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Licitação do transporte público da Região Metropolitana do Recife já tem as primeiras empresas de ônibus vencedoras

terça-feira, 30 de julho de 2013

Os lotes 1 e 2 da licitação dos corredores de ônibus do BRT (Bus Rapid Transit) da Região Metropolitana do Recife já estão com as empresas classificadas com o critério de menor preço. O lote 1, que corresponde ao corredor Norte/Sul, entre Igarassu e Recife com 33,2 km de extensão e 33 estações de embarque e desembarque, deve ficar nas mãos do consórcio Conorte, formado pelas empresas de ônibus: Itamaracá, Cidade Alta e Rodotur.

Já o lote 2 referente ao corredor Leste/Oeste, entre Camaragibe e Recife com 12 km de extensão, teve como menor proposta de preço, segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano, a empresa Rodoviária Metropolitana.

Dentro de 15 dias haverá análise das propostas técnicas e no dia 13 de agosto ocorrerá a classificação provisória e a abertura da habilitação propriamente dita.


Os outros cinco lotes devem ser licitados em uma segunda etapa, prevista para o dia 30 de agosto deste ano, sendo eles o corredor da José Rufino e Abdias de Carvalho; Mascarenhas de Moraes; Rosa e Silva, Rui Barbosa e Avenida Norte; Beberibe e Presidente Kennedy; Domingos Ferreira e BR-101 Cabo/Ipojuca. Segundo o governo, o custo estimado para a prestação de serviço nos sete lotes é de R$ 15 bilhões, sendo que os dois primeiros têm uma previsão de R$ 4,5 bilhões ao ano.

A licitação passou por mudanças também em seu modelo, que passa a se basear apenas na menor remuneração, seguindo sugestão do Tribunal de Contas do Estado (TCE), embora sejam exigidos a comprovação de capacidade técnica operacional das empresas. Os vencedores do edital terão direito de exploração de 15 anos, renováveis por mais cinco.

Os requisitos e indicadores de qualidade foram mantidos no novo edital, que coloca a idade média máxima da frota em três anos e meio para ônibus convencionais e oito anos para os articulados e TROs, sendo que cada veículo convencional só poderá rodar por até sete anos, enquanto os articulados, por dez anos.


O processo licitatório exige ainda que as linhas de TRO atuem com ar-condicionado até junho de 2014 e que as linhas ‘troncais’ contem com o equipamento até junho de 2015. O Grande Recife Consórcio de Transporte ainda estuda como estender para o resto da frota o benefício. O edital pode ser conferido na página do Grande Recife.

Sistema de monitoramento
O Grande Recife abriu também licitação para o Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação (Simop), publicado no Diário Oficial no dia 14 de junho. Estimado em R$ 53,7 milhões, o processo deve ser concluído até agosto.

A licitação prevê a implantação de computadores de bordo em toda a frota do Sistema, a fim de otimizar a gestão e conseguir passar à população uma previsão real dos horários dos ônibus. As informações do processo também podem ser consultadas na página do Grande Recife

Informações: Blog Mobilidade Urbana
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Greve em Recife: Paralisação de rodoviários fica suspensa até domingo

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O Sindicato dos Rodoviários do Grande Recife decidiu, em reunião realizada na tarde desta sexta (22), que os rumos do movimento da categoria serão decididos apenas no domingo (24), às 14h, quando os trabalhadores têm novo encontro. Até lá, a orientação do sindicato é que não aconteça mais paralisações, mantendo o serviço na noite desta sexta e também no sábado (23). De acordo com a assessoria do sindicato, entretanto, não é possível impedir que ocorra movimentos espontâneos de paralisação por parte de alguns motoristas.

A paralisação da manhã desta sexta afetou grande parte do serviço de ônibus na Região Metropolitana e foi um protesto contra a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que suspendeu, temporariamente, o aumento de 10% no salário e de 75% no tíquete-alimentação da categoria. Esse índice de aumento havia sido determinado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), no último dia 30 de julho, após três dias de greve da categoria.

De acordo com o secretário-geral da diretoria do sindicato, Josival José da Costa, a situação dos ônibus na segunda-feira (25), só será definida na reunião de domingo. O encontro vai ocorrer na sede do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Simpere), no Centro do Recife.

"A paralisação de hoje foi para mostrar que a classe rodoviária está disposta a lutar pelas suas causas. Isso foi uma resposta aos patrões, para dizer que precisamos respeito. Eles dizem não têm dinheiro para pagar o aumento, mas não falam do lucro, das insenções fiscais que recebem", comentou.

Segundo o Grande Recife Consórcio de Transportes, às 17h desta sexta, a quantidade do efetivo de ônibus que circulava pelas ruas da Região Metropolitana era de 40%. Ainda assim, o sindicato dos trabalhadores insiste que motoristas, cobradores e fiscais devem voltar ao trabalho normal ainda durante esta noite. A assessoria jurídica do sindicato está trabalhando para apresentar recurso junto ao TST, contra a ação do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros, a Urbana-PE, que reúne os empresários do setor.

Em nota, a Urbana-PE  disse que "tem se empenhado para garantir a operação do sistema de transporte público na Região Metropolitana do Recife (RMR) ao longo desta sexta-feira". O sindicato das empresas afirma ainda que não foi informado sobre a paralisação dos operadores, conforme obriga a legislação.

Aulas suspensas
A Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) suspendeu o expediente desta sexta-feira a partir das 13h, devido à paralisação dos rodoviários. A instituição informou que, caso o movimento continue no sábado (23), as aulas também vão ser suspensas. Também foram suspensas as aulas noturnas do Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau).

Metrô amplia horário
Por conta da paralisação, o horário de pico do metrô vai ser estendido das 17h às 21h, uma hora a mais que em dias normais. Neste período, as viagens da Linha Centro terão intervalo de cinco minutos, enquanto o da Linha Sul será de oito minutos. A medida vai gerar mais 20 viagens, transportando mais 40 mil passageiros. O metrô do Recife opera normalmente até as 23h.

Dia tumultuado
A manhã desta sexta foi de muito tumulto e de dificuldade para passageiros que precisavam pegar ônibus. Alguns relataram espera de mais de duas horas em paradas. De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, apenas 35% da frota saiu das garagens e parte ainda ficou parada nas ruas. Por dia, são atendidos pelo sistema uma média de 2 milhões de passageiros.

Um ônibus foi incendiado durante um protesto, no Terminal Integrado da Macaxeira, no Recife. Um carro do Corpo de Bombeiros esteve no local apagando as chamas e liberando a circulação dos veículos na BR-101. As paradas da cidade continuam cheias e poucos ônibus estão circulando. Mais de dez ônibus ficaram parados na rodovia PE-15, em Olinda, na altura do Viaduto dos Bultrins. Parte dos coletivos teve os pneus esvaziados com pregos. Um ônibus estava com o parabrisa quebrado. 

Os motoristas informavam incialmente que a paralisação seria de 4h às 10h. Os registros de tumulto e protestos continuam em todo o Grande Recife. No começo da manhã, o trânsito foi interrompido na BR-101 no sentido Recife - Paulista, na altura do quilômetro 60, devido ao protesto de rodoviários no terminal da Macaxeira. O protesto foi encerrado por volta das 9h, mas ainda há retenção na BR-101 de Igarrasasu para o Recife, gerando congestionamento a partir de Abreu e Lima.

Em Olinda, logo pela manhã, havia ônibus no Terminal Integrado do Xambá, mas eles não entravam nem saiam do local. Um portão chegou a ser derrubado no começo da manhã para garantir a não-circulação dos coletivos e houve protesto, com fogo sendo ateado a pneus para impedir a passagem  na rua. Passageiros revoltados fecharam por alguns minutos a Avenida Presidente Kennedy, que foi liberada por volta das 7h20. Por dia, passam cerca de 50 mil passageiros pelo terminal.

Decisão do dissídio
A decisão monocrática sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores aconteceu na quarta-feira (20) e acata o recurso ordinário do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Pernambuco (Urbana-PE). A medida fica valendo até o julgamento do processo pela Seção de Dissídios Coletivos do TST, ainda sem data marcada.

 Em sua decisão, o ministro do TST entende que o reajuste concedido foi fora dos limites do poder normativo da Justiça do Trabalho. Dessa forma, ficam suspensos o reajuste salarial e do piso da categoria de 10% e mantido o de 6%. Com isso, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal, R$ 1.100,17; e o de cobrador, R$ 782,28. Com a decisão conseguida no TRT no dia 30 de julho, após uma greve de três dias, os salários dos trabalhadores seriam de R$ 1.765,5, R$ 1.140,70, e R$ 811,80, respectivamente.

A suspensão também afeta o auxílio-funeral, diária para viagens e o tíquete-alimentação dos trabalhadores, que havia sido corrigido em 75%, atingindo o valor de R$ 300. Com o reajuste de 6%, o tíquete fica em R$ 181,26.  Na ocasião do julgamento do TRT, os desembargadores entenderam que o valor não permite uma alimentação adequada no Grande Recife.

Os trabalhadores ainda não haviam recebido nenhum salário com aumento. Quando houve a decisão do TRT, a folha do mês já havia sido concluída. No dia 20 de agosto, os trabalhadores recebem um adiantamento do salário, que é pago no dia 5. Nesse primeiro pagamento, os empresários afirmaram que o aumento seria dado no pagamento efetivo do salário, dia 5.

Em nota, a Urbana-PE informou que entrou com recurso "por motivo de absoluta incapacidade financeira  e visando salvaguardar a solvência financeira do sistema". O  sindicato diz ainda que o sistema é custeado unicamente pela tarifa, "a segunda menor do País e que há mais de 2 anos não é reajustada". A Urbana ainda cita que "outras fontes de recurso devem ser adotadas para manutenção do serviço, para prover melhorias e garantir uma tarifa socialmente justa aos usuários".

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Grande Recife: Sistema temporal seria bem mais eficiente que os terminais integrados

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O protesto de passageiros que fechou por quase cinco horas na manhã desta quarta-feira o Terminal Integrado da Macaxeira, o segundo maior do sistema de transporte por ônibus da Região Metropolitana do Recife, na Zona Norte da capital, colocou em xeque a eficiência do modelo de integração que depende de espaços fechados, adotado desde a criação do SEI, há 20 anos. Mostrou que ele está saturado. Além de irritar parte dos 60 mil usuários que passam pelo TI todos os dias e centenas de motoristas que ficaram presos num congestionamento que atingiu corredores importantes da cidade, mostrou que, sem prioridade para o transporte coletivo nas ruas, é chegado o momento de o Grande Recife pensar em usar a integração temporal, aquela que se faz diretamente nos ônibus, sem paredes ou terminais e que já é adotada em quase metade dos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, entre eles São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e até as nordestinas Salvador e Natal.

Pernambuco está pronto para usá-la, basta haver decisão política de adotá-la. A bilhetagem eletrônica, tecnologia imprescindível para o funcionamento da integração temporal, é usada desde 2000, oferecendo a ferramenta necessária para que os passageiros possam pegar vários ônibus pagando uma única tarifa sem precisar passar por terminais. Mas o Grande Recife Consórcio de Transporte é resistente ao modelo porque gera custo bem maior do que construir e manter terminais – entre R$ 5 e R$ 12 milhões para construção e R$ 1,5 milhão para manutenção. Ao introduzir uma integração temporal, a quantidade de passageiro pagante é reduzida. Mesmo que seja imposto um limite de horário, o usuário pode fazer diversos deslocamentos sem precisar passar por terminais integrados. Em São Paulo, por exemplo, o bilhete único gerou um déficit de R$ 1,2 bilhão ao ano.
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
“Esse é o problema. Não somos contra, mas é preciso uma integração com restrições, com percursos e horários definidos. Se não houver uma rede bem racionalizada, planejada, o custo aumenta demais e alguém vai ter que arcar com ele. Nós vamos começar a estudar possíveis integrações temporais depois que estivermos com os 25 terminais do SEI em funcionamento. Hoje são 18 e pretendemos chegar a 25 até o meio do ano. Vamos usá-la exatamente onde não é possível ou não há necessidade de um terminal”, defende o presidente do Grande Recife Consórcio, Nelson Menezes.

Há quem critique a integração temporal e quem defenda o modelo. Estudo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) sobre novas tendências em política tarifária mostra que o principal benefício da integração temporal é permitir que as mais diferentes áreas da cidade possam se integrar, independentemente de terminais. Assim, há um impacto positivo nas contratações do mercado de trabalho, especialmente do mercado formal, que custeia o vale-transporte.
Fortaleza é uma das cidades que os usuários não precisam de terminais para integrar com outros ônibus, lá o usuário desce em qualquer parada e tem um intervalo de 02 horas pagando apenas 01 passagem para se deslocar , sistema semelhante também é adotado em São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Salvador, Campinas entre outras grande cidades.

Os passageiros que  protestaram contra a falta de ônibus no TI Macaxeira reclamavam, exatamente, que entre as 6h e as 7h não saiu um único ônibus da linha Avenida Norte/Macaxeira do terminal. Isso porque todos estavam ficando presos no congestionamento da Avenida Norte, espremidos entre os automóveis. Segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte, o coletivo que deixou o TI às 6h15 só conseguiu chegar ao Centro 56 minutos depois dos 50 minutos previstos para a viagem até a área central. Já o ônibus das 6h27 chegou ao ponto de retorno no Centro 77 minutos depois do tempo previsto. “Ou seja, o problema não é o terminal, mas a falta de prioridade para o ônibus nas ruas”, argumenta Nelson Menezes.

Por Roberta Soares
Informações: De Olho no Trânsito

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No Recife, Corredores de BRT serão modernos, mas não se integrarão

quarta-feira, 20 de março de 2013

Dois corredores de transporte de primeiro mundo, que se propõem a ser eficientes, rápidos, com ônibus confortáveis (Bus Rapid Transit – BRT), de alta capacidade e refrigerados. Quase 50 quilômetros de faixas prioritárias ao transporte público, inclusive em vias predominantemente tomadas por carros, e R$ 300 milhões de reais em investimentos. Mas com uma falha: a falta de integração. Os Corredores Leste-Oeste e Norte-Sul, a grande aposta de mobilidade do governo Eduardo Campos para a Copa do Mundo de 2014, não irão se integrar. Ou seja, para sair de um e acessar o outro o passageiro terá que pagar uma nova tarifa. Precisará até mesmo andar para trocar de corredor. Serão sistemas independentes. Embora se cruzem na Avenida Agamenon Magalhães.

A falta de integração não desmerece a qualidade dos projetos. Nem de longe, afirmam técnicos. Mas que faz falta, faz. Os passageiros que seguirem pelo Corredor Leste-Oeste, vindos da Avenida Caxangá, eixo principal do projeto, por exemplo, terão que descer na Praça do Derby, atravessar as vias e chegar à Agamenon Magalhães para acessar o Corredor Norte-Sul. A única opção de integração, pelo menos de acordo com a rede planejada, será pegar uma linha de BRT que integrará no terminal de Joana Bezerra, seguindo para outros destinos do Grande Recife. O mesmo acontecerá com o passageiro que fizer o percurso oposto: estiver usando o Norte-Sul e quiser entrar no Leste-Oeste.

Os técnicos do Grande Recife Consórcio de Transporte argumentam que existem outras formas de fazer a integração, a partir de um dos oito terminais integrados que irão compor os dois corredores (na verdade, cinco já existem). Mas incomoda saber que os dois corredores de BRT, que seguem a mesma proposta operacional, se encontrarão sem ter comunicação um com o outro. Nelson Menezes, presidente do Grande Recife Consórcio, explica a falta de integração, argumentando que, no momento, não existe viabilidade técnica. “Promover a integração entre os dois corredores é difícil tecnicamente. O Norte-Sul passa pelas pistas centrais da Agamenon, com estações sobre o canal. Já o Leste-Oeste cortará a avenida pelo centro de uma via, no caso pelo Derby. Qualquer intervenção no entorno da Praça do Derby é complicada porque exige diversas autorizações relacionadas com a preservação do patrimônio histórico. No futuro, poderemos encontrar uma solução. Mas agora não temos.”

No entendimento do Grande Recife Consórcio, a falta de integração entre os corredores não será um problema porque o principal destino dos usuários é o Centro do Recife, não a Agamenon Magalhães. “Nossas pesquisas de demanda apontaram que 60% das pessoas querem chegar à Avenida Cruz Cabugá. Sendo assim, estarão bem atendidas, já que o corredor vai até o TI Recife, integrado com o metrô”, explicou. Menezes lembra, ainda, que os passageiros continuarão com as mesmas opções de linhas oferecidas atualmente, sendo agregado ganhos, como conforto e redução do tempo de viagem em 1h no percurso total.

César Cavalcanti, diretor regional da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), critica a falta de integração. “O motivo apresentado pelo Estado explica a falta de integração, mas não justifica. Mesmo que a demanda de passageiros pela Agamenon não seja tão alta. De fato, é difícil encontrar uma solução para aquele ponto, mas é possível. Principalmente atualmente. Quem sabe um terminal subterrâneo não seria uma opção? Em São Paulo, por exemplo, existem praças ocas, que possuem estacionamentos sob elas. Poderíamos adaptar a ideia para um terminal”, sugere o diretor e consultor em transporte.

AVENIDA CONDE DA BOA VISTA CONTINUA SENDO O GRANDE PROBLEMA

O comportamento dos BRTs na Avenida Conde da Boa Vista continua sendo o grande dilema do governo do Estado para operacionalizar o Corredor Leste-Oeste. Embora na gestão Eduardo Campos o Estado tenha redefinido o corredor de transporte apenas a partir do Derby, seguindo até Camaragibe, operacionalmente o sistema tem que chegar ao Centro do Recife. Ou seja, os BRTs precisam alcançar a Avenida Guararapes, ponto de retorno das linhas para a região Oeste, passando pela Avenida Conde da Boa Vista, alvo de muita polêmica desde que um corredor de ônibus, com estações centrais, foi implantado nela, há quatro anos.

O fato é que o projeto implantado ainda nas últimas gestões do PT à frente da capital terá que ser destruído ou, no mínimo, completamente alterado. Há a possibilidade, inclusive, de ser totalmente desfeito, o que deverá gerar mais polêmica, caso a população lembre que foram investidos R$ 15 milhões no projeto. Os técnicos do Grande Recife Consórcio de Transporte têm quebrado a cabeça há mais de um ano, discutindo possibilidades com a Prefeitura do Recife. Mas não há muito o que fazer. O BRT precisa de uma faixa única, exclusivamente dele, para conseguir ter velocidade comercial, além de estações próprias, que permitam ao passageiro pagar a passagem ainda na estação e embarcar no mesmo nível do piso do ônibus.

“Precisamos manter essas características, caso contrário o sistema perderá o ganho que teve anteriormente, ao longo do corredor. Por isso, pelo menos por enquanto, a solução que encontramos é usar veículos de BRT com porta também do lado direito, para que, ao entrar na Conde da Boa Vista, eles possam usar as paradas existentes enquanto promovemos a reforma para transformar a avenida num corredor de BRT”, explica Nelson Menezes.          
             
por Roberta Soares
        
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Passagem de ônibus do Grande Recife deve subir para R$ 2,50‏

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Nem R$ 2,67, como defendem os empresários de ônibus, nem R$ 2,29, aumento que representaria o acumulado do IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo) apenas de 2014. O Anel A, cobrado em 80% das linhas de ônibus da Região Metropolitana do Recife, poderá subir de R$ 2,15 para R$ 2,50 a partir da próxima semana. O percentual exato do reajuste será definido apenas nesta sexta-feira, quando acontece uma das raras reuniões do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), mas a majoração – equivalente a 16% – representaria o realinhamento do IPCA retroativo a 2012, quando foi dado o último reajuste tarifário no Grande Recife.

O governo do Estado não quis antecipar o percentual de aumento que irá defender na reunião de sexta-feira, mas técnicos do próprio governo defendem, em reserva, que a reposição correta do IPCA deve ser feita a partir de 2012. Em janeiro de 2013 o então governador Eduardo Campos chegou a autorizar o aumento das passagens, também pelo IPCA, mas voltou atrás depois da pressão dos protestos populares que ganharam o Brasil. O novo presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Francisco Papaléo, não confirmou nem negou o percentual, apenas reafirmou o que já havia sido dito oficialmente pelo governo de que haverá a recomposição do IPCA, como previsto desde o primeiro governo Eduardo Campos.

Francisco Papaléo, entretanto, fez comentários sobre o percentual de 6,6% do IPCA, que resultaria numa tarifa de R$ 2,29 (provavelmente arredondada para R$ 2,30) e foi divulgado pela mídia. “Em momento algum falamos em percentual ou em acumulado do IPCA, seja de um, dois ou três anos. O entendimento de que poderíamos vir a usar apenas o IPCA de 2014 foi exclusivamente da imprensa. É fato que o último aumento foi em 2012 e que podemos vir a usar os três últimos anos, mas também podemos optar por dar apenas o acumulado de 2013 e 2014, por exemplo”, argumentou.

O presidente do Grande Recife explicou que os técnicos do órgão foram autorizados a se debruçar sobre os possíveis percentuais para apresentar alternativas ao governo. “Essas possibilidades serão submetidas ao secretário das Cidades, André de Paula, que, por sua vez, irá levá-las ao governador Paulo Câmara. Nós temos responsabilidades com as promessas de campanha do governador, com a população e com a qualidade do sistema de transporte. O aumento é certo, mas nossa meta é penalizar o mínimo possível a população. Já estamos injetando um subsídio que, pelo menos por enquanto, não tem como ser ampliado”, explicou. Atualmente, o subsídio é de R$ 7 milhões por mês.

O setor empresarial continua defendendo o reajuste de 24%, que elevaria o Anel A para R$ 2,67. Na opinião do presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Urbana-PE), Fernando Bandeira, somente esse percentual – calculado a partir dos anos em que o governo Eduardo Campos não concedeu o aumento pelo IPCA (2007/2010/2013 e 2014) – poderá cobrir o déficit do sistema, estimado em R$ 7 milhões por mês e tido como insustentável. Mas Bandeira admite que o percentual de 16% é bem melhor do que o de 6,6%. “Esse índice representa apenas o IPCA de 2014. E estamos sem reajuste desde 2012, sem contar os outros anos em que os aumentos não foram dados. O sistema continuará sofrendo muito se isso acontecer”, alertou. Os protestos contra o reajuste estão confirmados para sexta-feira, a partir das 8h, em frente ao Grande Recife Consórcio, onde até então está marcada a reunião do CSTM que aprovará ou não o aumento das passagens.

Informações: De olho no trânsito | JC Online


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Governo de Pernambuco estipula prazo para volta do SMS via GPS dos ônibus

segunda-feira, 16 de abril de 2012

O Consórcio Cittati, Midiavox, Cercap – responsável pelo serviço de informações dos horários dos ônibus aos usuários, via SMS, pode ser penalizado com aplicação de multa, rescisão do contrato e ainda ficar impedido de disputar outras licitações públicas.

Termina na próxima quarta-feira (18) o prazo dado pelo Governo do Estado para que as empresas Cittati, Midiavox e Cercap voltem a fornecer aos usuários de ônibus o serviço de SMS com os horários de chegada dos coletivos nas paradas da Região Metropolitana do Recife.

O serviço, contratado pelo Grande Recife Consórcio de Transporte, apesar de estar funcionando em fase de teste, foi suspenso para que as empresas ganhadoras da lilicitação corrijam as falhas apontadas pelos técnicos do Grande Recife, como a geração de informações erradas e/ou imprecisas, encaminhadas aos usuários.

O serviço, que começou a funcionar em 20 de março, ficaria em teste até o dia 20 de abril, mas diante da quantidade de falhas identificadas pelos técnicos, o Consórcio Grande Recife tomou a decisão de pedir a suspensão do serviço, notificar as empresas e abrir um processo administrativo. Esta advertência foi publicada no Diário Oficial de hoje (13).

Com esse processo administrativo, as empresas Cittati, Midiavox e Cercap têm até a terça-feira (16) para fazer sua defesa e apresentar ao Consórcio Grande Recife, que vai analisar e definir as possíveis penalidades previstas no contrato, que podem variar entre a aplicação de multas, rescisão do contrato e até a vedação para participar de qualquer outra licitação pública, seja no executivo, legislativo ou judiciário.

O SMS faz parte de um conjunto de serviços ofertados pelo SIMOP – Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação -, coordenado pelo Grande Recife Consórcio de Transporte. Orçado em R$ 20 milhões, o Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação (SIMOP) é uma ferramenta que funciona por meio de GPS (Sistema de Posicionamento Global), proporcionando ao Consórcio Grande Recife o monitoramento em tempo real da posição e localização dos três mil ônibus que operam nos 14 municípios da Região Metropolitana; a velocidade em que eles estão trafegando e o tempo de viagem de cada linha.

O SIMOP também disponibiliza aos mais de 800 mil passageiros que circulam diariamente nos Terminais de Integração da RMR, painéis de LCD com os horários de chegada e saída dos ônibus e as linhas disponíveis em cada TI. Hoje, dos 14 Terminais existentes, nove já possuem os painéis de LCD: TI Camaragibe, TI PE-15, TI Caxangá, TI PE-22 (Pelópidas Silveira), TI Cabo, TI Macaxeira, TI Igarassu, TI Recife, e TI Aeroporto (recém-inaugurado).


Informações do GRCT

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No Recife, Mesmo com as obras atrasadas, começam testes do BRT no Corredor Leste/Oeste

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Começa na manhã desta quinta-feira o início dos testes para operação dos corredores do BRT (Bus Rapid Transit) nos ramais Norte/Sul e Leste/Oeste.  A ação acontece a partir das 7h na Estação 1 da Avenida Caxangá, sentido cidade/subúrbio, próximo às obras do Túnel da Abolição. O presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Nelson Menezes, estará presente. 

Os testes, no entanto, devem ser realizados sem os passageiros e sem parte das novas paradas do Corredor Leste/Oeste. Na semana passada, duas equipes técnicas do Grande Recife embarcaram para Belo Horizonte e Rio de Janeiro para verificar de que forma se deu a operação nas duas cidades. Mas já há duas definições antes mesmo da conclusão da visita: não haverá mais uma segunda fase, que estava prevista para o dia 26 de abril, e em maio, não entrará todo o sistema em operação, mas apenas uma linha.

As mudanças adotadas na operação tiveram relação direta com o ritmo das obras. Não há como os testes serem iniciados com os passageiros se o trecho previsto para a primeira etapa, no dia 4 de abril, entre o Hospital Getúlio Vargas, na Avenida Caxangá, e a Avenida Conde da Boa Vista, não dispõe, ainda, de todas as estações.

O terminal ao lado do Getulio Vargas não está concluído. No sentido Centro, a situação piora. A estação da Benfica ainda não tem sequer alicerce e, na Avenida Conde da Boa Vista, as seis estações estão sendo construídas fora do padrão BRT e de forma improvisada, enquanto o projeto do município não fica pronto. Segundo o Grande Recife, as seis estações da Boa Vista serão concluídas até o fim de abril.

A segunda etapa da operação que ocorrerá em maio com passageiros, sem data definida, será feita com apenas uma linha. A assessoria do Grande Recife não informou qual linha será escolhida para iniciar a operação do Leste/Oeste. A única informação é que as linhas restantes serão incorporadas aos poucos ao sistema. 

No corredor Norte/Sul, a situação não é diferente. O trecho que deve entrar em testes nessa sexta-feira, da mesma forma sem passageiros, entre o Terminal da PE-15 e a Avenida Dantas Barreto, também está com estações em obras no Parque Memorial Arcoverde, na Cruz Cabugá, na Rua Princesa Isabel e na própria Dantas Barreto. O Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano decidiu não dar mais datas para as inaugurações dos terminais da 3ª Perimetral, Joana Bezerra. O cronograma anterior previa que eles iriam entrar em operação no dia 26 de abril.

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Grande Recife inicia cadastramento de crianças para a bilhetagem eletrônica

sexta-feira, 7 de novembro de 2008


Dando continuidade ao processo implantação do novo sistema de bilhetagem eletrônica, que entrará em vigor em janeiro de 2009, o Grande Recife Consórcio de Transporte iniciará no próximo 18 de novembro o início o cadastramento de crianças menores de seis anos que irão utilizar o Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) infantil - cartão gratuito destinado a este público - para garantir o uso de todo o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR), sem ônus e sem limite de utilização. A primeira fase do processo de cadastramento será realizado em vários pontos da região metropolitana e será estendido até o dia 18 de dezembro. Posteriormente a esta data, o atendimento passará a ser feito de forma centralizada, na Gerência Comercial do Grande Recife, localizado na avenida Agamenom Magalhães. O período de entrega dos cartões será posteriormente divulgado. Para solicitar o VEM infantil, os pais - ou responsável legal pela criança - devem se deslocar, entre 9h e 17h, para um dos 11 postos de cadastro (ver lista abaixo) distribuídos na RMR, incluindo terminais de integração e estações do metrô. A documentação exigida será: certidão de nascimento da criança (cópia e original); carteira de identidade ou profissional dos pais ou responsável legal (cópia e original); comprovante de residência (cópia e original) e 01 (uma) foto 3x4 da criança com fundo branco. Após o cadastro, os pais ou responsáveis levarão para casa um protocolo de cadastramento. É importante salientar que o Grande Recife não irá solicitar a presença da criança durante o cadastramento. Para o presidente do Grande Recife, Dilson Peixoto, o benefício destinado às crianças representa o início dos avanços tecnológicos que a nova bilhetagem disponibilizará para os usuários da RMR. “Estamos trabalhando para abranger ao máximo a nova tecnologia para todos os usuários do sistema. Finalmente está chegando ao fim o constrangimento dos pais presenciarem seus filhos se arrastando para passar pela catraca do coletivo”, destacou. Com a utilização do VEM Infantil – que teve um layout criado especialmente para o público com idade abaixo de seis anos, levando em conta à visão da criança sobre o transporte e cidadania – não terá custo para os usuários. O direito do uso é exclusivo do beneficiário, que poderá passar pela catraca como qualquer outro usuário. O primeiro passo para a implantação da nova tecnologia foi o recadastramento dos estudantes que utilizam o Passe Fácil, que teve início no dia 15 de outubro e segue até o final do mês de novembro. Locais de cadastramento: 1.Terminais: •PE-15 •Igarassu •Cais de Santa Rita •Macaxeira 2.Estações de ônibus e metrô: •Recife •Joana Bezerra •Barro •Jaboatão dos Guararapes •Camaragibe 3. Gerência Comercial do Grande Recife (Av. Agamenon Magalhães) 4.Centro de Referência à Assistência Social (Vila Roca – Cabo de Santo Agostinho) Documentação necessária: •Certidão de nascimento da criança (cópia e original) •Carteira de identidade/trabalho do pai ou responsável legal (cópia e original) •Comprovante de residência (cópia e original) •01 (uma) foto 3x4 com fundo branco da criança

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Ônibus vão voltar a usar a porta do meio para embarque no Grande Recife

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Os ônibus que circulam pela Região Metropolitana do Recife (RMR) vão voltar a usar as portas do meio para embarque e desembarque de passageiros fora dos terminais integrados. A prática foi proibida há um mês pelo Procon, mas o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou que a decisão fosse revista. O Grande Recife Consórcio de Transporte acatou a orientação nesta quinta-feira (19).

De acordo com o Grande Recife, a decisão já foi comunicada às empresas de ônibus e deve ser acatada imediatamente. Ainda segundo o órgão estadual, as empresas precisam repassar a orientação a seus funcionários assim que receberem o ofício. Por isso, é provável que as portas do meio já voltem a ser abertas nas ruas na sexta-feira (20).

Por nota, o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), confirmou que começou a receber a notificação do Grande Recife, mas disse que ainda vai analisar o material.

Entenda o caso
A utilização das portas do meio fora dos terminais integrados foi proibida em outubro pelo Procon, com a intenção de evitar acidentes como o que vitimou a estudante Camile Mirele, que morreu ao cair de um coletivo na saída da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em maio. A decisão, no entanto, foi questionada pelo promotor de transportes do MPPE, Humberto Graça, que recomendou a revisão da ordem.

Segundo o MPPE, o promotor entende que a utilização da porta do meio garante "comodidade, conforto, saúde (redução do stress e acidentes) e, inclusive, a própria segurança" aos usuários do transporte público. Ele também acredita que a decisão do Procon agravou o desconforto dos passageiros porque os obrigou a se apertar ainda mais que o usual, já que os coletivos passaram a ter apenas um ponto de embarque e desembarque.

Na ocasião, o promotor ainda disse que o Ministério Público de Pernambuco recebeu diversas queixas sobre a decisão do Procon. Por isso, solicitou a retomada do uso da porta do meio com a intenção de garantir "minimamente um serviço adequado". Graça também cobrou a instalação do equipamento de segurança conhecido como anjo da guarda, que impede o veículo de ultrapassar 5 km/h com as portas abertas, e solicitou a devida fiscalização dos equipamentos de segurança por parte do Grande Recife.

Informações: G1 PE

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