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Linhas do transporte coletivo sofrem alterações em São José do Rio Preto

sábado, 16 de junho de 2012

Começa a funcionar neste sábado (16),  a primeira etapa de mudanças nas linhas do sistema de transporte coletivo de São José do Rio Preto (SP), no bairro Vila Elmaz e intermediações. A mudança é resultado do estudo para atender melhor a demanda da cidade. Toda alteração está sendo informada diretamente aos usuários, dentro dos ônibus, com distribuição de folder com a tabela dos novos horários.

As novas linhas passam a ser identificadas por números. A Vila Elmaz será número 115. Antes, os ônibus passavam a cada 20 minutos entre 6h e 7h e a cada 30 minutos entre 7h e 8h. Nos entrepicos havia transporte apenas a cada 40 minutos. Agora, o local passará a ter três linhas e 10,5 viagens na hora de pico da manhã. No entrepico, serão seis viagens por hora. O objetivo é oferecer ônibus a cada 14 minutos nos horários de pico. A linha foi desmembrada e passa a ter três ônibus com diferentes percursos para atender bairros adjacentes.

Outra linhas serão mudadas a partir do próximo sábado (23). Serão alteradas as linhas dos bairros Residencial Rio Preto 1, Castelinho, Jardim do Lago, Jaguaré, Cavalari, Distrito Industrial Carlos de Arnaldo e Talhados. A principal mudança será na linha do bairro Cavalari, que será desmembrada em duas e passará a ter ônibus exclusivo para os moradores do bairro Santa Clara.

Uma segunda etapa de mudanças será implantada a partir de 30 de junho e vai alterar linhas da Vila Ideal, São Deocleciano, Parque da Liberdade, Jardim Iolanda; Dahmas, Vila Toninho e Engenheiro Shmidtt.

Um dos bairros mais carentes de transporte atualmente, o Parque da Liberdade, vai passar a ter um ônibus a cada 30 minutos nos horários de pico. Na Vila Ideal, os ônibus vão passar a cada 23 minutos (a partir de 30 de junho) nos horários de pico. As linhas vão ser atendidas por miniônibus e midiônibus em todos os trajetos

Os usuários podem obter mais informações e apresentar sugestões na Ouvidoria do sistema de transporte coletivo, através do telefone (17) 3222-3702, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h.
Fonte: G1 SP

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Usuários sofrem com ônibus lotados em São José do Rio Preto-SP

domingo, 25 de novembro de 2012

Usuários do transporte coletivo de São José do Rio Preto, SP, estão reclamando do serviço na cidade. O contrato de concessão, que envolve duas empresas na cidade, garante o bom serviço ao usuário, mas na prática muita coisa ainda precisa melhorar.

A longa espera e os ônibus lotados estão entre as principais reclamações. Quem pega ônibus todos os dias sabe que nos horários de pico, o terminal rodoviário fica lotado. As filas são enormes e assim que o coletivo chega, os passageiros se amontoam. “Tem os horários de pico, que os ônibus saem lotado e o pior é que é micro-ônibus, é muito ruim porque vai em pé e é muito apertado”, afirma o publicitário Gilmar Soriano.

Os passageiros dizem que não sabem para quem reclamar. “O terminal está completamente abandonado. Quando para o ônibus todo mundo invade, ninguém respeita a fila e você não vê um fiscal no terminal”, diz Ana Maria Vieira, auxiliar de limpeza.

Há mais de um ano, a prefeitura fechou um contrato de concessão com duas empresas que tinha como objetivo melhorar a qualidade do serviço oferecido aos usuários. A promessa era de mais linhas, ônibus melhores e mais equipados. Mas mesmo depois deste período de contrato a realidade para quem depende do transporte público em Rio Preto não mudou. “Todas as linhas chegam lotadas, não tem uma linha que não chega cheia. Acho que piorou muito o serviço”, afirma Sandra Regina Bandeira, empregada doméstica.
Foto: Reprodução / TV Tem
Se já é complicado para a maioria dos passageiros para quem tem algum tipo de deficiência a dificuldade é ainda maior. Pelo contrato da prefeitura, todos os ônibus deveriam ter plataformas para transportar cadeirantes, mas não é o que acontece. “Não são todos os ônibus que são adaptados, como foi dito. Se foi combinado e foi feito uma campanha falando que todos os ônibus seriam adaptados, isso deveria ser posto em prática”, diz a atendente Renata de Souza Fernandes, que é cadeirante.

As empresas de ônibus informaram por meio de nota, que o número de veículos, os itinerários e os horários de partida e chegada são definidos pela Secretaria de Trânsito. A prefeitura informou que as linhas estão passando por adaptações e até o fim do ano será possível com a mudança evitar a lotação e as filas de espera.

Informações: G1 SP


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Prefeitura quer aumentar subsídio no transporte coletivo em São José do Rio Preto

terça-feira, 20 de novembro de 2012

A prefeitura de São José do Rio Preto (SP) quer aumentar o subsídio das empresas do transporte coletivo para manter os atuais preços da tarifa praticada atualmente. Porém, o problema é que o executivo tem tomado várias medidas para aumentar a arrecadação e cortado outros serviços que também beneficiam a população.

Quem depende do transporte público aprova o projeto de lei. Mas muitos contribuintes também acham que o dinheiro deveria ser investido em outros setores, que também são prioridade. “Não é que não seja necessário, mas deveria investir mais em educação e saúde, que são mais importantes”, afirma Jonny Marin, comerciante.

O projeto de aumento do subsídio da passagem de ônibus é de autoria do executivo. Agora depende da votação dos vereadores.

Atualmente a prefeitura mantém a tarifa de ônibus a R$ 2 porque banca R$ 0,43 por passagem. No fim do ano, são R$ 12 milhões que vão dos cofres públicos direto para as contas das duas empresas responsáveis pelo transporte público da cidade: a circular Santa Luzia e a Expresso Itamarati.

A lei atual prevê que 22,5% da tarifa pode ser subsidiada. Só que agora o município quer dobrar este percentual, o que representaria um custo de cerca de R$ 24 milhões por ano. “Em tudo na verdade acontece isso. Nós pagamos escolas, hospitais públicos e nem todos usamos. É natural que todos os que têm condições melhores ajudem aqueles que não têm”, diz o advogado Henry Atique, especialista em direito constitucional.

Enquanto os benefícios para os moradores aumentam de um lado, de outro são suspensos. No início do mês, a prefeitura começou a cortar o auxílio atleta, espécie de bolsa que mantinha vários instrutores em escolinhas e nas academias ao ar livre. Um outro projeto enviado à Câmara pela prefeitura dá uma ideia da situação negativa do caixa do município. Ele propõe o repasse de 70% dos lucros do Semae, o serviço de água, ao executivo. “Se há a possibilidade de subsidiar o transporte coletivo, significa que existe condições de atender outras esferas públicas. Isso não pode servir de desculpa para dizer que não tem como atender outras demandas”, afirma o advogado.

Segundo a prefeitura, o aumento do subsídio é necessário para impedir que o reajuste das empresas seja repassado aos usuários no ano que vem. A resposta enviada pela prefeitura não esclareceu o porquê dos cortes no auxílio atleta e nem a necessidade do repasse nos lucros do Semae.

Informações: G1 SP

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Em Rio Preto, Região Norte ganha novas linhas de transporte coletivo

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Duas linhas de transporte coletivo para usuários residentes na região Norte de São José do Rio Preto (SP), serão criadas neste mês. Serão linhas perimetrais que irão fazer trajeto direto bairro a bairro sem passar pelo terminal de ônibus do centro.

Uma das linhas sairá da região Norte com destino aos condomínios residenciais e será feita com sete mini-ônibus. A outra sairá da região Norte com destino ao Distrito Industrial utilizando três mini-ônibus e fará o trajeto contrário em ambas as linhas.

As novas linhas visam atender os trabalhadores que residem naquela região e diariamente tem que fazer o trajeto até o terminal e depois para o destino final. Essa alteração foi a primeira medida apontada após a avaliação inicial do sistema de transporte coletivo. As novas linhas tem previsão de entrar em funcionamento a partir da segunda quinzena de abril. Primeiro será feita a divulgação da mudança aos usuários para evitar transtornos.

Fonte: G1 SP

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Linha 11-Coral e Serviço 710 da CPTM terão alterações na circulação de trens neste fim de semana

sexta-feira, 12 de julho de 2024

Os passageiros que utilizam o Serviço 710 e a Linha 11-Coral da CPTM devem ficar atentos a mudanças na estratégia operacional que ocorrem neste sábado (13/07) e domingo (14/07) para execução de obras de modernização e melhorias.


Serviço 710
A partir das 21h de sábado até as 20h de domingo, o embarque e desembarque dos trens nas estações Ipiranga, Utinga e Prefeito Saladino acontece na plataforma 1. Já em São Caetano, na plataforma 3. E em Tamanduateí, na plataforma 2. As viagens que iniciam em Tamanduateí com destino a estação Jundiaí irão utilizar a plataforma 4 da estação Tamanduateí e plataforma 2 em Ipiranga.

No domingo, entre 08h e 20h, o embarque e desembarque na estação Lapa acontecerá pela plataforma 1. No mesmo período, os trens que circulam em direção à Estação Rio Grande da Serra não irão parar em Piqueri para que sejam realizadas obras de manutenção do sistema de energia, solda e limpeza dos trilhos entre as estações Lapa e Pirituba. Desta forma, o passageiro que está neste sentido e quer desembarcar deve seguir até a Estação Lapa e embarcar no trem sentido Jundiaí.

Já o passageiro que deseja embarcar em Piqueri em direção a Rio Grande da Serra deve utilizar a plataforma oposta, descer na Estação Pirituba e embarcar novamente em direção a Rio Grande da Serra.

Na estação Palmeiras-Barra Funda, entre 07h e 16h de domingo, os trens que circulam em direção a Jundiaí irão parar na plataforma 6, e os trens que irão para Rio Grande da Serra farão o embarque e desembarque de passageiros na plataforma 7. A mudança é necessária para a continuidade das obras da Subestação Memorial da América Latina, que irá permitir a chegada da Linha 11-Coral até a estação da zona oeste da capital paulista.

Linha 11-Coral
Os passageiros que utilizam a Linha 11-Coral devem ficar atentos as mudanças de plataformas para execução de obras na via. Entre 04h e 13h de sábado, o embarque e desembarque dos trens nas estações Braz Cubas e Mogi das Cruzes acontecerá pela plataforma 1. Já entre 13h até o fim da operação, o embarque e desembarque nas estações Jundiapeba, Braz Cubas e Mogi das Cruzes ocorrerá pela plataforma 2.

Durante toda a operação de domingo, o embarque e desembarque da estação Jundiapeba ocorrerá pela plataforma 2.

Os colaboradores estarão à disposição para auxiliar os passageiros nos seus deslocamentos. Todas as mudanças na operação estão sendo informadas aos passageiros por avisos sonoros, painéis eletrônicos e sinalização no local. É possível também acompanhar pelas redes sociais da companhia e esclarecer dúvidas pelos canais de atendimento: Central de Relacionamento no 0800 055 0121 ou pelo WhatsApp (11) 99767-7030.

Informações: CPTM

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Em Rio Preto, Entrega dos corredores de ônibus fica para o próximo mês

domingo, 30 de junho de 2019

Os nove corredores exclusivos de ônibus seriam entregues neste mês, a Prefeitura de Rio Preto estendeu o prazo e as obras só serão finalizadas no mês que vem.

À época, a Secretaria Municipal de Obras informou, por meio de nota, que a prorrogação atendia “questões contratuais, para não perder o aditamento da Caixa Econômica Federal”, responsável pelo financiamento da obra. Ainda segundo a pasta, não haveria aumento no valor do serviço e sim “apenas acréscimo de tempo”.

Questionada agora, a Prefeitura informou que “a entrega da obra dos corredores de ônibus está mantida para julho e não serão necessários novos aditivos de prazo e valor”, diz a nota enviada à Gazeta.

Sobre quando os nove corredores estarão disponíveis para o tráfego exclusivo dos ônibus do transporte coletivo, o governo esclarece que “após a entrega das obras para o município, a Secretaria de Trânsito deve iniciar o processo para que os corredores possam ter pleno funcionamento”.

A obra dos corredores de ônibus nas principais avenidas e ruas da área central teve início em 2016, ainda no governo do ex-prefeito Valdomiro Lopes (PSB), e deveria ter sido concluída em fevereiro do ano seguinte. Dos R$ 53,7 milhões previstos originalmente no contrato, após vários aditivos o valor já está em R$ 64,9 milhões, o que representa aumento de R$ 11,2 milhões.

Calçadas acessíveis

Paralelamente a construção dos corredores de ônibus, a Prefeitura de Rio Preto vem realizando a implantação de calçadas acessíveis. As calçadas com acessibilidade, rampas de acesso para cadeirantes, e guia central para deficientes visuais estão sendo construídas às margens dos nove corredores de ônibus e também fazem parte do Plano de Mobilidade Urbana.

Ao todo serão 82 quilômetros, somados ambos os lados das vias. As sarjetas e guias tem custo de R$ 9,2 milhões, o que corresponde a 14,2% do valor total das obras de mobilidade urbana. Já as calçadas e rampas de acessibilidade tem custo de R$ 15,9 milhões, ou 25,6% do valor total da obra. Assim como os corredores, as calçadas também serão entregues no próximo mês.

Confira os locais dos corredores de ônibus em Rio Preto:

Corredor 1 - Rua Pedro Amaral
Corredor 1 - Rua João Mesquita

Corredor 2 - Rua General Glicério
Corredor 2 - Rua Bernardino De Campos

Corredor 3 - Rua 15 de Novembro
Corredor 3 - Rua Antônio De Godoy
Corredor 3 - Rua Tiradentes

Corredor 4 - Av. Alberto Andaló (sentido Rua Pedro Amaral)
Corredor 4 - Av. Alberto Andaló (sentido Rod. Washington Luiz)

Corredor 5 - Av. Bady Bassitt (sentido Rua Pedro Amaral)
Corredor 5 - Av. Bady Bassitt (sentido Rod. Washington Luiz)

Corredor 6 - Av. João B. S. Ribeiro (sentido Centro)
Corredor 6 - Av. João B. S. Ribeiro (sentido Viaduto)

Corredor 7 - Rua General Glicério
Corredor 7 - Rua Bernardino de Campos

Corredor 8 - Avenida Mirassolândia (sentido Centro)

Corredor 8 - Avenida Mirassolândia (sentido região norte)

Corredor 8 - Rua João Mesquita
Corredor 8 - Av. Dr. Ernani Pires Domingos

Corredor 9 - Av. Philadelpho G. Neto (sentido zona norte)
Corredor 9 - Av. Philadelpho G. Neto (sentido centro)

Por Raphael Ferrari 
Informações: Gazeta de Rio Preto


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BNDES deve financiar 1.600 novos ônibus elétricos para SP

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Em reunião na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no Rio de Janeiro nesta quarta-feira (18), o prefeito Ricardo Nunes recebeu a sinalização do presidente da entidade, Aloisio Mercadante, da aprovação do financiamento de R$ 2,5 bilhões para viabilizar a aquisição de 1.600 veículos elétricos. 

As tratativas com o BNDES para a liberação do empréstimo ocorrem desde o início deste ano e a aprovação deverá ser oficializada nesta quinta (19). “Estamos no Rio de Janeiro, no BNDES, para dar continuidade ao nosso processo de troca dos nossos ônibus a diesel por ônibus elétricos. A cada um real que usaremos para trocar o diesel pelo elétrico, ganharemos dois [reais] nos próximos 15 anos, ou seja, teremos um ganho financeiro e um ganho ambiental de saúde e sustentabilidade muito importante”, destacou o prefeito. 

Na próxima etapa, segue para a Secretaria do Tesouro Nacional e o contrato deve ser assinado dentro de um mês. “Amanhã estamos aprovando R$ 2,5 bilhões para o município de São Paulo, que vai pagar a diferença das operadoras entre a compra de ônibus a diesel e ônibus elétricos, nós vamos acompanhar, verificar os custos, fazer com todo o cuidado, para que esse recurso chegue na ponta e beneficie sobretudo os passageiros”, disse Mercadante. 

A meta do município é chegar a 20% da frota de ônibus movidos a energia sustentável até o fim de 2024. Serão 2.400 veículos e os números da cidade de São Paulo também levarão o Brasil aos primeiros postos do ranking mundial da eletrificação de sua frota de ônibus, atrás apenas da China, e a maior frota de ônibus movidos a energia limpa da América Latina. 

O projeto de eletrificação da Prefeitura de São Paulo foi elogiado por Mercadante, que ressaltou a importância da substituição da frota por veículos a bateria, pois eles não emitem gás carbônico, não produzem ruídos e terão tecnologias que aumentam o conforto, como wi-fi e refrigeração.  

“É a maior operação do Brasil e seguramente estamos fazendo história hoje, inaugurando esse novo capítulo do transporte público - elétrico, ecológico, sustentável e que vai dar um ganho financeiro muito grande para o município a longo prazo, porque o custo de operação é de 25 mil reais para a Prefeitura e com o elétrico a manutenção do ônibus e vai cair para 5 mil reais, então são 20 mil reais de economia por mês de cada ônibus”, disse. 

Para viabilizar o plano municipal de substituição gradual da frota de ônibus movidos a diesel para veículos elétricos, além do empréstimo com o BNDES, a Prefeitura obteve a confirmação de crédito externo de cerca de US$ 500 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ao Banco Mundial (BIRD). Além da captação internacional de recursos, a Prefeitura deve assinar em breve operações de crédito com o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, totalizando um valor de R$ 3,25 bilhões. 

Informações: Prefeitura de SP

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Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém da necessidade das grandes cidades brasileiras.Primeiro do país, o metrô de São Paulo entrou oficialmente em operação em 14 de setembro de 1974. Cinquenta anos depois, a malha de transporte urbano sobre trilhos no Brasil ainda está aquém do ideal, conforme apontam especialistas.

Em 1974, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: a inauguração do novo sistema de transporte da capital paulista foi uma festa com "balões de gás, bandas, desfiles de escolares, sambistas, sanfoneiros e folhetos de propaganda política" em que "o povo só pode ver de longe os passageiros do 'trem da alegria', o metrô", que fez o percurso inaugural do pequeno trecho então inaugurado, os 7 quilômetros entre Jabaquara e Vila Mariana.

Marketing político à parte, a inauguração finalmente fez com que o Brasil entrasse nos trilhos do sistema de transporte urbano rápido que já era consolidado em grandes cidades pelo mundo, como em Londres — em operação desde 1863 —, Paris — desde 1900 —, Berlim — inaugurado em 1902 — e Nova York — onde começou a funcionar em 1904. A vizinha argentina teve o metrô de Buenos Aires inaugurado em 1913.

São Paulo precisaria de malha seis vezes maior

De lá para cá, houve avanços, mas ainda tímidos. A mentalidade brasileira ainda privilegia o transporte rodoviário em relação ao sobre trilhos — e a sociedade valoriza o status do transporte individual em detrimento do coletivo.

Em São Paulo, a rede metroviária atual é formada por 6 linhas — oficialmente, já que uma é, na verdade, um sistema de monotrilho —, totalizando 104 quilômetros de extensão e 91 estações. Segundo dados do governo paulista, são 5 milhões de passageiros transportados todos os dias. Para efeitos de comparação, o metrô de Nova York tem 24 linhas com 468 estações espalhadas por 369 quilômetros de extensão e o de Londres, 16 linhas, 272 estações e cerca de 400 quilômetros.

"Metrô é o modal que viabiliza de forma humana e racional a mobilidade em cidades, sendo imprescindível em metrópoles com mais de 2 milhões de habitantes", argumenta o engenheiro de transporte Sergio Ejzenberg, consultor e especialista em mobilidade. "A conta é simples. Tomando como paradigma metrópoles adensadas, é preciso 50 quilômetros de metrô para cada milhão de habitantes."

Ou seja: São Paulo precisaria de seis vezes mais. "Isso explica a lotação do nosso metrô e explica por que cada linha colocada em operação lota nas primeiras semanas de funcionamento. E mostra a estupidez do investimento em sistemas de média capacidade, como monotrilhos e VLTs", acrescenta Ejzenberg.

De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) há hoje metrô operando em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Especialistas discordam.

"Metrô mesmo no Brasil tem somente em São Paulo, no Rio e em Brasília", aponta o engenheiro de transportes Creso de Franco Peixoto, professor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Outras cidades costumam chamar de metrô o que na verdade são linhas ferroviárias de carga que foram adaptadas para que fossem usadas como metrô."

Tecnicamente, como ele explica, o metrô consiste em linhas construídas em regiões adensadas, com paradas planejadas em curtas distâncias, a partir de pesquisas detalhadas sobre comportamentos de origem e destino da população.
 
"A denominação metrô é adotada por diversos sistemas como imagem poderosa de marketing institucional, mesmo quando aplicados em locais que não se enquadrariam nessa categoria sob uma análise mais rigorosa", comenta o engenheiro especialista em mobilidade Marcos Bicalho dos Santos, consultor em planejamento de transportes.

Ele considera metrôs, além dos sistemas de São Paulo, Rio e Brasília, as linhas de Salvador e de Fortaleza. E classifica como uma segunda divisão os modelos "de alta capacidade, implantados aproveitando infraestruturas ferroviárias desativadas", ou seja, os chamados metrôs de Belo Horizonte, Porto Alegre e do Recife.

"Neste grupo poderiam também ser incluídos os trens urbanos, que atendem a elevadas demandas, mas que apresentam características operacionais distintas dos metrôs [principalmente quanto à velocidade, frequência e distância entre paradas]", acrescenta Santos, citando os trens metropolitanos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O restante da malha de trilhos urbanos do Brasil (veja infográfico), o especialista classifica como "uma quarta categoria […] que, em função de sua inserção urbana ou por limitações de seus projetos operacionais, operam como sistemas de média capacidade, às vezes nem isso, atendendo a demandas pouco expressivas".

Atraso histórico e mentalidade rodoviarista

No total, a malha de trilhos urbanos é de 1.135 quilômetros e está presente em 12 das 27 unidades da federação. "Somos um país de dimensões continentais e essa infraestrutura de trilhos para passageiros é insuficiente para o atendimento à população", admite o engenheiro eletricista Joubert Flores, presidente do conselho da ANPTrilhos. "Mas essa rede de atendimento tem previsão de crescimento, já que contamos com 120 quilômetros de projetos contratados ou em execução, com indicação de conclusão nos próximos cinco anos. Para 2024, a previsão é inaugurarmos 20 quilômetros."

Se o transporte sobre trilhos é tão útil, por que o Brasil está tão atrasado? Primeiramente, pela mentalidade histórica. "Houve uma efetiva priorização do transporte rodoviário de passageiros, e mesmo de cargas, pelos governos brasileiros. Este talvez tenha sido o principal motivo de perdermos cerca de 20 ou 30 anos para o início do transporte metroferroviário em São Paulo e no Brasil. Talvez tenha havido uma falta de vontade política e de visão dos governantes à época", comenta o engenheiro metalurgista Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

Para o urbanista Nazareno Affonso, diretor do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), o Brasil sempre foi "carrocrata". "O Estado não prioriza o transporte público e prioriza investimentos ligados à indústria automobilística", diz, enfatizando que as maiores cidades do país "caminham para o colapso se não houver investimentos permanentes e crescentes em sistemas metroferroviário e de ônibus".

"O estratosférico custo dos congestionamentos e dos sinistros de trânsito no Brasil inibe o crescimento e rouba parcela significativa do PIB", argumenta Ejzenberg, que calcula prejuízos diretos e indiretos de até 50 bilhões de reais por ano por conta disso, apenas na metrópole de São Paulo. "Esse custo anual, se investido em metrô, estancaria as perdas e daria maior competitividade ao Brasil. Continuamos nadando no sangue das vítimas evitáveis, ano após ano."

O custo é um grande gargalo, é verdade. Segundo levantamento do professor Peixoto, dificilmente uma obra de metrô no Brasil custa menos de 80 milhões de dólares por quilômetro. "Metrô é muito caro. Muito caro. Mas é preciso pensar que ele é capaz de transportar muita gente", comenta.

"O Brasil não investiu em transporte sobre trilhos por incompetência, insegurança jurídica e imediatismo político", critica Ejzenberg. Apesar de ser uma obra cara, ele argumenta que o modal sobre trilhos acaba tendo metade do custo do sistema de ônibus se considerado o custo do passageiro transportado por quilômetro — esta seria a incompetência, segundo o especialista. No caso da questão jurídica, ele diz que as mudanças no entendimento de como viabilizar parcerias privadas acabam afastando investidores. Por fim, politicamente há o peso eleitoreiro de que uma obra de metrô costuma levar mais do que um mandato de quatro anos entre o anúncio e a inauguração.

Solução é complexa
 
Mais metrô melhoraria em muito a qualidade de vida do brasileiro que habita as grandes cidades. Mas não é a solução mágica. "Para enfrentar a crise dos deslocamentos é preciso investimento em metrô, em ferrovias, em VLT. Mas não podemos descuidar da democratização das vias públicas, dando aos ônibus faixas exclusivas. E também a mobilidade ativa que tem crescido, com ciclovias e ciclofaixas para que avancemos nessa questão", sugere Affonso.

"Metrôs não são uma panaceia. Não são a única solução para os problemas na mobilidade urbana", acrescenta Santos. "Em muitas situações, não são a solução mais indicada, já que as soluções dependem de cada local e não podem ser unimodais."

Ele enfatiza que por mais eficiente que seja uma linha de metrô, "ela não será eficaz se as pessoas não conseguirem chegar até ela, caminhando, pedalando, usando transporte público alimentador e mesmo modos de transporte individual". O especialista salienta que, considerando isso, respectivamente é preciso também investir em calçadas adequadas, rede cicloviária e bicicletários, integração física, operacional e tarifária dos meios de transporte público e, por fim, estacionamentos e baias para desembarque e embarque para aqueles que vão chegar de carro.

"Resumindo, precisamos de planejamento urbano e de mobilidade, integrados, e não apenas de um plano de obras e compra de equipamentos", adverte ele.

Informações: Terra

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Linha extra de ônibus vai atender público durante o Natal Criativo em Santos

domingo, 3 de dezembro de 2023

Nos dias de programação do Natal Criativo, evento que a Prefeitura de Santos realiza a partir desta sexta-feira (1º/12), uma linha extra de transporte coletivo municipal vai atender o público que for acompanhar a atração no Centro Histórico.

O ônibus partirá do Terminal do Valongo (plataforma C2) e seguirá por vias da área central até a Praça Mauá, onde fará breve parada, retornando em seguida ao seu ponto de saída. O funcionamento será sempre das 18h às 22h, de 1º a 3, 7 a 10 e de 14 a 23 de dezembro.

Conforme a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos), gestora do sistema municipal de transportes, ao desembarcar no terminal, o usuário poderá ingressar na linha extra, sem custo.

No retorno, pagará a tarifa da linha do Natal Criativo (R$ 5,25, mesmo valor do transporte regular) e, ao desembarcar no terminal, poderá acessar uma linha convencional, também sem a necessidade de arcar com outra passagem.

Será possível fazer o embarque e desembarque da linha Natal Criativo ao longo do itinerário da mesma, que será o seguinte: saída pelo portão 4 do terminal, Rua Visconde do Embaré, Rua Alexandre Rodrigues, Av. Visconde de São Leopoldo, Rua Cristiano Otoni, Rua Antônio Prado, Praça Barão do Rio Branco, Rua Augusto Severo, Rua General Câmara e Praça Mauá. Depois: Rua General Câmara, Praça Rui Barbosa, Av. Visconde de São Leopoldo, Praça dos Andradas, Av. Visconde de São Leopoldo, Rua São Bento, Av. Getúlio Vargas e Terminal Valongo.

O Natal Criativo é uma realização é da Secretaria Municipal de Empreendedorismo, Economia Criativa e Turismo (Seectur), com apoio das empresas Fort e Peralta.

Informações: Prefeitura de Santos

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Goiânia tem um carro para cada 1,6 habitante e já é a segunda cidade com mais veículos proporcionais aos moradores no País.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009


Há exatos 76 anos, homens, que chegaram a cavalo, andaram por trilhas, se embrenharam no mato e se refrescaram nos fundos de vales, nas águas límpidas dos piscosos córregos Botafogo e Cascavel. Eles pensaram bem, se confabularam e indicaram o local para a construção de uma nova cidade, Goiânia, para capital do Estado. A qualidade das águas e a topografia foram fatores decisivos para a escolha.As autoridades e, principalmente, os moradores decidiram inverter a ideia original. Escolheram, e perseguem obsessivamente, o objetivo de transformar Goiânia na cidade dos carros e motos. Estão quase conseguindo.
Goiânia já tem um veículo para cada 1,6 habitante.Esse nível de saturação das ruas é alcançado por apenas mais três cidades brasileiras: Curitiba, capital do Paraná, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, em São Paulo. Até a capital paulista, com 1,8 veículo por habitante, foi desbancada pela nossa busca insaciável pelas máquinas. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE) e Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

O despropósito de veículos nas ruas não é privilégio de Goiânia, mas são poucas as cidades, incluindo as capitais, que têm índice de menos de duas pessoas para cada veículo licenciado. São elas: Florianópolis (SC), Campinas e Santo André (SP), Caxias do Sul (RS), Santos, São Bernardo do Campo (SP) e Londrina (PR).
A facilidade de aquisição e a falta de resposta do transporte coletivo às necessidades de locomoção se junta ao fator humano. O goianiense tem paixão pelo veículo motorizado. Antenor Pinheiro, ex-presidente da AMT, diz que em Goiânia se considera bom motorista quem chega primeiro e estaciona no menor espaço. “Bom motorista é quem não comete acidente”, afirma.
Durante debate da 39ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia, realizada na semana passada, técnicos e convidados concordaram que a frota de veículos pessoais de Goiânia é excessiva. Chegaram à conclusão de que é preciso mudar a cultura da valorização do transporte individual. Senador Marconi Perillo, participante da mesa, defendeu a construção de metrô. Achar que Goiânia precisa de soluções ousadas para transporte de massa é pensar pequeno, diz.

Goiânia já é a segunda cidade com mais veículos proporcionais aos moradores no País. Com 1.281.975 habitantes e 769.165 automóveis tem um carro para 1,66 habitante. Está em empate técnico com Curitiba (1,60), Ribeirão Preto 162, e São José do Rio Preto 1,66.
Tudo indica que o crescimento da frota continuará. Goiânia recebe 270 novos veículos por dia e segue a tendência das grandes cidades, onde nos últimos oito anos o aumento foi de até 240%.Número alto de veículos por habitante não quer dizer necessariamente trânsito ruim. O carro particular pode se complementar ao transporte coletivo de boa qualidade ou servir para lazer. O diretor técnico do Detran, Horácio Melo, diz que os custos elevados do metrô se justifica pela segurança que proporciona.
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Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa, após 3 anos de paralisação

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (18) a retomada da construção do complexo viário Pirituba-Lapa, fundamental para desaforar o trânsito entre os dois bairros, atendendo à reivindicação de mais de 40 anos dos moradores de Pirituba, na zona Oeste da capital. Isso foi possível após a liberação da Justiça de São Paulo, em agosto de 2023, para a reativação do contrato, suspenso desde 9 de abril de 2020 por decisão judicial. Com prazo de execução previsto para dezembro de 2026, as obras contam com um investimento municipal de R$ 367 milhões.

O empreendimento, que irá interligar os dois lados da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães através de uma ponte sobre o Rio Tietê, beneficiará cerca de 78 mil pessoas que utilizarão o acesso diariamente.

Estudos de Tráfego mostram que, com o remanejamento de linhas de ônibus da região para o novo viário, os usuários do transporte público terão suas viagens encurtadas em até 36 minutos por dia entre os terminais Pirituba e Lapa. Já os usuários do transporte individual ganharão cerca de 15 minutos diários.

Importante do ponto de vista econômico e financeiro para a região, a construção vai desafogar o trânsito nas pontes da Anhanguera e do Piqueri, assim como nas conexões com a Marginal Tietê, proporcionando novas alternativas nos deslocamentos diários.

Essas mudanças reduzirão o tempo de viagens, darão maior fluidez na circulação do transporte público, de pedestres, de ciclistas e de veículos, gerando mais mobilidade e melhoria na qualidade de vida da população.

Ações Planejadas

O projeto prevê a implantação de uma ponte sobre o rio Tietê e seus acessos, totalizando 900 metros de extensão para a interligação entre os bairros de Pirituba e Lapa. A estrutura terá início na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães, na altura do condomínio Projeto Bandeirante, e seguirá pela Vila Anastácio até a Rua Campos Vergueiro. Ela contará com mão dupla, ciclovia e faixa exclusiva para ônibus.

Além da construção da ponte, o projeto completo também abrange a implantação de três quilômetros de ligação viária.

O trecho da Avenida Raimundo Pereira de Magalhães que percorre a Vila Anastácio, atual gargalo de saída do bairro da Lapa para a Marginal Tietê, será alargado e receberá as seguintes melhorias em toda sua extensão:
- Três faixas de circulação em ambos os sentidos, sendo uma faixa exclusiva para ônibus;
- Canteiro central com ciclovia;
- Obras de 900 metros de galerias de drenagem complementares para garantir a captação adequada das águas pluviais.
Também estão previstas a construção de um binário de acesso ao Terminal Lapa e de uma nova passagem inferior sob a linha férrea da CPTM (Linha 8 – Diamante), com faixas para veículos, ônibus, passeio para pedestres e ciclovia.

Histórico

As obras do complexo viário Pirituba-Lapa foram suspensas em 9 de abril de 2020 por decisão judicial, após liminar judicial obtida pelo Ministério Público que tinham por objeto a anulação da licença ambiental LAI – nº 03/SVMA/2019 e da Ordem de Serviço nº 08. Desde a paralisação, foram gastos de cerca de R$ 3,5 milhões com serviços de manutenção e segurança nos canteiros desativados. As obras estavam 14% concluídas quando foram interrompidas pela Justiça e R$ 34 milhões foram consumidos pelo contrato, dos R$ 209,5 milhões totais previstos.



Informações: Prefeitura de São Paulo

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