Trolebus em SP
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Projeto de Monotrilho em Belo Horizonte é considerado como uma solução eficiente e ecologicamente correta
segunda-feira, 9 de julho de 2012
A viagem rápida e segura acontece nas alturas. Os vagões, movidos por eletricidade, trafegam em um único trilho, suspenso a até 20 metros de altura. Semelhante a um metrô, acoplado a vigas de concreto armado, o monotrilho pode ser a nova aposta para o transporte de massa de Belo Horizonte e região metropolitana.
Um projeto elaborado pela iniciativa privada já está nas mãos do governo do Estado. A solução, considerada eficiente e ecologicamente correta, é apoiada pela Sociedade Mineira de Engenheiros (SME). O mesmo modal está sendo feito em São Paulo. Lá, para a Copa do Mundo de 2014, a aposta foi em um sistema interligado às várias linhas de metrô e aos trens metropolitanos.
Conforme consta no projeto apresentado e a que o Hoje em Dia teve acesso, o monotrilho prevê
poucas intervenções no sistema viário, já que os pilares de sustentação dos trilhos são pré-moldados e de dimensões reduzidas. As vigas são posicionadas nos canteiros centrais ou laterais das vias.
Prevista para ser concluída em 18 meses, a primeira fase da empreitada visa criar um terminal na Lagoinha, região Noroeste de BH, passando pela Pedro II, Antônio Carlos até o Mineirão. O restante do projeto inclui um traçado até o aeroporto de Confins, na Grande BH. Ao todo, seriam 16 estações com plataformas de embarque e desembarque no mesmo nível do trilho.
“Não há a necessidade de condutores, e ele não disputa espaço no chão com carros, ônibus e caminhões. Além de apresentar um menor custo, também desapropria menos. O sistema pode ajudar, e muito, a população de Belo Horizonte e região”, analisa o engenheiro civil Luiz Otávio Silva Portela, que também é membro da Comissão de Transportes da SME.
Especialista e consultor respeitado em todo o Brasil, Luiz Otávio é um defensor ferrenho do sistema. Segundo ele, para implantar o Metrô Leve – outro nome dado ao monotrilho – em Belo Horizonte, o gasto seria bem menor do que os investimentos feitos em outros modais, como o metrô. O custo médio por quilômetro do monotrilho é de R$ 81 milhões, enquanto o metrô ultrapassa os R$ 250 milhões.
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Marcadores: Minas Gerais, Monotrilho, Reportagem especial
Metrô do Recife vai receber 15 novos trens até junho de 2014, primeiro chega em dezembro
Superlotado, assim podemos definir a situação atual do metrô nos horários de pico, o metrô do Recife vem perdendo a cada ano seu charme e o mais importante, a comodidade e eficiência. Usar o metrô em seu inicio (1985) parecia um convite a um passeio confortável e agradável, mas com o passar dos tempos, a população cresceu e o metrô não acompanhou este crescimento, resultando no caos nas horas de pico. Hoje o Metrô transporta quase 300 mil pessoas por dia e com a chegada dos novos trens somando a novos terminais integrados fará com que este número aumente ainda mais.
Recentemente o metrô entrou em greve por mais de 30 dias.
Em 1998, o metrô do Recife deu os primeiros passos para expansão, com o inicio da construção da Linha Sul, com partida no Terminal Recife até Cajueiro Seco, esta expansão sofreu vários atrasos e só foi completada em 2010.
Com o criação da linha sul, o metrô do Recife teve um aumento de mais 14 km de transporte sobre trilhos, totalizando 71 km somando o VLT (Veiculo Leve sobre Trilhos) recém implantado e o Trem a diesel.
Somando a isso, A CBTU-Metrorec adquiriu 15 (quinze) novos trens, que estão sendo produzidos. Até dezembro deste ano chegará o primeiro a Pernambuco e o último até junho de 2014. Eles irão somar com os outros 25 trens da frota atual, o que ao todo dará 40 trens na linha Centro e na linha Sul. E a empresa responsável pela fabricação dos trens é a CAF (espanhola), mas estão sendo montados em São Paulo.
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Marcadores: Pernambuco, trem/metrô
Em Anapolis, Empresa de ônibus TCA tem seus ônibus abastecidos com biodiesel
Atualmente uma das maiores preocupações de toda a sociedade é a responsabilidade com a preservação do meio ambiente. Não há dúvida que o consumidor e os investidores estão cada vez mais atentos às empresas que se preocupam com questões de responsabilidade social e ambiental.
A TCA foi a primeira empresa do Grupo Transbrasiliana e do Centro-Oeste do Brasil a usar combustível renovável, o biodieseL- mistura de óleo diesel e óleo vegetal. Mais um programa de responsabilidade ambiental, prioridade da empresa, que investe também no social e em tecnologia de ponta para prestar benefícios à comunidade e melhorar cada vez mais os seus serviços.
Biodiesel é um combustível biodegradável, amigável ao meio ambiente, derivado de fontes renováveis, que pode ser obtido por diferentes processos (craqueamento, esterificação ou transesterificação). Pode ser produzido a partir de gorduras animais ou de óleos vegetais, existindo dezenas de espécies vegetais no Brasil que podem ser utilizadas, tais como mamona, dendê (palma), girassol, babaçu, amendoim, pinhão manso e soja, dentre outras.
O biodiesel substitui total ou parcialmente o óleo diesel de petróleo em motores ciclodiesel automotivos (de caminhões, tratores, camionetas, automóveis, etc) ou estacionários (geradores de eletricidade, calor, etc). Pode ser usado puro ou misturado ao diesel em diversas proporções. A mistura de 2% de biodiesel ao diesel de petróleo é chamada de B2 e assim sucessivamente, até o biodiesel puro, denominado B100. Em 2013, a mistura chegará a 5%.
Informações: TCA
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Marcadores: Goiás
No Rio, Trem chinês muda o comportamento dos passageiros
domingo, 8 de julho de 2012
Esqueça aquele trem sujo e barulhento onde os passageiros não respeitam sequer os assentos preferenciais. Há quatro meses deslizando nos trilhos do ramal de Deodoro, os novos e modernos trens chineses mudaram o comportamento dos passageiros e já atraíram quase 20 mil novos usuários por dia só em junho, um recorde em 14 anos.
O lixo recolhido nas composições antigas chega a 200 litros a cada viagem. Nos vagões novos, é 1/4 disso: menos de 50 litros. O volume equivale à capacidade das lixeiras nos trens, ou seja, ninguém joga papel no chão do ‘geladão’ . “A limpeza e modernidade do trem obrigaram as pessoas a terem mais educação. Elas ficam constrangidas até de falar alto”, conta o designer Marcelo Happuk, 33 anos, que pega o trem chinês diariamente de Deodoro até a Central do Brasil.
Foto: Fábio Gonçalves / Agência O Dia |
A mudança de atitude já começou, mas para acelerá-la vale uma forcinha dos agentes. Eles viajam nos novos trens para ficar de olho nos maus exemplos. “Se alguém sentar no assento preferencial sem necessidade, peço para a pessoa levantar”, comenta um agente. No vagão das mulheres, na hora do rush, às vezes há dois para reprimir a entrada dos marmanjos.
O capricho nos 13 trens novos em circulação já se traduz em números. Nos últimos 4 meses, houve queda de 48% nas queixas à Ouvidoria. Dia 6 de junho, recorde de passageiros num único dia desde 1998: 569.109. A média nos meses anteriores estava estacionada em 540 mil.
“Tem gente trocando o carro e o ônibus para viajar de trem chinês”, comemora o diretor de Operações da SuperVia, João Gouveia. A meta é chegar a 600 mil passageiros por dia até o final do ano.
FRIO DE TERNO E GRAVATA
O corretor Gláucio Ferreira, 46, foi um dos que trocou o ônibus pelos trilhos da SuperVia. No dia em que saiu atrasado de casa, ele resolveu experimentar o trem e se surpreendeu. “Achei que seria uma aventura. Não acreditei quando senti frio vestindo terno e gravata. Troquei o frescão pelo chinês”, conta.
Das 13 composições, três saem pela manhã de Madureira e fazem o percurso do semidireto, parando somente em três estações até a Central do Brasil. No fim deste mês, chegam mais três trens chineses. Nos próximos meses, a frota asiática passará a atender também aos ramais paradores de Bangu e Campo Grande. A meta é chegar a 30 deles sobre os trilhos até o ano que vem.
Promessa de intervalo de 3 minutos entre as viagens
A promessa agora é de acabar com a irregularidade dos intervalos entre os trens. Um novo sistema de sinalização nos trilhos, que vai frear o trem automaticamente, está em fase final de testes e começa a operar em dezembro no ramal Deodoro. Na hora do rush, os trens vão sair a cada três minutos, a metade do intervalo atual.
“A viagem ficará mais rápida e por isso vai ter trem a todo instante. Será um metrô sobre trilhos”, explica João Gouveia. Até março de 2013, a nova sinalização vai beneficiar o ramal Santa Cruz, e as demais, em junho do ano que vem.
O novo sistema será monitorado 24 horas por dia pelo Centro de Controle Operacional da Supervia, local que concentra todos os serviços da concessionária.
Fonte: O Dia Online
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Marcadores: Rio de Janeiro, trem/metrô
No Dist. Federal, Greve de ônibus é cancelada pelos rodoviários
Uma reunião entre cobradores e motoristas de ônibus do Distrito Federal, na manhã deste domingo (8/7), no Conic, decidiu que os trabalhos não serão interrompidos na segunda-feira (9/7). Os ônibus devem circular normalmente amanhã.
Ainda sob ameaça de greve, os trabalhadores decidiram na reunião que vão esperar até o dia 5 de agosto para saber se o dia em que ficaram em greve foi descontado no salário. Caso tenha sido, eles prometem uma nova greve no dia útil posterior ao dia 5.
A reunião ocorreu mesmo com a afirmativa dos empresários de ônibus em cumprir o acordo coletivo e liberar os 7, 88% de reajuste. O valor cobre a inflação acrescido de mais 3% de ganho real. Os concessionários cederam após a paralisação de 24 horas dos funcionários, realizada na última quinta-feira (5/7).
De acordo com o secretário-geral do Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal , Luiz Cláudio Galvão, eles ainda estão insatisfeitos porque os patrões anunciaram o desconto em folha pelo dia em que cruzaram os braços. “Esse é o nosso gargalo. Temos direito de greve e não podemos ter o dia cortado dos nossos salários”, anunciou.
Fonte: Correio Braziliense
Postado por Meu Transporte às 19:14 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Curitiba: Cartão por tempo permite embarques nos dois sentidos com tarifa única
sábado, 7 de julho de 2012
Os 37 mil passageiros que diariamente utilizam o Ligeirão Pinheirinho-Carlos Gomes, na Linha Verde agora contam com mais uma comodidade: a possibilidade de desembarcar em uma estação e embarcar na estação em frente sem pagar nova passagem.
É a chamada integração temporal matricial (feita com tempo e local pré-definidos) permitindo que o usuário que está seguindo para o centro, por exemplo, possa parar em qualquer uma das cinco estações e retornar ao bairro sem pagar outra tarifa.
Para isso o passageiro só precisa validar o seu cartão transporte no momento em que desembarca do ônibus embarcando na outra estação no prazo de cinco minutos. O cartão transporte é o mesmo utilizado normalmente, sem qualquer alteração.
O tempo total do momento de entrada em terminal, estação tubo ou ônibus, até a integração com o cartão é de duas horas. Ou seja, usuários de qualquer linha que passe no Terminal Pinheirinho também serão beneficiados com a novidade.
A experiência começou há dois anos com integração por cartão transporte da linha Vila Velha/Buriti na estação Santa Quitéria. Desde então, passageiros desembarcam no ponto na rua e podem entrar na estação sem pagar tarifa. Uma vez na estação, ele estará na Rede Integrada podendo fazer diferentes trajetos utilizando quantos ônibus necessitar sem pagar nova passagem. Nesta estação passam os ligeirinhos Inter 2 e Fazendinha/ Tamandaré.
Pouco tempo depois a Urbs iniciou a experiência na Linha Verde para permitir que o passageiro possa mudar o sentido do trajeto e a partir dali fazer novas integrações através do Terminal Pinheirinho. A primeira estação beneficiada foi a São Pedro, onde a integração temporal atende, por dia, em torno de três mil passageiros. Agora, este mesmo sistema já funciona nas estações Xaxim, Santa Bernadethe, Fanny e Marechal Floriano .
Nos primeiros meses de implantação, a integração temporal nestas duas estações era utilizada por cerca de 600 passageiros por mês, número que chega atualmente a 16 mil usuários, cerca de 13 mil deles na Estação Santa Quitéria.
A integração temporal dá acesso à Rede Integrada de Transporte a regiões em que, em função da necessidade de infra-estrutura, não foi possível viabilizar a integração através de terminais fechados. A idéia é ampliar a integração que no restante da rede continuará a ser feita em terminais de transporte, mantendo a característica do sistema curitibano de indução dos locais de troca de ônibus.
A Rede Integrada de Transporte atende 92% dos passageiros do transporte coletivo da cidade e 74% da demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana de Curitiba, num total de 2,3 milhões de passageiros transportados por dia. A Rede é formada por 30 terminais de transporte, 1.915 ônibus e 364 estações tubo. Por dia são feitas 21 mil viagens, percorrendo 490 mil quilômetros.
É a chamada integração temporal matricial (feita com tempo e local pré-definidos) permitindo que o usuário que está seguindo para o centro, por exemplo, possa parar em qualquer uma das cinco estações e retornar ao bairro sem pagar outra tarifa.
Para isso o passageiro só precisa validar o seu cartão transporte no momento em que desembarca do ônibus embarcando na outra estação no prazo de cinco minutos. O cartão transporte é o mesmo utilizado normalmente, sem qualquer alteração.
O tempo total do momento de entrada em terminal, estação tubo ou ônibus, até a integração com o cartão é de duas horas. Ou seja, usuários de qualquer linha que passe no Terminal Pinheirinho também serão beneficiados com a novidade.
A experiência começou há dois anos com integração por cartão transporte da linha Vila Velha/Buriti na estação Santa Quitéria. Desde então, passageiros desembarcam no ponto na rua e podem entrar na estação sem pagar tarifa. Uma vez na estação, ele estará na Rede Integrada podendo fazer diferentes trajetos utilizando quantos ônibus necessitar sem pagar nova passagem. Nesta estação passam os ligeirinhos Inter 2 e Fazendinha/ Tamandaré.
Pouco tempo depois a Urbs iniciou a experiência na Linha Verde para permitir que o passageiro possa mudar o sentido do trajeto e a partir dali fazer novas integrações através do Terminal Pinheirinho. A primeira estação beneficiada foi a São Pedro, onde a integração temporal atende, por dia, em torno de três mil passageiros. Agora, este mesmo sistema já funciona nas estações Xaxim, Santa Bernadethe, Fanny e Marechal Floriano .
Nos primeiros meses de implantação, a integração temporal nestas duas estações era utilizada por cerca de 600 passageiros por mês, número que chega atualmente a 16 mil usuários, cerca de 13 mil deles na Estação Santa Quitéria.
A integração temporal dá acesso à Rede Integrada de Transporte a regiões em que, em função da necessidade de infra-estrutura, não foi possível viabilizar a integração através de terminais fechados. A idéia é ampliar a integração que no restante da rede continuará a ser feita em terminais de transporte, mantendo a característica do sistema curitibano de indução dos locais de troca de ônibus.
A Rede Integrada de Transporte atende 92% dos passageiros do transporte coletivo da cidade e 74% da demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana de Curitiba, num total de 2,3 milhões de passageiros transportados por dia. A Rede é formada por 30 terminais de transporte, 1.915 ônibus e 364 estações tubo. Por dia são feitas 21 mil viagens, percorrendo 490 mil quilômetros.
Postado por Meu Transporte às 21:38 0 comentários
Marcadores: Paraná
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