Trolebus em SP
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Sem investimento no metrô, Belo Horizonte aposta em ônibus e táxi
terça-feira, 8 de janeiro de 2013Postado por Meu Transporte às 20:42 0 comentários
Marcadores: Áudio, B R T, Copa 2014, Minas Gerais, trem/metrô
Em BH, Empresas cancelam encomenda de 266 ônibus que vão circular nos corredores BRT
quinta-feira, 14 de março de 2013
Postado por Meu Transporte às 11:20 1 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais, Videos
Em BH, Apenas uma de 8 obras de mobilidade estará concluída para copa das confederações
sexta-feira, 17 de maio de 2013
BRT Cristiano Machado é uma das obras que não vão estar prontas para teste (Foto: Pedro Cunha/G1) |
Postado por Meu Transporte às 11:30 0 comentários
Marcadores: B R T, Copa 2014, Minas Gerais
Belo Horizonte não terá ônibus gratuito para os jogos da copa
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Postado por Meu Transporte às 20:06 0 comentários
Marcadores: Copa 2014, Minas Gerais
Sistema BRT virou mania nacional e agora vai chegar a Belo Horizonte
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Obras de implementação do BRT na Avenida Cristiano Machado |
Postado por Meu Transporte às 00:18 1 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Minas Gerais
Prefeitura de BH prevê expansão do BRT na capital
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Postado por Meu Transporte às 20:26 0 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais
Ônibus, trem, metrô ou bicicleta: deixe o carro para ir à Copa de 2014
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Qual a proposta do Iema para aumentar a mobilidade nas cidades brasileiras? Defendemos o aumento da participação do transporte público em detrimento do transporte individual. Achamos que a mobilidade urbana deve ser entendida como um instrumento para a melhorar a qualidade de vida nas cidades. Desta forma,mesmo quando o transporte coletivo é ruim, o transporte individual é o pior para a cidade. Em nossa visão, para aumentar a participação do transporte público, a abordagem deve partir de uma política de mobilidade que considere como as pessoas se locomovem em cada localidade, melhorias na eficiência dos veículos e critérios sobre o tipo de motor e combustível a ser utilizado.
O que é o programa BRT Brasil? Com os investimentos do PAC da Copa e do PAC da Mobilidade, muitas cidades estão apostando nos benefícios de um transporte como o BRT. Estamos acompanhando esses projetos, envolvidos no Programa BRT Brasil, em fase de articulação, do qual também participam a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Fórum Nacional de Secretários e Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos NTU). Queremos contribuir para que os corredores de ônibus a serem construídos nas cidades-sede da Copa de 2014, assim como os do PAC da Mobilidade (24 cidades), sejam implantados com uma boa estrutura e da forma a mais eficiente possível.
O que diferencia o BRT de um simples corredor de ônibus?O BRT deve ter via exclusiva. Fora isso, o sistema admite vários formatos, que vão desde uma simples faixa preferencial, digamos com horário limitado, até um modelo que incorpora o conjunto de ferramentas ou serviços já concebidos para este tipo de transporte. Por exemplo, em Curitiba funciona em canaleta no canteiro central; já noutros lugares, como no corredor da Rebouças, em São Paulo, o veículo corre à esquerda da faixa central. Existe essa flexibilidade: o BRT pode ir incorporando aprimoramentos, como uma plataforma elevada, a bilhetagem eletrônica etc. Também pode utilizar ônibus articulados e bi-articulados. O veículo pode sair do terminal e parar só no destino final, como ir parando, entre terminais, ou em cada ponto pelo trajeto. São várias as combinações possíveis e essa flexibilidade permite que o sistema seja aplicado a uma metrópole ou a uma pequena cidade.
Qual a vantagem do BRT em relação a outros tipos de transporte público? Não defendemos uma ou outra tecnologia, em si mesma, mas trabalhamos para buscar o tipo de transporte mais adequado a cada cidade em questão, à demanda de passageiros do lugar. O metrô, por exemplo, com elevada capacidade de passageiros, é adequado a uma cidade como São Paulo, onde aliás cabe de tudo. Para cidades com características metropolitanas, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, ou Salvador, o modelo mais correto é o que incorpora um leque integrado de modais. Já numa cidade média, o metrô seria exagerado. Há gradações de tecnologia veicular, e a decisão sobre qual o melhor deve pesar: o porte da cidade, a demanda de passageiros, a capacidade de investimento e o projeto urbanístico, o planejamento urbano. Há outras soluções sendo consideradas, como o VLT que atende a uma demanda parecida com a do BRT. Para a Copa do Mundo, a questão do prazo, o ano de 2013, deve influir sobre os investimentos a serem feitos nas cidades-sede.
Como um transporte por ônibus, como o BRT, pode ser um sistema "limpo"? Depende do combustível. E logo mais, em 2012 ou 2013, vence o prazo para que os novos ônibus passem a usar o diesel mais limpo (com menores emissões de enxofre). Os ônibus dos BRTs serão movidos a esse diesel, com menores emissões de poluentes. Não está previsto ainda, mas os novos BRTs poderão ingressar numa nova fase, a dos motores elétricos + diesel, ou etanol.
Como as cidades-sede da Copa estão pensando a mobilidade urbana? Posso citar Belo Horizonte, por exemplo, como uma cidade que elaborou planos de mobilidade na linha do que defendemos, de aumentar o acesso da população ao transporte público, e integração deste com outros meios de locomoção. Em BH, a área central está priorizando o pedestre e reduzindo espaços para o automóvel particular. Em Brasília, uma ciclovia de 600 km está parcialmente implementada. Já em São Paulo, falta um plano abrangente de mobilidade, que veja por exemplo o sistema cicloviário como estruturador da malha de transporte.
O melhor sistema é o que integra BRT, metrô, ciclovia e ônibus? Qual a importância da bicicleta? Para haver mobilidade é importante que o planejamento incorpore a bicicleta e o deslocamento dos pedestres ao transporte público por ônibus ou trem. Que veja a bicicleta com veículo de alimentação para o sistema de transporte, com estacionamento, apoio ao ciclista, racionalidade nos trajetos. Não só ciclovias, mas deve-se dotar as vias com soluções como o "traffic calming", para moderação no uso do carro. E ainda estimular as pessoas a usarem a bicicleta nos bairros, apresentando trajetos inter e intra bairros. Não basta olhar apenas a fluidez do transporte, mas a segurança na travessia por calçadas, pensar em modos integrados ou viagens curtas, a pé ou de bicicleta. São componentes que melhoram a qualidade de vida nas cidades.
Algo mudará no transporte público nos próximos anos?O PAC da Mobilidade e o PAC da Copa abrem esta possibilidade única de o país ingressar no maior ciclo de investimentos em transporte público desde a década de 1980. São cerca de 35 bilhões de reais do governo federal, fora os recursos que virão dos estados. Defendemos que sejam investimentos permanentes em sistemas de transporte público. Para sabermos o retorno social e ambiental destes investimentos, estamos estudando o impacto destes recursos, e produzindo argumentos que levem as cidades a pararem de priorizar o transporte individual. Até junho esse estudo deve gerar dois produtos, disponíveis a governos e sociedade civil, com um retrato da realidade das cidades e propostas para que os planos diretores incorporem o planejamento para a mobilidade.
Fonte: Portal 2014
Postado por Meu Transporte às 08:18 0 comentários
Marcadores: Brasil, Especialistas
O Brasil não tem mais tempo hábil para executar projetos para a Copa do Mundo e terminará apelando para improvisos que não acabarão com os gargalos
terça-feira, 26 de julho de 2011
"Do ponto de vista de legado, morreu. Não tem mais o que fazer. A iniciativa privada não vai abraçar causa perdida" - Paulo Safady Simão, presidente da Cbic" |
“Do ponto de vista de legado, morreu. Não tem mais o que fazer”, disse Simão, em relação à Copa do Mundo, acrescentando que “a iniciativa privada não vai abraçar causa perdida”. Para ele, o governo federal demorou para se mobilizar e estimular empreendedores. Entre os principais gargalos estarão os aeroportos. “Vão fazer um ‘puxadinho’ no aeroporto internacional de Confins, que precisava de um novo terminal. Os turistas só vão constatar uma coisa que já sabemos: os terminais não têm estrutura para recebê-los”, afirmou Simão.
Presente na palestra de Simão, a gerente de atração de investimentos e turismo do Comitê Executivo da Copa em BH, Stella Kleinrath, destacou que a cidade está adiantada nas obras, citando a reforma do Mineirão, a duplicação Avenida Antônio Carlos e a construção de 12 hotéis. Mas, para Simão, grandes problemas continuarão sem solução: a expansão do aeroporto de Confins e a do metrô. “A Copa do Mundo vai se resumir a grandes arenas e a um sistema de comunicação perfeito, que é o interesse da Federação Internacional de Futebol (Fifa)”, disse.
RDC Sob o argumento de acelerar as obras da Copa do Mundo’2014, o governo pressionou o Congresso pela rápida aprovação do RDC. Entre outras regras, o sistema autoriza o governo a não revelar o custo estimado das obras aos participantes da licitação. Enquanto o Executivo defende que as novidades evitarão “conluio” entre empresas, a Cbic diz que a medida acaba com a transparência nas contratações. “Se você faz opção por ocultar os preços, você está querendo dizer que alguém vai sair beneficiado com alguma informação que vazar”, argumenta Simão.
Ele desaprova também o item que permite pregão para contratações. “É um absurdo, porque o governo está criando um risco muito grande de ter obra inacabada. Se o administrador público faz orçamento de R$ 100 mil por uma obra e uma empresa oferece R$ 80 mil por ela, será escolhido o menor preço. Mas quem garante que não haverá queda de qualidade ou até mesmo abandono da obra? Nenhum administrador vai ter peito para bancar obra mais cara", diz o presidente da Cbic. Ele esteve na Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas) para falar sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O presidente da ACMinas, Roberto Fagundes, afirmou que “o PAC praticamente não chegou ao estado”, disse.
Saiba mais
O que é o RDC
Incluído na Medida Provisória 527, o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) é uma opção para as prefeituras, governos estaduais e a União usarem quando se tratar de uma obra destinada à Copa do Mundo de 2014 ou às Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. A principal inovação é a criação da “contratação integrada”. A empresa contratada é responsável pelos projetos básico e executivo e a construção. A obra deve ser entregue à administração pública pronta para uso. Trocando em miúdos, o governo entrega apenas um “anteprojeto de engenharia” às empresas licitantes. A administração fará um orçamento interno, mantido em sigilo até o fim da licitação, usando valores estimados com base em preços de mercado ou já pagos em contratações semelhantes ou calculados de acordo com outras metodologias. O orçamento sigiloso ficará em poder dos órgão de controle o tempo todo, mas só será revelado à sociedade após a licitação.
Postado por Meu Transporte às 18:53 4 comentários
Marcadores: Copa 2014, Especialistas, Minas Gerais, Reportagem especial
Sistema BRT vai tirar 800 ônibus do Centro de Belo Horizonte
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Um novo sistema está perto de mudar o aspecto de algumas das principais vias de Belo Horizonte, e chega com a ambiciosa tarefa de suprir as lacunas deixadas por um metrô incipiente, além de transformar a lógica de um dos aspectos críticos da cidade: a mobilidade urbana. Se as linhas arquitetônicas das novas estações são novidade e as propostas de mudança ainda soam estranhas aos ouvidos de muita gente, pela capital elas já mostram seus reflexos. Mal deu tempo de trafegar pela nova Avenida Antônio Carlos e aproveitar as melhorias na Avenida Cristiano Machado e estão de volta o barulho ensurdecedor das máquinas, retenções no trânsito, concreto quebrado e ferragens expostas. Desta vez, a requalificação viária lança as bases do BRT, ou Bus Rapid Transit (transporte rápido por ônibus, na sigla em inglês).
Postado por Meu Transporte às 10:45 0 comentários
Marcadores: B R T, Minas Gerais, Reportagem especial