.

De acordo com o anúncio feito pelo governador Helder Barbalho, a Região Metropolitana será contemplada com mil ônibus novos no processo de renovação da frota. São 300 veículos adquiridos pelo Setransbel; 265 ônibus elétricos pelo governo estadual e outros 130 ônibus ou 200 micro-ônibus adquiridos pela Prefeitura de Belém. A meta é renovar a frota até 2025.

O acordo também garantirá a isenção tributária às empresas que executarem o serviço, condicionadas a metas de melhorias. Segundo Barbalho, os veículos devem ser integrados ao BRT metropolitano, que está em construção, com os ônibus do BRT de Belém.

A climatização do transporte público já é uma reivindicação antiga da população de Belém, devido às altas temperaturas registradas na região anualmente. Portanto, a possibilidade de se locomover pela cidade com mais conforto é vista com muito otimismo pelos moradores.

Informações: O Liberal

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Em Jundiaí, Nova linha de ônibus passa a atender a região do Engordadouro

terça-feira, 2 de junho de 2015

No intuito de melhor atender usuários do transporte coletivo no Engordadouro, a Secretaria de Transportes criou a linha 573, que começou a funcionar nesta segunda-feira (1º).

A linha vai interligar o bairro ao terminal Hortolândia, circulando pela rua Caetano Gornatti e a avenida Armando Giassetti. Essa linha atenderá uma demanda antiga de moradores que residem nos condomínios instalados naquela região.


A medida também beneficiará estudantes da Universidade Paulista (Unip) e moradores de condomínios localizados na avenida Armando Giassetti. Aos sábados, domingos e feriados essa mesma linha atenderá ainda os moradores do Jardim Sorocabana.

A linha 571, que interliga o terminal Hortolândia ao bairro Jardim Tulipas, também atende moradores do bairro Engordadouro.

Informações: Prefeitura de Jundiaí

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Em SP, Linhas de ônibus terão desvios temporários no Jardim Paulistano a partir de sábado, 31

quinta-feira, 29 de agosto de 2024


A SPTrans informa que, a partir das 8h de sábado (31), as linhas 8215/10 Jd. Paulistano – Pça. do Correio, 9047/10 Jd. Paulistano - Lapa e 9789/10 Jd. Paulistano – Metrô Barra Funda terão seus itinerários alterados devido à interferência viária na Rua Encruzilhada do Sul na região do Jd. Paulistano, na Zona Norte.

Confira as mudanças:

8215/10 Jd. Paulistano – Pça. do Correio
A linha deverá operar com o ponto  inicial na Rua Eurídice Bueno, junto com as linhas 847P/42 e 975A/10.

Ida: Rua Eurídice Bueno, Rua Parapuã, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Itaberaba, Rua Parapuã, Rua Diogo Canteros Garcia, Estr. do Sabão, Rua Eurídice Bueno.

9047/10 Jd. Paulistano - Lapa
Ida: normal até a Rua Aparecida do Tabuado, Rua Alberto Burity, Rua Rosalvo José da Silva, Rua Honorato das Neves, Rua Nelson Freire da Rosa, Rua Aurélio Brasil Ribeiro, Rua Eduardo Silva, Rua Raimundo Carneiro, Av. Manoel Bolivar, Rua Hélcio da Silva, Estrada Lázaro Amâncio de Barros, Rua Benedito Egídio Barbosa, Rua Jorge Pires Ramalho, Rua Bento Alves do Nascimento, Rua Almir Dehar, Rua Domingos Vega, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Rua Domingos Vega, Rua Almir Dehar, Rua Bento Alves do Nascimento, Rua Jorge Pires Ramalho, Rua Benedito Egídio Barbosa, Estrada Lázaro Amâncio de Barros, Rua Hélcio da Silva, Av. Manoel Bolivar, Rua Raimundo Carneiro, Rua Aurélio Brasil Ribeiro, Rua Leônidas Mormelo, Rua Rosalvo José da Silva, Rua Alberto Burity, Rua Aparecida do Taboado, prosseguindo normal.

9789/10 Jd. Paulistano – Metrô Barra Funda
Ida: Rua Aparecida do Tabuado, Rua Braço do Norte, Rua Uru, Rua Sítio D’Abadia, Rua Aparecida do Tabuado, Rua Alberto Burity, Rua Rosalvo José da Silva, Rua Honorato das Neves, Rua Nelson Freire da Rosa, Rua Aurélio Brasil Ribeiro, Rua Eduardo Silva, Rua Raimundo Carneiro, Av. Manoel Bolivar, Rua Hélcio da Silva, Estrada Lázaro Amâncio de Barros, Rua Benedito Egídio Barbosa, Rua Jorge Pires Ramalho, Rua Bento Alves do Nascimento, Rua Almir Dehar, Rua Domingos Vega, prosseguindo normal.

Volta: normal até a Rua Domingos Vega, Rua Almir Dehar, Rua Bento Alves do Nascimento, Rua Jorge Pires Ramalho, Rua Benedito Egídio Barbosa, Estrada Lázaro Amâncio de Barros, Rua Hélcio da Silva, Av. Manoel Bolivar, Rua Raimundo Carneiro, Rua Aurélio Brasil Ribeiro, Rua Leônidas Mormelo, Rua Rosalvo José da Silva, Rua Alberto Burity, Rua Aparecida do Taboado.

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BRTs e os deslocamentos sobre trilhos: mais rapidez, menos poluição

domingo, 24 de março de 2024

Em fase de implantação, o proje­to BRT-ABC é um sistema rápi­do de ônibus elétricos movidos a bateria e não poluentes – o pri­meiro com frota 100% elétrica do Brasil. A previsão de entrega é para 2025, com 92 ônibus elétri­cos e 16 estações ao longo de 18 quilômetros, ligando a região do Grande ABC à capital paulista, com benefício para mais de 600 mil passageiros.

O projeto terá integração com o metrô e o trem: no terminal Ta­manduateí, com a Linha 2 Verde do Metrô e a Linha 10 Turquesa da Companhia Paulista de Trens Me­tropolitanos (CPTM); no terminal Sacomã, com o corredor Expresso Tiradentes e a Linha 2 do Metrô.

“O BRT será um grande passo para levar maior eficiência ener­gética ao sistema de transporte metropolitano. Representa uma solução moderna, ágil e sustentá­vel para a mobilidade de milhares de passageiros que se deslocarão, diariamente, entre São Bernardo do Campo, Santo André, São Ca­etano do Sul até a capital. A frota será composta de ônibus com tec­nologia limpa, totalmente elétricos e articulados, fabricados no Brasil, com ar-condicionado, silencio­sos e não poluentes. Para facilitar ainda mais o deslocamento da po­pulação, o novo modal vai se co­nectar ao sistema de trens metro­politanos, ao Metrô, ao Corredor Metropolitano ABD e ao Expresso Tiradentes”, afirmou à reportagem Felipe Santoro, chefe de departa­mento da Assessoria Financeira e Orçamentária da Empresa Metro­politana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU).

Também está em curso a ex­pansão do transporte sobre trilhos na região metropolitana de São Paulo: há obras de ampliação da Linha 2-Verde, entre Vila Pruden­te e Penha; da Linha 9-Esmeralda, até a estação Varginha; e da Linha 15-Prata, para as regiões de Jacu­-Pêssego e Ipiranga. Também estão sendo construídas duas linhas: a 6-Laranja, entre a Brasilândia e São Joaquim, com potencial para transportar cerca de 630 mil pas­sageiros; e a Linha 17-Ouro, entre Morumbi e o Aeroporto/Washing­ton Luiz, que irá beneficiar 93 mil passageiros ao dia.

Em 2023, conforme dados do Metrô e das concessionárias Via­Quatro e ViaMobilidade, foram transportadas 1,19 bilhão de pes­soas nos seis ramais metroviários, aumento de 8% no comparativo com o ano anterior.

Por Roseane Welter
Informações: Osaopaulo.org.br

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BNDES pode impor restrições ao financiamento da compra de trens de R$ 3,74 bi para São Paulo

terça-feira, 23 de julho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve impor algumas restrições ao financiamento da compra de 44 trens para o sistema de metrô de São Paulo, no valor de R$ 3,74 bilhões (US$ 668 milhões).

“O BNDES já deu sinal ao governo do estado que vai financiar essa aquisição, porém devemos ver algumas restrições, como, as empresas fornecedoras de trens devem ter operação, produção aqui no Brasil”, informou à BNamericas uma fonte familiarizada com o assunto, sob condição de anonimato.

Há uma pressão crescente de empresas brasileiras para impedir que, principalmente, companhias chinesas sem operações no país participem da licitação e obtenham financiamento do BNDES.

“Aparentemente esta pressão ha esta dando alguns resultados, pois já temos informação de que há empresas chinesas avaliando terrenos no estado para construir fábricas para produzir trens”, disse a fonte.

No início deste ano, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos suspendeu o leilão de compra de trens para alterar partes do edital.

O leilão estava marcado para 21 de março e agora será realizado no dia 30 de setembro. O edital pode ser visto aqui.

Os trens serão destinados à Linha 2 – Verde, Linha 1 – Azul e Linha 3 – Vermelha. O contrato será concedido à empresa que oferecer o menor preço, com o prazo para a entrega do primeiro trem estabelecido em 21 meses após a assinatura do contrato. O prazo para a entrega de todos os trens é de 58 meses.

O segmento de material rodante no Brasil tem sido tradicionalmente dominado por empresas europeias com operações no país, como Alstom e CAF - Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles, mas tem visto a entrada de players chineses nos últimos anos.

Um consórcio formado pela brasileira Comporte e pela chinesa CRRC ganhou em fevereiro o leilão da ligação ferroviária de passageiros Trem Intercidades, no estado de São Paulo. O contrato de parceria público-privada (PPP) para construir e operar a linha de 101 km envolve investimentos de cerca de R$ 13,5 bilhões e contará com 15 trens fornecidos pela CRRC.

A previsão era que o leilão ocorresse em setembro. Em tese, a Linha 2 terá sua primeira etapa inaugurada em 2026, quando parte dos novos trens será necessária. No entanto, não será surpresa se a conclusão das obras e sistemas também atrasar.

Informações: Metrô CPTM

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