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Expansão da rede de metrô atinge maior investimento em 50 anos de história

terça-feira, 17 de setembro de 2024

O Governo de São Paulo está promovendo o maior investimento da história na expansão da rede de metrô. No ano em que completa 50 anos de operação, ele ganha R$ 45,2 bilhões em investimentos públicos e privados para melhorar a ampliar o transporte sobre trilhos, incluindo novas linhas e trens de última geração.

Nas linhas operadas pelo Metrô, as obras somam 43 quilômetros e 19 estações, com aporte de R$ 23 bilhões destinados à expansão. Além disso, na Linha 6-Laranja, a concessionária investe outros R$ 18 bilhões em um trecho de 15 quilômetros e 15 estações. Há ainda mais R$ 45 bilhões previstos para a construção das linhas 19-Celeste e 20-Rosa.

É a primeira vez na história de São Paulo que tantos empreendimentos são executados ao mesmo tempo. Além disso, de forma inédita, São Paulo tem três tatuzões trabalhando simultaneamente. São duas novas linhas (6-Laranja e 17-Ouro) e outras duas expandidas (linhas 2-Verde e 15-Prata), além da ampliação de duas importantes estações (São Joaquim e Vila Prudente) e um novo túnel de conexão entre as linhas 2-Verde e 4-Amarela.

A Linha 4-Amarela terá duas novas estações: Chácara do Jóquei e Taboão da Serra. A extensão prevê mais 3,3 quilômetros de trilhos, com início das obras previstas para o fim deste ano e início da operação no final de 2028.

A Linha 5-Lilás também contará com duas novas estações, Comendador Sant’anna e Jardim Ângela. O aditivo prevê mais 4,3 quilômetros de extensão e as obras devem ser iniciadas no começo de 2025 e a previsão de entrega é 2029. O investimento estimado para expansão das linhas 4 e 5 é de R$ 6,8 bilhões ao todo.

São Paulo ganhará outras novas linhas: 16-Violeta, 19-Celeste, 20-Rosa e 22-Marrom. O Governo de São Paulo entregará em 2026 o primeiro trecho da Linha 6-Laranja, entre as estações Brasilândia e Perdizes, com 15,3 quilômetros. Ainda neste ano, será aberta a Linha 17-Ouro, que vai conectar o Aeroporto de Congonhas à rede sobre trilhos. Em 2027, o segundo trecho será entregue, de Perdizes a São Joaquim, interligando a zona norte ao centro da capital e conectando com a Linha 1-Azul do Metrô e 7, 8 e 9 de trens urbanos.

Também em 2027, o primeiro trecho da Linha 2-Verde, de Vila Prudente a Vila Formosa será concluído, assim como as três novas estações da Linha 15-Prata: Ipiranga, Boa Esperança e Jacu Pêssego. Por fim, em 2028 entra em operação o trecho da Linha 2-Verde de Vila Formosa a Penha.

Recorde de investimentos
Além disso, em 2023, o Governo de São Paulo registrou um recorde de investimentos na ampliação do Metrô, com R$ 2,67 bilhões aplicados nas obras das linhas 2-Verde, 15-Prata e 17-Ouro e em projetos de expansão. O aporte foi 27% maior do que o registrado no ano anterior. O orçamento para a continuidade dessas obras em 2024 é de R$ 4,7 bilhões.

Os investimentos são compromissos da atual gestão para a melhoria da mobilidade urbana na região metropolitana e a retomada da demanda de passageiros no sistema de trens e metrô, que segue cerca de 20% abaixo dos níveis pré-pandemia.

Informações: Agência SP

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Expansão da Linha 2-Verde do Metrô ganha prêmio “Melhores e Maiores Obras 2024" do Instituto Nacional de Engenharia

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

A obra de expansão da Linha 2-Verde do Metrô rendeu à Companhia neste mês de agosto o prêmio “Melhores e Maiores Obras 2024” do Instituto Nacional de Engenharia, na categoria Mobilidade-Metrô. A premiação foi realizada em parceria com a ConVisão CNC (Central de Notícias da Construção) e o prêmio foi entregue nesta terça (27).

A premiação considerou obras concluídas e em andamento em todo o país, que foram avaliadas por uma comissão de engenheiros e especialistas da área, olhando desde elementos técnicos até os principais benefícios promovidos à sociedade. Ao todo foram 19 subcategorias que analisaram obras de edificações, indústrias, mobilidade e infraestrutura.

Para concorrer ao prêmio, o Metrô apresentou sua maior e mais complexa obra em andamento, que é uma das maiores de infraestrutura da América Latina, construindo mais 8,3 km de vias e oito novas estações, entre Vila Prudente e Penha.

O empreendimento em curso pelo Metrô vai atender diretamente a mais de 300 mil pessoas, que passarão a utilizar a linha, além dos benefícios à mobilidade, com a redistribuição do fluxo de passageiros pela rede de transporte sobre trilhos e agilidade nos trajetos.

A Futura Maior Linha

Além de ser eleita a maior obra de 2024 e se tornar a maior linha da rede (com 23 km de Vila Madalena à Penha), quando essa obra fora concluída, a ampliação da Linha 2-Verde conta com a maior tuneladora, conhecida como Tatuzão, da América Latina. Esse equipamento já avançou com construção de mais de 1,5 km de túneis.

Em paralelo são construídas as oito estações – Orfanato, Santa Clara, Anália Franco, Vila Formosa, Santa Isabel, Guilherme Giorgi, Aricanduva e Penha – com escavações realizadas e edificação do corpo estrutural em todas elas. Os destaques são as estações Anália Franco, projetada com os requisitos de sustentabilidade para atender aos requisitos de obtenção do certificado LEED, e Penha que abrigará um complexo de estações, com uma nova para a Linha 11-Coral e ampliando a já existente da 3-Vermelha.

Com o investimento é de R$ 13,4 bilhões em todo o projeto, a conexão com a Linha 3-Vermelha irá beneficiar 1,2 milhão de pessoas, além de diminuir os tempos de trajeto da população da Zona Leste e redistribuir o fluxo de passageiros de toda a rede sobre trilhos.

Projetos Futuros

A Linha 2-Verde também conta com outros dois projetos de expansão que vão conectar a Estação Vila Madalena a Cerro Corá e a Estação Penha à futura Estação Dutra em Guarulhos. A ampliação no sentido Dutra tem 5,8 km de extensão contratados com projeto para cinco novas estações. Já a expansão para Cerro Corá terá 1,3 km de extensão e está na fase de contratação do Projeto Básico.

Informações: Metrô SP

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Transporte sobre trilhos evita emissão de mais de 1,5 milhão de toneladas de CO2 em SP

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

O Dia Mundial do Combate à Poluição, celebrado nesta quarta-feira, 14, traz à tona a importância do investimento em alternativas sustentáveis de transportes visando também a melhoria da qualidade do ar, extremamente prejudicado com a queima de combustíveis fósseis. 

É nesse contexto que as linhas de trens e metrôs administradas pelo Grupo CCR, em São Paulo, se tornam importantes aliadas no combate a esse tipo de poluição.

Estudo da WayCarbon, consultoria especializada no desenvolvimento de projetos de sustentabilidade e mudança de clima, divulgado no fim do ano passado, apontou que nos últimos 13 anos, o uso do sistema de mobilidade urbana composto pelas Linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, evitou a emissão de 1.512.562 de toneladas de CO2 na atmosfera. O volume equivale à emissão de, aproximadamente, 830 mil automóveis ao longo de um ano.

“Diariamente, transportamos quase 3 milhões de passageiros nas nossas linhas da capital paulista. Esta prestação de serviço nos enche de orgulho, não apenas por ajudar essas pessoas a chegarem ao seu destino rapidamente, mas também por ser essencialmente um transporte mais sustentável e contribuir com a qualidade do ar na cidade”, comenta Francisco Pierini, Diretor de Operações da CCR Mobilidade.

A Organização Mundial da Saúde classifica o ar poluído como um “assassino invisível” e estima que 99% da população mundial respira ar impróprio e inseguro para a saúde. Segundo a OMS, cerca de sete milhões de pessoas ainda morriam em 2022 vítimas da exposição a partículas finas presentes no ar poluído, que podem provocar desde doenças pulmonares a cardíacas. 

A sustentabilidade muito além dos trilhos

Comprometido com a pauta ESG desde sua fundação, em 1999, o Grupo CCR teve suas metas de redução de gases do efeito estufa aprovadas pela Science Based Targets Initiative (SBTi) no fim do ano passado. A empresa assumiu o compromisso de abastecer 100% dos seus modais com energia verde e utilizar biocombustíveis em 100% da frota leve até 2025, com avaliação de riscos avaliados por meio da Task Force on Climate-related Financial Disclosure (TCFD). 

Diante desta agenda intensa, o Grupo CCR se move também no consumo consciente de água, outra pauta ligada à realidade atual. Uma Estação de Tratamento de Água de Reuso (ETAR) reaproveita água da chuva para lavagem dos trens e para os vasos sanitários das estações, além de uso de torneiras com controle de fluxo nos sanitários das estações. Associada à área de lavagem dos truques, foi instalada outra ETAR (Estação de Tratamento de Água de Reuso) com aproveitamento de água da chuva. Com isso, a água proveniente das atividades de lavagem é reaproveitada na mesma atividade e a água da chuva passa pelo sistema para complementar a oferta de líquido para lavagem e usos não potáveis, como nos vasos sanitários da oficina. A expectativa da empresa é economizar 8 mil litros de água por dia e 160 mil litros de água por mês.

A ETAR possui alta capacidade de tratamento, com reservatório para 20 mil litros de água da chuva e cerca de 2 mil litros de água tratada por hora. A projeção é de que a água seja utilizada também para outras demandas, como lavagem de piso, tornando todo o processo sustentável e sem perdas

Energia sustentável

A eletricidade também é tônica. Sobre o Terminal Guido Caloi existem 196 painéis solares instalados, anexo à Estação Santo Amaro, da Linha 5-Lilás, que contribuem para a iluminação deste e dos terminais de ônibus anexos às estações Campo Limpo e Capão Redondo. Além dos três terminais, uma área localizada no Pátio Guido Caloi, utilizada para estacionamento e manutenção das composições de metrô, também é beneficiada.

As placas solares, idealizadas no Fórum de Energia Elétrica da CCR Mobilidade, evento com objetivo de disseminar estudos e ideias relacionadas à redução de consumo, custos e emissões dos gases do efeito estufa com energia elétrica, também mandam energia para tomadas que estão à disposição para carregamento de dispositivos móveis, painéis informativos sobre itinerários dos coletivos, entre outros. 

Com as placas, são gerados 11.000 kWh por mês, o que seria suficiente para alimentar 50 residências com quatro pessoas durante esse período, num sistema que ocupa uma área de 300 metros quadrados.

Informações à imprensa

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Mercedes-Benz aposta no elétrico como novo chassi articulado produzido no Brasil

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

Um enorme chassi de ônibus articulado de 18 metros de comprimento com tração 100% elétrica, que transporta até 120 passageiros em rotas urbanas, é a principal atração da Mercedes-Benz na Lat.Bus Transpúblico, Feira Latino-Americana do Transporte, realizada de 6 a 8 de agosto no São Paulo Expo.

O eO500UA é o segundo chassi de ônibus elétrico a ser fabricado pela Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo, SP, depois do eO500U, que já tem 250 entregas confirmadas até o fim deste ano. Embora as encomendas já tenham sido abertas para o novo modelo articulado o início da produção está previsto para 2026.

A parte eletrificada do novo chassi tem os mesmos fornecedores do ônibus elétrico que já está em produção: os pacotes de baterias, que garantem autonomia de 200 quilômetros a 300 quilômetros, são montados no Brasil e fornecidos pela BorgWarner, e o motor elétrico central, com transmissão de três velocidades, é importado da Alemanha pela ZF – que poderá localizar o componentes se a demanda aumentar.

Novo investimento

Este também é o primeiro lançamento da Mercedes-Benz fora do ciclo de investimento que terminou no ano passado, sugerindo que a empresa já começou a investir recursos no País que seriam de um novo programa.

O presidente da empresa, Achim Puchert, confirmou que já está gastando dinheiro em novos desenvolvimento no Brasil mas só deverá anunciar um pacote completo mais para o fim deste ano: “Já temos programas habilitados para receber incentivos do Mover [Programa Mobilidade Verde e Inovação] mas ainda estamos estudando outras possibilidades, por isto ainda não temos um anúncio oficial para fazer”.

Puchert também não revelou qual foi o investimento isolado para desenvolver o novo chassi elétrico, mas admitiu que é um pouco acima dos R$ 100 milhões que foram aportados para desenvolver o eO500U, pois o eO500UA tem sistemas novos e de maior capacidade para tracionar um veículo bem maior.

Problemas iguais

Os tamanhos são diferentes mas os problemas para introduzir ônibus elétricos no Brasil são os mesmos: “Apesar dos desafios que o País tem em adotar a infraestrutura necessária para os veículos elétricos nós estamos lançando o nosso segundo ônibus elétrico, aproveitando a competência de nosso centro mundial de desenvolvimento de chassis que é sediado aqui”.

O executivo apontou que “a América Latina é uma das mais importantes regiões do mundo para o nosso negócio de ônibus e precisamos oferecer produtos atualizados aos clientes, em linha com as políticas públicas de cada país”.

O Brasil, isoladamente, é o terceiro maior mercado de ônibus do mundo, atrás de China e Índia.

Walter Barbosa, vice-presidente de vendas e marketing de ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, ponderou que, apesar de alguns atrasos, o País está adotando os quatro pilares que tornam viável a eletromibilidade: tecnologia desenvolvida, políticas públicas de incentivo, financiamento e infraestrutura de recarga.

Segundo Barbosa essas condições variam bastante a depender dos diferentes estágios de desenvolvimento dos municípios, mas indica que São Paulo, Curitiba, PR, e Salvador, BA, estão mais adiantados na adoção do transporte público elétrico, apesar de alguns atrasos.

A maior compra esperada para o município de São Paulo, que proibiu a compra de novos ônibus a diesel e planejava colocar 2,6 mil elétricos para rodar na cidade até o fim deste ano, não será concretizada por falta de fornecimento de energia de alta tensão para as garagens dos operadores recarregarem os veículos.

“No máximo teremos de quinhentos a seiscentos ônibus elétricos rodando até o fim deste ano. Entregaremos 250 unidades do eO500U, mas é um número insuficiente para renovar a frota da cidade no padrão histórico de 8% a 10% por ano, que significa a compra de cerca de 1,3 mil ônibus por ano para uma frota de 13 mil”, ponderou Barbosa. “Com isto é muito provável que a SP Trans volte a autorizar a compra de ônibus diesel para conviver com os elétricos.”

Apesar da demora em instalar a infraestrutura Barbosa avalia que são boas as condições de subsídios e financiamentos para ônibus elétricos na cidade de São Paulo: “As linhas do BNDES cobram de 10% a 11% ao ano e os operadores só precisam financiar um terço do veículo [que custa perto de três vezes mais do que o similar a diesel], porque a Prefeitura subsidia 66% do valor da compra, o que torna o preço do ônibus elétrico para o operador igual ao de um diesel”.

A infraestrutura de alta tensão para as garagens também será fornecida pela Prefeitura, mas o problema é que este processo todo deve demorar de um a dois anos.

Informações: AutoData

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Projeto Formiguinha: nova linha começa a circular em Florianópolis

terça-feira, 30 de julho de 2024

Desde o último domingo (28), a nova linha do Projeto Formiguinha começou a operar em Florianópolis. A linha 722 – Morro da Cruz – Morro do 25, oferece uma nova opção de transporte público para os moradores da região.

Nova linha do Projeto Formiguinha iniciou trajeto até o Maciço do Morro da Cruz no último domingo (28) – Foto: Instagram/Reprodução/ND
A nova linha, iniciativa da Prefeitura de Florianópolis, tem saída do maciço do Morro da Cruz. O destino da linha azul é o Morro do 25 e o projeto possui tarifa social.

Confira o percurso na nova linha do Projeto Formiguinha


Os novos micro-ônibus saem do Maciço do Morro da Cruz e a linha azul faz o seguinte itinerário:

Avenida do Antão (partida Morro da Cruz)
Rua General Acastro de Campos
Rua Ernesto Stodieck
Rua Allan Kardec
Rua Jairo Callado
Rua Frei Caneca
Rua Padre Schrader
Travessa Julião do Vale (ponto final Morro do 25)
Para o retorno, a linha azul faz o percurso contrário:

Linha azul fará o trajeto Morro da Cruz até o Morro do 25
Trajetos da linha azul 722 – Morro da Cruz – Morro do 25 – Foto: Consórcio Fênix/Reprodução/ND
Tarifa Social

Em Florianópolis, a tarifa social possui os seguintes valores:

R$ 3,25 para pagamento em dinheiro;
R$ 3,10 para cartão vale-transporte ou turista;
R$ 2,56 para cartão cidadão;
R$ 1,28 para cartão de estudante

Confira os horários de itinerários da nova linha


O projeto, que oferece serviço de mobilidade para pessoas da região dos morros, já possuíam duas linhas: a laranja, que faz o trajeto Monte Serrat-Serrinha, e a verde, que faz Morro do Horácio-Saco dos Limões. Agora, terão mais uma opção com a linha azul, com trajeto até o Maciço do Morro da Cruz.

Informações: ND Mais

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Prefeitura de Ribeirão Preto entrega 70 ônibus novos

quinta-feira, 25 de julho de 2024

A prefeitura de Ribeirão Preto entregou na manhã nesta terça-feira, 23 de julho, na avenida Costábile Romano (em frente ao Estádio Santa Cruz), mais 70 novos ônibus que serão usados pelo Consórcio PróUrbano – grupo concessionário do transporte coletivo urbano na cidade formado por Rápido D’Oeste (50%) e Transcorp (50%). 

São 27 ônibus do modelo padron (roxo) e 43 veículos convencionais (azul) para a frota do transporte coletivo urbano do município. Ribeirão Preto é a única do Brasil 100% renovada com a tecnologia Euro 6, que emite menos poluentes e mais sustentável. Os ônibus zero quilômetro contam com ar-condicionado, entrada USB para carregamento da bateria do celular, internet grátis, suspensão pneumática e câmeras de segurança mais modernas.  
 
No último dia 2, doze ônibus urbanos padron, com maior capacidade de transporte, começaram a circular pelos corredores de Ribeirão Preto. Inicialmente, esses veículos atendem a linha 910 – Norte-Sul 1B, que liga a região do complexo de bairros do Ribeirão Verde à região do RibeirãoShopping. 
 
Com ano de fabricação/modelo 2024/2025, os ônibus padron (modelo de maior capacidade estrutural) que foram entregues possuem cores roxa e branca como predominante e detalhes em verde em referência às linhas de ônibus que ligam locais distintos da cidade.  
Os novos veículos contam com câmeras que estarão com acompanhamento em tempo real no Centro de Controle e Operação (CCO) recém inaugurado na RP Mobi – Empresa de Mobilidade Urbana de Ribeirão Preto S.A, a antiga Transerp, responsável pelo trânsito e transporte da cidade.  
 
Ainda, também tem a opção de pagamento com uma nova tecnologia embarcada ao novo sistema que permitirá aos usuários pagar os créditos de acesso ao veículo com cartões nas funções débito ou crédito. Os veículos de modelo convencional possuem cores em azul e branco como predominante e detalhes em laranja em referência as linhas de ônibus que ligam locais distintos da cidade.   
 
Os ônibus já estão equipados com câmeras de segurança, elevador e assentos para pessoas com deficiências, mobilidade reduzida e idosos, oferecendo 100% de acessibilidade. A renovação faz parte do acordo assinado entre a prefeitura de Ribeirão Preto e o PróUrbano.  
 
A alteração no contrato de concessão que permitiu repasse de R$ 70 milhões para o grupo concessionário com o objetivo de mitigar o impacto da pandemia de coronavírus nos cofres das empresas. Em junho do ano passado, a prefeitura também começou oficialmente a subsidiar o déficit do transporte coletivo urbano.  

O subsídio inicial era de R$ 2,09 por passageiro transportado – número de vezes em que a catraca rodar. Mas em fevereiro deste ano subiu para R$ 3,45. Em Ribeirão Preto, o passageiro paga pela tarifa de ônibus R$ 5,00. Atualmente, a frota do transporte coletivo tem 354 ônibus. 
 
Porém, devido à remodelação das linhas deverá diminuir até o final do ano e passar a ter 306 ônibus. Até dezembro eram 117 linhas.  A prefeitura tambéem obteve o financiamento no valor de R$ 210 milhões para a aquisição de 60 novos ônibus elétricos. Os recursos são do PAC Mobilidade – Eixo Refrota, o PAC Seleções, do governo federal.  
 
No dia 3, dois veículos elétricos com tecnologia chinesa e ar condicionado, entre outras inovações, passaram a integrar de modo temporário o atendimento aos passageiros das linhas 901 – Norte-Sul 1 A e 910 – Norte-Sul 1B, que percorrem trajetos que leva do complexo de bairros do Ribeirão Verde à região do RibeirãoShopping. O período de testes com estes veículos é de 30 dias. 

Informações: Tribuna Ribeirão

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BNDES pode impor restrições ao financiamento da compra de trens de R$ 3,74 bi para São Paulo

terça-feira, 23 de julho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve impor algumas restrições ao financiamento da compra de 44 trens para o sistema de metrô de São Paulo, no valor de R$ 3,74 bilhões (US$ 668 milhões).

“O BNDES já deu sinal ao governo do estado que vai financiar essa aquisição, porém devemos ver algumas restrições, como, as empresas fornecedoras de trens devem ter operação, produção aqui no Brasil”, informou à BNamericas uma fonte familiarizada com o assunto, sob condição de anonimato.

Há uma pressão crescente de empresas brasileiras para impedir que, principalmente, companhias chinesas sem operações no país participem da licitação e obtenham financiamento do BNDES.

“Aparentemente esta pressão ha esta dando alguns resultados, pois já temos informação de que há empresas chinesas avaliando terrenos no estado para construir fábricas para produzir trens”, disse a fonte.

No início deste ano, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos suspendeu o leilão de compra de trens para alterar partes do edital.

O leilão estava marcado para 21 de março e agora será realizado no dia 30 de setembro. O edital pode ser visto aqui.

Os trens serão destinados à Linha 2 – Verde, Linha 1 – Azul e Linha 3 – Vermelha. O contrato será concedido à empresa que oferecer o menor preço, com o prazo para a entrega do primeiro trem estabelecido em 21 meses após a assinatura do contrato. O prazo para a entrega de todos os trens é de 58 meses.

O segmento de material rodante no Brasil tem sido tradicionalmente dominado por empresas europeias com operações no país, como Alstom e CAF - Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles, mas tem visto a entrada de players chineses nos últimos anos.

Um consórcio formado pela brasileira Comporte e pela chinesa CRRC ganhou em fevereiro o leilão da ligação ferroviária de passageiros Trem Intercidades, no estado de São Paulo. O contrato de parceria público-privada (PPP) para construir e operar a linha de 101 km envolve investimentos de cerca de R$ 13,5 bilhões e contará com 15 trens fornecidos pela CRRC.

A previsão era que o leilão ocorresse em setembro. Em tese, a Linha 2 terá sua primeira etapa inaugurada em 2026, quando parte dos novos trens será necessária. No entanto, não será surpresa se a conclusão das obras e sistemas também atrasar.

Informações: Metrô CPTM

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