Trolebus em SP
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Usuários reclamam no 1º dia útil das novas empresas de ônibus em Marília
terça-feira, 21 de maio de 2013
Nesta segunda-feira (20), no primeiro dia útil das novas empresas do transporte coletivo de Marília (SP), foi marcado pela insatisfação dos usuários. No Terminal Urbano, por onde passam todos os dias 40 mil pessoas, reclamações de atrasos.
Os aposentados Hugo e Dirce Pereira saíram do bairro Santa Antonieta, na zona norte, para levar o neto de oito meses ao médico. Mas eles não conseguiam chegar ao Hospital Materno Infantil. “Apareceu ônibus depois de 1h15 no bairro Santa Antonieta. Nós vamos a pé até o hospital. Meu neto tem horário para a consulta”, disseram. Já Wilson Oliveira Lemos se atrasou para o trabalho. “Fui até ponto e não havia ônibus, não apareceu”, contou o pedreiro.
Outra preocupação de quem depende dos ônibus é com relação às passagens que já foram compradas no cartão eletrônico. Quando a empresa Circular ainda tinha a concessão do transporte, ela descumpriu uma ordem judicial, emitida pelo juiz da Vara da Fazenda Pública, e ainda não havia repassado as duas novas empresas as informações dos usuários até o final da manhã desta segunda-feira (20). A multa por descumprimento da decisão chega a R$ 100 mil por dia. A antiga empresa deveria ter repassado as informações no dia 18 abril. A prefeitura procurou a Justiça, que estipulou novo prazo e multa. Há cinco dias, a Circular está sendo autuada.
As duas novas empresas, uma de Bauru e outra de Curitiba, assumiram a concessão do transporte coletivo por volta das 14h do último sábado. As atividades deveriam ter iniciado à zero hora de sábado, mas foram adiadas por causa de uma determinação do Tribunal de Justiça, que garantia a permanência da antiga operadora do serviço. As novas empresas só começaram a trabalhar depois de um novo parecer da Justiça. O coletivo Grande Marília vai atender 19 linhas, nas zonas norte e leste. A Viação Sorriso,16 linhas das zonas sul e oeste. O itinerário das linhas e os horários dos ônibus foram mantidos. Já o valor da passagem caiu de R$ 2,30 para R$ 2,15.
Uma central de atendimento foi montada para dar informações aos usuários. Ela fica na Rua Maranhão, 43, no centro da cidade. Quem tiver dúvidas também pode ligar para o 0800.777. 8181.
Informações: G1 Bauru e Marília
Postado por Meu Transporte às 09:22 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Trânsito lento fez capital paulista perder R$ 40 bilhões em 2012, diz estudo
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Estudo divulgado nesta sexta-feira (17) pela Eaesp-FGV (Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo) aponta que a lentidão no trânsito na capital paulista provocou uma perda de R$ 40,2 bilhões em 2012, o que representa 7,6% do PIB (Produto Interno Bruto) da cidade em 2012 (R$ 526 bilhões). A pesquisa foi coordenada pelo vice-presidente da FGV, Marcos Cintra.
Para chegar ao valor, o estudo levou em conta dois indicadores: o tempo médio perdido em congestionamentos por pessoa integrante da PEA (População Economicamente Ativa) da cidade --nomeado "custo oportunidade"-- e os gastos adicionais gerados pelos congestionamentos com combustível, poluição e transporte de mercadorias --batizados de "custos pecuniários".
O custo oportunidade baseou-se no valor médio da hora de trabalho na capital paulista da PEA, que em 2012 foi de R$ 44,31, segundo dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
O valor obtido foi multiplicado pela quantidade média de horas que os motoristas de São Paulo perdem nos congestionamentos. Para calcular esse dado, a pesquisa levou em conta a lentidão média, em quilômetros, nos horários de pico, medida pela CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), e dividiu o total pelo tamanho médio dos veículos.
O número de veículos afetados pelos congestionamentos foi multiplicado por três --considerando que, em média, cada carro transporta três pessoas. O valor foi multiplicado pelas horas perdidas nos congestionamentos em 253 dias úteis, chegando a R$ 30,2 bilhões.
Já os custos pecuniários foram calculados a partir de gastos adicionais com combustível, poluição e com o transporte de cargas. As perdas resultantes da poluição foram estimadas com base em dados e estudos da ANTP (Associação Nacional de Transporte Público) e do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Para chegar ao impacto nos gastos com combustível, a pesquisa considerou a distância média percorrida por dia e as velocidades médias com e sem trânsito praticadas por carros, caminhões e ônibus. Já para calcular o gasto com o transporte de carga, o estudo usou como parâmetro dados da Associação Nacional do Transporte Rodoviário (NTC & Logística).
Considerando os três tipos de perdas (combustível, poluição e transporte de cargas), a pesquisa chegou ao valor de R$ 9,99 bilhões em 2012. A soma deste montante com os R$ 30,2 bilhões desperdiçados pela população economicamente ativa chega a R$ 40,2 bilhões.
Informações: ANTP
Ano
|
Custo pecuniário
do trânsito (dinheiro perdido)
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Custo de
oportunidade do trânsito (dinheiro que a cidade deixou de ganhar)
|
Custo total do
trânsito para São Paulo
|
2002
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R$ 6.985.879.139,07
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R$ 10.342.299.788,00
|
R$ 17.328.178.926,74
|
2004
|
R$ 7.300.650.847,88
|
R$ 13.128.172.049,00
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R$ 20.428.822.896,69
|
2006
|
R$ 8.377.422.602,14
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R$ 17.193.443.050,00
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R$ 25.530.862.651,66
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2008
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R$ 10.107.981.983,43
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R$ 24.282.318.282
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R$ 34.490.300.265,60
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2010
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R$ 8.803.248.575,19
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R$ 27.112.094.149
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R$ 35.915.342.724,13
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2012
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R$ 9.983.704.463,74
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R$ 30.175.803.397
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R$ 40.159.507.860,97
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Postado por Meu Transporte às 17:10 0 comentários
Marcadores: Pesquisas, Reportagem especial, São Paulo
No Recife, Novo Terminal Tancredo Neves é alvo constante de reclamações
domingo, 19 de maio de 2013
Um terminal que não entrou no gosto da população, reclamações já faz parte do cotidiano dos que usam este terminal todos os dias, e não é por conta apenas do terminal, mas principalmente pelas vias de acesso ao terminal que irritam e muito os usuários.
Não é conto de história, mas bem que poderia ser uma com um final diferente, o que está acontecendo hoje com quem precisa ir ao novo Terminal Integrado Tancredo Neves é mais ou menos igual, pois o terminal é totalmente confortável, seguro e acessível para pessoas com deficiência entre outros. Porém as escadas rolantes do terminal continuam quebradas e a da Estação do Metrô ainda nem sequer foi instalada.
Tão perto, tão longe. população pede a entrada imediata no terminal após descida do viaduto. |
Mas a insatisfação dos usuários hoje é com relação a perca de tempo para chegar ao terminal e consequentemente a seus destinos, pois o que antes se fazia com apenas um ônibus, agora os usuários precisam integrar para chegar a seus destinos.
Mas o que de fato tem incômodado os usuários são as vias de acesso ao terminal, pois o excesso de contornos nos quarteirões faz com que muitos percam a paciência. Muitos ônibus ficam presos nessas ruas sem sinalização, na qual deixa claro uma falta de planejamento no início da operação deste equipamento.
''Arrodeios' - Ônibus perdem tempo neste formato atual, além da falta de planejamento , faltou sinalização no formato atual que desagrada e muito motoristas e usuários. |
"É preciso rever as vias de acesso deste terminal, pois construíram um castelo e esqueceram de implantar a ponte", diz Gilson da Tancredo, presidente de uma das comunidades atendidas.
A usuária Genilúcia, moradora da UR-03 no Ibura, critica o acesso, ela relata que para ir ao trabalho, é preciso passar pelo mesmo local (Rua João Fontes) duas vezes, na chegada e na saída do terminal.
E o que falar das linhas alimentadoras que ficam presas nos engarrafamentos da Av. Dois Rios e Av. Recife.
Fica claro que os usuários hoje precisam de eficiência no transporte coletivo e que apenas conforto não atrai usuários, é preciso rever as vias de acesso, pois de fato muitos usuários estão gastando mais tempo para chegar a seus destinos.
Ônibus já cheios esperando saída deixando usuários ainda mais iiritados |
Também ficou claro que algumas linhas precisam ser revistas nos horários de pico como por ex: Tancredo Neves/Cde da Boa Vista, Tancredo Neves/Príncipe e Tancredo Neves/Aeroporto que estão com horários incompativeis com a demanda, ou seja, os ônibus enchem de passageiros e continuam parados esperando o horário de saída, lamentável.
Blog Meu Transporte
Postado por Meu Transporte às 20:04 6 comentários
Marcadores: Pernambuco
No Rio, Ônibus do BRT têm botão de ataque contra assaltantes
A Fetranspor está investindo em tecnologia para dar mais segurança às cerca de cem mil pessoas que utilizam diariamente o BRT.
Além das duas câmeras internas e uma externa acopladas em cada um dos 91 veículos articulados que compõem a frota, e outras dezenas instaladas nas 44 estações, botões de pânico foram instaladas nos painéis dos motoristas, que passaram a trocar mensagens codificadas com o Centro de Controle Operacional (CCO) do BRT.
Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia |
Além disso, 60 PMs foram contratados através do Programa Estadual de Integração na Segurança (Proeis) e agentes de inteligência circulam à paisana nos veículos.
“Graças ao novo planejamento de segurança, recentemente três assaltantes foram presos”, ressaltou o coordenador de segurança do BRT, Júlio César Silva.
Segundo ele, o monitoramento por câmeras e a ação do policiais, que contam ainda com apoio de 160 vigias privados, já ajudaram a inibir diversos tipos de delitos e a apreender drogas e armas brancas, como facas.
Monitorado e preso
No dia 14 de março, por exemplo, um suspeito de assalto foi preso depois de assaltar passageira em um dos ônibus e ser monitorado pelas câmeras pelo CCO, através de 24 painéis de 45 polegadas cada um.
Denúncias de clientes, que haviam sido assaltados por ele dias antes e descreveram sua fisionomia, possibilitaram a identificação do bandido.
“Ao detectar a presença de Flávio (que estava em liberdade condicional, após cumprir 11 anos de prisão por assalto a mão armada), depois de seu embarque na estação Magarça, a equipe do CCO acompanhou seus passos em tempo real. O motorista foi orientado pelo painel a reduzir a velocidade para que desse tempo de uma equipe do Proeis se deslocar até a próxima parada, onde o criminoso foi preso, armado com faca”, detalhou Júlio César. Com Flávio foram encontrados pertences da vítima.
Passageiros aprovaram os últimos investimentos em segurança. Em pesquisa de opinião apresentada quinta-feira, esse quesito ficou em segundo lugar em relação aos pontos positivos do BRT, com 30%, só perdendo para o item conforto (com 31%).
Por Francisco Edson Regis
Informações: O Dia
Postado por Meu Transporte às 20:03 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Rio de Janeiro
Passagem do Metrô de São Paulo vai subir para R$ 3,40, diz sindicato
Em carta aberta à população de São Paulo - e em meio a uma campanha salarial que caminha para nova greve -, o Sindicato dos Metroviários disse que a passagem do Metrô vai ser reajustada para R$ 3,40 no dia 1º.
Alex Falcão/Futura Press |
A informação, segundo os sindicalistas, vem circulando no Metrô desde fevereiro. O índice de reajuste, por esse valor, ficaria em 13,3%, portanto acima da inflação acumulada desde fevereiro do ano passado, que foi de 8,9%.
O Metrô, entretanto, nega que o reajuste já esteja definido - tanto o valor da tarifa quanto a data exata do reajuste. Em nota, a empresa diz que "qualquer especulação sobre um possível valor, neste momento, seria irresponsável e um desrespeito aos usuários". Os estudos técnicos que justificam o reajuste da tarifa, que têm de ser apresentados à Assembleia Legislativa, ainda não estão finalizados segundo o Metrô.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Postado por Meu Transporte às 12:40 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Trânsito lento faz São Paulo perder 1% do PIB do País, diz estudo da FGV
A Fundação Getúlio Vargas revisou um estudo bianual, feito desde 2002, sobre o preço do congestionamento da cidade de São Paulo e concluiu: o prejuízo de manter as filas intermináveis de carros parados já equivale a 1% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
O custo do trânsito soma o gasto com combustíveis para carros, ônibus e caminhões parados, estimativas sobre os gastos que a saúde pública tem por causa da poluição e - mais importante - as horas de salário perdidas pelas pessoas sentadas, amarradas aos cintos de segurança, sem trabalhar.
Essa conta deu, no ano passado, R$ 40 bilhões, segundo o vice-presidente da FGV e ex-secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Marcos Cintra. Significa dizer que cada cidadão deixou de ganhar ou gastou cerca de R$ 3,6 mil por estar parado olhando para o carro da frente, desperdiçando combustível e respirando o ar poluído.
Para calcular o preço das filas de carros parados, a pesquisa usou funções matemáticas e estimou a frota presa nos congestionamentos (baseada nos índices de trânsito divulgados pela CET) e os gastos de combustível desses veículos a uma velocidade média de 15 km/h (dado também fornecido pela CET). A comparação, para calcular o desperdício, foi feita com a mesma frota trafegando a uma velocidade média de 50 km/h.
Só a gasolina queimada pelos carros esperando o semáforo abrir dá um gasto de R$ 3 bilhões, divididos por motorista. É mais ou menos o que o governo do Estado de São Paulo está gastando para construir o Trecho Norte do Rodoanel Mário Covas, obra viária que promete aliviar o tráfego.
Cintra, no entanto, duvida da eficácia das grande obras viárias feitas para resolver o trânsito. "A lógica da cidade é de grandes artérias de tráfego. O tráfego deveria ser diluído em pequenas obras para espalhar os veículos pelas outras vias. Mas a solução definitiva é o investimento em transporte público."
Cargas. Na conta do prejuízo também entra o chamado custo São Paulo, para a indústria e o comércio - e consequentemente para toda a economia. O estudo mostra que cada caminhão que passa pelo Município precisa de R$ 28 a mais para rodar por causa do trânsito.
Somando todos os caminhões que circulam anualmente na cidade, o gasto que os caminhoneiros e empresários têm é de R$ 4 bilhões - valor repassado às mercadorias consumidas na cidade.
Subestimado. Na primeira vez que a FGV fez esse estudo, em 2002, o prejuízo coletivo foi estimado em R$ 10 bilhões. Ou seja, em dez anos, a falta de prioridade para o transporte público fez o custo do trânsito ser multiplicado por quatro.
O custo real, entretanto, pode ser bem maior. Isso porque a conta usa dados do trânsito feitos pela CET, que são questionados por não incluir a cidade toda. E não leva em consideração que o dinheiro que São Paulo deixou de ganhar poderia ter sido investido, o que traria maior retorno.
Informações: ANTP
Postado por Meu Transporte às 12:40 0 comentários
Marcadores: Pesquisas, Reportagem especial, São Paulo
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