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Em BH, Embarque e desembarque na Estação São Gabriel será na plataforma antiga neste fim de semana

quinta-feira, 20 de março de 2014

Os usuários do sistema rápido por ônibus de Belo Horizonte, o chamado BRT/Move, devem ter atenção neste fim de semana. Por causa das obras na Estação de Integração São Gabriel, os embarque e desembarques das linhas troncais, alimentadoras e dos veículos sanfonados serão realizados na antiga plataforma do terminal, chamada de Setor Leste. No sábado não haverá circulação da linha 83D, que faz o trajeto até o Centro sem parar em nenhuma estação. 

O motivo da mudança de plataforma acontece para a finalização das obras da cobertura do terminal Oeste. Com a transferência para o Setor Leste, os ônibus do BRT/Move irão realizar o embarque e desembarque de passageiros utilizando a porta à direta dos veículos e com a presença dos cobradores. Como a linha 83 D não possui agentes de bordo, não irá operar no sábado. A circulação da linha 83P está mantida. 

As bilheterias não irão funcionar no fim de semana no terminal São Gabriel. O pagamento em dinheiro será feito dentro dos ônibus. Os usuários que não possuem os cartões BHBus e Vale Transporte e que pagarão o valor total da viagem, R$ 2,65, no primeiro ônibus (alimentador), receberão um cartão unitário do BRT/Move que deverá ser entregue ao agente de bordo do segundo ônibus, da linha troncal, quando não haverá cobrança. No caso inverso, o procedimento será o mesmo. Ao pagar a tarifa cheia no primeiro veículo, o usuário receberá um cartão a ser apresentado no segundo ônibus. 

Confira a localização das linhas nas plataformas

Linhas / Plataforma
BRT/Move – 82, 83 P – plataforma ao lado do muro do metrô
61 – Não há alteração de plataforma noturna, já utiliza o setor leste. 
62 – Não há alteração de plataforma noturna, já utiliza o setor leste.
66 – Plataforma D1 - Sentido Savassi / D4 - Sentido Cidade Administrativa
81 – Plataforma D1
8350 – Plataforma C0
8550 – Plataforma D3
702 – Plataforma D4
703 – Plataforma D5
705 – Plataforma B2
706 – Plataforma B2
707 – Plataforma D0
708 – Plataforma D4
709 – Plataforma B6
710 – Plataforma D5
711 – Plataforma B6
713 – Plataforma B4
714 – Plataforma B7
715 – Plataforma B3
716 – Plataforma B1
732 – Plataforma B3
734 – Plataforma D5
806 – Plataforma D2
807 – Plataforma C5
808 – Plataforma C7
809 – Plataforma B5
810 – Plataforma C2
811 – Plataforma A1
812 – Plataforma A1
823 – Plataforma D3
832 – Plataforma C8
836 – Plataforma C6
837 – Plataforma C4

Informações: Estado de Minas

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Em BH, “Frescão” da Cidade Administrativa será substituído por novas linhas do Move

domingo, 10 de julho de 2016

Implantado em setembro de 2012 como opção de comodidade aos usuários de automóveis, o serviço de ônibus executivo de Belo Horizonte tende a dar passagem para o Move. Uma das duas únicas linhas da frota de pouco mais de 10 coletivos que oferece dentre outros itens de conforto bancos estofados com apoio de braço, bagageiro, janelas escurecidas e televisão a bordo – além do ar-condicionado já presente no BRT –, a SE01, que liga a Cidade Administrativa à Savassi, teve aviso da extinção publicado no Diário Oficial do Município da última terça-feira (5). O documento do poder executivo municipal dá prazo de dois dias para pedidos de impugnação contra o assunto e cita ainda a transformação de uma linha convencional já existente, a 6030, e a criação de uma segunda linha, 6031, ambas operando nos corredores do Move, como substitutas para o “frescão” que hoje atende à sede do governo mineiro.

Além da SE01, a SE02 (Buritis/Savassi), é a outra linha executiva da capital. A baixa demanda de passageiros é um dos principais entraves para a operação do serviço: enquanto a SE01 transportava, em média, 770 passageiros/dia e mais de 15 mil/mês, a SE02 transportava em média 1.028/dia e mais de 20 mil/mês até o ano passado – a BHTrans não informou dados atualizados. O valor da passagem em ambas (R$ 6,90 e R$ 5,55 respectivamente) não ajuda – no BRT/Move, a tarifa custa R$ 3,70.

Em fevereiro do ano passado, a demanda reduzida já havia inviabilizado a única linha turística da capital. Implantada em junho de 2014 e readequada no mesmo ano, concentrando o atendimento nos fins de semana, a ST01 (Circuito Turístico Centro-Sul) utilizava o mesmo modelo de ônibus das SEs, percorrendo pontos como o Mercado Central e a Praça da Liberdade. A média de passageiros da ST01 era irrisória: dois por viagem.

NOVAS LINHAS Ambas as linhas que substituirão a SE01 serão semidiretas, ligando a Cidade Administrativa ao Hipercentro de BH pelas Av. Cristiano Machado e Antônio Carlos, com pontos finais na Savassi e na Av. Augusto de Lima, na região do Barro Preto. A 6030 (Cidade Administrativa/Savassi via Hospitais) seguirá pela Av. Cristiano Machado, com parada dentro da pista exclusiva apenas na Estação Minas Shopping e ponto final na Rua Professor Moraes, 139 – mesmo local onde hoje para com ônibus convencionais –, atendendo a Região Hospitalar. Fora da pista do BRT/Move em direção à Savassi, a 6030 começa a embarcar e desembarcar na Av. Francisco Sales, seguindo pelas Av. Brasil, Carandaí, Rua Rio Grande do Norte, Afonso Pena e Getúlio Vargas, até chegar na Rua Professor Moraes. No trajeto inverso utilizará as Av. Afonso Pena, Professor Alfredo Balena e Bernardo Monteiro, com trecho direto a partir da Av. Cristiano Machado, conforme as informações especificadas no DOM.

Já a linha 6031 (Cidade Administrativa/Centro) seguirá pela Av. Antônio Carlos com paradas dentro do corredor apenas na Estação Pampulha e Senai. As paradas nos pontos de ônibus em direção ao Centro começam na Rua Rio de Janeiro, seguindo pela Av. Santos Dumont, Praça Rio Branco, Av. Paraná, Rua Padre Belchior e Rua Curitiba, até o ponto final na Av. Augusto de Lima. O retorno será pela Av. Paraná, Praça Rio Branco, Av. Santos Dumont (inicia trecho direta), Rua Espírito Santo e Av. do Contorno.

FROTA DA 62 e 66 Para operar as linhas 6030 e 6031 com veículos do Move, o Consórcio Pampulha pretende concluir alterações nas linhas 62 (Estação Venda Nova/Savassi via Hospitais) e 66 (Estação Vilarinho/Centro/Hospitais via Cristiano Machado), com a criação de sublinhas. Haverá realocação de coletivos de ambas as linhas para atendimento às novas linhas da Cidade Administrativa nos horários de pico da manhã e tarde.

Informações: Portal Uai
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Em BH, Corredores do Move em BH terão 93 radares para coibir infrações

sábado, 16 de novembro de 2013

Os corredores do Move (nome dado ao BRT, sigla em inglês para transporte rápido por ônibus) em Belo Horizonte vão ganhar 93 pontos de fiscalização por radares para vigiar a invasão da faixa exclusiva por automóveis, além de excesso de velocidade e avanço de semáforo cometidos pelos próprios condutores dos coletivos. A medida está em edital de licitação para aquisição dos radares publicado ontem no “Diário Oficial do Município”.

No total, 185 faixas das avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos, Pedro I, Santos Dumont e Paraná serão monitoradas, dificultando que motoristas consigam burlar o sistema e usar o carro particular nos corredores do Move para fugir de engarrafamentos. Isso porque, para possibilitar que as linhas alimentadoras cheguem até a estação, as pistas exclusivas terão entradas junto à pista mista – sem barreira física entre as duas pistas.
Infrações cometidas pelos motoristas dos coletivos também serão combatidas, com 50 pontos com fiscalização de avanço de semáforos e 37 de excesso de velocidade.

Crítica. Não é comum essa fiscalização em outros sistema de BRT, o que pode indicar uma falha da central de controle do sistema. Para o engenheiro civil Berilo Torres, especialista em trânsito, os radares não fazem muito sentido e podem apontar uma falha no controle do sistema.

“A ideia do BRT é justamente ser sincronizado com os sinais de trânsito, para que o veículo não pare muito. Não conheço nenhum lugar que use radares. Em algumas cidades, o próprio condutor do BRT controla os semáforos”, disse Torres.

O número de equipamentos implantados vai depender da licitação, já que o edital prevê que a proposta seja apresentada tendo como base o número de faixas a serem fiscalizadas. Como há radares que conseguem monitorar apenas uma faixa, e outros que fiscalizam até quatro, ficará a cargo da empresa participante da concorrência escolher com quantos equipamentos pretende fazer a fiscalização.

Em 36 pontos haverá vigilância dupla, tanto de invasão da faixa exclusiva, quanto do avanço de velocidade. Outros 85 locais vão contar com estrutura pronta para receber a implantação do equipamento, o que vai possibilitar o rodízio da fiscalização.

Pista Mista. No último mês, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) publicou edital para instalação de radares em outros 153 pontos das pistas mistas dos corredores onde vai passar o Move e nos locais que receberão faixas exclusivas para ônibus.

Saiba mais sobre o sistema

- Cronograma. A maioria das obras do Move devem ser concluídas em dezembro deste ano. O início da operação do sistema está marcado para 15 de fevereiro de 2014. Em 15 de abril, todo o sistema deve estar em funcionamento.

- Capacidade. A expectativa é que o Move tenha capacidade para transportar até 700 mil pessoas por dia, levando em consideração os dois principais corredores que integram o sistema – Cristiano Machado e Antônio Carlos/Pedro I.

- Faixas exclusivas. A BHTrans prepara a implantação de faixas exclusivas para ônibus em outras avenidas da capital. Entre as vias contempladas, estão as avenidas Raja Gabaglia e Tereza Cristina, e a rua Padre Eustáquio.

Por Bernardo Miranda / Joana Suarez
Informações: O Tempo
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Ônibus elétrico é um caminho sem volta em Belo Horizonte

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

O ônibus para no sinal ao lado de um motociclista, que se assusta com o veículo que chega silencioso. Curioso, o homem lê a lateral do coletivo e pergunta ao motorista: “É tudo elétrico mesmo? Não polui nada? Deve ser caro, né?”. O condutor, que consegue conversar na mesma altura do motorista pelo piso baixo do novo veículo, responde: “É todo movido a bateria, muito bom”. E enquanto ele arranca suave e em silêncio, o coletivo convencional, à direita, sai “roncando e tremendo”.

Há quase um mês em teste em Belo Horizonte, o ônibus elétrico ainda chama atenção, não apenas pelo pouco barulho, mas também por seu estilo baixo e pelos dizeres na lataria como “zero de poluentes”. Mas é bom a população ir se acostumando, porque a novidade silenciosa e ecologicamente pura veio para ficar. A expectativa é que a capital receba dez ônibus movidos 100% à bateria ainda neste ano. A fabricante chinesa BYD (Build Your Dreams), que ofereceu o carro para avaliação, fará uma proposta para as concessionárias do transporte público, semelhante à que já foi fechada em Campinas (SP).

Antes mesmo de uma oficialização, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) se mostra interessada em implantar na cidade soluções de mobilidade menos impactantes ao ambiente. “Esse é um caminho sem volta. É natural que daqui para frente novas tecnologias não poluentes surjam e, gradativamente, sejam inseridas, sobretudo no transporte público”, manifestou a autarquia, sem se antecipar sobre os resultados dos testes e uma previsão de inserir os elétricos na frota da capital.

O diretor de marketing da BYD, Adalberto Maluf, garante que os empresários do setor de transporte podem economizar na operação dos veículos elétricos ao longo dos anos, pois a maior finalidade – além de não poluir o meio ambiente – é que o investimento não aumente a tarifa. “Começamos oferecendo uma espécie de aluguel operacional de dez ônibus, por cinco anos, sem que a empresa precise aumentar seus custos atuais”, adiantou Maluf.

O período de experiência em Belo Horizonte termina em fevereiro, mas o modelo esteve em outras capitais do país nos últimos anos e, segundo o diretor da BYD, apresentou uma redução média de 75% nos custos operacionais. Como a capital mineira tem muitos morros, ainda não dá para saber de quanto será a economia na comparação dos gastos do diesel e com a energia para recarregar a bateria do veículo.

“Temos muito interesse em Belo Horizonte, que é o terceiro maior mercado de ônibus do país, e já vimos que os empresários e a prefeitura também estão interessados na sustentabilidade do transporte elétrico”, declarou Maluf. Em fevereiro, a BYD vai apresentar aos empresários mineiros e à Prefeitura de Belo Horizonte veículos elétricos articulados. A ideia é trazer para a capital modelos adaptados para o sistema BRT/Move. “Em função dos morros de BH, temos que colocar um motor mais forte. Estamos aguardando o retorno dos testes para iniciar a negociação”, completou o diretor.

Aceitação. Para motoristas e usuários, o novo modelo é bem-vindo. Para aqueles que trabalham em ônibus barulhentos, o veículo à bateria é “um sonho”. “Eu nem preciso gritar para falar com o motorista”, brincou a cobradora Marilúcia Vieira, 57, que atua há 15 anos no transporte.

O condutor José Vitorino Filho, 63, trabalha há 43 anos em coletivos, mas bastou um mês no ônibus elétrico para não querer mais voltar ao convencional. “Ele (o novo veículo) ganha em tudo. E essa questão de poluição é séria”, argumenta. Os veículos à bateria foram apontados na Conferência do Clima (COP 21), em Paris, em dezembro, como uma das principais soluções para uma mobilidade limpa. 

Fabricante

Chinesa. A BYD é a maior fabricante de baterias e a que mais vende carros elétricos no mundo. No ano passado foram 62 mil veículos. Em julho de 2015, a empresa abriu uma fábrica em Campinas (SP).

Veículos podem ser adaptados

Viajar em pé não é algo que o belo-horizontino gosta. Muitos usuários fazem filas nos pontos de ônibus para conseguir uma vaguinha sentados. Como o modelo elétrico que está em teste na capital tem poucos assentos (16 a menos que o convencional), essa foi uma reclamação entre os que se surpreenderam com o novo coletivo da linha 9105 (Nova Vista/Sion).

A fabricante BYD explica que o carro em uso é apenas para teste, mas ele pode ser adaptado à realidade de cada cidade. “A gente monta um ônibus conforme a agência de trânsito sugere: tipo de banco, quantidade de assentos, ar-condicionado, Wi-Fi, carregador USB. Este que está em BH já tem três anos de uso e ainda é silencioso”, explicou Adalberto Maluf, diretor de marketing da BYD.

Ele ressalta que as cadeiras a menos são uma estratégia de deixar espaço livre para viajar mais pessoas em pé, assim como ocorre no modelo do Move e no metrô.

Por Joana Suarez
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Tiro no pé: Táxis poderão passar pela pista do BRT/Move da Avenida Antônio Carlos

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Uma reivindicação dos taxistas de Belo Horizonte depois da implantação do sistema rápido por ônibus, o BRT/Move, da Avenida Antônio Carlos, será atendida pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). O prefeito Marcio Lacerda (PSB) anunciou, nesta segunda-feira, que os táxis vão poder circular na pista exclusiva. A autorização, que deverá entrar em vigor até o fim do ano, será apenas para os veículos com destino a Cidade Administrativa e ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH. 

Para a medida valer, serão instalados radares ao longo da avenida que irão identificar os carros com destino aos dois locais. A BHTrans iniciou a licitação para a aquisição dos equipamentos. O resultado deve sair ainda nesse semestre. 

Esse era um pedido dos taxistas que foram impedidos de passar na pista exclusiva para ônibus desde a implantação do Move. “Uma das reivindicações nossa com a entrada do BRT/Move era as viagens sem precisar parar para embarque e desembarque.  Era uma alternativa que buscávamos. Com ela, vamos poder atender melhor a Cidade Administrativa e o Aeroporto Tancredo Neves”, comentou Ricardo Faedda, presidente do Sindicato dos Taxistas. 

Os motoristas também buscam outras alternativas em outras vias onde o Move já foi implantado. Na Avenida Pedro II, os taxistas só podem entrar na área exclusiva nos trechos onde há faixas pontilhadas. “Isso não nos atende. As faixas pontilhadas estão distantes uma das outras em dois quilômetros e são locais ermos. Fica distante para o usuário para o embarque e o desembarque. Fizemos a reclamação e a BHTrans ficou de fazer um estudo”, explicou Faedda.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas

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Espera média por transporte público em BH foi de 24 minutos em 2022

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

O Relatório Global sobre Transporte Público produzido pelo Moovit, popular aplicativo de mobilidade urbana, divulgado na última terça-feira (24/1), revelou que em 2022 o belo-horizontino esperou em média 24 minutos em pontos e paradas durante uma viagem em dias úteis. Só ficou atrás apenas de Recife onde o usuário esperou 27 minutos. Também foram  levantados dados sobre o Tempo de Viagem, Distância Percorrida, Incentivos ao Uso de Transporte Público e etc.

Comparando com outras cidades brasileiras, o usuário de transporte público em BH ainda precisou esperar mais do que o Paulista, que aguarda em média 18 minutos, e o Carioca - 21 minutos. Na capital mineira, 47,5% das pessoas ficam em esperas longas de 20 minutos ou mais durante uma viagem, o que é considerado uma experiência ruim, e apenas 9,2% esperam menos do que cinco minutos.
No quesito, BH ainda ocupa a oitava posição em um ranking internacional, “ganhando” de cidades como Aguascalientes (37 minutos), no México, Palermo e Trapani (29min cada), na Itália. O levantamento inclui dados sobre o uso de ônibus, metrô, trem e outros modais de transporte.

A pesquisa da Moovit foi feita utilizando os dados dos usuários, de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sendo complementada por um questionário respondido por 33 mil usuários de dez cidades brasileiras: Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. 

No Brasil o aplicativo já foi baixado mais de 100 milhões de vezes na PlayStore (Android) e ocupa a 3ª colocação na categoria “navegação” na Apple Store (iOS).

Tempo de Viagem

Para Marcelo Amaral, especialista em mobilidade urbana e coordenador de projetos do movimento NossaBH - grupo que faz pesquisas em políticas públicas da capital -, esse tipo de levantamento do Moovit é fundamental para pensar e refletir sobre o transporte. “Não necessariamente a gente precisa deles para dizer se o transporte está ruim ou bom, mas são importantes para o planejamento da Gestão Pública”, comentou.

Fundamental para a integração da cidade, o transporte público de Belo Horizonte tem sido alvo de constantes debates que, nos últimos meses, levaram a greves no metrô e greves nos ônibus.

O usuário que precisa enfrentar os problemas dos modais, no entanto, tem gastado em média 1 hora em deslocamento, tempo que inclui o tempo de caminhada, espera e no transporte.

A Capital Mineira é a quarta cidade no quesito, atrás de Rio de Janeiro (67 min), Recife (64 min) e São Paulo (62 min). Em BH 30,27% dos usuários fazem trajetos de 1 a 2 horas em viagens consideradas de média duração e quase 7% fazem viagens de 2 horas ou mais

Marcelo destaca toda a infraestrutura como fator determinante para reduzir os tempos de espera e viagem, comparando com outras cidades, principalmente aquelas que possuem mais de um milhão de habitantes. 

“A gente fala muito de metrô que é nosso sonho de consumo a décadas e que é uma solução rica, mas não dá para esperar só ele como solução. Os corredores de ônibus BRT (Move) é uma solução que BH começou a implantar, mas parou. Os corredores são um grande ganho para quem faz longas distâncias para reduzir, tanto o tempo de espera, quanto o tempo de viagem. É uma infraestrutura que tende a melhorar muitos fatores”, explicou Marcelo Amaral.

O especialista ainda destaca o BRT da Avenida Amazonas, como algo que a gestão pública deveria se ater em implantar. Em setembro do ano passado, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) firmou um acordo com o Banco Mundial para melhorias na Avenida, onde serão investidos mais de US$ 100 milhões. A expectativa é que a fase de elaboração dos projetos seja concluída em dois anos, após esse prazo as obras devem ser iniciadas.

Distância Percorrida

O levantamento do Moovit também demonstra que o belo-horizontino percorreu uma distância média de 7,82 Km por viagem. A cidade ocupa a sétima colocação entre as participantes brasileiras da pesquisa. Brasília aparece como a primeira colocada com a distância média sendo 12,41 Km, seguida por Rio de Janeiro com 11,42 Km, e Recife com 8,22 Km.

O Moovit ainda considera trajetos que percorrem mais de 12 Km como viagens longas. Nesse sentido, em BH apenas 17,8% dos usuários percorrem essa distância em uma viagem. No Distrito Federal, 39,4% das pessoas fazem viagens de percurso longo, e no Rio de Janeiro 33,5%.

“A cidade vai se alastrando e as oportunidades não se alastram na mesma velocidade das pessoas que vão morar muito longe. O primeiro passo da cidade é o planejamento urbano, o Plano Diretor. Sendo um plano bem feito, que adensa ao longo dos corredores, tende a diminuir o tempo de viagem e as distâncias percorridas”, disse Marcelo, que destacou a política urbana como um primeiro fator a ser melhorado.
“O segundo fator é o transporte de qualidade. A velocidade depende da prioridade ao longo do corredor. Por que as faixas exclusivas são tão importantes nas grandes avenidas? pois assim os ônibus andam mais rápido do que os carros”, ressaltou Marcelo Amaral.

Incentivo ao uso do Transporte Público

Outro destaque da pesquisa promovida pelo aplicativo é a pergunta feita aos usuários: "O que faria você usar transporte público com mais frequência?". Em BH 29% dos usuários responderam que mais veículos e um tempo menor de espera seria um bom incentivo, 19,5% reivindicam passagens mais baratas e outros 15,3% horários confiáveis.

Para Marcelo, a pergunta ajuda a entender o porquê as pessoas deixam de usar o transporte público e usam outros modos. O especialista destaca a ascensão social como um dos fatores que possibilita a compra de motos e carros, no entanto, não existe solução para as cidades que seja baseado em automóveis individuais.

“A ideia de que o transporte público precisa ser atraente é fundamental. O que faria você usar? O ideal é sempre a pessoa esperar um pouco, ser barato e rápido até o destino dela. Não necessariamente dá para fazer tudo ao mesmo tempo. Não dá para tornar a passagem mais barata, por exemplo, se você não tiver outra fonte de financiamento, que é o que BH faz com subsídio”, completou Marcelo Amaral.

Em nota a Prefeitura de Belo Horizonte informou que tem trabalhado para aprimorar o acesso da população ao transporte coletivo, e ainda reforça que são realizadas ações de fiscalização para melhorar o tempo de espera e garantir o cumprimento do quadro de horários.

Informações: Estado de Minas
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Em BH, Trânsito é caótico no primeiro dia útil de BRT Move na Av. Antônio Carlos

segunda-feira, 19 de maio de 2014

O trânsito está congestionado na manhã desta segunda-feira na em toda a extensão da Avenida Presidente Antônio Carlos, no primeiro dia útil de circulação do BRT/Move no corredor. Além disso, taxistas fazem uma carreata no sentido bairro/Centro. Os motoristas protestam contra o fechamento da busway para os táxis, que agora circulam na pista mista. O grupo vai seguir até o Centro e deve parar na porta da prefeitura, na Avenida Afonso Pena.

O ponto de maior lentidão está no trecho entre a nova Estação BRT Pampulha e a o câmpus da UFMG, no Bairro São Luiz. O reflexo da lentidão chega à Avenida Dom Pedro I. O movimento no terminal, inaugurado no sábado passado, também foi confuso na manhã de hoje. O situação é pior que a registrada no primeiro dia de funcionamento da Estação São Gabriel, quando o sistema foi aberto na Avenida Cristiano Machado. Ainda há obras no local, o que deixou passageiros confusos e a circulação de pessoas prejudicada.
A linha 50 (Estação Pampulha/Centro- Direta) está rodando da Estação Pampulha até o Centro, com paradas nas estações Carijós e Rio de Janeiro. A linha 51 (Estação Pampulha/Centro/Hospitais) tem paradas em 15 estações de transferência ao longo da Antônio Carlos. Depois segue para o Centro e vai para a área hospitalar. A linha 52 (Estação Pampulha/Lagoinha) parte da Estação Pampulha, para os pontos na Antônio Carlos e retorna no Complexo da Lagoinha. Neste primeiro momento da operação do BRT Move, oito linhas convencionais serão extintas (2212 A, B e C, 2213, 2215 A, B, C e D) e transformadas em sete linhas alimentadoras (614, 615, 616, 510, 645, 618 e 643).

A mudança significa menos 82 veículos circulando no horário de pico na Antônio Carlos. Em contrapartida, outras 30 linhas que continuam ativas e trafegavam na Antônio Carlos pela pista exclusiva passam a dividir espaço com os carros. Esse também é o caso dos táxis.

Por Luana Cruz
(Com informações de Guilherme Paranaíba)
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Estreia do Move/BRT é marcado por falta de informação

sábado, 8 de março de 2014

O início da operação do BRT/Move, novo sistema de transporte coletivo de Belo Horizonte, foi marcado pela falta de informação e confusão. Motoristas ficaram perdidos sem saber em qual terminal da estação São Gabriel, na Região Nordeste, deveriam pegar os passageiros. Isso gerou correria de funcionários da BHTrans e também de usuários, que não sabiam onde embarcar. Os dois primeiros ônibus, que saíram às 4h20 e 4h40, iniciaram o percurso no horário sem passar pelo terminal correto. A viagem de estreia aconteceu sem nenhum usuário. 

A confusão na Estação São Gabriel começou quando os veículos sanfonados chegaram. Eles deveriam estacionar no terminal leste, que é o antigo, porém se posicionaram no novo terminal, que é chamado de Oeste. Os condutores alegam que não foram informados do local exato dos embarques. Alguns funcionários da BHTrans, que esperavam para vistoriar os ônibus, foram surpreendidos e chegaram a correr para tentar impedir a saída do BRT. 


Passageiros também ficaram confusos. Algumas pessoas foram para o terminal leste e, quando viram os ônibus do outro lado, tentaram correr. Funcionários da BHTrans os alertaram e todos tiveram que voltar. A primeira viagem no terminal leste deveria ser feita às 5h. Porém, o veículo só saiu do local às 5h10 com apenas quatro passageiros.

Alheio aos erros da BHTrans, o motorista Valdivino Rodrigues Moreira Neto, 29, cumpriu à risca o que lhe foi passado e foi até o novo terminal. Ele deixou a estação às 4h20, inaugurando o BRT em Belo Horizonte. Mas apesar da empolgação dele e da cobradora Maria de Fátima Souza Luz, 37, ninguém entrou no ônibus articulado durante uma hora saindo do São Gabriel, passando pela área hospitalar, Savassi e retornando ao ponto de partida. "Nesse horário é comum rodar vazio. Foi bom para testar mais uma vez o trecho, sentir o trajeto e ir pegando o jeito", diz ele.

Linhas iniciais na Av. Cristiano Machado

No dia da inauguração, usuários que passam pela Cristiano Machado terão duas opções de linhas no corredor exclusivo para chegar ao Centro (uma direta e outra paradora). A terceira fará o acesso à região hospitalar, no Bairro Santa Efigênia, passando pela Avenida dos Andradas.

A 83P (Estação São Gabriel/Centro) terá embarque e desembarque nas oito estações de transferência (ETs) ao longo da Cristiano Machado. No Centro, haverá parada nas estações São Paulo, na Avenida Santos Dumont; e Tamoios, na Avenida Paraná, onde retorna. O mesmo percurso será feito pela 83D, mas, por ser direta, não fará paradas ao longo da Cristiano Machado. O desembarque e embarque de passageiros da 83D ocorrerá somente no Centro, nos terminais São Paulo e Tamoios. A expectativa da empresa é de que o tempo médio de viagens, que hoje chega a 35 minutos, sem engarrafamentos, entre o Centro e a Estação São Gabriel, passe a ser feito em 20 minutos na linha paradora e em 15 minutos na direta. 

A terceira linha tronco da primeira fase do BRT/Move fará o mesmo percurso que a 83D e a 83P, até atravessar o túnel da Lagoinha, no Centro. De lá, os ônibus articulados seguirão pela Andradas até a área hospitalar. Nesse percurso, usarão portas de embarque e desembarque dos dois lados, para se adaptarem às estações e aos pontos de ônibus normais. 

A expectativa da BHTrans é de que o tempo médio de viagens, que hoje chega a 35 minutos, sem engarrafamentos, entre o Centro e a Estação São Gabriel, passe a ser feito em 20 minutos na linha paradora e em 15 minutos na direta. Os intervalos entre as viagens serão de 15 minutos, na hora de pico, e chegarão a 20 minutos no horário normal. Com horários de saída intercalados, as linhas 83P e 83D terão embarque de 7 em 7 minutos.

Como pegar um ônibus

As pessoas que quiserem acessar um dos veículos do Move devem seguir até uma das estações de transferência ou integração ao longo da Avenida Cristiano Machado e também no Centro de Belo Horizonte. 

As passagens serão pagas antes do embarque. Todas as estações têm caixas para atender os passageiros, que poderão comprar um bilhete unitário ou utilizar o cartão BHBus. Segundo a BHTrans, todos os cartões BHBus são aceitos para acesso ao BRT Move.

O teto das passagens é de R$ 2,65. Quem não tem o cartão poderá comprar bilhetes individuais nas estações de transferência ou em um dos quatro quiosques construídos nas avenidas Paraná (2) e Santos Dumont (2). Haverá ainda possibilidade de recarregar os cartões dentro dos ônibus. Mais informações podem ser conferidas no site www.brtmove.pbh.gov.br ou pelo telefone 156, da prefeitura.

Informações: Estado de Minas

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Prefeitura de BH obtém recurso para implantação de Move em 'versão econômica' na Av.Amazonas

terça-feira, 7 de outubro de 2014

O Ministério das Cidades aprovou pedido de recursos da Prefeitura de Belo Horizonte para investimentos no “Expresso Amazonas”, nome dado ao conjunto de 41 quilômetros, em 10 corredores, que receberá faixas exclusivas para circulação de ônibus do Move nas regiões Oeste e Barreiro. Segundo o presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar, será criado um BRT “light” nesse circuito. Trata-se de uma versão reduzida do sistema de transporte rápido por ônibus, sem desapropriações, a exemplo do que ocorreu na Avenida Pedro II, embora a versão Amazonas tenda a ser mais robusta e contar com estações de transferência em vez de pontos simples de coletivos. 

As intervenções foram concebidas para custar R$ 149 milhões, dos quais R$ 141,55 milhões de financiamento do governo federal e 7,45 milhões de contrapartida do município. As adaptações ainda serão submetidas a um projeto, sendo que as avenidas Amazonas e Tereza Cristina serão as que terão mais intervenções. 

Antes de receber o sinal verde para o financiamento, a prefeitura precisou encaminhar carta-consulta a Brasília, detalhando o que pretende fazer. No documento, obtido pelo Estado de Minas por meio da Lei de Acesso à Informação, a BHTrans indica que o sistema terá, basicamente, três grandes corredores. Além disso, a prefeitura pretende construir uma estação na Região Oeste, que será compartilhada com um dos terminais da primeira parte da Linha 2 do metrô, projetada para ligar a Estação Barreiro ao Bairro Nova Suíssa (Oeste). O projeto da Linha 2 está concluído, segundo a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), porém, ainda não há definição sobre a incorporação da Linha 1 (Vilarinho/Eldorado) pelo governo do estado para prosseguir os trabalhos. 

O primeiro dos três corredores do BRT Amazonas tem previsão de oito quilômetros de extensão apenas na Avenida Amazonas, entre Avenida Paraná, no Centro, e o Anel Rodoviário, no Bairro Madre Gertrudes (Região Oeste). O ramal deve ser conectado a uma futura estação de integração, a ser construída pelo governo estadual nos limites de Belo Horizonte e Contagem, na Grande BH. Um segundo corredor parte da Amazonas no cruzamento com a Avenida Tereza Cristina e segue pela via até a Estação Barreiro, que passará por intervenções para receber o BRT. O último ramal tem como destino a Estação Diamante (Barreiro), usando, além das avenidas Amazonas e da Tereza Cristina, a recém-inaugurada Via 210 e a Avenida Waldir Soeiro Emrich, popularmente conhecida como Via do Minério. O terminal também vai passar por obras de adaptação ao BRT. O objetivo é deixar as duas estações de integração do Barreiro nos moldes do que foi feito com os terminais Vilarinho e Venda Nova. 

Dentro do pacote a ser implantado estão ainda  faixas exclusivas em outras avenidas, para melhorar o desempenho dos ônibus, como na Olegário Maciel, Nossa Senhora de Fátima e em vias do Barreiro. A conexão do BRT projetado para a Avenida Amazonas com o sistema existente na capital será feita pela Avenida Paraná, que já é itinerário exclusivo de ônibus do Move no Centro da capital. 

Segundo o superintendente de Planejamento e Pesquisa da BHTrans, Rogério Carvalho Silva, apesar de o modal não ser um BRT nos mesmos moldes das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado – que têm duas faixas por sentido e pistas segregadas com separação física –, os novos corredores vão receber veículos padrão BRT, como os ônibus articulados e padron, e também estações de transferência. “Teriam que ser estações mais simples. Se é no passeio, não pode ser tão grande. Se é no canteiro central, não pode ser tão larga, mesmo no caso da Amazonas”, diz o superintendente, referindo-se à concepção inicial elaborada pela BHTrans. No caso da Avenida Tereza Cristina, que terá 16 quilômetros de faixas exclusivas desde a Avenida do Contorno até o Barreiro, o mais provável é que o embarque seja do lado direito em cada sentido, pois do lado esquerdo está o Ribeirão Arrudas. “Tudo isso será detalhado pelo projeto”, afirma Rogério Carvalho.

Viadutos
O planejamento financeiro esboçado pela prefeitura contempla quatro obras de arte especiais, termo da engenharia para estruturas como viadutos, pontes ou trincheiras. A BHTrans ainda não definiu o que será feito nesse sentido, mas duas possibilidades são obras nos cruzamentos de Amazonas com Contorno e Amazonas com Tereza Cristina. Também está prevista a implantação de 170 abrigos de ônibus nos 41 quilômetros de pistas exclusivas para o transporte público, conforme a concepção da BHTrans. 

De acordo com o superintendente da empresa municipal, os próximos passos são de responsabilidade da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, que vai seguir trâmites para liberar os recursos junto à Caixa Econômica Federal e providenciar as licitações de projetos e obras. A expectativa da PBH é começar as intervenções no fim de 2015, com possibilidade de que sejam concluídas até o fim da gestão Marcio Lacerda (31 de dezembro de 2016). Na rede estruturante de transportes projetada pela prefeitura, ainda faltaria a criação do corredor de BRT no Anel Rodoviário, que depende da revitalização da via. “O Anel é importante, porque corta os grandes corredores da cidades sem passar pelo Centro”, diz Ricardo Carvalho.

Por Guilherme Paranaiba
Informações: Estado de Minas

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