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Expansão da rede de metrô atinge maior investimento em 50 anos de história

terça-feira, 17 de setembro de 2024

O Governo de São Paulo está promovendo o maior investimento da história na expansão da rede de metrô. No ano em que completa 50 anos de operação, ele ganha R$ 45,2 bilhões em investimentos públicos e privados para melhorar a ampliar o transporte sobre trilhos, incluindo novas linhas e trens de última geração.

Nas linhas operadas pelo Metrô, as obras somam 43 quilômetros e 19 estações, com aporte de R$ 23 bilhões destinados à expansão. Além disso, na Linha 6-Laranja, a concessionária investe outros R$ 18 bilhões em um trecho de 15 quilômetros e 15 estações. Há ainda mais R$ 45 bilhões previstos para a construção das linhas 19-Celeste e 20-Rosa.

É a primeira vez na história de São Paulo que tantos empreendimentos são executados ao mesmo tempo. Além disso, de forma inédita, São Paulo tem três tatuzões trabalhando simultaneamente. São duas novas linhas (6-Laranja e 17-Ouro) e outras duas expandidas (linhas 2-Verde e 15-Prata), além da ampliação de duas importantes estações (São Joaquim e Vila Prudente) e um novo túnel de conexão entre as linhas 2-Verde e 4-Amarela.

A Linha 4-Amarela terá duas novas estações: Chácara do Jóquei e Taboão da Serra. A extensão prevê mais 3,3 quilômetros de trilhos, com início das obras previstas para o fim deste ano e início da operação no final de 2028.

A Linha 5-Lilás também contará com duas novas estações, Comendador Sant’anna e Jardim Ângela. O aditivo prevê mais 4,3 quilômetros de extensão e as obras devem ser iniciadas no começo de 2025 e a previsão de entrega é 2029. O investimento estimado para expansão das linhas 4 e 5 é de R$ 6,8 bilhões ao todo.

São Paulo ganhará outras novas linhas: 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom. O Governo de São Paulo entregará em 2026 o primeiro trecho da Linha 6-Laranja, entre as estações Brasilândia e Perdizes, com 15,3 quilômetros. Ainda neste ano, será aberta a Linha 17-Ouro, que vai conectar o Aeroporto de Congonhas à rede sobre trilhos. Em 2027, o segundo trecho será entregue, de Perdizes a São Joaquim, interligando a zona norte ao centro da capital e conectando com a Linha 1-Azul do Metrô e 7, 8 e 9 de trens urbanos.

Também em 2027, o primeiro trecho da Linha 2-Verde, de Vila Prudente a Vila Formosa será concluído, assim como as três novas estações da Linha 15-Prata: Ipiranga, Boa Esperança e Jacu Pêssego. Por fim, em 2028 entra em operação o trecho da Linha 2-Verde de Vila Formosa a Penha.

Recorde de investimentos
Além disso, em 2023, o Governo de São Paulo registrou um recorde de investimentos na ampliação do Metrô, com R$ 2,67 bilhões aplicados nas obras das linhas 2-Verde, 15-Prata e 17-Ouro e em projetos de expansão. O aporte foi 27% maior do que o registrado no ano anterior. O orçamento para a continuidade dessas obras em 2024 é de R$ 4,7 bilhões.

Os investimentos são compromissos da atual gestão para a melhoria da mobilidade urbana na região metropolitana e a retomada da demanda de passageiros no sistema de trens e metrô, que segue cerca de 20% abaixo dos níveis pré-pandemia.

Informações: Agência SP

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Passageiros terão à disposição exames gratuitos e massagens nas Linhas 8-Diamante, 5-Lilás e 4-Amarela

quarta-feira, 21 de agosto de 2024

A partir desta terça-feira, 20, até o fim deste mês, com exceção do domingo, 25, os passageiros da ViaMobilidade e ViaQuatro terão a oportunidade de ser atendidos por técnicos de enfermagem e ainda receber massagem ao passar pelas Linhas 8-Diamante, 5-Lilás e 4-Amarela por meio do Programa Caminhos para Saúde, realizado pelo Instituto CCR. Além disso, quem quiser se inspirar na maior medalhista olímpica de todos os tempos, Rebeca Andrade, e ter os cabelos trançados como os da ginasta, também terá à disposição profissionais trancistas. 

Estação Barueri (Linha 8-Diamante): os atendimentos ocorrerão sempre das 10h às 15h30, dos dias 20 a 24 de agosto e, depois, na semana seguinte, de 26 a 28 (confira abaixo os detalhes da programação). 
 
Estação Adolfo Pinheiro (Linha 5-Lilás): os passageiros poderão realizar exames básicos e demais serviços nos dias 26 e 29 de agosto, das 10h às 15h30.
 
Estação Vila Sônia (Linha 4-Amarela): a programação está prevista para os dias 27 e 30, também das 10h às 15h30.

Há mais de 20 anos, o Programa Caminhos para Saúde, realizado pelo Instituto CCR, leva atendimento de saúde gratuito para os clientes de rodovias, aeroportos e mobilidade urbana, incluindo VLT, no Rio, o Metrô Bahia, em Salvador, além das Linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda.

“Temos orgulho de fazer parte do dia a dia da população e sabemos da importância de conscientizar as pessoas que utilizam o transporte público para o cuidado com a saúde mesmo com a vida corrida que todos temos hoje em dia”, afirmou Jocelyn Cárdenas, gerente de Comunicação da ViaMobilidade. 

Serviço:

Estação Barueri, Linha 8-Diamante

Horário: 10h às 15h30

Profissional: técnico de enfermagem
Datas: 23 e 24 de agosto; 26 a 30 de agosto

Profissional: trancista
Datas: 20 a 22 de agosto; 26 a 28 de agosto

Profissional: massoterapeuta
Datas: 21 a 24 de agosto; 26 a 28 de agosto

Estação Adolfo Pinheiro, Linha 5-Lilás

Horário: 10h às 15h30

Profissional: técnico de enfermagem
Datas: 26 de agosto

Profissional: trancista e massoterapeuta
Datas: 29 de agosto

Estação Luz, Linha 4-Amarela

Horário: 10h às 15h30

Profissional: técnico de enfermagem
Datas: 27 de agosto
 
Profissional: trancista e massoterapeuta
Datas: 30 de agosto

Informações: ViaQuatro

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Transporte sobre trilhos evita emissão de mais de 1,5 milhão de toneladas de CO2 em SP

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

O Dia Mundial do Combate à Poluição, celebrado nesta quarta-feira, 14, traz à tona a importância do investimento em alternativas sustentáveis de transportes visando também a melhoria da qualidade do ar, extremamente prejudicado com a queima de combustíveis fósseis. 

É nesse contexto que as linhas de trens e metrôs administradas pelo Grupo CCR, em São Paulo, se tornam importantes aliadas no combate a esse tipo de poluição.

Estudo da WayCarbon, consultoria especializada no desenvolvimento de projetos de sustentabilidade e mudança de clima, divulgado no fim do ano passado, apontou que nos últimos 13 anos, o uso do sistema de mobilidade urbana composto pelas Linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, evitou a emissão de 1.512.562 de toneladas de CO2 na atmosfera. O volume equivale à emissão de, aproximadamente, 830 mil automóveis ao longo de um ano.

“Diariamente, transportamos quase 3 milhões de passageiros nas nossas linhas da capital paulista. Esta prestação de serviço nos enche de orgulho, não apenas por ajudar essas pessoas a chegarem ao seu destino rapidamente, mas também por ser essencialmente um transporte mais sustentável e contribuir com a qualidade do ar na cidade”, comenta Francisco Pierini, Diretor de Operações da CCR Mobilidade.

A Organização Mundial da Saúde classifica o ar poluído como um “assassino invisível” e estima que 99% da população mundial respira ar impróprio e inseguro para a saúde. Segundo a OMS, cerca de sete milhões de pessoas ainda morriam em 2022 vítimas da exposição a partículas finas presentes no ar poluído, que podem provocar desde doenças pulmonares a cardíacas. 

A sustentabilidade muito além dos trilhos

Comprometido com a pauta ESG desde sua fundação, em 1999, o Grupo CCR teve suas metas de redução de gases do efeito estufa aprovadas pela Science Based Targets Initiative (SBTi) no fim do ano passado. A empresa assumiu o compromisso de abastecer 100% dos seus modais com energia verde e utilizar biocombustíveis em 100% da frota leve até 2025, com avaliação de riscos avaliados por meio da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD). 

Diante desta agenda intensa, o Grupo CCR se move também no consumo consciente de água, outra pauta ligada à realidade atual. Uma Estação de Tratamento de Água de Reuso (ETAR) reaproveita água da chuva para lavagem dos trens e para os vasos sanitários das estações, além de uso de torneiras com controle de fluxo nos sanitários das estações. Associada à área de lavagem dos truques, foi instalada outra ETAR (Estação de Tratamento de Água de Reuso) com aproveitamento de água da chuva. Com isso, a água proveniente das atividades de lavagem é reaproveitada na mesma atividade e a água da chuva passa pelo sistema para complementar a oferta de líquido para lavagem e usos não potáveis, como nos vasos sanitários da oficina. A expectativa da empresa é economizar 8 mil litros de água por dia e 160 mil litros de água por mês.

A ETAR possui alta capacidade de tratamento, com reservatório para 20 mil litros de água da chuva e cerca de 2 mil litros de água tratada por hora. A projeção é de que a água seja utilizada também para outras demandas, como lavagem de piso, tornando todo o processo sustentável e sem perdas

Energia sustentável

A eletricidade também é tônica. Sobre o Terminal Guido Caloi existem 196 painéis solares instalados, anexo à Estação Santo Amaro, da Linha 5-Lilás, que contribuem para a iluminação deste e dos terminais de ônibus anexos às estações Campo Limpo e Capão Redondo. Além dos três terminais, uma área localizada no Pátio Guido Caloi, utilizada para estacionamento e manutenção das composições de metrô, também é beneficiada.

As placas solares, idealizadas no Fórum de Energia Elétrica da CCR Mobilidade, evento com objetivo de disseminar estudos e ideias relacionadas à redução de consumo, custos e emissões dos gases do efeito estufa com energia elétrica, também mandam energia para tomadas que estão à disposição para carregamento de dispositivos móveis, painéis informativos sobre itinerários dos coletivos, entre outros. 

Com as placas, são gerados 11.000 kWh por mês, o que seria suficiente para alimentar 50 residências com quatro pessoas durante esse período, num sistema que ocupa uma área de 300 metros quadrados.

Informações à imprensa

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ViaQuatro e ViaMobilidade lançam app para facilitar acesso de passageiros aos bicicletários

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Utilizar o bicicletário das estações das Linhas 4-Amarela e 5-Lilás ficou mais fácil para os passageiros. A ViaQuatro e a ViaMobilidade lançaram, nesta quinta-feira, 11 de julho, o Bicicletário Digital, um app que auxilia na consulta de espaços disponíveis nas 13 estações que dispõem de bicicletário. São mais de 1,1 mil espaços para ciclistas deixarem sua bike com segurança e, agora, ainda mais agilidade.

Usar o app é fácil. Basta baixá-lo na Play Store (para Android) ou Apple Store (para iOS) e realizar um pré-cadastro. A partir do preenchimento do formulário, o passageiro pode ir à Sala de Supervisão Operacional (SSO) da estação escolhida com sua bicicleta e apresentar um documento com foto para a retirada de um lacre. Com esse lacre, ele poderá transitar em todos os bicicletários das linhas 4-Amarela e 5-Lilás. É necessário também utilizar corrente e cadeado próprio, para mais segurança.

“A tecnologia é a nossa principal ferramenta para desburocratizar processos e facilitar a vida de nossos passageiros. Apostamos no app como uma forma de encorajar o uso de espaços seguros para guardar bicicletas, incentivando o uso desse meio de transporte que não só ajuda o meio ambiente, mas também colabora com a saúde das pessoas”, explica Antonio Marcio, diretor responsável pela ViaQuatro e ViaMobilidade.

O app está inicialmente em fase de testes e deve receber novos recursos e facilidades no futuro.


Regras de uso de bicicletas nos trens e bicicletários

O embarque de bicicletas nas estações é permitido de segunda a sexta-feira entre 10h e 16h, e das 21h até o fechamento do sistema, sempre nos últimos vagões dos trens. Sábados, domingos e feriados não há restrições de horário. Dentro do trem, o ciclista deve manter-se afastado das portas, a fim de não impedir seu fechamento ou obstruir a entrada e saída dos passageiros.

Já nos bicicletários, após a reserva de espaço, o ciclista deve estar atento para deixar sua bicicleta presa com corrente e cadeado próprio. O tempo máximo de permanência no espaço é de quatro dias. Após esse período, a bike será retirada e guardada pela ViaQuatro/ViaMobilidade por até 60 dias. Caso isso aconteça, será necessário um agendamento prévio para retirada por meio da Central de Atendimento no número 0800 770 7100.

Estações com bicicletários

Nas Linhas 4-Amarela e 5-Lilás existem 13 estações com bicicletários, totalizando 1.188 vagas disponíveis.

Você encontra bicicletários na Linha 4-Amarela nas estações Vila Sônia (92 vagas), São Paulo-Morumbi (80 vagas), Fradique Coutinho (86 vagas) e Butantã (149 vagas). A estação Pinheiros (117 vagas) está prevista para fim de julho.

Já na Linha 5-Lilás, há bicicletários nas estações Alto da Boa Vista (100 vagas), Borba Gato (84 vagas), Brooklin (30 vagas), Campo Belo (144 vagas), Eucaliptos (92 vagas), Moema (68 vagas), AACD-Servidor (36 vagas), Hospital São Paulo (30 vagas) e Santa Cruz (80 vagas).

Mais informações estão disponíveis na Central de Atendimento, no número 0800 770 7100, ou no “Fale Conosco” do site das concessionárias.

Informações: ViaQuatro

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Grupo CCR investe R$ 2 bilhões em mobilidade urbana em 2024 para modernização e ampliação do sistema

quarta-feira, 6 de março de 2024

O Grupo CCR, maior empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil, realizará neste ano um robusto investimento em suas concessões de trens, metrô e VLT. A empresa está aplicando mais de R$ 2 bilhões na melhoria da qualidade dos serviços, incluindo expansões e melhorias de estações, aquisição de novos trens e modernização da infraestrutura de vias e rede aérea. As medidas trazem mais segurança e conforto para a população, que passa a contar com serviços de melhor qualidade a partir do uso de tecnologias inovadoras.

Uma das principais entregas deste ano é o Terminal Intermodal Gentileza (TIG), que foi inaugurado no dia 23 de fevereiro pela Prefeitura do Rio de Janeiro, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O empreendimento é o maior terminal de integração da cidade, interligando as linhas 1 e 4 do VLT Carioca, operadas pelo Grupo CCR, o BRT Transbrasil e 14 linhas de ônibus municipais, e recebeu investimento de R$ 357 milhões ao longo de 2022 e 2023, montante que está sendo ressarcido pelo poder concedente.

"O Grupo CCR é amplamente reconhecido pela excelência operacional nas três plataformas em que atua. Neste ano, os investimentos previstos em nossos modais de Mobilidade Urbana estão alinhados com nosso objetivo de fornecer aos nossos clientes um serviço cada vez mais confortável, seguro e confiável, estimulando um modelo de mobilidade sustentável e inclusivo", afirma Marcio Hannas, presidente da CCR Mobilidade. A cada dia, cerca de 3 milhões de pessoas circulam pelas 128 estações de trens, metrô e VLT operadas pela Companhia nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador (BA).

Dos R$ 2 bilhões previstos para 2024, R$ 1,4 bilhão será destinado pela Companhia à modernização das Linhas 8 e 9 do sistema metroferroviário de São Paulo. Boa parte dos recursos é direcionada à aquisição dos 36 novos trens da fabricante Alstom, compondo uma frota de 288 carros (vagões). Em 2024, a CCR já recebeu seis novos trens, totalizando 16 composições entregues, das quais nove já estão em operação. A previsão é de que as demais sejam entregues até o fim do ano. 

Os novos trens trazem mais conforto aos passageiros das Linhas 8 e 9. São equipados com ar-condicionado e vêm com salão contínuo, que permite liberdade de movimento dos clientes entre os carros e uma viagem com maior comodidade. Eles também trazem tecnologias modernas, como mapas dinâmicos das linhas, monitores de vigilância por vídeo e câmeras retrovisoras, além de detectores e extintores de incêndio. Visando à segurança, todos os materiais dos revestimentos e equipamentos são antichamas. 

Terminal Gentileza
O Terminal Intermodal Gentileza, no Rio, deverá receber diariamente cerca de 150 mil pessoas, com impacto positivo no volume de passageiros transportados pelo VLT Carioca, empresa do Grupo CCR. A previsão é de que o terminal traga 40 mil novos clientes por dia ao modal, o que representa um aumento de 50% no número em relação aos 80 mil transportados atualmente. 

Para chegar ao TIG, os trilhos do modal operado pelo Grupo CCR foram ampliados em 700 metros, de modo a conectar o novo terminal ao Aeroporto Santos Dumont, pela Linha 1, e à Praça XV, no Centro, pela nova Linha 4, construída para realizar esta conexão. Até então, o VLT Carioca operava com três linhas, 29 estações e 32 trens.

Nova estação em Salvador
O sistema metroviário administrado pelo Grupo CCR na Bahia também teve a sua malha ampliada recentemente. Na última semana de 2023, a nova Estação Águas Claras entrou em operação, ampliando o sistema para 22 estações, com a expansão da rede de 33 quilômetros (km) para 38 km. 

Após a inauguração, a estação ampliou em 5% o número de clientes que utilizam o sistema metroviário soteropolitano, o que representa cerca de 20 mil pessoas a mais por dia. A CCR Metrô Bahia transporta diariamente em torno de 370 mil passageiros e percorre bairros importantes de Salvador e Lauro de Freitas, conectando regiões mais afastadas da capital baiana ao centro e ao aeroporto local, na região metropolitana. 

Divisão dos recursos
Em 2024, considerando a divisão dos investimentos por concessionária de mobilidade urbana, a previsão é investir R$ 1,4 bilhão nas Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, de trens metropolitanos, R$ 122,2 milhões na Linha 4-Amarela e R$ 254 milhões na linha 5-Lilás, do metrô, todas em São Paulo. Também estão previstos R$ 159 milhões no VLT Carioca e R$ 151 milhões na CCR Metrô Bahia, totalizando R$ 2,09 bilhões.

Informações: Diário Industria e Comércio
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São Paulo 470 anos: os transportes que impulsionaram o progresso da cidade

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Metrópole pulsante e diversificada, a cidade de São Paulo, a maior da América Latina, tem suas raízes entrelaçadas com a evolução da história de seus sistemas de transporte. Desde os primeiros bondes, puxados por tração animal no século 19, às modernas redes de trem, metrô e ônibus, os transportes desempenharam – e ainda desempenham – um papel fundamental no desenvolvimento e na transformação desta megalópole ao longo dos anos.

Com o crescimento exponencial da população metropolitana, as empresas vinculadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) – CPTM, EMTU e Metrô – assumiram um papel crucial no sistema de transporte de toda a região metropolitana de São Paulo, auxiliando os passageiros em seus deslocamentos diários para o trabalho, estudo ou passeio.

“A narrativa de São Paulo está em constante evolução e, à medida que avança, os transportes metropolitanos compõem a espinha dorsal da vibrante tapeçaria urbana da capital. Estamos comprometidos em expandir e investir em soluções inovadoras para tornar o transporte cada vez mais eficiente, inclusivo e sustentável, construindo, assim, um futuro mais acessível e conectado para a cidade”, afirma Marco Antonio Assalve, Secretário dos Transportes Metropolitanos.

Neste 25 de janeiro, data em que São Paulo completa 470 anos, a STM relembra que os transportes fazem parte da jornada histórica da capital e auxiliaram no desenvolvimento, urbanização e modernização da cidade.

Paradas nada óbvias que são a cara da cidade

1) Estação Água Branca – CPTM
Na Zona Oeste da cidade, a estação Água Branca atualmente faz parte da Linha 7-Rubi da CPTM. A parada foi aberta em 1867 na inauguração da ferrovia Santos-Jundiaí pela São Paulo Railway. No começo do século 20, a estação foi fundamental para o processo de industrialização da região, que está localizada próxima a complexos industriais.

2) Estação Vila Mariana – Metrô
A estação Vila Mariana, localizada na Zona Sul da cidade, foi a primeira a ser inaugurada da Linha 1-Azul do Metrô no dia 14 de setembro de 1974. Durante cinco meses, ela foi a primeira linha construída pelo Metrô de São Paulo. Sua inauguração representou uma verdadeira revolução no transporte público, aliviando a pressão sobre as vias congestionadas e conectando bairros de maneira eficiente. Ao longo das décadas, o sistema de trilhos evoluiu, expandiu suas linhas até a região metropolitana – por meio de conexões com a CPTM, por exemplo – e desempenhou um papel crucial na mobilidade urbana.

3) Terminal Jabaquara – EMTU
Também na Zona Sul, o Terminal Metropolitano Jabaquara, administrado pela EMTU, faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus-Jabaquara (Corredor ABD) e recebe linhas que transportam mensalmente mais de 2 milhões de passageiros da região do ABC para a capital. Um dos principais meios de locomoção para os moradores das cidades do ABC para São Paulo, ele trouxe flexibilidade ao sistema e moldou a dinâmica da cidade, influenciando diretamente a expansão urbana na região metropolitana.

Curiosidades da mobilidade paulistana

Além de estações e terminais que participaram do desenvolvimento da capital paulista, as empresas vinculadas à STM possuem algumas curiosidades ligadas ao aniversário da cidade:

1. Sé: um presente para a cidade
Cartão-postal de São Paulo e estação mais movimentada do sistema, a Sé teve sua inauguração técnica realizada em 25 de janeiro de 1978. Porém, a inauguração oficial da estação, que conecta as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, foi no dia 17 fevereiro do mesmo ano – foi só a partir dessa data que os passageiros começaram a utilizá-la.

2. Linha 2-Verde: a linha paulistana
Além de passar pelos principais pontos da Av. Paulista, uma das mais famosas da cidade, a Linha 2-Verde foi inaugurada no dia 25 de janeiro de 1991. Portanto, a linha que liga os passageiros da Zona Leste até a Zona Oeste também faz aniversário nesta quinta-feira (25). Na época em que foi inaugurada, a linha contava com 2,9 quilômetros de extensão e quatro estações. Hoje, ela possui 14,7 quilômetros e 14 estações e segue em expansão.

3. Frases paulistanas
Tanto que o transporte metropolitano faz parte do dia a dia do cidadão, que algumas frases bem típicas dos transportes fazem parte do jargão diário paulistano. Exemplos disso são: “te encontro na catraca”, “já carregou o bilhete (de transporte)?”, “deixe a esquerda (da escada rolante) livre, por favor” e “sabe se o ônibus já passou?”.

Secretaria dos Transportes Metropolitanos
A STM cuida diariamente do transporte de 8,5 milhões de passageiros, na média dos dias úteis. São passageiros que usam os ônibus gerenciados pela EMTU, além dos trens do Metrô, da CPTM e das linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, estas quatro últimas concedidas à iniciativa privada. A Estrada de Ferro Campos do Jordão, no interior do Estado, também é responsabilidade da STM.

Informações: Governo de São Paulo

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Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Os passageiros estão retornando ao Metrô de São Paulo, mas em um ritmo mais lento do que o necessário para que a demanda volte aos níveis pré-Covid tão cedo.

Dados divulgados pelo Metrô e as concessionárias ViaQuatro e ViaMobilidade mostram uma recuperação consistente em 2023 em todos os seis ramais metroviários.

Somados, eles apresentaram um aumento de quase 8% na demanda, chegando a 1,19 bilhão de passageiros.

A Linha 4-Amarela liderou em crescimento em relação à 2022, com mais de 190 milhões de usuários transportados, um aumento de 14,2%.

O ramal operado pela ViaQuatro já havia liderado a recuperação em 2022, quando teve um crescimento de 50%, fruto de um impacto maior durante a pandemia. Ainda assim a Linha 4 está 17,1% abaixo do patamar de 2019, último ano não afetado pela crise sanitária.

A Linha 15-Prata, que está ainda em uma fase de implantação e amadurecimento de sistemas, foi a segunda a apresentar o maior crescimento, com 10,8% de alta.

Ao contrário dos demais ramais, o monotrilho da Zona Leste já transporta mais pessoas do que antes da pandemia. Foram 34,5 milhão de passageiros contra 20,7 milhões em 2019.

Na outra ponta, a Linha 3-Vermelha continua a mostrar uma retomada lenta. Foram 313,6 milhões de usuários em 2023, alta de apenas 4,5% em relação à 2022.

A Linha 1-Azul também não foi muito melhor, com crescimento de 7,8% apenas. As duas mais antigas linhas de metrô estão cerca de 26% abaixo da demanda normal do passado.

A Linha 5-Lilás, por sua, vez teve baixo crescimento em 2023 (3,4%), mas é o ramal que está mais perto dos níveis de 2019, com demanda apenas 11,4% menor do que em 2019.

Por fim, a Linha 2-Verde foi a terceira mais movimentada do ano passado e está a 18% do patamar de 2019.

Informações: Metrô CPTM

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